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UNOPAR

PEDAGOGIA - LICENCIATURA

LOURDES ANGELICA GALVAO REIS

RELATÓRIO DO
ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO ꟾ
ENSINO FUNDAMENTAL – ANOS INICIAIS.
LOURDES ANGELICA GALVAO REIS

RELATÓRIO DO
CURRICULAR OBRIGATÓRIO II
Ensino Fundamental – Anos Iniciais.

Relatório apresentado à Unopar, como


requisito parcial para o aproveitamento da
disciplina de educação infantil do Pedagogia -
Licenciatura.

Jaciara
2023
SUMÁRIO

INTRODUÇAO..................................................................................................6
RELATO DAS LEITURAS OBRIGATÓRIAS ....................................................7
RELATO DA ANÁLISE DO PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO
(PPP) ..................................................................................................................
.........9
RELATO DA ANÁLISE DO PLANO DE TRABALHO
DOCENTE.......................................................................................................10
RELATO DA ANÁLISE DE MATERIAIS DIDÁTICOS DA
ESCOLA..........................................................................................................11
PROPOSTA DE ATIVIDADE PARA ABORDAGEM DOS TEMAS
CONTEMPORÂNEOS TRANSVERSAIS DA BNCC.......................................12
RELATO DE ENTREVISTA COM O PROFESSOR REGENTE......................14
RELATO DE REUNIÃO PEDAGÓGICA OU CONSELHO DE
CLASSE...........................................................................................................16
RELATO DO LEVANTAMENTO DE MATERIAIS DE APOIO ESPECÍFICOS
PARA ABORDAGEM DOS TEMAS TRANSVERSAIS
CONTEMPORÂNEOS.....................................................................................16
RELATO DO PROCESSO DE IMPLANTAÇÃO DA BNCC NA
ESCOLA..........................................................................................................18
RELATO DA ANÁLISE DOS INSTRUMENTOS AVALIATIVOS UTILIZADOS
PELO PROFESSOR........................................................................................20
RELATO DA ANÁLISE DA ATUAÇÃO DA EQUIPE PEDAGÓGICA NO
ACOMPANHAMENTO DA DISCIPLINA..........................................................21
RELATO DA OBSERVAÇÃO..........................................................................22
PLANOS DE AULA..........................................................................................23
RELATO DA APRESENTAÇÃO DOS PLANOS DE AULA AO
PROFESSOR..................................................................................................27
RELATO DA REGÊNCIA.................................................................................29
VALIDAÇÃO DO RELATÓRIO........................................................................32
CONSIDERAÇÕES FINAIS.............................................................................33
REFERÊNCIAS...............................................................................................34
7

INTRODUÇÃO

O presente relatório trata sobre reflexões acerca das práxis pedagógicas,


mostrando a docência como uma possibilidade de atuação, além de enfatizar a
importância da formação continuada diante dos desafios e exigências colocados
pela sociedade contemporânea. O relatório é referente a experiência de estagio
supervisionado na educação infantil do ensino fundamental com ênfase nas práxis
pedagógicas nas turmas do 3º ano escolar, na escola estadual Milton Da Costa
Ferreira.
Período de duração e as atividades desenvolvidas, foi realizado o estágio no
âmbito escolar supervisionado pela professora regente. É o momento de aplicar
alguns conceitos adquiridos no período do curso de Pedagogia e que seja um
momento de aprendizado, um momento de tirar as dúvidas, de vivenciar-se a
realidade pedagógica em que irei trabalhar, a partir da observação da atuação de
outros profissionais da área, que podemos formar o perfil de professor que
queremos ser. A instituição possui no total de 500 alunos divididos nos período de
matutino, vespertino e noturno, no ensino Fundamental e Ensino Médio ( 1˚ano ao 3º
do ensino médio).
No capítulo metodológico apresentamos o desenvolvimento dos
procedimentos empregados para a realização da pesquisa, de modo que
delineamos a problemática de estudo, os objetivos elaborados, uma apresentação
do lócus e caracterização dos sujeitos da pesquisa, instrumentos utilizados para
coleta de dados e, por fim, os procedimentos para a análise dos dados obtidos.
8

 RELATO DAS LEITURAS OBRIGATÓRIAS

Ao pesquisar sobre o pedagogo e suas práxis: desafios de superação na


sociedade contemporânea buscamos investigar a predisposição destes profissionais
em encontrar caminhos para atender às novas demandas. Mesmo com a iniciativa
de alguns profissionais da área da educação em incorporar uma prática inovadora,
nem sempre se dispõe de subsídios teóricos que a fundamentem, requerendo para
tanto a contínua problematização de novas experiências.
Apesar do êxito nas discussões, os resultados não foram modificados a
ponto de diferenciar-se tanto da antiga Resolução n° 252/69 1. A expectativa
objetivava banir as metodologias conferidas de modo fracionado, uma vez que
repartia os eixos temáticos, fragmentando ainda mais a educação e demarcando o
começo de uma nova luta para a reformulação dos cursos de formação dos
professores. Dessa forma, buscava-se exceder esse processo educativo, partindo
do ponto de vista de favorecer uma formação integralizada das habilidades dos
discentes (LIBÂNEO; PIMENTA, 1999).
Assim, podemos considerar que:
[...] a posição que temos assumido é a de que a escola pública
necessita de um profissional denominado pedagogo, pois entendemos que o
fazer pedagógico, que ultrapassa a sala de aula e a determina, configura-se
como essencial na busca de novas formas de organizar a escola para que
esta seja efetivamente democrática. (PIMENTA, 1988, p. 22)
Com os atos sociais e as demandas que cada vez mais apareciam foi
pensado uma maneira de organizar todo esse caos mediante a situação presente na
educação. A trajetória do processo de formação docente envolve muito mais do que
um marco de manifestos e debates mediante as buscas e conquistas. Mas, além
disso, uma forma de evidenciar o contexto do âmbito educacional com seus
impasses e declínios. Diante disso, verificou-se como necessário a elaboração de
uma lei que regesse a formação superior do pedagogo, visto que garantisse a sua
formação docente integral, tendo em vista os contextos previstos na Educação
Infantil e Anos Iniciais, além de tentar suprir as carências de professores nesses
espaços.
9

Art. 2o A educação, dever da família e do Estado, inspirada nos princípios de


liberdade e nos ideais de solidariedade humana, tem por finalidade o pleno
desenvolvimento do educando, seu preparo para o exercício da cidadania e sua
qualificação para o trabalho. (BRASIL, 2017, p.08)
Em contrapartida, esse pensamento nos atenta a pensar acerca do
conhecimento profissional do professor, que, embora seja considerável suficiente e
acabado, não favorece as realidades impostas para tal. Visto que não se limita ao
que se foi conferido durante a formação profissional, ao contrário, deve abranger-se
nos desafios contínuos da ação pedagógica.
Dessa forma, prevê-se uma dissociação do que se foi apropriado ao que se
tem na realidade, ou seja, a práxis docente não consegue se efetivar com êxito
nesse contexto. Assim sendo, o conhecimento pedagógico não se torna suficiente
para atender as demandas encontradas diariamente se não houver intencionalidade
na ação e transmissão de conhecimento. Nesse sentido, e segundo Imbernón (2006,
p.61),
Os futuros professores e professoras também devem estar preparados para
entender as transformações que vão surgindo nos diferentes campos e para ser
receptivos e abertos a concepções pluralistas, capazes de adequar suas atuações
às necessidades dos alunos e alunas em cada época.
Entretanto, é preciso verificar todas as vertentes que estabelecem essa ação,
como, por exemplo, o currículo formativo, que orienta e norteia o professor na sua
prática pedagógica. E este, apesar de auxiliar nesse processo, não deve ser
elaborado e fechado, mas sim flexível, tendo em vista possíveis alterações em sua
estrutura. O currículo é essencial para a efetividade da prática docente, porém, é
necessário reconhecer que sua construção ocorre de forma contínua a cada
experiência vivenciada pelo professor.
Na perspectiva de Imbernón, (2006, p. 62) o currículo formativo: “[...] deveria
promover experiências interdisciplinares que permitam que o futuro professor ou
professora possa integrar os conhecimentos e procedimentos das diversas
disciplinas (ou disciplina) ”.
Portanto, a consolidação dos conhecimentos adquiridos e construídos
socialmente diante das vivências da prática, acaba tornando-se produto e processos
de umas práxis, visto que ao identificar o resultado da intervenção relacionado com
10

a reflexão, consiga perceber um contexto educativo válido e possível na intervenção


pedagógica.

 RELATO DA ANÁLISE DO PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO


(PPP)

O Projeto Político Pedagógico da escola estadual modelo Santo Antonio de


ensino fundamental e ensino médio, é da melhor forma o planejamento essencial
para executar-se com êxito as diversas funções a qual são incumbidas a escola. A
busca por um bom planejamento que vise espelhar-se nas Leis de Diretrizes e
Bases da Educação deve ser feita detalhadamente, buscando por meio do mesmo a
proposta da escola para cumprir com as finalidades do sistema nacional de
educação bem por meio do Plano.
Projeto político pedagógico faz parte da pauta de atribuições dos professores,
sendo por isso importante a participação de todos os professores da escola para que
possam planejar as suas ações, tanto pedagógico como de gestão escolar conforme
as orientações do PPP da escola. Contudo, percebemos ainda que a necessidade
de dar a devida importância ao projeto político pedagógico, ou seja, não apenas
considerando como um mero documento formal, mas como uma ferramenta que
norteia todo o trabalho pedagógico da instituição escolar.
O Projeto Político Pedagógico, quando construído coletivamente, empresta à
escola e à comunidade uma identidade que fundamentará a formação de cidadãos
autônomos e críticos, já mencionado antes. É ai que entra o papel da Gestão
Democrática, oportunizando espaços de discussão que garanta a participação de
todos. A Gestão Democrática e a participação coletiva vão ser garantidas com o
envolvimento das instâncias colegiadas, que no caso da escola em questão, estão
representadas pelo Conselho Escolar, Conselho de Classe e Grêmio Estudantil.
De acordo com os princípios e fins da educação nacional Art. 2° “a educação,
dever da família e do estado, inspirada nos princípios de liberdade e nos ideais de
solidariedade humana, tem por finalidade o pleno desenvolvimento do educando,
seu preparo para ao exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho”.
BRASIL (1996).
11

O Projeto Político Pedagógico de uma escola revela ser uma construção


coletiva dos diferentes atores sociais que participam na educação dos alunos.
Sabendo da responsabilidade que a escola tem com os alunos e a mesma tenta
junto aos “pais e responsáveis zelar pela frequência e permanência dos alunos na
escola” Art. 5° “valorizando suas experiências extraclasse” Art.3° organizando
projetos onde a criança tenha condições de igualdade e liberdade, desenvolvendo
suas habilidades de aprender e ensinar, pesquisar a cultura, o pensamento, a arte e
o saber. BRASIL (1996).
No que tange a perspectiva de visão de sociedade, de formação do cidadão e
das bases filosóficas, a proposta política pedagógica da Escola Municipal Professora
Luzia Bonifácio de
Souza, visa a formação, informação e a criação de conteúdos e estratégias
que favoreçam um bom desenvolvimento escolar, não esgotando as questões
levantadas, devendo estas serem aprofundadas através de reflexões e estudos
apoiadas numa linha teórica sócio interacionista e na prática de cada um com vistas
a resoluções de problemas, as grandes deficiências geradas pelo grande índice de
evasão e transferências.

 RELATO DA ANÁLISE DO PLANO DE TRABALHO DOCENTE

O Plano de Trabalho Docente - PTD é a forma de o professor se organizar


para ministrar suas aulas. Parte dos professores já o pratica, muitos anotam num
caderno todo o conteúdo que passarão para o aluno, porém os professores mais
experientes nem precisariam disso. Entretanto, hoje, é uma exigência para o bom
acompanhamento dos conteúdos escolares.
O PTD obedece a uma estrutura que compreende desenvolvimento das
expectativas de ensino-aprendizagem, no processo educativo, explicitam a ação do
docente e do estudante, articulando a tríade: objetivos (intenção da ação educativa);
conteúdos (em suas dimensões conceituais, atitudinais e procedimentais); e
competências.
Desta forma o PTD, não aborda meramente os conteúdos curriculares, mas
planeja etapas anteriores e posteriores a aplicação dos mesmos. Ou seja, as etapas
que anteveem em a prática em sala de aula, as quais precedidas de uma análise
12

prévia dos saberes que os alunos trazem incorporados aos seus conhecimentos,
para em seguida estabelecer as estratégias e a seleção dos conteúdos curriculares
que melhor permitirá o aprendizado de cada um. O planejamento é uma mediação,
teórico-metodológica para a ação consciente e intencional. E a sua finalidade é fazer
algo vir à tona, fazer acontecer, concretizar, e para isso é necessário “amarrar”,
“condicionar”, estabelecer as condições – objetivas e subjetivas. (VASCONCELOS,
1995, p. 42). Na apresentação o professor prepara a classe para a compreensão de
novos conteúdos. No desenvolvimento acontece a análise. Nessa etapa acontece o
processo de orientação e aprendizagem do aluno.
À primeira vista, parece que os professores perderam suas
funções de transmissores e construtores de conhecimentos. As
profundas mudanças que se estão processando na sociedade dão a
impressão de que eles são dispensáveis e podem ser substituídos
por computadores e outros equipamentos tecnológicos, por meio dos
quais o educando adquire conhecimentos. Todavia, quando se
buscam mudanças efetivas na sala de aula e na sociedade, de
imediato se pensa no mestre tanto do ponto de vista didático
pedagógico quanto político. Não se dispensam as tecnologias, pelo
contrário, exige-se, cada vez mais, sua presença na escola, mas
como meios auxiliares e não como substitutos dos professores.
(GASPARIN, 2005, p.1)

Moretto (2007) apresenta alguns componentes considerados fundamentais


que o professor deve levar em conta, ao elaborar o plano de aula, como: conhecer a
própria personalidade enquanto professor, conhecer seus alunos (características
psicossociais e cognitivas), conhecer a epistemologia e a metodologia mais
adequada às características da disciplina, bem como a realidade social de seus
alunos. Esse conhecimento possibilita ao professor escolher a metodologia que
melhor se encaixam, aumentando a probabilidade de acerto no seu trabalho
pedagógico.
O PTD além de ser um instrumento que direcione e norteia o agir docente, é
um dos deveres da função do professor. Por dever pode ser compreendido tudo
aquilo que se tem a obrigação de realizar, ou seja, não é dado a pessoa a
13

autonomia para decidir a sua realização.

 RELATO DA ANÁLISE DE MATERIAIS DIDÁTICOS DA ESCOLA

Como mencionado momentaneamente na introdução deste texto, os materiais


didáticos são a base para o desenvolvimento psicopedagógico de um estudante,
seja ele criança ou adolescente.
Eles serão o fio condutor que orientará professores e alunos no dia a dia de
sala de aula, através da exposição de teorias, propostas de exercícios, informações
complementares e elementos interativos que auxiliam no aprendizado,
principalmente das crianças dos anos infantis e anos iniciais.
A escola é um local onde as crianças desenvolverão diversos tipos de
habilidades ligadas a vários campos do conhecimento. As mais perceptíveis são a
capacidade de raciocínio lógico, o entendimento dos conteúdos vistos em sala de
aula e o conhecimento intelectual.
É muito importante considerar que qualquer material didático a ser utilizado
para apoiar práticas pedagógicas esteja alinhado aos princípios, conceitos e
organização curricular por campos de experiências, evitando retrocessos em relação
às conquistas que marcam a trajetória da educação infantil como parte da educação
básica de nosso país.
O conhecimento das características dos materiais didáticos é essencial para
elaborar as propostas pedagógicas que guiarão os alunos durante os anos
escolares. Abaixo você vai entender melhor a importância deles para a educação.
Toda instituição de ensino, ao elaborar seu plano pedagógico, deve ter um
material didático para guiar o processo de alfabetização e de aprendizagem de seus
alunos. Por isso, a escolha de um material de qualidade é uma tarefa extremamente
significativa, delicada e necessária na sua escola. No texto a seguir, você
compreenderá melhor a importância do material didático em uma instituição de
ensino. Acompanhe!
Existem, porém, outros tipos de aptidões que podem ser aprofundadas, o que
acontece quando o material didático é elaborado de maneira a despertar, além das
habilidades intelectuais, aquelas que estão ligadas às relações humanas e às
competências valorizadas no século XXI, como curiosidade, empatia, criatividade,
14

raciocínio lógico, autonomia, capacidade de interação, comunicação e pensamento


crítico.
Nesse cenário, o material didático escolhido para ser usado na sua escola
deve aprofundar o desenvolvimento dessas habilidades de acordo com os anos
escolares e as idades dos estudantes.
As matérias didáticas escolares que instituição coloca à disposição do
docente para dar a aula são livros, álbum, seriado, jornais, revistas, folders,
cartazes, textos, mapas; desenhos, gravuras, gráficos, maquetes, ilustrações,
histórias em quadrinhos; computadores, Datashow, filmes, retroprojetor, slides,
quadro, mural, modelos os recursos didáticos são componentes do ambiente de
aprendizagem que estimulam o aluno.

 PROPOSTA DE ATIVIDADE PARA ABORDAGEM DOS


TEMAS CONTEMPORÂNEOS TRANSVERSAIS DA BNCC

Com a homologação da Base Nacional Comum Curricular (BNCC) nas etapas


da Educação Infantil e do Ensino Fundamental, em AGOSTO 2022, se ampliaram
as possibilidades de adotar uma prática pedagógica não somente interligada e
integrada, mas com aplicação prática, aproximando os conceitos procedimentais da
realidade, permitindo uma educação que valorize menos o registro de informações
conceituais, e mais uma formação integral do estudante, efetivamente, assegurados
na concepção dos novos currículos por meio dos temas contemporâneos
transversais (TCTs).
Os temas contemporâneos transversais apresentam uma proposta de ensino
atual e contextualizada que prioriza o desenvolvimento da cidadania, com
apresentação e discussão de temas que interessam aos estudantes. Nesse sentido,
os TCTs têm a condição de explicitar a ligação entre os diferentes componentes
curriculares de forma integrada, bem como de fazer sua conexão com situações
vivenciadas pelos alunos em suas realidades, contribuindo para trazer contexto e
contemporaneidade aos objetos do conhecimento descritos na BNCC (Brasil, 2019).
Em 2019, o Ministério da Educação, por meio da Secretaria de Educação
Básica, publica um documento denominado Temas contemporâneos transversais na
BNCC: proposta de práticas de implementação (Brasil, 2019b), indicando que os TC
15

Na Base Nacional Comum Curricular visam cumprir a legislação que versa


sobre a Educação Básica, garantindo aos estudantes os direitos de aprendizagem,
pelo acesso a conhecimentos que possibilitem a formação para o trabalho, para a
cidadania e para a democracia e que sejam respeitadas as características regionais
e locais, da cultura, da economia e da população que frequentam a escola.
A escola tem um papel social determinante, uma vez que também tem como
objeto de estudo temas que deverão contribuir para a formação de cidadãos críticos
e sensíveis aos problemas do mundo. Na BNCC, os TCTs tornam-se uma referência
nacional obrigatória para a elaboração e/ou adequação dos currículos e das
propostas pedagógicas, sendo entendidos como um conjunto de aprendizagens
essenciais e indispensáveis a que todos os estudantes têm direito (Brasil, 2017).
Dessa forma, um dos componentes curriculares presentes na escola que
apresenta grandes possibilidades de incluir os TCTs no seu organizador curricular é
a Educação Física, pois tem como objeto de estudo a cultura corporal do
movimento, instrumentalizada por meio das práticas corporais em unidades
temáticas de brincadeiras e jogos, esportes, ginásticas, danças, lutas e práticas
corporais de aventura.
Na educação, termo transversal é entendido como uma forma de organização
do trabalho docente, em que alguns temas são integrados da os campos
convencionais de forma que apareçam em todos os temas. Quando os teóricos
acreditam que é necessário redefini o significado da aprendizagem e reconsiderar o
que é ensinado aos alunos, o conceito da transversalidade surge ao contexto do
movimento da inovação no ensino. A transversalidade é o começo que libera o
método de modificação da pratica docente para uma perspectiva sistemática,
integrando vários saberes e superando conceitos dispersos. Essa metodologia
contribui para a aplicação do conhecimento teórico adquirido pelos alunos,
contribuindo para que assimilem o conteúdo de forma pratica em seus estudos.
Portanto é um método de caractere avaliativo, que visa garantir a eficácia do aluno,
criando uma visão crítica e ampla da área de atuação escolhida.

 RELATO DE ENTREVISTA COM O PROFESSOR REGENTE


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Nome completo do professor regente.


R: Evandro Antônio Sirqueira Santos
Ano em que concluiu a graduação.
R: 1997
Realizou curso de especialização? Área do curso de especialização.
R: Sim, pós graduação em psicopedagogia.
Tempo de magistério e locais de atuação
R: 10 anos.
Escola Municipal Prof. Maria Villany Delmondes
E.E Pref. Artur Ramos
Escola Municipal Magda Ivana
E.E Modelo Santo Antônio
Participa de cursos de capacitação ou formação continuada? Citar os últimos
cursos realizados.
R: No momento não.
Visão sobre o ensino da respectiva disciplina
R: É um dos primeiros contatos da criança com a experiência escolar e
envolve a importante fase da vida. Dessa forma, ela proporciona desenvolvimento
integral em seus aspectos físico, psicológico, intelectual e social.
Rotina de trabalho nas aulas.
R: A rotina de aula na Educação Infantil abrange, dentre outros processos e
atividades de articulação das experiências infantis com os conhecimentos do
patrimônio científico, cultural, artístico, ambiental, técnico e tecnológico,
desenvolvimento físico, afetivo, cognitivo, ético e estético da criança.
Como desenvolve atividades de ensino: Utiliza vídeos (filmes/ desenhos),
músicas, livros didáticos, computador, internet?
R: Utilizo sim, leituras online, filmes educativos, pinturas,
Costuma desenvolver atividades voltadas para temas específicos, como
“cultura afro brasileira e africana” e “cultura indígena”, em sala de aula?
R: Sim, acho importante conhecimento sobre diversas culturas para o
desenvolvimento da apredizagem e conhecimento cultural de todos os povos.
Recebe materiais de apoio enviados pela Secretaria Estadual de Educação ou
Secretaria Municipal de Educação para trabalhar os temas citados?
17

Relacionar os materiais.
R: Sim, computadores, livros, apostilas, mesas, cadeiras, lousa, entretanto
outros.
Como trabalha os temas contemporâneos transversais nas aulas?
R: Os temas transversais atuam como apoio para agregar, em torno do qual
organizamos a disciplina, devendo ser trabalhados de modo coordenado e não
como um assunto descontextualizado nas aulas. O que importa é que os alunos
possam construir significados e atribuir sentido àquilo que aprendem.

 RELATO DE REUNIÃO PEDAGÓGICA OU CONSELHO DE CLASSE

O Relato abaixo consiste em uma prática de Conselho de Classe aplicado nos


anos letivos de 2022, pelas pedagogas da Escola Estadual Modelo Santo Antônio
que fica localizada em Jaciara MT, rua Irahy, 778, Santo Antonio. A Escola tem um
quadro de 500 alunos, 50 professores.
Antes de iniciar os questionamentos, conversamos com os alunos e
demonstramos a importância de serem objetivos em suas colocações, bem como da
necessidade de citarem fatos que os levavam a pensar de determinada forma sobre
o professor. Sempre deixamos claro que o objetivo da conversa era identificar os
problemas para a busca de soluções. Nunca permitimos que eles utilizassem o
momento para declarações subjetivas e infundadas contra os professores. É claro
que nos primeiros pré-conselhos com alunos essa situação ocorreu, fato que foi
contornado por meio de uma postura firme relacionada com a conversa inicial. Com
o tempo e prática constante, os alunos perceberam os benefícios desta postura ética
e fundamentada.
Os Conselhos de Classe foram instituídos no Brasil em 1971 através da Lei
de Diretrizes e Bases da Educação Nacional publicada naquele ano (Lei 5692/71) e
ambos refletiam o autoritarismo característico da sociedade da época. Com a
Constituição de 1988 e a nova Lei de Diretrizes e Bases promulgada em 1996 (Lei
9397/96) assegurando a todos o direito à educação sem discriminação, visando o
pleno desenvolvimento da pessoa e a preparação para o exercício da cidadania, o
Conselho de Classe teve suas funções redefinidas perante a comunidade escolar e
sua função passou a ser a de avaliar a eficácia da ação pedagógica e não apenas
18

verificar notas ou problemas disciplinares dos alunos.

 RELATO DO LEVANTAMENTO DE MATERIAIS DE APOIO


ESPECÍFICOS PARA ABORDAGEM DOS TEMAS TRANSVERSAIS
CONTEMPORÂNEOS

Os temas transversais são constituídos pelos Parâmetros Curriculares


Nacionais e compreendem seis áreas: Ética (Respeito Mútuo, Justiça, Diálogo,
Solidariedade), Orientação Sexual (Corpo: Matriz da sexualidade, relações de
gênero, prevenções das doenças sexualmente Transmissíveis) , Meio Ambiente (Os
ciclos da natureza, sociedade e meio ambiente, manejo e conservação ambiental) ,
Saúde (autocuidado, vida coletiva), Pluralidade Cultural (Pluralidade Cultural e a
Vida das Crianças no Brasil, constituição da pluralidade cultural no Brasil, o Ser
Humano como agente social e produtor de cultura, Pluralidade Cultural e Cidadania)
e Trabalho e Consumo (Relações de Trabalho; Trabalho, Consumo, Meio Ambiente
e Saúde; Consumo, Meios de Comunicação de Massas, Publicidade e Vendas;
Direitos Humanos, Cidadania).
Podemos dizer que os temas transversais são caracterizados por atividades
de investigação que abrangem temas multidisciplinares e que envolvem várias
disciplinas. No contexto educacional, segundo a BNCC, são assuntos que não
pertencem a uma área do conhecimento em particular, mas que atravessam todas
elas. Ou seja, a BNCC aponta seis macros áreas temáticas dos temas transversais
que, por sua vez, são divididas em 15 subtemas. A transversalidade na educação
infantil possibilita que institui, na pratica educativa, uma analogia entre aprender
conhecimento teoricamente sistematizados (aprender sobre a realidade) e as
questões da vida cotidiano (aprender na realidade e da realidade).
O papel da escola ao trabalhar Temas transversais é facilitar, fomentar e
integrar as ações de modo contextualizado, através da interdisciplinaridade e
transversalidade, buscando não fragmentar em blocos rígidos os conhecimentos,
para que a Educação realmente constitua o meio de transformação social. É
interessante ressaltar que o trabalho com os temas transversais deve ser realizado
por meio de uma parceria entre a família e a escola. Essa união é importante porque
diversos conceitos e valores propostos pelos temas transversais começam a ser
19

repassados para as crianças em casa. O papel da escola ao trabalhar Temas


transversais é facilitar, fomentar e integrar as ações de modo contextualizado,
através da interdisciplinaridade e transversalidade, buscando não fragmentar em
blocos rígidos os conhecimentos, para que a Educação realmente constitua o meio
de transformação social.
Com os alunos da Educação Infantil, fase em que iniciam o seu aprendizado,
é possível trabalhar tais temas por meio de cotação de histórias e brincadeiras
lúdicas.
Para trabalhar diversidade cultural e valorização do multiculturalismo, por
exemplo, uma atividade interessante é pedir aos alunos que perguntem aos seus
avós, tios, vizinhos mais velhos, sobre suas histórias de infância.

 RELATO DO PROCESSO DE IMPLANTAÇÃO DA BNCC NA


ESCOLA

A BNCC é um documento com o intuito de fomentar a educação. O papel do


Conselho Nacional de Educação (CNE), do qual faço parte, é que, enquanto órgão
normativo da educação, recebeu um documento do Ministério da Educação (MEC) e
passou a estudar o documento. Iniciamos o trabalho de leitura, discussão e
organizamos as audiências públicas pelo Brasil.
A partir daí o Conselho, com base nas discussões internas, nas audiências
públicas e nos documentos recebidos, enviou o documento para o MEC com a
instrução de que eram aqueles os pontos que estavam sendo colocados, e que, com
base nisso, eram recomendadas as modificações necessárias. O Ministério fez as
alterações e ao analisarmos o documento, outras mudanças foram necessárias e
então aprovamos a versão final.
A BNCC foi criada com a necessidade de ampliar a equidade no sistema
educacional brasileiro. Alguns especialistas dizem que, para a implementação,
precisaria haver uma contrapartida financeira do Estado.
Segundo a BNCC, os currículos deverão considerar a formação integral dos
estudantes de maneira a contemplar o projeto de vida nas dimensões física,
cognitiva e sócio emocional. O que a Base apresenta sobre as competências sócio
emocionais também tidas como não cognitivas?
20

Essa foi uma questão muito discutida, de que o processo educacional deve
contemplar a parte cognitiva, mas tem outras dimensões não cognitivas que também
devem fazer parte desse processo. A questão, por exemplo, da relação com o outro
é muito importante, ou seja, uma educação em que a criança ao mesmo tempo que
tem um crescimento pessoal também tem um conhecimento em relação a viver em
sociedade. Contemplar essas dimensões foi um avanço, pois são inerentes ao
processo educacional.
Toda avaliação educacional de larga escala vai ter que se alinhar a BNCC,
mas eu acho que é um movimento importante porque as crianças têm que ter uma
escola, como já foi garantido pela Constituição de 1988, mas só isso não basta. Nós
temos que garantir que o ensino seja de qualidade e equânime. A Base chega para
deixar mais linear o conhecimento que será aferido pelas avaliações de larga escala.
Como a base comum tem que ser contemplada nos currículos das escolas e das
redes, então nós temos agora um currículo e a partir do currículo nós temos uma
avaliação educacional e não o inverso, que era uma matriz gerada pela avaliação e,
por consequência, adicionada aos currículos escolares.
Na verdade, sabemos que uma política pública tem seu tempo para ser
implementada (e precisa ser bem implementada) e para podermos perceber os
resultados. Mas os passos que vêm sendo dados tiveram uma articulação muito
forte entre os órgãos da União e o MEC. A discussão promovida pelo Conselho
Nacional de Educação com os estados e municípios também foi bastante
enriquecedora, assim, acredito que todos participarão de forma bastante efetiva do
processo de implementação. O novo Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da
Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb) está
discutindo como será o financiamento para a implementação dessa política pública.
Todo o trabalho de implementação da Base deve contar com o apoio dos
estados e da união, no que tange à suplementação e ao apoio técnico. Toda essa
articulação tem que ser muito exitosa para a política ter sucesso. Depois de um certo
tempo vamos nos perguntar se conseguimos mudar um panorama de desigualdade
educacional. Os alunos, sejam eles de que grupo social forem, estão aprendendo de
forma compatível? Se isso estiver acontecendo estaremos conseguindo superar um
dos nossos maiores problemas nacionais.
21

 RELATO DA ANÁLISE DOS INSTRUMENTOS AVALIATIVOS


UTILIZADOS PELO PROFESSOR

Os principais instrumentos avaliativos é a observação e o registro, através


dos quais o professor pode fazer a abordagem contextualizada dos processos de
aprendizagem das crianças, das qualidades de interações e acompanhar os
processos na educação não deve ter o objetivo de julgar ou promover a criança, mas
de oferecer melhores condições de aprendizagem. Portanto, portanto processo
avaliativo deve ser compreendido como um momento reflexivo do professor, os
instrumentos utilizados servirão de apoio essa reflexão, a qual contribuirá de forma
positiva para a aprendizagem da criança.
Como os professores estão presentes no cotidiano da criança e acompanham
de perto o seu desenvolvimento. Pois bem, além de exercer a função de educado, o
professor deve ter a atenção à maneira de cada aluno de como interage com os
colegas de classe e com os professores, durante as aulas e no decorrer das
atividades. É bom ressaltar que cada professor é responsável por avaliar sob a sua
perspectiva. Ou seja, os olhares são complementares e ajudam a reunir aspectos
muito importantes para o alcance afetivo a criança isso acontece porque
competências e habilidades podem ser observadas em situações especificas de
cada aula e atividade em sala de aula.
A Educação Infantil é a primeira fase da educação básica e compreender no
atendimento de crianças de 0 a 5 anos de idade, oferecido em creches e pré-
escolas. De acordo com a Lei de Diretrizes e Bases nº 9394/96 esta etapa da
educação tem como finalidade o desenvolvimento integral da criança em seus
aspectos físico, psicológico, intelectual e social, ou seja, a educação infantil é a base
do ensino e tem um papel fundamental no desenvolvimento integral da criança.
Sendo assim, a educação é um direito da criança e dever do Estado junto
com a família e a sociedade, fazendo a educação infantil parte do sistema
educacional que deve ser de qualidade e que considere os variados conhecimentos
que a criança traz consigo para construção da sua identidade.
Dessa forma, a Educação Infantil tem um papel fundamental na formação da
criança e no seu desenvolvimento integral. Logo, a interação e a brincadeira são
práticas que estruturam esta etapa da educação e são experiências em que as
22

crianças constroem conhecimentos, contribuindo na sua aprendizagem e


socialização. Referente a isto, Oliveira ressalta que (1996):
Na creche e na pré-escola, devem ser criadas condições para
que as crianças interajam com os educadores e professores e com
as outras crianças em situações variadas, de modo a desenvolver-se
em todos os seus aspectos, elaborar conhecimentos sobre si mesma
e sobre o mundo físico e social, construir uma autoimagem positiva,
ampliar sua capacidade de tomar iniciativas e adotar estratégias de
interação cada vez mais eficazes e solitárias com seus parceiros.
(OLIVEIRA, 1996, p.144)

 RELATO DA ANÁLISE DA ATUAÇÃO DA EQUIPE PEDAGÓGICA NO


ACOMPANHAMENTO DA DISCIPLINA

A supervisão escolar tem suas origens no Brasil por volta do século XVI, com
a presença dos jesuítas, e evolui, ao longo dos períodos da Colônia e do Império,
como prática relacionada à direção de estudos. Foi no fim do Século XIX e início do
século passado que a supervisão escolar chega ao Brasil, a partir da inspiração no
modelo norte-americano de supervisão escolar, o qual surgiu do modelo de
supervisão no interior das fábricas, relacionado à divisão técnica do trabalho e
fundamentado na administração científica de Taylor e Fayol (MEDEIROS e ROSA,
1987).
Foi, no entanto, à época do regime autoritário instaurado pela ditadura militar
com o golpe de 1964, e sob a inspiração de uma concepção tecnicista de educação,
que os supervisores passaram, a partir da Lei 5.540/69, a ser formados no curso de
Pedagogia, como uma das habilitações do mesmo, ao lado da Orientação
Educacional e da Administração Escolar. A presença destes supervisores nas
escolas, a partir deste contexto, se caracterizou pelo exercício da função de controle
do ensino, sob o argumento da sua melhoria, e tendo como referência critérios de
eficiência e eficácia. Caberia ao supervisor responsabilizar-se pelo
acompanhamento, controle e direção das atividades da escola e do trabalho dos
professores, tal como descreve Urban (apud VASCONCELLOS, 2002 p. 86):
De acordo com a lei nº 5.693/71 que a instituiu como serviço
23

especifico da escola de 1° e 2° graus (embora já existisse


anteriormente). Sua função era, então, predominantemente
tecnicista e controladora e, de certa forma, correspondia à
militarização Escolar (...).
O papel do acompanhamento pedagógico, além de auxiliar diretamente, é
servir como ponte de comunicação dos alunos com os professores ou mesmo
estreitar essa relação. Assim, a equipe pedagógica, informada de que determinado
estudante passa por dificuldades em alguma disciplina, pode planejar melhor formas
para ajudá-lo.
O acompanhamento pedagógico possibilita o conhecimento sobre o aluno
em todas as suas áreas, ou seja, ele passa a ser visto na escola e fora dela
também, já que toda a vida do estudante pode influenciar em sua aprendizagem e,
por isso, é preciso estar atento. O papel do acompanhamento pedagógico, além de
auxiliar diretamente, é servir como ponte de comunicação dos alunos com os
professores ou mesmo estreitar essa relação. Deste jeito, a equipe pedagógica,
informada de que determinado estudante passa por dificuldades em alguma
disciplina, pode planejar melhor formas para ajudá-lo. A formação pedagógica é
responsável pela coordenação das ações didáticas e pedagógicas que acontecem
na escola. Cabe a ela, ajudar a exercer da melhor maneira o processo de ensino. E
também garantir que os professores estejam capacitados para atuar na escola.

 RELATO DA OBSERVAÇÃO

Na observação participante houveram muitos elementos que


envolvem o cotidiano escolar e que puderam ser observados e avaliados. Pode-se
perceber, durante as observações que predominantemente a relação professor e
aluno era de interação, respeito, afeto, amor e responsabilidade. Há o planejamento
das atividades que precisam ser realizadas, elaboradas pelos profissionais da
mesma, que precisam ser respeitadas e realizadas com os alunos seguindo o
tempo reservado para tal atividade.
No transcorrer do estágio foram realizadas observações e ações na
sala por parte de estagiária. As ações eram realizadas no momento de intervir no
cotidiano do aluno, sendo a princípio para ajudar os professores e alunos na hora da
24

filas, ao dar água, na alimentação, nas brincadeiras, recortes para pintura,


organização das pastas, entre outros.
Mas a experiência de contato professor-aluno foi ao lidar com eles
nas atividades que levamos e propomos para fazer em sala, considerando a idade e
tempo de aprendizado dos alunos e se fosse condizente com os materiais
pedagógicos adequados. Desenvolvemos com as crianças, atividades de pintura,
percepção de um objeto em desenho e para que ele é utilizado na realidade,
encaixes de quebra cabeça, teatro, vídeo, música, e todas essas atividades sempre
focadas no aluno, sua aprendizagem, percepção, habilidade motora, na fantasia e
imaginação de criança.
As atividades propostas aconteceram depois de uma observação da
rotina das crianças. Considerando essas ações, as atividades propostas foram
pensadas para sair dessa rotina, o planejamento foi elaborado em
seguida, reflexões, oportunizando que as crianças tivessem acessos a diferentes
experiências, valorizando o lúdico. A prática do estágio trouxe uma enorme
contribuição para nosso saber, foi uma possibilidade de amadurecimento tanto
pessoal, quanto profissional, pois ao nos relacionarmos com pessoas anteriormente
desconhecidas foi preciso colocar em prática a ética, o respeito e a interação com os
demais profissionais para o bom desenvolvimento no ambiente de trabalho.

 PLANOS DE AULA
Como requisitado no plano de trabalho do relatorio de estagio em
educação infantil dos anos iniciais, a seguir foram orientados os planos de aula, com
a finalidade de inserir tecnologias no cotidiano das crianças a fim de ensinar a
situção imposta conforme o plano de trabalho de estagio. As aulas foram planejadas
para a turma 4 ano A da escola municipal Santa Rosa da cidade de Jaciara- MT.

Plano de Aula
Escola ESCOLA ESTADUAL MODELO SANTO
ANTONIO
Professor regente EVANDRO ANTONIO SIRQUEIRA SANTOS

Identificação Professor LOURDES ANGELICA GALVÃO REIS


estagiário
25

Disciplina PORTUGUÊS
Série 4º ANO INFANTIL
Turma A
Período MATUTINO
Construir frases e narrativas com base nas conversas sobre livros
Conteúdo
e revestidas.
Leitura de livros
Ampliar o acervo de histórias conhecidas.
Pontuação
Produção de texto
Objetivos Geral
 Utilizar diferentes fontes sonoras disponíveis no ambiente
para despertar a imaginação.
 Desenvolver melhor a pontuação e a escrita correta das
palavras.
 Falar através de textos e história ouvida.
 Definir, estabelecer, discutir, analisar, criar, avaliar,
compreender, conhecer, interpretar.

Preparação do ambiente – preparar a sala com mesas e cadeiras


Objetivos organizadas para um melhor desenvolvimento, com uma mesa de
livros para despertar a imaginação ao produzir um texto.
Observação: observei as reações dos alunos, com quem vai
interagir durante a leitura e como os alunos se organizam para a
escolha dos livros e dos colegas de grupo, se é de pequenos
grupos ou de forma livres. Observar com bastante atenção as
ações, os gestos e sons emitidos pelas crianças, como elas
conduzem as brincadeiras e quais condições tomam. Acompanhe-
as crianças nas decisões, propondo informações matérias ou
objetos, quando necessário, e com o objetivo de ampliar suas
experiências. O importante e oferecer liberdade para que elas
criem, brinquem e explorem, conforme suas vontades. Enquanto
praticam a leitura e observa as falas que vão surgidos, as
26

interações, os gestos, sons e como estão organizando seus


grupos de leitura. Enquanto as observa, faça registro em imagens
de fotos ou de vídeos. Sempre esteja disposto a brincar e
incorporar as personagens;
Metodologia  Aula demonstrativa, aula pratica, ensino com pesquisa,
trabalho em grupo, leitura de livros.
 conversar com as crianças sobre a importância da escrita
corretamente.
 Demonstrar a colocação correta das pontuações e
acentuações.
 Incentivar a letura para conhecimento de novas palavras.
 por fim, de forma a trabalhar em grupo com o colega para
sempre ensiar o respeito ao proximo.
 Apostilas, livros, filmes, atividades, ilustrações, cartazes,
EVA,
 Apresentações em PowerPoint,
Recursos  CDs, DVDs,

Planejamento, é preciso enxergar a avaliação como meio


para novas aprendizagens, tanto do professor quanto das
crianças.
As crianças apresentam maneiras peculiares e
Avaliação
diferenciadas de vivenciar as situações de interagir com os
objetos do mundo físico. A cada minuto realizam novas
conquistas, ultrapassando nossas expectativas e causando muitas
surpresas” (HOFFMANN)
Atividades
 Pintura, leitura, recortes e colagens, gincanas, massinhas;
 Atividades, circuitos lúdicos, oficinas lúdicas unindo com a
brincadeira, teatro de fantoches com contação de histórias.

Plano de Aula
27

Escola ESCOLA ESTADUAL MODELO SANTO


ANTONIO
Professor regente EVANDRO ANTONIO SIRQUEIRA SANTOS

Identificação Professor LOURDES ANGELICA GALVÃO REIS


estagiário
Disciplina GEOGRAFIA
Série 4º ANO INFANTIL
Turma A
Período MATUTINO
Construir frases e narrativas com base nas conversas sobre livros
Conteúdo
e revestidas.
Leitura de livros
Ampliar o acervo de histórias conhecidas.
Pontuação
Produção de texto
Objetivos Geral
 Utilizar diferentes fontes sonoras disponíveis no ambiente
para despertar a imaginação.
 Desenvolver melhor a pontuação e a escrita correta das
palavras.
 Falar através de textos e história ouvida.
 Definir, estabelecer, discutir, analisar, criar, avaliar,
compreender, conhecer, interpretar.

Preparação do ambiente – preparar a sala com mesas e cadeiras


Objetivos organizadas para um melhor desenvolvimento, com uma mesa de
livros para despertar a imaginação ao produzir um texto.
Observação: observei as reações dos alunos, com quem vai
interagir durante a leitura e como os alunos se organizam para a
escolha dos livros e dos colegas de grupo, se é de pequenos
grupos ou de forma livres. Observar com bastante atenção as
ações, os gestos e sons emitidos pelas crianças, como elas
conduzem as brincadeiras e quais condições tomam. Acompanhe-
28

as crianças nas decisões, propondo informações matérias ou


objetos, quando necessário, e com o objetivo de ampliar suas
experiências. O importante e oferecer liberdade para que elas
criem, brinquem e explorem, conforme suas vontades. Enquanto
praticam a leitura e observa as falas que vão surgidos, as
interações, os gestos, sons e como estão organizando seus
grupos de leitura. Enquanto as observa, faça registro em imagens
de fotos ou de vídeos. Sempre esteja disposto a brincar e
incorporar as personagens;
Metodologia  Aula demonstrativa, aula pratica, ensino com pesquisa,
trabalho em grupo, leitura de livros.
 conversar com as crianças sobre a importância da escrita
corretamente.
 Demonstrar a colocação correta das pontuações e
acentuações.
 Incentivar a letura para conhecimento de novas palavras.
 por fim, de forma a trabalhar em grupo com o colega para
sempre ensiar o respeito ao proximo.
 Apostilas, livros, filmes, atividades, ilustrações, cartazes,
EVA,
 Apresentações em PowerPoint,
Recursos  CDs, DVDs,

Planejamento, é preciso enxergar a avaliação como meio


para novas aprendizagens, tanto do professor quanto das
crianças.
As crianças apresentam maneiras peculiares e
Avaliação
diferenciadas de vivenciar as situações de interagir com os
objetos do mundo físico. A cada minuto realizam novas
conquistas, ultrapassando nossas expectativas e causando muitas
surpresas” (HOFFMANN)
Atividades
29

 Pintura, leitura, recortes e colagens, gincanas, massinhas;


 Atividades, circuitos lúdicos, oficinas lúdicas unindo com a
brincadeira, teatro de fantoches com contação de histórias.

Plano de Aula
Escola ESTADUAL Modelo Santo Antonio
Professor regente Evandro antonio Sirqueira Santos
Professor LOURDES ANGELICA GALVÃO REIS
Identificação estagiário
Disciplina PORTUGUÊS
Série 4º ANO INFANTIL
Turma A
Período matutino
Construir frases e narrativas com base nas conversas sobre livros
Conteúdo
e revestidas.
Leitura de livros
Ampliar o acervo de histórias conhecidas.
Pontuação
Produção de texto
Objetivos Geral
 Utilizar diferentes fontes sonoras disponíveis no ambiente
para despertar a imaginação.
 Desenvolver melhor a pontuação e a escrita correta das
palavras.
 Falar através de textos e história ouvida.
 Definir, estabelecer, discutir, analisar, criar, avaliar,
compreender, conhecer, interpretar.

Preparação do ambiente – preparar a sala com mesas e cadeiras


Objetivos organizadas para um melhor desenvolvimento, com uma mesa de
livros para despertar a imaginação ao produzir um texto.
Observação: observei as reações dos alunos, com quem vai
30

interagir durante a leitura e como os alunos se organizam para a


escolha dos livros e dos colegas de grupo, se é de pequenos
grupos ou de forma livres. Observar com bastante atenção as
ações, os gestos e sons emitidos pelas crianças, como elas
conduzem as brincadeiras e quais condições tomam. Acompanhe-
as crianças nas decisões, propondo informações matérias ou
objetos, quando necessário, e com o objetivo de ampliar suas
experiências. O importante e oferecer liberdade para que elas
criem, brinquem e explorem, conforme suas vontades. Enquanto
praticam a leitura e observa as falas que vão surgidos, as
interações, os gestos, sons e como estão organizando seus
grupos de leitura. Enquanto as observa, faça registro em imagens
de fotos ou de vídeos. Sempre esteja disposto a brincar e
incorporar as personagens;
Metodologia  Aula demonstrativa, aula pratica, ensino com pesquisa,
trabalho em grupo, leitura de livros.
 conversar com as crianças sobre a importância da escrita
corretamente.
 Demonstrar a colocação correta das pontuações e
acentuações.
 Incentivar a letura para conhecimento de novas palavras.
 por fim, de forma a trabalhar em grupo com o colega para
sempre ensiar o respeito ao proximo.
 Apostilas, livros, filmes, atividades, ilustrações, cartazes,
EVA,
 Apresentações em PowerPoint,
Recursos  CDs, DVDs,

Planejamento, é preciso enxergar a avaliação como meio


para novas aprendizagens, tanto do professor quanto das
crianças.
As crianças apresentam maneiras peculiares e
Avaliação
diferenciadas de vivenciar as situações de interagir com os
31

objetos do mundo físico. A cada minuto realizam novas


conquistas, ultrapassando nossas expectativas e causando muitas
surpresas” (HOFFMANN)
Atividades
 Pintura, leitura, recortes e colagens, gincanas, massinhas;
 Atividades, circuitos lúdicos, oficinas lúdicas unindo com a
brincadeira, teatro de fantoches com contação de histórias.

Plano de Aula
Escola ESTADUAL MILTON DA COSTA FERREIRA
Professor regente SIDINEIA DE FRANÇA NASCIMENTO MARI
Professor LOURDES ANGELICA GALVÃO REIS
Identificação estagiário
Disciplina PORTUGUÊS
Série 3º ANO INFANTIL
Turma B
Período VESPERTINO
Construir frases e narrativas com base nas conversas sobre livros
Conteúdo
e revestidas.
Leitura de livros
Ampliar o acervo de histórias conhecidas.
Pontuação
Produção de texto
Objetivos Geral
 Utilizar diferentes fontes sonoras disponíveis no ambiente
para despertar a imaginação.
 Desenvolver melhor a pontuação e a escrita correta das
palavras.
 Falar através de textos e história ouvida.
 Definir, estabelecer, discutir, analisar, criar, avaliar,
compreender, conhecer, interpretar.
32

Preparação do ambiente – preparar a sala com mesas e cadeiras


Objetivos organizadas para um melhor desenvolvimento, com uma mesa de
livros para despertar a imaginação ao produzir um texto.
Observação: observei as reações dos alunos, com quem vai
interagir durante a leitura e como os alunos se organizam para a
escolha dos livros e dos colegas de grupo, se é de pequenos
grupos ou de forma livres. Observar com bastante atenção as
ações, os gestos e sons emitidos pelas crianças, como elas
conduzem as brincadeiras e quais condições tomam. Acompanhe-
as crianças nas decisões, propondo informações matérias ou
objetos, quando necessário, e com o objetivo de ampliar suas
experiências. O importante e oferecer liberdade para que elas
criem, brinquem e explorem, conforme suas vontades. Enquanto
praticam a leitura e observa as falas que vão surgidos, as
interações, os gestos, sons e como estão organizando seus
grupos de leitura. Enquanto as observa, faça registro em imagens
de fotos ou de vídeos. Sempre esteja disposto a brincar e
incorporar as personagens;
Metodologia  Aula demonstrativa, aula pratica, ensino com pesquisa,
trabalho em grupo, leitura de livros.
 conversar com as crianças sobre a importância da escrita
corretamente.
 Demonstrar a colocação correta das pontuações e
acentuações.
 Incentivar a letura para conhecimento de novas palavras.
 por fim, de forma a trabalhar em grupo com o colega para
sempre ensiar o respeito ao proximo.
 Apostilas, livros, filmes, atividades, ilustrações, cartazes,
EVA,
 Apresentações em PowerPoint,
Recursos  CDs, DVDs,

Planejamento, é preciso enxergar a avaliação como meio


33

para novas aprendizagens, tanto do professor quanto das


crianças.
As crianças apresentam maneiras peculiares e
Avaliação
diferenciadas de vivenciar as situações de interagir com os
objetos do mundo físico. A cada minuto realizam novas
conquistas, ultrapassando nossas expectativas e causando muitas
surpresas” (HOFFMANN)
Atividades
 Pintura, leitura, recortes e colagens, gincanas, massinhas;
 Atividades, circuitos lúdicos, oficinas lúdicas unindo com a
brincadeira, teatro de fantoches com contação de histórias.

Plano de Aula
Escola ESTADUAL MILTON DA COSTA FERREIRA
Professor regente Evandro Antonio Srqui[eira Santos
Professor LOURDES ANGELICA GALVÃO REIS
Identificação estagiário
Disciplina PORTUGUÊS
Série 3º ANO INFANTIL
Turma A
Período matutino
Construir frases e narrativas com base nas conversas sobre livros
Conteúdo
e revestidas.
Leitura de livros
Ampliar o acervo de histórias conhecidas.
Pontuação
Produção de texto
Objetivos Geral
 Utilizar diferentes fontes sonoras disponíveis no ambiente
para despertar a imaginação.
 Desenvolver melhor a pontuação e a escrita correta das
palavras.
34

 Falar através de textos e história ouvida.


 Definir, estabelecer, discutir, analisar, criar, avaliar,
compreender, conhecer, interpretar.

Preparação do ambiente – preparar a sala com mesas e cadeiras


Objetivos organizadas para um melhor desenvolvimento, com uma mesa de
livros para despertar a imaginação ao produzir um texto.
Observação: observei as reações dos alunos, com quem vai
interagir durante a leitura e como os alunos se organizam para a
escolha dos livros e dos colegas de grupo, se é de pequenos
grupos ou de forma livres. Observar com bastante atenção as
ações, os gestos e sons emitidos pelas crianças, como elas
conduzem as brincadeiras e quais condições tomam. Acompanhe-
as crianças nas decisões, propondo informações matérias ou
objetos, quando necessário, e com o objetivo de ampliar suas
experiências. O importante e oferecer liberdade para que elas
criem, brinquem e explorem, conforme suas vontades. Enquanto
praticam a leitura e observa as falas que vão surgidos, as
interações, os gestos, sons e como estão organizando seus
grupos de leitura. Enquanto as observa, faça registro em imagens
de fotos ou de vídeos. Sempre esteja disposto a brincar e
incorporar as personagens;
Metodologia  Aula demonstrativa, aula pratica, ensino com pesquisa,
trabalho em grupo, leitura de livros.
 conversar com as crianças sobre a importância da escrita
corretamente.
 Demonstrar a colocação correta das pontuações e
acentuações.
 Incentivar a letura para conhecimento de novas palavras.
 por fim, de forma a trabalhar em grupo com o colega para
sempre ensiar o respeito ao proximo.
35

EVA,
 Apresentações em PowerPoint,
Recursos  CDs, DVDs,

Planejamento, é preciso enxergar a avaliação como meio


para novas aprendizagens, tanto do professor quanto das
crianças.
As crianças apresentam maneiras peculiares e
Avaliação
diferenciadas de vivenciar as situações de interagir com os
objetos do mundo físico. A cada minuto realizam novas
conquistas, ultrapassando nossas expectativas e causando muitas
surpresas” (HOFFMANN)
Atividades
 Pintura, leitura, recortes e colagens, gincanas, massinhas;
 Atividades, circuitos lúdicos, oficinas lúdicas unindo com a
brincadeira, teatro de fantoches com contação de histórias.

Plano de Aula
Escola ESTADUAL MILTON DA COSTA FERREIRA
Professor regente Evandro Antonio Sirqueira Santos
Professor LOURDES ANGELICA GALVÃO REIS
Identificação estagiário
Disciplina PORTUGUÊS
Série 4º A
Turma B
Período VESPERTINO
Construir frases e narrativas com base nas conversas sobre livros
Conteúdo
e revestidas.
Leitura de livros
Ampliar o acervo de histórias conhecidas.
Pontuação
Produção de texto
Objetivos Geral
36

 Utilizar diferentes fontes sonoras disponíveis no ambiente


para despertar a imaginação.
 Desenvolver melhor a pontuação e a escrita correta das
palavras.
 Falar através de textos e história ouvida.
 Definir, estabelecer, discutir, analisar, criar, avaliar,
compreender, conhecer, interpretar.

Preparação do ambiente – preparar a sala com mesas e cadeiras


Objetivos organizadas para um melhor desenvolvimento, com uma mesa de
livros para despertar a imaginação ao produzir um texto.
Observação: observei as reações dos alunos, com quem vai
interagir durante a leitura e como os alunos se organizam para a
escolha dos livros e dos colegas de grupo, se é de pequenos
grupos ou de forma livres. Observar com bastante atenção as
ações, os gestos e sons emitidos pelas crianças, como elas
conduzem as brincadeiras e quais condições tomam. Acompanhe-
as crianças nas decisões, propondo informações matérias ou
objetos, quando necessário, e com o objetivo de ampliar suas
experiências. O importante e oferecer liberdade para que elas
criem, brinquem e explorem, conforme suas vontades. Enquanto
praticam a leitura e observa as falas que vão surgidos, as
interações, os gestos, sons e como estão organizando seus
grupos de leitura. Enquanto as observa, faça registro em imagens
de fotos ou de vídeos. Sempre esteja disposto a brincar e
incorporar as personagens;
Metodologia  Aula demonstrativa, aula pratica, ensino com pesquisa,
trabalho em grupo, leitura de livros.
 conversar com as crianças sobre a importância da escrita
corretamente.
 Demonstrar a colocação correta das pontuações e
acentuações.
37

 Incentivar a letura para conhecimento de novas palavras.


 por fim, de forma a trabalhar em grupo com o colega para
sempre ensiar o respeito ao proximo.
 Apostilas, livros, filmes, atividades, ilustrações, cartazes,
EVA,
 Apresentações em PowerPoint,
Recursos  CDs, DVDs,

Planejamento, é preciso enxergar a avaliação como meio


para novas aprendizagens, tanto do professor quanto das
crianças.
As crianças apresentam maneiras peculiares e
Avaliação
diferenciadas de vivenciar as situações de interagir com os
objetos do mundo físico. A cada minuto realizam novas
conquistas, ultrapassando nossas expectativas e causando muitas
surpresas” (HOFFMANN)
Atividades
 Pintura, leitura, recortes e colagens, gincanas, massinhas;
 Atividades, circuitos lúdicos, oficinas lúdicas unindo com a
brincadeira, teatro de fantoches com contação de histórias.

 RELATO DA APRESENTAÇÃO DOS PLANOS DE AULA AO


PROFESSOR

O plano de aula, e o planejamento de aula, é aproximadamente um


instrumento que o professor utiliza para a preparação de suas aulas. O objetivo do
professor e desenvolver as atividades que pretende executar dentro da sala de aula,
de forma detalhada e bem clara para que o aluno compreenda da melhor forma
possível. A realização das atividades se deram no turno vespertino, no período 08 ̸
08̸̸ 22 a 29̸̸ 09̸ 22 das 13:00h e as 17:00h todos os dias da semana , o relatório busca
mostrar como foram desenvolvidas as atividades bem como a preparação das aulas
38

e as etapas que acompanhei a professora. O estágio supervisionado e um espaço


de aprendizagem da profissão docente e de construção da identidade profissional.
Para elaborar um bom plano de aulas, é importante seguir algumas regras
básicas, como por exemplo, sempre priorizar a clareza e a objetividade. Além disso,
você deve atualizá-lo periodicamente, ter conhecimento dos recursos disponíveis na
escola, apostar em metodologias inovadoras e diversificadas, e principalmente, ter
flexibilidade para conseguir lidar com imprevistos que acontecem no ambiente
escolar.
Seguindo um plano de aulas bem organizado, o professor terá
liberdade para abordar as temáticas de aula de maneiras criativas e eficientes, tudo
dentro do prazo estipulado. Assim como o escritor se auto impõe certos ‘limites’,
dentro dos quais a história pode se desenrolar, o professor pode fazer exatamente o
mesmo com a ajuda do plano.
Se o professor tiver um plano de aulas completo, que abrange todo o ano
letivo e leva em consideração em quais aulas os alunos terão mais dificuldades (e
quais acharão mais fáceis), terá liberdade para inovar em suas abordagens, dentro
dos períodos de tempo disponíveis, a fim de alcançar seus objetivos pedagógicos.
A primeira parte para o desenvolvimento do plano de aulas é dar uma
boa estudada e examinada no calendário e manter anotado, de maneira que
facilmente identificável, quais são os períodos totais de aulas que possui para
ensinar seus alunos (considerando feriados, recessos e demais eventos). É dentro
dessa dimensão temporal que todos os passos subsequentes serão dados.
Não existe uma forma única ou ideal para elaborar um plano de aula. O
formato do plano depende da escola, da disciplina, do professor, de sua experiência
com a matéria e com os alunos. O que importa é sua utilidade para ajudar as
decisões do professor e seu impacto na aprendizagem dos alunos. Ou é útil para
estes, ou não tem qualquer utilidade.
O professor deixou administra as aulas de forma leve e observado tudo
quanto havia dado para aplicar para os alunos, e de como estava expressando para
e ensinar todo os alunos que são 30. E uma experiência magnifica ter contato direto
com os alunos e ver, o que ensinou saiu tudo perfeito com um bom aproveitamento
da aprendizagem do aluno.
39

 RELATO DA REGÊNCIA

Relato da Regência

Escola ESTADUAL MILTON DA COSTA


FERREIRA

Datas 08/08/2022 a 30/09/2022


Identificação Turno VESPERTINO
da Aula
Série e turma TERCEIRO ANO INFANTIL

Número de alunos 30 ALUNOS

Conteúdo LEITURA, PRODUÇÃO DE


TEXTO, NUMEROS.

Professor regente SIDINEIA DE FRANÇA


NASCIMENTO MARI

Entramos na sala as 12:50, para organizar os


Descrição
livros para leitura, com ajuda dos alunos organizamos
da aula
as mesas e cadeiras para melhor desenvolvimento
das atividades. Como era o primeiro dia de regência,
pela postura dos alunos, senti a necessidade de
conversar mais com eles, e dar ênfase aos livros,
explicar sobre as figuras estampadas, e seus nomes.
Percebemos que a utilização de metodologias
diferentes do tradicionalismo é capaz de proporcionar
Reflexão
sobre a aula aulas mais participativas, as quais podem conduzir o
aluno no sentido de melhor compreender os
conteúdos ministrados, porém requer do professor
construir um plano de trabalho desafiador. O Estágio
Supervisionado foi uma ótima oportunidade para que
nós, professores em formação, pudéssemos
desenvolver habilidades até então conhecidas apenas
no campo teórico.
40

O estágio nos dá a possibilidade de analisar na prática, o aprendizado teórico


que tivemos ao longo do curso. Através dessas semanas colocamos em pratica as
teorias e os conhecimentos compreendido para examinar em que devemos
melhorar. É no momento, que começa descobrirem-se de fato as vantagens e os
desafios de ser educador. Na verdade, esse momento é marcado pelas experiências
que de certa forma é a base para nossa carreira como docente. Além disso, o
estágio é, por muitas vezes, é a buscar de colocar o alunato contato com a prática
visando estabelecer relações entre a teoria e prática pedagógica vivenciada no
decorrer do curso. O Estágio de Licenciatura também é componente curricular
obrigatório nos cursos de licenciaturas, é uma exigência da Lei de Diretrizes e Bases
da Educação Nacional (nº 9394/96), considera-se um momento de construção, de
reflexão, de troca de saberes com a comunidade escolar.
É uma execução que precisa ser realizada pelos discentes, nos futuros
campos de atuação profissional, onde os estudantes devem fazer a leitura da
realidade, o que exige competências para “saber observar, descrever, registrar,
interpretar e problematizar e, consequentemente, propor alternativas de intervenção”
(PIMENTA, 2001, p. 76) e de superação.
Ao iniciarmos o estágio temos a ansiedade de estar em contato com a
instituição junto com a realidade vivida no ambiente de trabalho, justamente a partir
daí colocamos em prática a relação entre teoria e pratica. Com essa percepção a
autora Pimenta (2004) diz que uma das finalidades do estágio é propiciar ao
aluno/professor uma aproximação com a profissão que atuará, possibilitando
dialogar a partir da prática com as teorias e saberes adquirido.
Apesar disso, esse contado entre a teoria e a prática nem sempre é favorável,
já que os estagiários chegam às escolas com conhecimentos adquiridos dispostos a
colocarmos em práticas na sala de aula, sistematizados com os planos de aulas, o
projeto de intervenção, as orientações do professor orientador, conhecimentos
adquiridos ao longo do curso e a expectativa daquele momento.
Ao entramos em contato com os alunos percebemos a alegria de verem as
professoras com propostas inovadoras para saírem da rotina, mas logo nos
deparamos com a desmotivação e desacreditados com a profissão, na primeira
oportunidade desmotivam os estagiários, comentando suas insatisfações e
41

decepções da profissão, mas também encontramos alguém que a proteja e defenda,


falando do orgulho e satisfação de lecionar.
No período do estágio de observação, percebemos que a sala tinha um
número ótimo de alunos para serem trabalhadas, as carteiras eram em forma de
circula, onde apresentavam alguns alunos inquietos. Continuamos a trabalhar a sala
em círculo, sendo melhor de visualizar todos e ter uma área maior de interação com
a turma.
Os conteúdos trabalhados na primeira semana de intervenção foram: as
vogais, onde trabalhamos em cima nomes das crianças nos crachás, as junções (ai,
ei e oi) juntamente com as historinhas de (Pinóquio, O Patinho Feio e O Gato de
Botas.), trabalhamos as primeiras noções de lateralidade junto a várias dinâmicas
que pudesse desenvolver o entendimento sobre direita, esquerda, embaixo e em
cima. Revisando os numerais, introduzimos o numeral 10 com atividades
xerografadas de colagem, onde a mesma também servia para desenvolver a
coordenação motora.
A professora Josefa maria Ferreira, formada em pedagogia e pós graduada
psicopedagogia no início do ano 2013 e o termino foi 2017. Como a professora
relata a pedagogia e uma profissão de amor, a gente ensina e também aprende
todos os dias com os colegas professores e com os alunos e uma grande troca de
saberes. Todavia ser professor e entender que estamos sempre ensinando e
aprendendo, e o mais importante e sempre buscar novos conhecimento,
principalmente nos dias atuais que vivemos nos meios do mundo tecnológico. A
professora regente, também fala e bom sempre está interagindo tecnologia na sala
de aula. O professor e um mediador, facilitador e articulador do conhecimento e não
apenas aquele que possuem a informação. Como professor temos que atuar como
um pesquisador, que provoca o aluno a ser também curioso e descobrir a partir de
seus próprios indagação.
 VALIDAÇÃO DO RELATÓRIO
CONSIDERAÇÕES FINAIS

Portanto, primeiro momento aconteceram as observações, que me


viabilizou uma visão das dinâmicas presentes na escola. Logo depois, as atividades
desenvolvidas com as crianças foram momentos de grande significação, de
construção e reconstrução de conhecimento, pois ensinamos, mas também
aprendemos. De uma forma geral, desenvolver a proposta de trabalho elaborada e,
paralelo, de refletir sobre nossas ações e de termos a certeza que estamos no
caminho certo.
O estágio, pois, possibilitou não somente na compreensão das teorias
estudadas, mas principalmente no campo da análise e reflexão acerca da prática, de
forma que pelo processo do pensamento e da reflexão crítica, possamos, na
qualidade de professoras da infância, desenvolver a aprendizagem adquiridas
durante a formação, de como lidar com as diferentes situações que acontecem nos
espaços educativos infantis.
Considera-se a educação um dos campos mais importantes para o
desenvolvimento de um país. É por meio dela que os cidadãos produzem
conhecimentos que lhe ajudarão no crescimento pessoal, no exercício da sua
cidadania e na sua inserção no mundo produtivo. Sendo assim, o coordenador
pedagógico tem a grande responsabilidade de transformar a realidade da escola em
que trabalha no exercício de uma função realmente comprometida com a efetividade
do processo educativo e não com o cumprimento de um papel alienado.
Nesse sentido, deve contribuir com os educadores para que estes possam
produzir o conhecimento necessário para a transformação dos envolvidos na tarefa
educativa realizada pela escola.
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