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Projecto de Pesquisa
Universidade Púnguè
Chimoio
2022
Fátima José Luís Chimoio
Universidade Púnguè
Chimoio
2022
Índice
Capítulo I 6
1.8. Tipo de abordagem, a pesquisa pode ser classificada de acordo com vários itens: ............ 9
Capítulo II 11
3.1. Minha reflexão sobre a experiencia formativa com problemas matemáticos ................... 22
Capitulo IV ............................................................................................................................... 26
5. Bibliografia ........................................................................................................................... 26
Capítulo I
1.1. Introdução
O processo de ensino e aprendizagem da matemática, na 8ª prevê que as metodologias
activas e participativas propostas, sejam centradas no aluno e viradas para o desenvolvimento
de competências para a vida (INDE/MINED, 2010). Nesse processo, o aluno não é um
receptáculo de informações e conhecimentos (INDE/MINED, 2010, p 4). Diante disso, o
aluno deve ser um sujeito activo na construção do conhecimento e pesquisa de informação,
reflectindo criticamente sobre a sociedade (INDE/MINED, 2010). O processo de ensino e
aprendizagem prevê ainda a formação integral do individuo assente em quatro pilares que dos
quais Saber Ser.
e atitudes que permitam combinar um conjunto de conhecimentos e práticas para suas aulas.
Os professores precisam discutir sobre a formulação de problema e reflectir para que tenham
essas habilidades e atitudes sobre os mesmos. Nesta pesquisa apresenta uma experiencia
formativa com futuros professores de matemática, onde eles formulam seus próprios
problemas, reflectirão e discutirão sobre os mesmos desde o início até o final.
1.3. Justificativa
Estes conteúdos estão alinhados com o desafio de formar professores de Matemática que
saibam elaborar e resolver problemas matemáticos tanto na formação em licenciatura, quanto
no ensino secundário geral na 8ª classe.
Diante disso foi-se impondo o desafio de criar nossas próprias tarefas ou nossos problemas
matemáticos, com olhar em nossas futuras práticas docente.
Mas olhando para a realidade dos futuros professores/recém-formados, que fizeram pare do
meu estudo, deparavam com certas dificuldades que na pratica poderão comprometer o PEA
neste conteúdo. É desta razão que se escolheu o tema em estudo.
1.5. Objectivos.
1.5.1. Geral:
Propor uma experiência formativa na formulação de problemas matemáticos.
1.5.2. Específicos:
1.7. Metodologia
Segundo Pilletti (2003), Método é o caminho a seguir para alcançar um certo objectivo, ou
seja, é um roteiro geral para actividade. O método indica as grandes linhas de acção, sem se
deter em operacionaliza-las, ou seja, conjuntos de técnicas maneiras que visam alcançar um
certo objectivo. Ainda para Nérici (1969, p.225, apud Viana), “método de ensino é o conjunto
de momentos e técnicos logicamente coordenados, tendo em vista dirigir a aprendizagem do
educando para determinados objetivos”. Tem o enfoque experimental na perspectiva de
Lorenzato (2010). Onde se enfatiza a experiência como o método mais bom para validar um
certo estudo. Neste trabalho cientifico ira-se usar o método de Generalização indutiva, que
consistiu em inferir as características das restantes questões a partir da amostra usada,
9
1.8. Tipo de abordagem, a pesquisa pode ser classificada de acordo com vários itens:
A abordagem será qualitativa, para Silva, at al (2004, pg. 14), considera que numa pesquisa
qualitativa há uma relação dinâmica entre o mundo real e o sujeito, isto é, um vínculo
indissociável entre o mundo objetivo e a subjetividade do sujeito que não pode ser traduzido
em números. Numa altura em analisar a construção de futuros professores, suas reflexões,
discussões e seus pontos.
1.O estudo sobre o currículo da 8ª classe do ensino secundário geral, lugar onde os futuros
professores desenvolverão suas práticas. Nesse ponto de vista também foi analisado o
currículo de licenciatura em ensino de Matemática, onde prevê se que uma das competências
do futuro professor de matemática em relação a elaboração /formulação de problemas
matemáticos, estudo dos textos, livros artigos sobre a formulação de problemas matemáticos;
1.11. Hipoteses
Formular problemas matemáticos com um olhar no quotidiano na formação de
professores;
Capítulo II
A Matemática é uma área do conhecimento que surgiu e tem-se desenvolvido a partir dos
problemas que o homem encontra (SOUSA, pg.2). Dessa forma, a essência da Matemática é a
resolução de problemas. Por este motivo para o seu ensino não basta só conhecer, é necessário
ter criatividade, fazer com que os alunos participem das resoluções.
As principais linhas orientadoras apresentadas neste manual são, ou por outro depois da
conclusão da 8a classe o individuo deve ter capacidades de, segundo (INDE/MINED, 2010 pg.
4)
Saber viver juntos e com os outros que traduzem a dimensão ética do Homem, isto é,
saber comunicar-se com os outros, respeitar-se a si, à sua família e aos outros homens
de diversas culturas, religiões, raças, entre outros.
Construir os alunos com estes quatro saberes tem sido um desafio para o sistema de ensino,
pois a construção dos conhecimentos ou ter aluno com centro da aprendizagem pelo facto de
muitos dos professores formados, sua construção do ser docente propiciou que vivenciassem
um ensino que possibilite desses saberes e de sua própria aprendizagem.
Um dado a presente pesquisa onde fomos desafiados a criar nossas próprias tarefas e reflectir
isso. Durante nossa formação essa foi uma da única vez onde nossas ideias foram tomadas
para estudos, reflectir e discutir para que pudessem realizar a componente de elaboração de
problemas matemáticos. Nossas perguntas seria se não tivéssemos vivenciássemos esta
experiência, como saberíamos o processo de tornar o aluno centro de aprendizagem.
Nessa compreensão era que bastava o professor ensinar que seria suficiente para que o
processo de ensino e da aprendizagem acontecem.
Estes saberes interligam-se ao longo da vida do indivíduo e implicam que a educação se
organize em torno deles de modo a proporcionar aos jovens instrumentos para compreender o
mundo, agir sobre ele, cooperar com os outros, viver, participar e comportar-se de forma
responsável. (INDE/MINED, 2010).
Não basta somente o indivíduo ter capacidades de certos saberes, mas também dever ter
competências desse saber agir. As competências importantes para a vida referem-se ao
conjunto de recursos, isto é, conhecimentos, habilidades atitudes, valores e comportamentos
que o indivíduo deve carregar durante este processo de transmissão e recepção destes
conteúdos abordados em aula.
O desafio da escola é, pois, fornecer as ferramentas teóricas e práticas relevantes para que os
jovens e os adolescentes sejam bem-sucedidas como indivíduos, e como cidadãos
responsáveis e úteis na família, na comunidade e na sociedade, em geral. (INDE/MINED,
2010).
Tendo em conta que o processo de ensino aprendizagem da Matemática como das outras
disciplinas não basta o professor ter domínio do conteúdo e ter o saber pedagógico, mas
também, o ambiente que a escola se encontra deve favorecer, a sociedade incluindo país
encarregados de educação, tudo isso faz com que as competências esperadas sejam
concretizadas.
Diante disso, cabe ao professor buscar estratégias que desmistifiquem a visão que foi criada
ao longo dos anos sobre a Matemática, uma vez que esta ciência é tão presente em nossas
vidas. Sem a Matemática algumas áreas de actividade como por exemplo a economia,
contabilidade, várias engenharias não funcionariam, pois dependem delas para o seu bom
enrole, nesta perspectiva o professor nos chegam a criar esse discurso a Matemática, ela não
poderá ser bem-vinda a sociedade, consequentemente haverá pouca aderência no processo de
ensino aprendizagem da mesma.
Uma das alternativas para que a Matemática seja bem-vinda a sociedade são relacioná-la
sempre que puder com o quotidiano do aluno.
O professor a organizar suas práticas poderá buscar nas experiencias dos alunos saberes que
podem ser tomados como ponto de partida para aprendizagem de um conteúdo matemático.
Para tal o professor a organizar o seu conteúdo poderá analisar saberes quotidianos, poderá
mobilizar para que seja ponto de partida para aprendizagem do conteúdo escolar.
Com isso, permitiras que os saberes anteriores, seja tido em considerações como ponto de
partida e ver como desenvolver as capacidades de saber ser, de forma que possa elaborar
ferramentas autónomas ao poder iniciar aprendizagem de onde ele esta. (LORENZATO,
2010)
As metodologias activas e participativas propostas, centradas no aluno e viradas para o
desenvolvimento de competências para a vida pretendem significar que, o professor não é
mais um centro transmissor de informações e conhecimentos, expondo a matéria para
reprodução e memorização pelos alunos, mas sim, o papel do professor muda de ser um
comunicador de conhecimento para o de observar, organizar, consultor, interventor,
controlador, incentivador de aprendizagem (SILVA et al, 2012, pg.5).
Para que o processo de ensino e aprendizagem ocorra, o professor tem de ter os seguintes
saberes, segundo Shulman(2005,2013)
Na mesma linhagem de pensamento qualquer professor deve ter o domínio normal dos
aspectos ligados a metodologias ou técnicas de ensinar, pois sem ter o domínio da didáctica
ou metodologias de transmissão de conteúdos aos alunos será muito difícil de os conteúdos
serem bem compreendidos pelos alunos. Ou seja, tomar o saber do conteúdo um saber
ensinável.
Ter os dois domínios anteriores são necessários, mas não sendo suficientes para que o
professor ensine aos seus alunos, é preciso ter o saber do conteúdo ou dominar o conteúdo a
dar, porque se um professor não domina os conteúdos da disciplina a qual lecciona torna
15
Para que um professor leccione sem muitas dificuldades de percepção aos seus alunos tem de
considerar três saberes, a saber: domínio do conteúdo por leccionar, o domínio pedagógico ou
ter o domínio da didáctica e domínio do curriculum, relacionando toda matéria se possível
com o quotidiano do aluno. Tendo os três saberes: saber do currículo, o saber pedagógico e o
saber do conteúdo, (SHULMAN 2003,2015).
2.5. Perfil profissional
Um dos Objectivos dos educadores matemáticos é o de fazer com que o aluno perceba a
importância da Matemática como uma ferramenta que permite uma melhor compreensão da
realidade que o cerca. Um caminho para que este objectivo seja atingido é propor situações
problemas a partir dessa realidade. (LUPINACCI ,2004, pg.2)
Na hierarquia de frequência ao ensino superior, o nível de licenciatura considera-se como a
fase de inicio da pesquisa, por isso depois da licenciatura qualquer indivíduo deve ter
capacidades e espírito de investigação. É da investigação que o formado ganha mais qualidade
e mobilidade científica.
Para Pereira (2001), “O que para alguns é um problema para outros é um exercício e para
alguns uma distracção”.
Uma tarefa só é um problema se exigir uma solução tendo em conta condições próprias: se o
aluno entende a tarefa, mas não se depara de imediato com uma estratégia para a sua
resolução e, em simultâneo, se sente aliciado a procurar uma solução (DÍAZ E POBLETE
2001 apud PINHEIRO et. al pg.2 ).
Polya (2003) refere que numa aula de matemática a resolução de problemas fica empobrecida
se não for articulada com a formulação de problemas. Esta articulação é benéfica no processo
de aprendizagem da matemática nomeadamente pelo facto de contribui positivamente no
desenvolvimento das habilidades na resolução de problemas, ao mesmo tempo que permite
aprofundar os conceitos matemáticos envolvidos e estimular o pensamento crítico bem como
capacidades de raciocínio (BOAVIDA et al., 2008 pg.5).
Stoyanova e Ellerton (1996), por sua vez, identificam três tipos de situações na formulação de
problemas: situações livres, estruturadas e semiestruturadas. Na formulação de problemas em
situações livres, os alunos são desafiados a criar um problema a partir de uma dada situação,
naturalista ou artificial. Na formulação de problemas em situações estruturadas, os alunos
realizam a actividade com base num problema, sendo estimulados a explorar a sua estrutura
ou a completá-la. Finalmente, na formulação de problemas em situações semiestruturadas, é
dada aos alunos uma situação aberta, nomeadamente com a apresentação de fotos,
desigualdades, equações, onde os alunos são convidados a apresentar problemas. Neste estudo
optou-se por propor aos alunos situações de formulação de problema livre com vista a
aplicação da estratégia aceitando os dados. A formulação de problemas matemáticos em
situações livres, decorrem tendo em conta em conhecimento prévio dos estudantes na vivencia
e suas compreensões.
A partir destes saberes cada um formulando seus próprios problemas matemáticos’
Apesar de não ser um processo fácil, mas vai se impondo nos formandos na tentativa de
serem capazes de formular os seus próprios problemas, tendo em conta que se alguém formula
um certo problema facilmente pode soluciona-lo.
19
A partir das concepções de problemas acima, entendemos que existe um problema quando há
um objectivo a ser alcançado e não sabemos como atingir esse objectivo. Em matemática,
existe um problema quando há um resultado – conhecido ou não – a ser demonstrado
utilizando a teoria matemática.
Um problema é mais valioso à medida que o indivíduo resolve – ou seja, quem está se
propondo a encontrar uma solução ao problema - tenha de inventar estratégias e criar ideias.
Quem resolve pode até saber o objectivo a ser atingido, mas ainda estará enfrentando um
problema se ele ainda não dispõe dos meios para atingir tal objectivo.
A prova está indissoluvelmente ligada ao problema e é a única maneira de atestar ou não a
solução matemática do mesmo. A prova representa o rigor, a solidez e a consistência da teoria
matemática e nada mais é do que uma sequência de raciocínios dedutivos que parte de fatos
de veracidade já conhecida – como teoremas e axiomas – e chega até o resultado em
demonstração, resolvendo o problema.
Porque você pensa que esses tópicos de Matemática podem ser iniciados com esse
problema?
Haverá necessidade de se considerar problemas menores (secundários) associados a
ele?
Porque você acredita que o problema criado se adequará para essa classe?
Que caminhos poderiam ser percorridos para se chegar a solução?
Como observar a razoabilidade das respostas obtidas?
Como professor, em quanto tempo você resolveria o problema?
Que grau de dificuldades acredita que seu aluno possa ter diante desse problema?
O que você pensa sobre a criação de problemas relacionados com aspectos sociais e
culturais ou quotidiano do aluno, permite uma aprendizagem dos conteúdos
matemáticos?
Essa situação problema auxiliará para introduzir ideias fundamentais do conhecimento
da Matemática para esse objecto ou conteúdo?
Essa situação-problema poderá proporcionar outros caminhos de resolução?
3a fase:
Nesta fase, depois da discussão em duplo e algumas conclusões temporárias dos formandos
ou estudantes finalistas do curso de matemática, houve uma discussão na sala de aulas com
todos estudantes e o docente da disciplina de estudos contemporâneos na educação
matemática, e dessa discussão teve-se muita aprendizagem de apuramento e da validação do
termo problema matemático do exercício matemático e houve o registo de algumas
recomendações que constam no capítulo IV.
4a fase:
Nesta fase foi a etapa em que os pesquisadores deste trabalho escolheram três problemas
matemáticos propostos que foram formulados pelos futuros professores do curso de
matemática na escolha dos problemas matemáticos não houve nenhum critério, ou por outro a
escolha foi de carácter aleatório. Os exercícios encontram se descrito no próximo capítulo que
segue, que será de análise e discussão de resultados. E apresentamos nosso olhar ancorado nos
autores que discutem a formulação ou criação de problemas matemáticos.
3.1. Minha reflexão sobre a experiencia formativa com problemas matemáticos
A questão de formulação de problemas é um processo que teve muitas fases, de acordo com a
descrição feita no capítulo anterior, para o seu desenvolvimento passou por três fases atrás
descritas, e durante essa reflexão, houve a necessidade de os pesquisadores terem uma análise
sobre a vivencia e na experiencia.
As questões aqui elaboradas, foram de acordo com alguns critérios propostos pelo docente da
disciplina de estudos contemporâneo na educação matemática e considerados importantes
para a validação do que são problema Matemático e os que não são, e ainda os que são
exercícios Matemáticos. Houve de facto problemas matemáticos, que obedeciam as questões
vigentes para a validação dos mesmos e distingui-lo com os exercícios Matemáticos.
23
Capítulo III
4. Resultados esperados
A formulação de problemas matemáticos é um conteúdo que vem sendo desenvolvido ao
longo dos últimos tempos com o enfoque na intensificação da Matemática, em deixar de ser
uma ciência abstracta, mas sim muito presente nas nossas vidas. A resolução de problemas
matemáticos é o principio do desenvolvimento da Matemática e tem uma grande importância
no ensino da Matemática em todos os níveis de aprendizagem, pois transforma o abstrato para
o quotidiano.
A causa de não formulação adequada de problemas matemáticos por parte dos professores de
Matemática, não há uma conclusão acabada, mas supõe-se que seja a não abordagem dos
mesmos desde as classes iniciais até as instituições os quais foram formados, ou seja não
vivenciaram essa experiencia antes.
Uma das alternativas para que a Matemática seja bem-vinda na sociedade é relaciona-lá
sempre que puder com o quotidiano do aluno. Assim também vai ajudar em tornar a
Matemática uma ciência não abstrata, mas sim como muito práctica e presente no nosso
quotidiano.
Com esse projecto espera-se, portanto, que haja uma ação conjunta no sentido de expandir
esta e outras metodologias em sala de aula: que os professores refletem acerca de seu papel,
mantendo-se sempre atualizados, buscando novas alternativas de ensino, para que possam
garantir ao aluno uma aprendizagem significativa, levando em consideração também a ética
profissional, pois cada um fez a opção pelo magistério e independente das condições de
trabalho, existem compromissos e responsabilidades que precisam ser honradas.
Ainda espera-se que na elaboração de problemas Matemáticos tenha que se ter em conta o
local onde a escola está inserida, pois tem certos exemplos que faz com que ao invés de
facilitar o processo de ensino aprendizagem pode vir a piorar a situação do ensino
aprendizagem para os alunos.
O exemplo que se dá para os alunos da cidade de Maputo é diferente de uma aula que deve
ser lecionada na escola Primaria completa de Sussundenga, pois o quotidiano dos alunos de
Maputo e de Manica concretamente em Sussundenga são totalmente diferentes. Por isso a
formulação de problemas matemáticos, deve ser problemas com exemplos típicos de cada
região. E devemos estar sempre atentos em formular um problema matemático, para que não
haja ambiguidade na compreensão. De salientar ainda que na formulação de problemas
matemáticos, as questões não devem conter equívocos. E sempre na elaboração de problema
Matemático não deve se induzir a resposta mesmo que o problema seja desconexo, isso
acontece quando o objectivo do professor não seja alcançado no seu plano.
4.1.Cronograma de actividades
Cronograma do projecto
Actividades Data (semana de 05 a 11 de junho)
Segunda- Terça- Quarta- Quinta- Sexta-
feira feira feira feira feira
Revisão X
bibliográfica
Discussão teórica X
em função da
determinação dos
objectivos
Localização e X
identificação das
fontes de obtenção
dos dados
documentais
Analise e X
interpretação
Revisão do projecto X
Divulgação dos X
resultados ou
apresentação ao
publico (caso
possível)
25
4.2. Orçamento
Elementos necessários Valor
Livros 500mt
Canetas 50mt
Impressão 300mt
Remuneração de serviços 250mt
pessoais
Equipamentos e material 7.000mt
permanente
Total 8.100mt
Capitulo IV
5. Bibliografia
1. COELHO, Amelle, formulação de problemas no estudo de números decimais, Brasil,
2013.
2. INDE/MINED, Matemática, programa da 8a classe, Moçambique, 2010.
3. MULLER, Ana, Explorando a Resolução de Problemas para a melhoria do ensino da
Matemática, Brasil, 2013.
4. PARAIDA, Fernando, formulação e resolução de problemas no ensino fundamental,
Brasil, 2012.
5. PERREIRA, António Luiz, MAT450 Seminários de Resolução de problemas
Matemáticos, Brasil, 2002.
6. PILETTI, Claudino, Didáctica Geral, 23ª edição, São Paulo-Brasil, 2004.
7. PINHEIRO, Sandra, Formulação de problemas e criatividade na aula de Matemática,
Brasil, 2013.
8. POLYA, Arte de Resolver Problema, Universidade Federal do Rio Janeiro-Brasil,
Marco 2000.
9. RIBEIRO, Cassandra, Metodologia e Organização do projeto de pesquisa, Portugal,
2004.
10. RODRIGUES, a Resolução de problemas em salas de aula, Brasil.
11. SOUSA, Arlana, Resolução de problemas como estratégias didática para o ensino de
Matemática, Brasil, 2001.
12. VIEGAS, Mário, Plano curricular de Licenciatura em Ensino de Matemática,
Maputo,2014.