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Projecto de Pesquisa
Discente: Docentes:
Albertina André Calane Prof. Doutor Aires Mombassa
Capítulo I. Introdução........................................................................................................4
1.1 Contextualização
1.2. Objectivos...............................................................................................................5
1.4. Justificativa.............................................................................................................5
2.1. Conceitos-chave......................................................................................................7
2.1.1. Escola...................................................................................................................7
2.1.2. Escola como organização.....................................................................................7
2.1.3. Gestão escolar......................................................................................................8
2.1.4. Gestor escolar......................................................................................................8
2.1.5. Desempenho escolar............................................................................................8
2.2. Quadro teórico........................................................................................................9
2
3.6. Questões éticas......................................................................................................14
4. Cronograma.................................................................................................................15
5. Orçamento...................................................................................................................15
6. Referências bibliográficas...........................................................................................16
3
Lista de Abreviaturas, Acrónimos e Siglas
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Capítulo I. Introdução
Importa referir que para que qualquer lei se operacionalize, vários documentos
normativos políticos são elaborados com o escopo de regular o processo educativo de
um país, neste caso, existe a Política Nacional de Educação regulamentada pelos:
Regulamento Geral de Avaliação do Ensino Primário ( XXXx); Plano Curricular do
Ensino Básico (PCEB), Regulamento Geral do Ensino Básico (REGEB), Plano
Estratégico da Educação (PEE) 2012- 2016/19 Plano Estratégico da Educação (PEE) -
2020-2029, onde estes dois últimos documentos, de entre vários objectivos estratégicos
traçadas, a formação de gestores escolares constitui um dos principais desafios para a
melhoria da qualidade da educação. E será dentro deste propósito da Influência da
Gestão Escolar no Desempenho dos alunos que o nosso trabalho vai se cingir.
1.1 Contextualização
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económicas e sociais contribuem para o sucesso da escolaridade obrigatória,
promovendo a inscrição das crianças em idade escolar, apoiando nos estudos, evitando
as desistências particularmente antes de completar as sete classes do ensino primário.
Segundo Monteiro (2015) o desempenho dos alunos na escola não depende inteiramente
do seu rendimento na sala de aula e da competência dos professores, mas sim de toda
comunidade educativa.
Você deve continua a escrever, reflectir várias questões. Trazer outros estudos
que abordam as questões de desempenho escolar com base na gestão do gestor
escolar…
Quais são as visões atuais sobre a gestão voltada para o desempenho do aluno?
Veja que a gestão é um campo muito vasto. Você deve procurar identificar
aspectos que considera importante para estudo… e justificar porque o teu estudo
irá considera este ou aquele aspecto.
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1.2. Descrição do problema
Nos dias de hoje, dada as dificuldades que as escolas enfrentam, desde a superlotação
dos alunos nas salas de aulas, problemas de falta de salas de aulas de qualidade,
exiguidade de professores, faz com que a função de ser gestor escolar não seja uma
tarefa fácil. Encontra-se muitas dificuldades dentro do espaço escolar, no entanto, o seu
papel é imprescindível para dar sentido às novas conquistas e efectivar as relações
democráticas afectivas e escolares.
Neste contexto, segundo Barroso e Carvalho (2009, p.12) "o trabalho da gestão escolar
se deve centrar nas questões pedagógicas e que é aí que deve residir o essencial das
mudanças da organização e funcionamento das escolas. Essa intervenção é necessária
para gerir, em cada escola, a heterogeneidade dos alunos preservando, ao mesmo tempo,
os princípios comuns à universalização do ensino público".
Esta ideia e contrariada com Lopes (2013) quando afirma que a gestão escolar engloba
todas as actividades da instituição. Ela é responsável, através de seu gestor, por garantir
a organização e desenvolvimento da gestão da escola, materializando planos e projectos
elaborados pela mesma.
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avaliar os alunos, os professores e a equipe gestora. As atribuições da
gestão pedagógica estão descritas no Regimento Escolar e no
Projecto Político Pedagógico da escola. (Lopes, 2013, p. 31).
Ao passo que Lück (2009) aborda a gestão escolar por meio de dimensões, sendo
divididas em dimensões de organização e dimensões de implementação. Segundo a
autora, essa divisão serve apenas para efeitos de estudo, pois todas as dimensões são de
facto inter-relacionadas e interdependentes com maior ou menor intensidade, conforme
a situação envolvida. Lück (2009, p. 28) segue dizendo que “a sua aplicação deve ser
entendida como um processo dinâmico e interativo, em vista do que a sua aplicação
isolada pode representar o empobrecimento das acções de gestão escolar.” Seguem as
descrições das dimensões de Lück (2009):
Grupo 1: Organização – nesse conjunto estão agrupadas as
dimensões que tenham por objectivo a preparação, a ordenação, a
provisão de recursos, a sistematização e a retroalimentação do
trabalho a ser realizado. Essas dimensões “não promovem
directamente os resultados desejados, mas são imprescindíveis para
que as dimensões capazes de fazê lo sejam realizadas de maneira
mais efectiva” (Lück apud Lück, 2009. P. 26). As dimensões desse
conjunto e sua caracterização são: Fundamentos e princípios da
educação e da gestão escolar; Planejamento e organização do
trabalho escolar; Monitoramento de processos e Avaliação
institucional.
Havendo esta consciência por parte dos gestores escolares, mesmo com as dificuldades
mencionados acima, o desempenho escolar do aluno que actualmente tem sido matéria
de discussão não seria problema. Só que para tal, há necessidade que os gestores
escolares façam a avaliação do processo da sua gestão, o que Luck (2009), chama de
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gestão de resultados educacionais que se baseia na análise dos processos e das práticas
de gestão traduzidos por indicadores de desempenho, sendo um desdobramento das
acções de monitoramento e avaliação que objectivam a melhoria do aprendizado dos
alunos. Esse assunto tem tido pouca atenção das escolas.
Para este efeito, foi elaborado o PEE - 2020-2029, resultado de uma avaliação do PEE
2012- 2016/19 cujas conclusões e recomendações foram relevantes para a definição das
prioridades do Sector nos próximos 10 anos. Para o processo de elaboração, foram
realizados seminários de consulta, sendo um nacional, dois regionais e onze provinciais,
com a participação de técnicos dos níveis central, provincial e distrital, em que foram
discutidos os desafios, prioridades e áreas de intervenção. Foram igualmente realizadas
reuniões técnicas entre o (MINEDH), outros ministérios-chave e parceiros de
cooperação para a definição da visão, missão, objectivos estratégicos e acções
prioritárias de cada programa do PEE.
Nesta avaliação foi concluído que nos últimos anos registaram-se avanços importantes
no sector de educação em vários aspectos, como por exemplo: i) o estabelecimento da
Educação Pré-Escolar como um subsistema de Educação, com base na Lei N.º 18/2018,
de 28 de Dezembro, Lei do Sistema Nacional de Educação; ii) a melhoria da equidade
no acesso e participação na educação, com enfoque para a rapariga. Mas, apesar dos
progressos alcançados nestas áreas, persistem desafios como: i) a expansão do sistema
educativo de qualidade em todos os níveis, com particular realce para o Pré-escolar e o
nível Pós-Primário.
Segundo Nóvoa (1995, p.35), “a escola tem de ser encarada como uma comunidade
educativa, permitindo mobilizar o conjunto dos actores sociais e dos grupos
profissionais em torno de um projecto comum. Para tal, é preciso realizar um esforço de
9
demarcação dos espaços próprios de acção, pois só na clarificação destes limites se pode
alicerçar uma colaboração efectiva”.
1.3. Problematizacao
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No que diz respeito ao Acesso, participação, retenção e equidade; Nos últimos anos
registaram-se avanços importantes na promoção da equidade no acesso e participação
na educação, com enfoque para a rapariga. Os progressos neste pilar são descritos a
seguir:
No Ensino Primário, os efectivos do subsistema duplicaram entre 2004 e 2018, com
mais de 6,5 milhões de estudantes em 2018. Contudo, é necessário ter em conta a alta
taxa de crescimento demográfico e a estrutura etária da população, com mais de metade
em idade escolar (MINEDH, 2019)
Apesar deste progresso acima mencionados, são apresentados alguns desafios a
destacar: é necessário expandir o sistema educativo em todos os níveis, com particular
realce para o nível Pós-Primário, onde a pressão da demanda está a crescer rapidamente
(MINEDH 2019) e a ineficiência interna da escola afecta negativamente a qualidade da
educação. Por exemplo, o número médio de anos que uma criança demora a concluir o
Ensino Primário é de cerca do dobro do que se esperaria. No geral, a eficiência interna
da escola é fraca, a taxa de conclusão do Ensino Primário é de 42% com as crianças a
demorarem, em média, o dobro do tempo que seria esperado para concluir este nível de
ensino.
Mas segundo o mesmo plano estratégico da educação PEE (2020-2029), cita que para se
coloque em prática este desiderato são identificados alguns desafios neste subsistema,
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nomeadamente o da qualidade e da equidade com foco na igualdade de género para que
todas as crianças possam concluir com qualidade os dois ciclos do EP. Como é referido
na Agenda 2025 é necessário dedicar especial atenção à formação e educação da
rapariga para que possa usar todo o seu potencial.
Para que seja ultrapassados estes desafios foram traçadas algumas acções contidas no
terceiro objectivo estratégico que diz para optimizar o uso dos recursos disponibilizados
ao Ensino Primário, tornando o sistema eficiente e eficaz entres varias acções
prioritárias, temos uma acção virada ao tema em estudo que visa a Identificação das
necessidades de capacitação dos gestores escolares em matérias de gestão curricular,
pedagógica e financeira e patrimonial.
E neste sentido, segundo o PEE (2020-2029), diz com vista a permitir o aumento do
acesso sustentável ao Ensino Primário e assegurar que todos os professores tivessem,
pelo menos, um ano de formação psicopedagógica, foi introduzido em 2007 o curso de
10ª classe + 1 ano de formação. Este curso de formação inicial de professores é
complementado por uma formação em exercício à distância. Assim, desde 2007 são
graduados anualmente através do curso de 10ª + 1ano 9000 professores de N4. Em
2012, foi introduzido experimentalmente um novo curso de formação de professores
primários, mantendo como nível de ingresso a 10ª classe e aumentando para 3 anos de
duração. Desde 2014, graduam-se anualmente cerca de mil professores de N3.
Não bastando ter professores com qualidade e nivel desejado para garantir uma boa
gestao escolar, neste contexto, O MINEDH entende que as actividades do subsector da
Educação e Formação de Professores só terão a repercussão desejada se os gestores
educacionais a todos os níveis e, em especial os das instituições de ensino e formação
forem formados para responderem adequadamente às suas funções (PEE 2020-2029).
Assim, em 2013 foi criado o curso de formação de gestores, que funcionou inicialmente
em 3 Institutos de Formação de Professores (norte, centro e sul), com currículo e
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materiais elaborados para o efeito e com a duração de 30 dias. Em 2016 foi feita uma
avaliação externa do referido curso que salientou que: o desempenho dos directores
formados e não formados não difere substancialmente, havendo, por conseguinte, a
necessidade de tornar o curso mais prático, mais capaz de fazer com que os formandos
utilizem os conhecimentos adquiridos na mudança efectiva da realidade da escola (PEE
2020-2029).
Face ao exposto e de acordo com a realidade actual, coloca-se a seguinte questão
científica: Em que medida o trabalho da gestão escolar influencia o desempenho dos
alunos da Escola Primária Completa de Tsalala?
1.4. Objectivos
1.4.1. Objectivo geral
Analisar a influência do trabalho da gestão escolar no desempenho dos alunos da
Escola Primária Completa de Tsalala
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Qual é a relação que existe entre a gestão escolar e o desempenho escolar dos
aluno na escola Primaria Completa de Tsalala.
1.6. Justificativa
Esta pesquisa surge pelo facto de a pesquisadora ter observado nas pautas de frequência
da 5a classe da Escola Primária Completa do Stalala dos anos 2020 e 2021, o baixo
desempenho escolar dos alunos na disciplina de Ciências Naturais. O baixo desempenho
escolar, nesta disciplina se caracteriza nos seguintes aspectos: nas medidas de tendência
central, a média nesta disciplina no ano de 2020 foi de (10.9 valores), com uma moda de
(9 valores); enquanto que em 2021 a média na disciplina de Ciências Naturais foi de
(8.8 valores), com uma moda de (8 valores). Estes resultados de forma decrescente
nestes dois anos, vão concredizar com o que tem sido frequente ouvir que nas escolas
públicas o desempenho escolar dos alunos é baixo.
No âmbito social o problema de desempenho escolar de alunos nas escolas nos últimos
anos tem sido associado a qualidade do professor, das condições das escolas,
superlotação de alunos nas salas de aulas, entre outros factores (fraca participação de
pais/encarregados da educação no acampanhamento do seu educando). Mas nem sempre
tem se observado o nível e na qualidade do gestor escolar na implementação de politicas
educacionais de modo a melhoria do desempenho escolar do alunos e de todo o
processo educativo.
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da escola não se limitam na transmissão de conhecimento, mas também de habilidades
para a vida.
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Capítulo II: Revisão da Literatura
A gestão escolar é uma forma de administrar a escola por inteiro. Isto quer dizer que a
boa gestão está na busca por atender as exigências de todos os sectores envolvidos.
Desde os funcionários, estrutura física do prédio, até em relação ao contato com os pais
e alunos, e o clima destes com o ambiente educacional. Para que se tenha um ambiente
saudável financeiramente e socialmente, cada peça deste quebra cabeça deve ser tratada
com igual relevância.
Assim, a Gestão Escolar foi operacionalizada como uma dimensão composta pela
liderança pedagógica e engajamento, centrais para a gestão de uma organização escolar
pública brasileira que envolve muitas actividades, como organizar a autonomia, a
elaboração, monitoramento e melhoria da proposta pedagógica, a administração de
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pessoal e recursos materiais e financeiros, a articulação com a família e sociedade etc.
(conferir em: LDB, Art. 12 – Brasil, 1996).
Autores como Paro (2007) têm afirmado que a gestão representa um dos condicionantes
da qualidade do ensino. Segundo Libâneo (2008, p. 10), “o modo como a escola
funciona – suas práticas de organização e gestão – faz diferença em relação aos
resultados escolares”. Com respeito a estas práticas na gestão escolar, pode-se citar a
capacidade de liderança dos dirigentes, sobretudo do director, a gestão participativa, o
clima de trabalho, a organização do ambiente, as relações entre os sujeitos escolares e
outros.
Libâneo (2002) acrescenta que gestão escolar instrui a organização e funcionamento das
escolas sobre a perspectiva administrativo-pedagógica visando à melhoria da qualidade
do ensino, utilizando para obtê-lo um conjunto de ações, meios, procedimentos e
recursos.
A Gestão Escolar foi identificada nos últimos anos em vários relatórios internacionais
como função fundamental para garantir a qualidade na educação OCDE, (2013). A
pesquisa sobre o tema da Gestão Escolar aumentou e se concentrou na análise do líder
como pessoa e em funções e tarefas de liderança. Além disso, tem sido enfatizado em
estudos de que a gestão qualificada com acções planejadas por meio da avaliação
institucional pode amenizar ou solucionar muitos problemas que surgem nas escolas
Bolívar et al., (2013).
A gestão escolar precisa ser diferente de outras organizações como declara Borgignon e
Gracinho (2000), propostas atreladas ao ensino e relações sociais precisam ter a mesma
perspectiva funcional e não ser duas coisas distintas que não se comunicam entre si.
Libâneo (2015) diz que a gestão escolar tem a função de criar e manter as condições
necessárias, tanto pedagógicas como operacionais, para o bom desempenho dos
professores, a fim de que haja a efectiva aprendizagem não só pelos alunos, mas por
todos. O autor aborda a gestão escolar em três áreas de atuação que estão interligadas:
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a) Sistema de organização e gestão escolar
Essa área está relacionada com outras seis sub-áreas que se articulam entre si para
garantir
o suporte pedagógico e operacional ao trabalho realizado pelos professores dentro da
escola, conforme segue:
- Planeamento, formulação e execução do projecto pedagógico-curricular;
- Organização e desenvolvimento do currículo;
- Organização e desenvolvimento do ensino;
- Práticas de gestão técnico-administrativas e pedagógico-curriculares;
- Desenvolvimento profissional;
- Avaliação institucional e da aprendizagem.
b) Acções de coordenação do trabalho pedagógico;
Essa área aborda a coordenação do trabalho dos profissionais, tendo em vista os
objectivos a serem atingidos. As seguintes ações a compõem:
- Formação de uma boa equipe de trabalho;
- Construção de uma comunidade democrática de aprendizagem;
- Promoção de ações de formação continuada;
- Instituição de formas de associação e participação dos alunos;
- Implementação de ações que visem a participação dos pais dos alunos na escola;
- Criação e manutenção de formas de difusão de informações entre os profissionais de
educação, pais e alunos;
- Criação e manutenção de ações que visem a melhoria das relações interpessoais na
escola;
- Estabelecimento e aprimoramento dos procedimentos de avaliação do sistema escolar,
relacionados à aprendizagem dos alunos.
c) Procedimentos e técnicas:
Essa área aborda a instrumentalização do trabalho escolar, por meio da definição de
procedimentos e técnicas, sendo especialmente relacionada à coordenação pedagógica,
conforme segue:
- Planejamento e elaboração de projectos;
- Reunião de professores;
- Entrevistas;
- Observação das aulas;
- Modelo clínico de formação continuada;
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- Seminários;
- Conselhos de classe.
Lück (2009, p. 23) define gestão escolar como “meio para a realização das finalidades,
princípios, diretrizes e objectivos educacionais orientadores da promoção de ações
educacionais com qualidade social”. Ela atribui à gestão escolar realizada por um
profissional da educação a função de planejar, organizar, liderar, orientar, mediar,
coordenar, monitorar e avaliar os processos educacionais, com o fito de promover a
efectiva aprendizagem dos alunos.
Libâneo (2012) afirma que a gestão escolar é sociocrítica porque além de agregar
pessoas leva em conta as formas mais democráticas para a tomada de decisões. Neste
modo as decisões colectivas envolvem todos a participar activamente dos processos
escolares.
A palavra desempnho pode nos submeter vários entendimentos, dos quais, a capacidade
que o aluno tem de assimiliar as matérias ministradas durante as aulas, associado ao
aproveitamento positivo que esta apresenta durante as avaliações periódicas aplicadas a
este aluno ou a progressão que este aluno pode ter durante o final do ano lectivo escolar.
desempenho escolar é um conceito definido por vários autores. Dal´Igna (2007) define o
desempenho escolar como sendo algo que está estritamente ligado à aprendizagem dos
alunos. Está relacionado com a instauração de um conjunto de normatividades que
permitem aos professores avaliar, comparar, diferenciar, classificar, regulando e
conformando a forma como é a carreira do aluno.
Chechia e Andrade (2002) aparecem com uma definição que se diferencia e se distancia
da primeira, no sentido em que definem o desempenho escolar como sendo o percurso
ou carreira escolar dos alunos, isto é, a forma como se apresenta a história escolar dos
alunos. Ao falar da história escolar, fala-se do sucesso ou insucesso escolar, em outras
palavras, desempenho escolar designa a trajectória escolar do aluno desde o início de
sua vida escolar. O desempenho escolar pode referir a qualidade do percurso escolar dos
alunos.
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o seu percurso escolar. Desse modo, esta definição aparece como sendo a mais
apropriada para este estudo.
De acordo com Lamas (2015) o desempenho escolar está relacionado com alcance das
metas educativas, os processos de aprendizagem promovidos pela escola e envolvem a
transformação de um determinado estado em um novo estado; é alcançado com
integridade em uma unidade diferente com elementos cognitivos e estruturais.
O modelo de sistema social e o político são mistos, no sentido de que suas estruturas
combinam distintos elementos da tipologia de Ellström. O primeiro apresenta objectivos
e preferências organizacionais claros e consensuais e adota processos e tecnologias
organizacionais ambíguos e incertos. O segundo tem objectivos e preferências
organizacionais incertos e conflitantes, ao lado de processos e tecnologias
organizacionais claros e consensuais (Lima, 1998).
20
modelo anárquico, extremo oposto do modelo racional-burocrático, apresenta objectivos
e preferências organizacionais incertos e conflitantes e processos e tecnologias
organizacionais ambíguos e não claros. Sua dimensão de absurdez traz a imagem
daquilo que não seria compreensível ou plausível na organização e na realidade
administrativa, uma vez que, na maioria dos casos, os elementos do modelo racional-
burocrático fazem prevalecer, entre outros princípios, a formalidade e a uniformidade
(Lima, 1998).
Lima (apud Ribeiro, 2005) acrescenta que a análise da estrutura díptica compreende não
apenas dois modos de funcionamento, mas dois pólos para os quais podem tender as
organizações. No díptico, linguagem figurativa que deriva das artes plásticas, a
prerrogativa para o pólo positivo é da burocracia racional, representando a imagem mais
comum em termos de realidade organizacional. O pólo negativo, por questões
históricas, é representado pela imagem da anarquia organizada, enquanto metáfora
recente e com poucos estudos a respeito (Lima citado por Ribeiro, 2005).
21
Boruchovitch, 1999) e, por consequência, tem contribuído para reflexões acerca do
papel da escola no desenvolvimento da capacidade de aprender do estudante (Almeida,
1992; Gomes, 2005).
22
de sua força, porque permite que os conteúdos de determinados
princípios gerais possam ganhar redefinições inesperadas, e, portanto,
a questão dos direitos será sempre uma construção imperfeita e
inacabada (Rego, 2006, p.184).
A educação básica é um conceito mais do que inovador para um país que, por séculos,
negou, de modo elitista e selectivo, a seus cidadãos, o direito ao conhecimento pela
acção sistemática da organização escolar.
Do dever, dever de Estado, nascem obrigações que devem ser respeitadas tanto da parte
de quem tem a responsabilidade de efectivá-las, como os poderes constituídos, quanto
da colaboração vinda da parte de outros sujeitos implicados nessas obrigações (Cury,
2002).
23
como no caso da UNICEF, no intuito de ampliar o alcance a mais moçambicanos, com
o objectivo de “formar um cidadão capaz de se integrar na vida e aplicar os
conhecimentos adquiridos em benefício próprio e da sua comunidade” (INDE, 2003, p.
16).
2.5 Desempenho escolar dos alunos do ensino primário: Uma análise a partir da
gestão escolar
A gestão escolar no século XXI é pautada por leis democráticas que auxiliam e ajudam
o trabalho escolar. Assim esse novo gestor é um profissional que consegue gerir de
forma participativa e principalmente democrática, estabelecendo para a comunidade
escolar a qual faz parte um relacionamento de liderança e engajamento.
Para Gadotti (2004) a gestão democrática insere-se em seu próprio projeto político
pedagógico, exigindo dos membros da comunidade uma ruptura com o modelo de
escola pública visto como apenas aparelho burocrático do estado e passando a ser uma
conquista da comunidade onde todos os segmentos assumem sua quota de
responsabilidade frente ao projecto da escola.
24
contrariedade. O gosto da pergunta, da vitória, do debate [...], (Freire,
1997, 89).
Dessa forma, constatamos que a gestão escolar atual está mais preocupada com os
agentes que fazem parte do processo de ensino aprendizagem, voltados em uma
perspectiva democrática, pois, assim o profissional que estará em cargo de gestor saberá
e terá autonomia: administrativa, pedagógica, jurídica e financeira. O que, de certa
forma, só contribuirá para o desenvolvimento de um trabalho de gestão mais eficiente e
eficaz. Define duas razões como justificativas para a implantação da gestão democrática
sendo:
1ª) A escola deve formar para a cidadania e, para isso, ela deve dar o
exemplo (...).
25
Compreendendo que a administração participativa não ocorre de forma espontânea. “No
âmbito da escola, especificamente é necessário que seja provocada, procurada, vivida e
apreendida por todos os que pertencem à comunidade escolar” (Hora, 2006, p. 51). Na
perspectiva de uma gestão democrática, ideias e comportamentos novos surgem, nos
quais precisa-se acreditar e adotar.
26
2.5.2 O rendimento pedagógico dos alunos e sua relação com a gestão escolar
Visando delimitar dentre várias informações necessária para uma gestão escolar, foi
feito um estudo sobre o rendimento escolar e os factores que podem influenciá-los
buscando um entendimento para desenvolver o sistema proposto pela pesquisa.
Apesar de não serem unânimes, alguns autores, como Figueiredo, Silva e Ferreira
(1999), identificaram que a variável do gênero do estudante pode influênciar no
rendimento escolar, ao verificarem em seus estudos que as meninas apresentaram
melhores resultados escolares que os meninos. A doutora Dal’Igna (2007) justifica que
o melhor rendimento do sexo feminino pode advir de seu maior interesse, atenção e
esforço, pois as meninas aprendem desde de cedo a serem bem comportadas,
organizadas e obedientes, apresentando assim uma maior capacidade de adaptação à
escola. Porém o gênero não deve ser o factor determinante para o sucesso ou insucesso,
haja vista que há outras variáveis que agem conjuntamente para influênciar no
rendimento escolar como descrito anteriormente por Lordêlo e Verhine (2001).
Paul e Barbosa (2007), no seu estudo de alguns aspectos das políticas públicas com
relação à qualidade do docente e a eficácia escolar na busca da equidade do ensino,
analisou o desempenho dos alunos oriundos das classes sociais menos favorecidas sobre
o aspecto da rotatividade dos professores e sua experiência na docência, e constatou que
o desempenho dos alunos foi melhor para os professores com maior experiência e
também para os professores com menor rotatividade, ou seja, que permanece mais
tempo na escola, isso quando analisado nas perspectivas separadas. Concluindo que a
experiência do docente e permanêcia do professor na mesma escola influênciam no
rendimento do estudante.
27
Com relação às outras variáveis que interferem no desempenho escolar, Almeida,
Gomes, Ribeiro, Dantas, Sampaio, (2005) listam os pessoais do aluno (motivação,
capacidades, atitudes referentes à escola e ao ensino), os pessoais do professor
(personalidade e competências cientifica e pedagógica), a interação entre professor e o
aluno (comunicação, liderança, métodos de ensino e de avaliação), ambiente escolar
(relacionamento interpessoal, clima institucional). Dos factores sociais, esses autores
listam os hábitos, linguagem, projectos e estilos de vida da família, condições de vida
(hábitos alimentares, vestuários), acesso aos itens culturais (livros, jornais, novas
tecnologias) e local da residência com relação ao lazer, serviços e vida associativa a
comunidade.
No âmbito da gestão escolar, Godoy, Rosa e Barbosa (2011, p. 87)) destacam que um
dos maiores desafios dos gestores educacionais e suas instituições é criar e manter um
processo de planeamento que seja constante, dinâmico e participativo, além de “adquirir
a cultura estratégica, para tratar as possíveis situação-problema e ter uma visão
objectiva dos resultados esperados”
E a falta de uma gestão estratégica nas instituições de ensinos pode causar uma ausência
de perspectiva na sua visão futura, prejudicando na tomada de decisões que possam
influenciar na sua organização, limitando sua compreensão sobre vários factores, como
por exemplo, político, econômico, social, estrutura organizacional, diretrizes, cultura,
entre outros que afetam a própria instituição (Trigueiro & Marques, 2012)
28
Os profissionais de educação já não têm sido respeitados, já não têm mais dignidade, e
ter o disparate de colocar neles a culpa pela indisciplina dos alunos é, com certeza, o
maior dos sacrilégios de esquerdistas marxistas que não têm o que fazer, pois é sabido
que os profissionais da educação hoje têm de ser: o pai, o amigo, o advogado, o
psicólogo, e Deus o livre se ele levantar a voz ou chamar a atenção em público da
criança de 17 anos.
29
Neste capìtulo serão abordados os seguintes conteúdos: o papel do gestor escolar,
factores que influênciam o desempenho escolar dos alunos, relação entre a gestão
escolar e o desempenho escolar dos alunos e impacto do gestor escolar no desempenho
escolar dos alunos.
Nos dias de hoje, ser gestor escolar não é tarefa fácil. Encontra-se muitas dificuldades
dentro do espaço escolar, no entanto, o seu papel é imprescindível para dar sentido às
novas conquistas e efectivar as relações democráticas afectivas e escolares. No nosso
contexto (contexto moçambicano) falar do gestor escolar, quer se referir concretamente
do director da escola.
Conforme afirma Barroso & Carvalho (2009, p.6) " É nesse contexto que a gestão
escolar tem que intervir para procurar mobilizar os professores para as mudanças
necessárias, da organização ao currículo, das relações com os professores às relações
com os alunos, do trabalho pedagógico à intervenção comunitária. Trata-se de um
desafio difícil que exige o exercício de uma liderança transformacional, distributiva e
pedagógica que mobilize os membros da organização escolar para a melhoria dos
processos e dos resultados das aprendizagens dos alunos".
Como refere Barroso & Carvalho (2009, p.12) "o trabalho da gestão escolar se deve
centrar nas questões pedagógicas e que é aí que deve residir o essencial das mudanças
da organização e funcionamento das escolas. Essa intervenção é necessária para gerir,
em cada escola, a heterogeneidade dos alunos preservando, ao mesmo tempo, os
princípios comuns à universalização do ensino público".
Entendemos que o gestor tem papel fundamental para que a escola cumpra sua função
social, ou seja, de assegurar que os alunos se apropriem dos conhecimentos científicos e
culturais. Nesses termos sua actuação terá que se dar no sentido de planear e organizar e
dar direcção do trabalho escolar. Conforme nos expõe Libâneo et al (2008, p. 331):
30
de fazer algo, de dirigir o comportamento para aquilo que tem significado para nós. Ela
projecta-se nos objectivos que, por sua vez, orientam a actividade humana, dando rumo,
a direcção da acção. Na escola leva a equipe escolar à buscar deliberada, consciente,
planejada, de integração e unidade de objectivos e acções, além do consenso sobre
normas e atitudes comuns. O carácter pedagógico da acção educativa consiste
precisamente na formação de objectivos sociopolíticos e educativos e na criação de
formas de viabilização organizativa e metodológica da educação (tais como a selecção e
a organização de conteúdos e métodos, a organização do ensino, a organização do
trabalho escolar), tendo em vista dar uma direcção consciente e planejada ao processo
educacional. O processo educativo, portanto, por sua natureza, inclui o conceito de
direcção. Sua adequada estruturação e seu ótimo funcionamento constituem factores
essenciais para atingir eficazmente os objectivos de formação. O trabalho escolar
implica uma direcção.
Por outro lado, existem os que, embora apresentem talento destacado em determinada
área, têm rendimento escolar inferior e merecem cuidados especiais, pois,
frequentemente, manifestam falta de interesse e motivação para os estudos acadêmicos e
para a rotina escolar, podendo também apresentar dificuldades de ajustamento ao grupo
de colegas, o que desencadeia problemas de aprendizagem e de adaptação escolar.
31
(...) são eles que vivenciam o trabalho pedagógico e que estão mais próximos
dos alunos. E são os próprios professores que, nas salas de aula, podem
identificar necessidades e demandar aperfeiçoamento. Todavia, é importante ter
presente que a transformação da escola na direcção assinalada exige, antes de
tudo, a transformação do sentido da autoridade e da distribuição do poder no seu
interior (Grigoli, 2010, p. 242).
Uma liderança pedagógica eficaz, para Fiedler (1990), se relaciona com características
pessoais dos Directores, mas também com o contexto educacional/pedagógico. Nesse
sentido, Fiedler (1990) sugere que o Director deve ser formado para exercer um controle
32
situacional. Contudo, o presente estudo entende que, além de analisar os tipos de
lideranças (mais ou menos) eficazes, é preciso também entender os efeitos da liderança
sobre a eficácia da Gestão Escolar (Silva & Lima, 2011).
Liderança diz respeito ao papel que os líderes desempenham, seu estilo de gestão, sua
relação com a visão, valores e objectivos da escola e sua abordagem à mudança. A
literatura revela a actuação do profissional nos processos de ensino-aprendizagem,
como uma das características associadas à liderança bem-sucedida. Tal habilidade
implica envolvimento e conhecimento sobre o que se passa na sala de aula, incluindo o
currículo, as estratégias de ensino e o monitoramento do progresso do aluno, estando
associada, portanto, à ideia de liderança pedagógica ou instrucional (Sammons; Hillman
& Mortimore, 1995).
Corroborando essas ideias, Terosky (2014) acrescenta que os líderes instrucionais estão
engajados em acções relacionadas: ao currículo e à instrução, às metas e aos projectos
educacionais, à legitimidade junto à sua equipe, à gestão das relações com o ambiente.
Escola Primária Completa de Tsalala está situado no Bairro do mesmo nome no Posto
Administrativo da Machava, na cidade da Matola, trabalha em três turnos e conta com
1961 aluno da primeira a sexta classe assistidos por 40 professores.
33
Peretence a que ZIP.
Nesta pesquisa, a natureza a ser usada será aplicada pelo facto de ter objectivo de gerar
conhecimentos para aplicação prática dirigidos à solução de problemas específicos,
neste caso a influência da gestão escolar no desempenho dos alunos da Escola Primaria
Completa de Tsalala. A pesquisa aplicada concentra-se em torno dos problemas
presentes nas actividades das instituições, organizações, grupos ou actores sociais. Ela
está empenhada na elaboração de diagnósticos, identificação de problemas e busca de
soluções. Responde a uma demanda formulada por “clientes, actores sociais ou
instituições” (Thiollent, 2009, p.36).
Na presente pesquisa sob o ponto de vista da abordagem do problema, será com base de
uma abordagem quanli-quantitativa uma vez que trabalhará com informações
provenientes das opiniões dos participantes na pesquisa e observação de comportamento
de gestores da escola em estudo. Conforme afirmam Bogdan & Biklen (1994, p. 48),
“os investigadores qualitativos frequentam os locais de estudo porque se preocupam
com o contexto”.
Outra razão que levou a escolher a abordagem qualitativa como metodologia a ser usada
nesta pesquisa deve-se o facto, segundo o autor acima citado, estar a privilegiar a
análise dos significados que os indivíduos dão as suas acções, tendo em conta o
34
contexto social em que ocorrem, neste caso a analise da influência do trabalho do gestor
escolar no desempenho dos alunos da Escola Primária Completa de Tsalala.
35
4.3. População e amostra
A pesquisa envolverá um total de 2001 elementos, dos quais 1961 alunos e 40
(professores incluindo membros da direção). A População é o conjunto de pessoas que
apresenta pelo menos uma característica comum (Marconi & Lakatos, 2010, p. 76).
36
A escolha do questionário como técnica deve-se ao facto de facilitar a compreensão do
que se pretendia. Ademais, o questionário permitirá alcançar elevado número dos
inqueridos em pouco tempo e poderá abranger aquelas participantes que não terão
tempo de ficar para ser administrado a entrevista por factor tempo. Estes poderão ser
entregues os questionários para que façam autopreenchimento.
Primeira fase: pré análise é a fase em que organizou o material a ser analisado
com objectivo de torna-lo operacional, sistematizando as ideias iniciais. Segunda
fase: exploração do material consistiu na exploração do material com definição
de categorias, identificação e classificação do material. Nesta fase foi feita a
descrição analítica de todo material colectado, foi submetido a um estudo
aprofundado. Terceira fase: foi feito o tratamento dos resultados, inferência e
interpretação. Esta etapa foi destinada ao tratamento dos resultados; ocorreu nela
a condensação e o destaque das informações para análise, culminando nas
interpretações inferenciais (Bardin, 2006, p. 24).
37
Explicar como os dados do inquérito por questionário serão analisados….
5. Cronograma
Revisão de Fundamentação
literatura teórica
preliminar. preliminar
elaborada.
Colecta de dados Dados
secundários. secundários a
ser colectados.
Colecta de dados Dados
38
primários primários a ser
colectados.
Revisão de Fundamentação
literatura teórica
específica. definitiva
terminada.
Colecta de dados Dados
definitivos definitivos a
ser colectados.
Discussão dos Lições a ser
dados/resultados aprendidas,
, conclusão e dissertação
elaboração da elaborada e
dissertação concluída.
Defesa da Dissertação
dissertação defendida. 15/12
39
6. Orçamento
40
7. Referências bibliográficas
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41
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students’ approaches to learning: the effects of the teaching/learning environment.
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47
APÊNDICES
O presente questionário tem como objectivo analisar a influência do trabalho do gestor escolar no
desempenho dos alunos da Escola Primaria Completa de Tsalala. Agradece-se que responda a todas
as perguntas de modo a ajudar no aperfeiçoamento da avaliação do tema em estudo. Com sua
permissão a entrevista será, registada e permanecera no anonimato.
48
PARTE I - DADOS PESSOAIS
Assinale com (x) a opção que melhor lhe identifica ou escreva a resposta
correspondente, conforme a formulação de cada pergunta.
a) Feminino___
b) b) Masculino____
a) 6 a 10 anos____
b) 10 a 14 anos ____
Nunca
PARTE 1 1 2 3 4 5
1. A direcção da escola tem contado com os pais e/ou
encarregados de educação na resolução dos trabalhos de
casa?
2. As actividades da direcção da escola tem impacto no
desempenho escolar dos alunos?
3. Existe alguma relação entre a gestão escolar e problema de
desempenho escolar dos aluno?
PARTE 2
ncial
Prese
onica
Telef
Reuni
s
Outra
a
Nunc
49
Escolar
Conselho
ção
Contribui
Assistênci
Outras
Nunca
em
6. De que maneira os Pais participam nas actividades
50
Guião de Entrevista aos gestores escolares da Escola Primária Completa de
Tsalala intitulada ‘‘Influência do Gestor Escolar no
Esta entrevista é parte integrante da pesquisa dissertacao
Desempenho dos alunos: estudo de caso Escola Primária Completa de Tsalala’’, para obtenção do
grau de Mestrado em (Educação). Esclareço que as respostas a esta entrevista serão fundamentais
para análise e conclusões referentes ao tema desta pesquisa, motivo pelo qual solicito o vosso
empenho em respondê-lo. Agradecendo antecipadamente a atenção que possam dispensar-me,
apresento os melhores cumprimentos.
a) Feminino___
b) Masculino___
3. Para você quais são os factores mais comuns que interferem no desempenho
escolar dos alunos?
5. Na qualidade de gestor escolar qual tem sido o seu nível de influência na gestão
do trabalho do professor, do pessoal não docente e na aprendizagem dos alunos?
51
6. Como gestor escolar, que estratégia tem aplicado para mitigar as dificuldades
escolares e auxiliar na construção do conhecimento do aluno?
c) Feminino___
d) Masculino___
2. Na sua opinião, quais são os factores que podem interferir na aprendizagem dos
alunos da sua turma?
5. Que processo a direcção da escola tem levado a cabo para motivar e envolver os
professores, alunos e pais e encarregados de educação na melhoria do
desempenho dos alunos?
53