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Universidade Púnguè
Chimoio
2021
Jacobe Mateus Manuel Moiana
Supervisor:
Universidade Púnguè
Chimoio
2021
ÍNDICE
CAPÍTULO I: INTRODUÇÃO..................................................................................................4
1. Contextualização.................................................................................................................4
1.1. Delimitação......................................................................................................................5
1.2. Enquadramento................................................................................................................5
1.5. Problematização...............................................................................................................6
1.6. Hipóteses..........................................................................................................................7
1.7. Objectivos........................................................................................................................7
2. Teorias de base....................................................................................................................8
2.1.1. Behaviorismo...............................................................................................................8
2.3. Cultura............................................................................................................................11
2.4. Etnomatemática..............................................................................................................11
2.5. Palhota............................................................................................................................12
3. Procedimentos metodológicos...........................................................................................15
3.1. Tipos de pesquisa...........................................................................................................15
3.3.2. Entrevista....................................................................................................................17
3.3.2.1. Formulário..............................................................................................................18
4. Referências bibliográficas.................................................................................................19
CAPÍTULO I: INTRODUÇÃO
1. CONTEXTUALIZAÇÃO
A ideia central que se pretende destacar nesta pesquisa é a de mostrar como, a partir do saber
das comunidades locais, se pode chegar ao conceito mais elaborado do currículo, ou seja, ao
conhecimento oficial.
1.1. DELIMITAÇÃO
1.2. ENQUADRAMENTO
Existem diferentes formas culturais presentes na humanidade, como por exemplo: diferentes
modos de pensar, de raciocinar e de trabalhar com quantidades e medidas. Estas
características determinam um modo diferenciado de entender o que se chama de Matemática.
Entretanto, se não entendermos que tais características representam a Matemática, então os
conhecimentos não académicos serão considerados incorrectos e por isso, menos valorizados,
pois não saberemos a sua aplicação no âmbito científico. Para evitar esta discrepância, tornou-
se foco deste estudo os saberes que um grupo étnico possui, analisando a Matemática própria
e espontânea desse grupo, motivada pelos seus ambientes naturais, sociais e culturais. Neste
caso, a escolha deste tema parte das motivações pessoais, de afinidade e interesse pelo
assunto, no que tange ao conhecimento de alguma prática cultural que o autor possui como
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1.5. PROBLEMATIZAÇÃO
Partindo da consideração dos saberes locais das comunidades onde a escola se situa podem
ser formados cidadãos capazes de contribuir para a melhoria da sua vida, da vida da sua
família, da comunidade e do país. Na verdade, é possível acreditar que se algumas
características do conhecimento prévio tradicional do aluno se assemelham às do
conhecimento transmitido na escola, então esse conhecimento prévio tradicional pode facilitar
a compreensão do conhecimento moderno escolar.
Basílio (2006) advoga que incluir o currículo local nos programas de ensino ajuda a reduzir a
distância entre a cultura da escola moderna e a cultura tradicional. É notável que muitos
saberes locais podem contribuir no ensino da matemática. O distrito de Machaze é uma das
zonas rurais onde a maior parte da população vive na base dos saberes locais, como é o caso
da construção de palhotas. Contudo, este saber local não é levado a cabo pelos educadores,
fazendo com que o aluno, quando inserido na cultura da escola moderna, se distancie da sua
cultura tradicional. Perante este cenário, coloca-se como questão norteadora da pesquisa, a
seguinte:
1.6. HIPÓTESES
Lakatos e Marconi (2003, p. 126) aludem que “a hipótese é uma suposta, provável e
provisória resposta a um problema, cuja adequação será verificada através da pesquisa”.
1.7. OBJECTIVOS
Aquilo que se pretende alcançar quando se realiza uma acção “consiste numa descrição clara
dos resultados que desejamos alcançar com a nossa actividade”. (PILETTI, 1991, p. 26).
2. TEORIAS DE BASE
Para o atendimento dos objetivos específicos, análise e interpretação dos dados da realidade
por estudar, são apresentadas a seguir algumas teorias básicas.
É também importante antes porém, falar de teorias que influencia a aprendizagem no aluno.
Desse modo, são consideradas as seguintes teorias: Behaviorismo e Construtivismo.
2.1.1. BEHAVIORISMO
De acordo com esta teoria, os indivíduos podiam ser compreendidos, tomando como ponto de
partida que o comportamento não é casual nem arbitrário, mas é um contínuo que pode ser
descrito considerando o ambiente no qual o individuo está inserido. Portanto, o ambiente onde
o indivíduo se encontra exerce influência no comportamento desse indivíduo, podendo assim
influenciar a aprendizagem.
Desse modo, o papel da educação é transmitir da melhor forma a cultura de uma geração a
outra, cabendo a escola moldar a criança conforme os conhecimentos, valores e práticas
sociais da cultura a qual pertence.
Nessa corrente, destacam-se autores como Piaget, Brunner, Ausubel, Novak (construtivistas),
Kelly e Rogers. O construtivismo considera que a criança passa por estágios para adquirir e
construir o conhecimento. (PIAGET, 1975). Na corrente denominada construtivismo, esta
pesquisa está voltada para a teoria da aprendizagem significativa de David Ausubel.
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De acordo com Ausubel (1968 apud Moreira e Masini, 1982, p.7), a aprendizagem
significativa “é um processo através do qual uma nova informação se relaciona de maneira
não arbitrária e substantiva a um aspecto relevante da estrutura cognitiva do indivíduo”.
Portanto, o conhecimento que o aluno possui (seja de motivação das suas práticas quotidianas
associadas ao seu ambiente sociocultural, seja de conteúdos anteriormente transmitidos pelo
professor) é de grande importância na introdução de um novo conteúdo.
Saber escolar é o saber criado pela escola mediante os processos de intervenção didáctica que
torna ensináveis e assimiláveis os saberes científicos. (VENQUIARUTO; DALLAGO; DEL
PINO, 2014).
Esses autores sublinham a responsabilidade que a escola, como instituição pública e lugar em
que são transmitidos os conhecimentos científicos, possui na formação de uma geração ciente.
Os três autores acima mencionados aduzem que “o saber tradicional/local ou saber popular
consiste no conhecimento produzido pelo indivíduo em sua prática quotidiana dentro de um
grupo social, cultural e económico que garanta sua vivência e sobrevivência”.
(VENQUIARUTO; DALLAGO; DEL PINO, 2014).
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É importante sempre, em sala de aulas, considerar o conhecimento prévio que o aluno possui,
conhecimento oriundo da prática quotidiana do aluno dentro de um grupo social, cultural e
económico que garanta sua vivência e sobrevivência, pois, baseando-se nesse conhecimento o
aluno é capaz de compreender melhor o conteúdo a ser transmitido em sala de aulas, aliás, o
Professor Paulo Freire secunda essa ideia ao apresentar o seguinte interrogatório:
Por que não discutir com os alunos a realidade concreta a que se deva
associar a disciplina cujo conteúdo se ensina, a realidade agressiva em que a
violência é a constante e a convivência das pessoas é muito maior com a
morte do que com a vida? Por que não estabelecer uma necessária intimidade
entre os saberes curriculares fundamentais aos alunos e a experiência social
que eles têm como indivíduos? (FREIRE, 1996, p.15).
Portanto, neste contexto, o autor apoia a presença do saber local na produção do saber escolar.
Nesse sentido, ele defende que “ensinar exige respeito aos saberes dos educandos” (IBID.,
1996, p.15). Logo, o professor que faz isso pode ser considerado de um invocado para educar.
Desse modo, a abordagem que o autor acima traz é de que o saber científico, para além de ser
constituído por um conjunto de enunciados, depende também da vida quotidiana, ou seja, o
saber só se considera saber científico recorrendo ao saber local.
Portanto, o professor, na qualidade de educador e artista deve estar munido de saberes locais.
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2.3. CULTURA
No entender de Tylor (1817 apud Laraia, 2006, p.25) "tomado em seu amplo sentido
etnográfico [cultura] é este todo complexo que inclui conhecimentos, crenças, arte, moral,
leis, costumes ou qualquer outra capacidade ou hábitos adquiridos pelo homem como membro
de uma sociedade".
Dessa forma, a cultura representa o patrimônio social de um grupo sendo a soma de padrões
dos comportamentos humanos e que envolve: conhecimentos, experiências, atitudes, valores,
crenças, religião, língua, hierarquia, relações espaciais, noção de tempo, conceitos de
universo. Ela é repassada através da comunicação ou imitação às gerações seguintes.
2.4. ETNOMATEMÁTICA
Portanto, é função da escola usar Etnomatemática como base para transmitir o conhecimento
matemático, pois, todos os povos em diferentes culturas sejam eles tribos indígenas ou
comunidades rurais possuem formas de lidar com o conhecimento matemático que lhes são
próprios.
2.5. PALHOTA
Soares (2009) definiu palhotas ou casas tradicionais como as que têm as seguintes
características: Paredes feitas com caniço, varas, madeira ou tiras de bambu, cobertas de lama
ou cobertas com grama ou palha, e telhados de colmo com grama, juncos ou palha.
Ainda Salema et al. (1992) definem palhota como casa ou habitação de negros em África. Na
sua definição, salientam o facto de esta servir para os homens do campo se protegerem da
chuva durante suas actividades diárias. Contudo, é possível consideramos pejorativa a forma
como o autor faz a definição do termo e de certa forma com traços racistas. Discordamos do
facto de a palhota servir apenas aos negros pois, é provável que também os turistas, que no
caso de Moçambique são maioritariamente estrangeiros, de diferentes raças, tenham
preferência em alojarem-se em palhotas.
Tanto Soares (2009) como Salema et al. (1992) têm algo em comum nas características que
atribuem às casas tradicionais e palhotas, respectivamente: o facto de serem feitas com
material não convencional e terem cobertura de palha ou colmo, mesmas características que
atribuem-se às palhotas tratadas neste trabalho.
Consideremos as duas figuras seguintes, em que uma figura representa uma circunferência γ
de centro em O e raio de medida R e a outra figura representa um círculo γ de centro em O e
raio de medida R.
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AO – é o raio.
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Zavala e Issufo (2004) mencionam três passos de construção de uma circunferência de forma
rigorosa, usando o compasso, lápis e régua:
3. PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS
Sob o ponto de vista da sua natureza, a pesquisa pode ser: Básica ou aplicada. Para este estudo
é realizada uma pesquisa aplicada, que “objectiva gerar conhecimentos para aplicação prática
dirigidos à solução de problemas específicos. Envolve verdades e interesses locais”.
(PRODANOV; FREITAS, 2013, p.51).
Quanto aos objetivos, uma pesquisa pode ser: descritiva, exploratória ou explicativa. Neste
trabalho é efectuada uma pesquisa exploratória, a qual Gil (2008) considera como aquela que
inclui o levantamento bibliográfico e entrevistas com pessoas experientes no problema
pesquisado. Geralmente, assume a forma de pesquisa bibliográfica e estudo de caso.
Quanto à maneira pela qual são adquiridos os dados essenciais para a elaboração da pesquisa,
a pesquisa pode ser: bibliográfica, documental, experimental, ex-post-facto, o levantamento, o
estudo de caso, a pesquisa-ação e a pesquisa participante. Como forma de obter os dados nesta
pesquisa, são usados a pesquisa bibliográfica e o estudo de caso.
Tendo em conta a abordagem do problema, uma pesquisa pode ser qualitativa ou quantitativa.
Conforme supracitado nas passagens anteriores, pretende-se relacionar o processo de
construção de palhotas e o estudo da circunferência e círculo. Portanto, trata-se de pesquisa
qualitativa, que “não requer o uso de métodos e técnicas estatísticas. O ambiente natural é a
fonte directa para coleta de dados e o pesquisador é o instrumento-chave”. (IBID., 2013, p.70)
Para permitir conhecer a entidade que fará parte deste estudo será necessário delimitar a
população e a amostra.
Lakatos e Marconi (2003, p.223) advogam que “universo ou população é o conjunto de seres
animados ou inanimados que apresentam pelo menos uma característica em comum”. As
mesmas autoras acrescentam que “a delimitação do universo consiste em explicitar que
pessoas ou coisas, fenômenos […] serão pesquisados, enumerando suas características
comuns.” (IBID., 2003, p. 223).
De acordo com Lakatos e Marconi (2003) a amostra do estudo, é uma parte da população ou
do universo escolhida aleatoriamente ou não, de modo a representar o universo no estudo.
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O pesquisador trabalhará com 5 artesãos locais para realizar o seu estudo, identificados com
base na ajuda da liderança local (secretário do bairro). Para a sua escolha, será usada uma
amostragem probabilística, onde a amostra será aleatória simples e os artesãos serão
escolhidos por meio de um sorteio.
Para a colecta de dados, o pesquisador usará uma observação directa e uma entrevista
estruturada, na forma de um formulário.
3.3.2. ENTREVISTA
Entende-se por entrevista ao “encontro entre duas pessoas, a fim de que uma delas obtenha
informações a respeito de determinado assunto, mediante uma conversação de natureza
profissional”. (LAKATOS; MARCONI, 2003, p.195).
Neste contexto, serão submetidos a entrevista os 5 artesãos locais, de tal maneira que se
obtenha informações referentes ao processo de construção de palhotas circulares.
3.3.2.1. FORMULÁRIO
Selltiz (1965 apud Lakatos e Marconi, 2003) afirma que o formulário é o conjunto de
perguntas feitas e registadas por um entrevistador ou pesquisador numa situação face a face
com outra pessoa – o entrevistado.
Assim sendo, o formulário é caracterizado pelo contacto face a face entre o pesquisador
(entrevistador) e o informante (entrevistado) e pelo roteiro de perguntas que, durante a
entrevista, o entrevistador preenche.
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4. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
1. Basílio, G. Os saberes Locais e o Novo Currículo do Ensino Básico. São Paulo, 2006.
p. 36 - 37.
2. BOCK, Ana; FURTADO, Odair e TEIXEIRA, Maria. Psicologia: Uma Introdução ao
Estudo da Psicologia. São Paulo: Saraiva, 1992. p. 38-47.
3. D’AMBROSIO, Ubiratan. Matemática. Ensino e Educação: Uma Proposta Global.
Temas & Debates: SBEM, São Paulo, ano IV. n.3, 1991. P. 1-15.
4. ------. Ethnomatematics and its place in the History of Pedagogy of Mathematics - For
the Learning of Mahthematics, 1985.
5. FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia: Saberes Necessários à Prática Educativa.
25ª ed. São Paulo: Paz e Terra, 1996. p. 15.
6. Gerdes, P. Sobre o Conceito de Etnomatemática: Estudos em Etnomatemática. ISP
(Maputo): KMU, 1989.
7. GIL, A. C. Métodos e Técnicas de Pesquisa Social. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2008.
8. LAKATOS, E. M; MARCONI, M. A. Fundamento de Metodologia Científica. 5ª ed.
São Paulo: Atlas. 2003. p. 126 – 223.
9. LARAIA, Roque de Barros. Cultura: Um Conceito Antropológico. 19ª ed. Rio de
Janeiro: Jorge Zahar, 2006. p. 25.
10. MOREIRA, Marco António; MASINI, Elcie F. Salzano. Aprendizagem Significativa:
A Teoria de David Ausubel. São Paulo: Moraes, 1982. p. 7.
11. MOREIRA, M. A.; OSTERMANN, F. Teorias construtivistas. Porto Alegre: UFRGS,
1999. P. 45.
12. OSTERMANN, Fernanda; CAVALCANTI, Cláudio José de Holanda. Teorias de
Aprendizagem. Porto Alegre: Evangraf, UFRGS, 2011.
13. PESCO, Dirce Uesu; ARNAUT, Roberto Geraldo Tavares. Geometria Básica. v.1.
2.ed. Rio de Janeiro: Fundação CECIERJ, 2010. p. 73.
14. PIAGET, Jean. A Equilibração das Estruturas Cognitivas. Rio de Janeiro: Zahar,
1975.
15. PILETTI, C. Didáctica Geral. 23ª ed. Belém: Afiliada, 1991, p. 26.
16. PRODANOV, C. C; FREITAS, E. C. Metodologia do Trabalho Científico: Métodos e
Técnicas da Pesquisa e do Trabalho Acadêmico. 2ª ed. Novo Hamburgo: Feevale,
2013. p. 14-70.
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17. SALEMA, Álvaro, et al. Dicionário Enciclopédico Alfa. Lisboa: Alfa Publicações,
1992.
18. SOARES, Daniel Bernardo: The Incorporation of the Geometry Involved in the
Traditional House Building in Mathematics Education in Mozambique: The Cases of
Zambézia and Sofala Provinces. Maputo, 2009.
19. VENQUIARUTO, L. D; DALLAGO, R. M; DEL PINO, J. C. Saberes Populares
Fazendo-se Saberes Escolares: Um Estudo Envolvendo o Pão, o Vinho e a Cachaça.
Curitiba: Appris, 2014.
20. ZAVALA, Cardoso Armando Mahachane; ISSUFO, Dáuto Sulemane. A Maravilha
dos Números: Matemática – 7ª Classe. 1ª ed. Maputo: Texto Editores, 2004.
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Essa pesquisa tem como objetivo adquirir conhecimento sobre a construção de palhotas
circulares, procurando relacionar tal conhecimento com o estudo da circunferência e círculo,
ensinados nas escolas, nas aulas de Matemática, visando a formação de uma geração ciente.
Pede-se a sua colaboração e disponibilidade nas respostas face às questões que serão de
grande valor para o estudo.
Leia com atenção e responda com clareza e sinceridade às questões que se seguem.
Importa, nesta questão, compreender a forma de marcação da base deste tipo de casa.