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NEXT BRASIL
Instrumentos para a inovação
Ano I, número 1, 2003
ISSN 1679-7922
© S3.Studium Itália, 2003
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Editorial
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Editorial
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Expediente
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Sumário
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número 1, 2003
I PARTE: EM FOCO
Trabalho, Organização e Economia
Cristovam Buarque A desorientação da Economia 10
Eduardo Giannetti da Fonseca Economia e felicidade 36
Aris Accornero Um século de trabalho! 49
Brasil Criativo
Marcelo de Alvarenga O piano erudito no país do carnaval 53
Carlos Takeshi Madame Satã em Hollywood 58
Therezinha Russo A palavra poética 71
II PARTE: POT-POURRI
Case History
Jaime Lerner O modelo de Curitiba 80
Lélia Deluiz Wanick Fotossíntese 98
Empresa global, responsabilidade local
Entrevista a Giorgio Della Seta 103
(8)
Sumário
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Valor Cultural
Frei Betto Voluntariado no Brasil 111
Jurema Luzia F. Sampaio Ralha Educação no Brasil 114
Marco Dalpozzo e Arão Sappiro Por uma nova Escola 122
Border Line
Milton Seligman O intangível na política 134
Elvira Vigna Literatura brasileira 145
Alexandre Negreiros Pirataria e livre manifestação da alma 150
Curta Metragem
Washington Olivetto Horário cultural gratuito 159
IV PARTE: MONOGRAFIA
Stefano Palumbo Cara Brasileira. A brasilidade nos negócios.
Um caminho para o made in Brazil 163
(9)
Trabalho, Organização e Economia
A desorientação da economia
Cristovam Buarque
(10)
Trabalho, Organização e Economia
(11)
Trabalho, Organização e Economia
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Trabalho, Organização e Economia
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Trabalho, Organização e Economia
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Trabalho, Organização e Economia
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Trabalho, Organização e Economia
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Trabalho, Organização e Economia
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Trabalho, Organização e Economia
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Trabalho, Organização e Economia
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Trabalho, Organização e Economia
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Trabalho, Organização e Economia
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Trabalho, Organização e Economia
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Trabalho, Organização e Economia
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Trabalho, Organização e Economia
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Trabalho, Organização e Economia
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Trabalho, Organização e Economia
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Trabalho, Organização e Economia
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Trabalho, Organização e Economia
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Trabalho, Organização e Economia
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Trabalho, Organização e Economia
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Trabalho, Organização e Economia
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Trabalho, Organização e Economia
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Trabalho, Organização e Economia
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Trabalho, Organização e Economia
Ciência ou Arte
A história do pensamento mostra
que os economistas procuraram
entender a lógica da economia
querendo imitar os cientistas,
neutros e lógicos, buscando Este texto foi apresentado pelo autor
explicar e tentando induzir a em palestra no Seminário de Ravello,
Itália, em junho de 2002.
(34)
Trabalho, Organização e Economia
11
1
Sobre o assunto, ver livro do autor: A Cortina A idéia do “marginalismo” indica que
cada parcela adicional de um benefício tem
de Ouro, Editora Paz e Terra, 1995. valor inferior à parcela anterior. O prazer é
2
No livro A Segunda Abolição – um manifesto marginalmente decrescente, na medida em que
propositivo sobre a erradicação da pobreza, se amplia o consumo do objeto do prazer.
Editora Paz e Terra, 1999, o autor propõe 12
Ver sobre este assunto o livro do autor, A
uma forma de keynesianismo produtivo, um Cortina de Ouro – os sustos do final do século
produtivismo social que garantiria a mobilização e um sonho para o futuro, Editora Paz e Terra,
da população pobre e desempregada rumo São Paulo, 1995
à produção do que é necessário para abolir 13
Sobre este assunto, ver livro do autor: A
a pobreza. O exemplo mais conhecido destes Desordem do Progresso, Editora Paz e Terra,
incentivos sociais é o Bolsa-Escola: o pagamento São Paulo, 1992, publicado em inglês como The
de um salário a mães pobres para garantirem a End of Economics, Zed Books, Londres, 1993.
freqüência escolar de seus filhos.
3
Devo ao professor Celso Furtado, em seu
livro Prefácio a uma Nova Economia Política,
Editora Paz e Terra, São Paulo, 1970, o primeiro
contato com o paradoxo do PIB como indicador
de riqueza.
4
Sobre o conceito e propostas programáticas de
incentivos sociais, ver o texto “Projeto Áureo”,
do autor, in Revista República, São Paulo,
Jan/2002.
5
Sobre estes conceitos, ver, do autor, o livro
Admirável Mundo Atual – dicionário pessoal
dos horrores e esperanças do mundo globalizado,
Editora Geração, São Paulo, 2001.
6
Conceito que substitui a idéia do welfare state.
Sobre o assunto ver, do autor, o livro A Segunda
Abolição, op.cit.
7
O Bolsa-Escola é um programa proposto em
1987 e implementado em 1995 em Brasília,
DF, pelo qual as mães de famílias abaixo da
linha de pobreza recebem um salário mensal
sob a condição de que todas as suas crianças
estariam matriculadas e nenhuma delas faltaria
às aulas naquele mês. Logo depois, o programa
foi implantado em todo o Brasil, no México e
em diversos outros países. Em 2002, ao redor do
planeta, estimava-se que cerca de 10 milhões de
mães recebem este benefício.
8
Programa adotado em Brasília, DF, pelo qual o
governo compra a primeira carta escrita na sala
de aula por um adulto alfabetizado.
9
Por este programa, cada aluno oriundo de
famílias abaixo da linha de pobreza, se aprovado
ao final do ano letivo, recebe um depósito em
caderneta de poupança, em seu nome, para ser
retirado se e quando concluir seu curso básico.
10
Conceito criado pelo autor para diferenciar Cristovam Buarque é doutor em Economia pela
o desenvolvimento separado por raças – o Universidade de Sorbonne. Criador do Bolsa-Es-
apartheid – do desenvolvimento separado por
grupos sociais – a apartação. Ver livro do autor O cola e autor de 19 livros sobre educação infantil,
que é Apartação – o apartheid social brasileiro, atualmente é ministro da Educação do Brasil.
Editora Brasiliense, São Paulo, 1994.
(35)
Trabalho, Organização e Economia
Economia e felicidade
Eduardo Giannetti da Fonseca
(36)
Trabalho, Organização e Economia
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Trabalho, Organização e Economia
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Trabalho, Organização e Economia
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Trabalho, Organização e Economia
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Trabalho, Organização e Economia
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Trabalho, Organização e Economia
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Trabalho, Organização e Economia
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Trabalho, Organização e Economia
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Trabalho, Organização e Economia
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Trabalho, Organização e Economia
Um século de trabalho!
Aris Accornero
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Trabalho, Organização e Economia
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Trabalho, Organização e Economia
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Trabalho, Organização e Economia
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Brasil Criativo
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Brasil Criativo
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Brasil Criativo
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Brasil Criativo
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Brasil Criativo
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Brasil Criativo
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Brasil Criativo
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Brasil Criativo
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Brasil Criativo
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Brasil Criativo
pele das estrelas, poderia ser boa no sertão nordestino. Até certo
para alguns filmes, mas o chão ponto, isso é verdade. Talvez seja
seco e de rugas profundas, como essa a nossa verdadeira cara,
a pele de nossa gente comum, só aquela que vemos todos os dias
poderia ser fielmente mostrada no espelho e, portanto, sabemos
sob a luz direta e marcante que como retratar melhor, resultan-
inspirou Euclides da Cunha. do em boa arte. É impossível
Nosso sol é parte de nossa perso- imaginar um filme brasileiro
nalidade sertaneja. Assumimos marcante com personagens aris-
a diferença como quem diz: tocratas como os de Visconti.
“Somos diferentes, nem melhor, Até mesmo quando retratamos
nem pior.” a realeza chegando ao Brasil,
Foi um grande avanço. tendemos a imprimir uma visão
Aprendemos com os mestres poeirenta, como em Carlota
europeus, mas, por não sermos Joaquina, rodado em 1995 por
europeus, sem desprezar os Carla Camurati, para desgosto
ensinamentos recebidos, in- da personagem título, que desta
ventamos junto com eles nossa terra não queria nem o pó.
própria fotografia. Na verdade, Passando desse pó histórico a
nossos fotógrafos perceberam outro mais nocivo acabamos
em filmes mexicanos e de bang- chegando até Cidade de Deus, de
bang uma iluminação que fugia Fernando Meirelles, lançado em
aos padrões estabelecidos. Era 2002. Infelizmente, este repre-
possível ousar. Fez-se a luz, em senta muito bem uma outra cara
vários sentidos. Redescobrimos do Brasil, a de rei da cocaína. A
o Brasil em filmes como O seqüência em favelas merece um
cangaceiro, em 1953, de Lima capítulo próprio.
Barreto; Vidas secas, em 1963,
de Nelson Pereira dos Santos; e CENA 5 – Filmes urbanos
Deus e o Diabo na terra do Sol, Entre os filmes urbanos das
em 1964, de Glauber Rocha, décadas de 1950 e 1960, vale
só para citar alguns dos mais destacar Rio 40 graus, de Nelson
importantes. Retornávamos aos Pereira dos Santos, em 1955, e
cenários exteriores como quem O bandido da luz vermelha, de
queria respirar aliviado. Rogério Sganzerla, em 1968.
Mais comentários. Pode parecer Dá inveja dos bandidos e ma-
que só há bons filmes rodados landros dessa época, pois eram
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Brasil Criativo
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Brasil Criativo
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Brasil Criativo
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Brasil Criativo
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Brasil Criativo
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Brasil Criativo
A palavra poética
Therezinha Russo
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Brasil Criativo
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Brasil Criativo
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Brasil Criativo
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Brasil Criativo
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Brasil Criativo
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Brasil Criativo
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Case History
O modelo de Curitiba
Jaime Lerner
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Case History
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Case History
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Fotossíntese
Lélia Deluiz Wanick
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Case History
to cultural, onde uma sala poli- mil árvores nos próximos dois
valente faz as vezes de auditório, meses. Tratam-se de 150 dife-
cinema e teatro, o primeiro do rentes espécies, todas cultivadas
município a ver luz. Mais adian- a partir de sementes colhidas na
te, a residência dos professores, região.
com uma bela varanda em deck, Nos sítios onde ainda não houve
virada para um lago, todo ladeado intervenção, a Natureza se refaz
de coqueiros. No fechamento do por sua conta. Do primeiro plan-
círculo, a residência para 36 alu- tio, já se vê espécies pioneiras
nos. Todos os edifícios possuem de até dez metros de altura. O
quartos especiais e rampas de canto dos pássaros retornados ao
acesso para deficientes. habitat original pode ser ouvido
Está em fase de projeto mais um como se fosse uma orquestra, das
alojamento para trinta alunos, mais harmoniosas. É um enorme
que serão residentes durante privilégio fazer parte deste con-
dois anos consecutivos, em tur- junto!
mas de 15 a cada ano. Trata-se
de um curso de formação em
meio ambiente para técnicos
formados em escolas agrícolas.
A idéia é inseri-los em todas as
atividades, tais como produção de
mudas, monitoramento da fauna e
da flora, assistências nos diversos
cursos do CERA e no aprendiza-
do, captação e uso dos recursos.
Tudo isto inserido em um jardim
onde as árvores foram escolhidas
para florir o ano inteiro, cada
uma com cromática e formas
distintas.
Ao redor, a paisagem de um
relevo privilegiado está em cons-
tante mutação. Até hoje, 500 mil
árvores já foram plantadas. No Lélia Deluiz Wanick é fundadora e atual vice-
período de chuva retomamos o presidente do Instituto Terra.
plantio, com a previsão de 130 Site: www.institutoterra.org
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como meio de expressão da em- DS: Não existe nada mais efêmero
presa, e tenho certeza de que a que a publicidade sem um con-
sociedade reconhece isso, o que ceito por detrás. Hoje, todas as
ajuda a consolidar a imagem da empresas fazem publicidade, mas
TIM, uma empresa nova, mas já procuramos que a nossa seja um
percebida como uma empresa de espelho da realidade que vive-
tecnologia mais avançada que mos e dos valores que pregamos.
as demais. A TIM apresenta, Estamos tentando patrocinar
ao mesmo tempo, uma noção também o Auditório Niemeyer,
de responsabilidade social ma- no Ibirapuera, uma obra de arte
nifestada de diversas formas, maravilhosa que eu espero que a
como já falamos. Promovemos o TIM possa presentear ao Brasil.
projeto Música nas Escolas, que Next: A sociedade tem de ter
é mais próximo à parcela carente consciência do alto custo, para
da sociedade, o Prêmio TIM de a empresa, de iniciativas como
Música, que reconhece novos essas. Na Itália, o Professor De
talentos, e o TIM Festival, que Masi se empenhou pessoalmente
está tendo ampla repercussão na para conseguir o financiamento
mídia, o que tem sido muito bom para o auditório Niemeyer, que
para nossa imagem. A TIM até será construído na belíssima
mesmo recebeu um importante cidade de Ravello.
prêmio por todas essas inicia- DS: É importante observar que o
tivas. auditório na Itália já foi autoriza-
MC: Nós trabalhamos em cima do, enquanto ainda aguardamos
de valores, e não de um discurso autorização aqui no Brasil, pátria
superficial. Temos um posiciona- deste brilhante arquiteto.
mento muito consistente. Tudo se Next: Como Domenico de Masi já
inicia como uma reflexão sobre a havia comentado em palestra na
atividade da TIM. Na essência, última Bienal do Livro, o Brasil
somos uma empresa de comu- deve ter um problema sério de
nicação, e comunicação boa é auto-estima. Esperamos que a
quando não existem fronteiras. Next Brasil seja um instrumento
Assim, não há somente uma de inovação e colabore com esta
marca, mas um conceito. Desta transformação. Sabemos que a
forma, procuramos uma ativida- TIM partilha do nosso sonho.
de essencialmente sem fronteiras, Fale sobre outros projetos de
como a música. ação cultural da TIM e sobre
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Valor Cultural
O voluntariado no Brasil
Frei Betto
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Valor Cultural
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Valor Cultural
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Valor Cultural
Educação no Brasil
Jurema Luzia de Freitas Sampaio Ralha
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Valor Cultural
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Valor Cultural
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Valor Cultural
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Valor Cultural
como possa parecer! Mesmo sem bastando, para isso, que se con-
muitos recursos, muitas ONGs centrem esforços nessas idéias
fazem verdadeiros “milagres que a própria LDB brasileira já
educacionais”. declara.
Em entrevista à Revista Nova Onde, então, estariam as soluções
Escola, o professor e pesquisador para a educação brasileira?
espanhol Fernando Hernández2 A busca por uma educação mais
declarou: eficiente deverá passar pela
O Brasil é um dos países do mundo definição de metas globais e pro-
que eu conheço em que os educadores curar manter uma regionalização
vibram mais. Eles são apaixonados, de planos e aplicações. Assim,
preocupados, comprometidos. Esse
é um capital que o país tem e não atendendo às necessidades re-
pode ser desperdiçado. Outra questão gionais, as chances de realiza-
interessante é que o professor tem ção de trabalhos mais coerentes
desejo de aprender e vontade de se são maiores, porém uma espécie
comprometer com sua aprendizagem. de “praga”, conhecida como
Eu conheço poucos em outros países Metodologia de Projetos, vem
que não têm dinheiro e mesmo assim assolando a educação brasileira
se reúnem em grupo para comprar um desde a década de 1980.
livro e aprender conjuntamente. Isso é
maravilhoso. (MARANGON, 2002) Domenico de Masi condena a
estrutura de ensino que encara a
Em agosto de 2002, tive a opor- educação sob a forma de uma “li-
tunidade de estar presente a uma nha de montagem” (MOREIRA,
palestra do professor Hernández, 1999), mas é exatamente isso
no Congresso da Sociedade que temos visto com a aplicação
Internacional de Educação indiscriminada e sem objetivos
Através da Arte (InSEA), em claros dos “projetos de traba-
Nova York, onde fui apresentar lho”3. Sem mesmo entender o que
um trabalho de autoria coletiva, é metodologia – basta ler alguns
minha e de um grupo de pes- dos projetos para verificar –,
quisadores em arte e formação muitas propostas nem ao menos
de professores. Na palestra deixam claro os objetivos a que
de Hernández, pude constatar se propõem!
pessoalmente sua visão otimista Não pretendo nenhuma crítica
sobre o Brasil e a capacidade de à Metodologia de Projetos em
nossos professores promoverem si, muito pelo contrário. Apenas
uma educação de qualidade, proponho uma reflexão dedicada
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Valor Cultural
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Valor Cultural
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Valor Cultural
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Valor Cultural
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Valor Cultural
Experiência
Cultura e valores Saber técnico-
Conteúdo de ensino vivenciada com
tradicionais científico estabelecido
desafios cognitivos
Participativa; busca
Autogestão pela a compreensão de
Metodologia Grupo de discussão vivência grupal fatos e tópicos de
discussão
Adaptado de LUCKESI, Cipriano Carlos. Filosofia da educação. São Paulo: Cortez, 1992.
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Valor Cultural
Essa é uma base segura para se conceber, então, uma escola que preen-
cha as células do quadro abaixo e que identificariam e caracterizariam
sua capacidade de ser formadora de formadores:
A escola de formadores
Critérios
Propósito da formação Formar atitudes em um clima favorável ao autodesenvolvimento e à
realização.
Pressuposto de Apreender é mudar as próprias percepções, valorizando o “eu” em um
aprendizagem regime de auto-avaliação.
Processo de desenvolvimento das relações e das comunicações. Incentivo
Conteúdo de ensino à pesquisa com base em interesses específicos. Abrangência conceitual.
Técnicas de sensibilização, buscando a melhora dos relacionamentos
Metodologia interpessoais e a exploração da potencialidade intelectual, psicológica/
emocional e artística do indivíduo.
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O intangível na política
Milton Seligman
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que têm dado prioridade máxima que a luta pela preservação dos
a seus sistemas educacionais. valores culturais tem acompanha-
O desenvolvimento econômi- do dialeticamente o processo de
co sem precedentes com uma globalização em todo o mundo.
concentração de renda e capital O risco é concentrar os sistemas
jamais vistos, é um problema de comunicação em poucas mãos
aguçado pela globalização. e em poucos países, divulgando
A democratização do capital, com uma série de eventos fora de
a criação de fundos de investi- contexto e criando o paradoxo
mento público manejados com da desinformação por excesso
transparência e participação da de dados.
sociedade, também é fruto deste A oportunidade é usar as poten-
processo de internacionalização cialidades da internet para criar
da economia. Segue crescendo sinergia entre organismos seme-
a pobreza em algumas partes do lhantes e dispersos que podem so-
mundo, enquanto se acumulam mar recursos para atuar de manei-
fortunas impensáveis em outras. ra global. Não só as empresas mas
Existem instrumentos para também os governos e os partidos
estimular processos de desen- políticos começam a usar a rede
volvimento local sustentável e mundial de computadores para
integrado, aproveitando os bene- suas comunicações e atuação.
fícios das novas tecnologias, para Porém, há o grande perigo de se
a criação de redes de cooperação seguir a barbárie que caracteri-
e integração, que tornam possível zou o século XX, o mais violento
o desenvolvimento de pequenas de todos os séculos. A chance é
localidades articuladas à lógica fazer valer as exigências éticas
de desenvolvimento regional, da pós-modernidade, impondo à
nacional ou global. tirania os limites de uma civili-
A massificação cultural a partir zação que se pretende livre, justa,
das regiões hegemônicas, com a igualitária, pluralista, respeitosa
perda das identidades locais, é com homens e mulheres de todas
uma realidade, bem como a uti- as idades e credos, pacífica, que
lização das diferenças culturais respeita o meio ambiente, toleran-
como fator de desenvolvimento, te com a diversidade e elevada em
buscando uma inserção interna- seus valores espirituais, de forma
cional diferenciada e de grande ecumênica.
valor agregado. Cabe lembrar Que mundo resultará dessas
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Literatura brasileira
Elvira Vigna
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Redes
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Redes
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Bits & Bytes
Acessibilidade e monopólios
Irapuan Martinez
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Bits & Bytes
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Bits & Bytes
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Bits & Bytes
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Curta Metragem
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Curta Metragem
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Curta Metragem
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Curta Metragem
1
Editora Record, 2002. Washington Olivetto é publicitário. Recebeu 54
2
Editora José Olympio, 2002. Leões no Festival Internacional de Publicidade
3
Editora Companhia das Letras, 2002.
de Cannes. Fundador e presidente da W/Brasil.
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Monografia
Cara Brasileira
A brasilidade nos negócios. Um caminho para o made in Brazil
Stefano Palumbo
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Monografia
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Monografia
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Monografia
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Monografia
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Monografia
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Monografia
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Monografia
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Monografia
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Monografia
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Monografia
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Instrumentos para a inovação
Ano I, número 1, 2003
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