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[INSERIR NOME DA UNIVERSIDADE]

[INSERIR NOME DO CURSO]

NOME DO ALUNO

RELATÓRIO DO
ESTÁGIO [INSERIR NOME DO ESTÁGIO]

Cidade
2023
NOME DO ALUNO

RELATÓRIO DO
ESTÁGIO [INSERIR NOME DO ESTÁGIO]

Relatório apresentado à [inserir nome da


universidade], como requisito parcial para o
aproveitamento da disciplina de [inserir nome
do estágio] do [inserir nome do Curso].

Cidade
2021
SUMÁRIO

Sumário
1 RELATO DAS LEITURAS OBRIGATÓRIAS......................................................4
2 RELATO DA ANÁLISE DO PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO (PPP).........6
3 RELATO DA ANÁLISE DO PLANO DE TRABALHO DOCENTE.......................8
4 RELATO DA ANÁLISE DE MATERIAIS DIDÁTICOS DA ESCOLA...................9
5 ABORDAGEM DOS TEMAS CONTEMPORÂNEOS TRANSVERSAIS DA
BNCC................................................................................................................11
6 RELATO DA ENTREVISTA COM O PROFESSOR REGENTE.......................13
7 RELATO DO LEVANTAMENTO DE MATERIAIS DE APOIO ESPECÍFICOS
PARA ABORDAGEM DOS TEMAS TRANSVERSAIS CONTEMPORÂNEOS 14
8 RELATO DO PROCESSO DE IMPLANTAÇÃO DA BNCC NA ESCOLA.........15
9 RELATO DA ANÁLISE DOS INSTRUMENTOS AVALIATIVOS UTILIZADOS
PELO PROFESSOR.........................................................................................17
10 RELATO DA ANÁLISE DA ATUAÇÃO DA EQUIPE PEDAGÓGICA NO
ACOMPANHAMENTO DA DISCIPLINA...........................................................19
11 RELATO DA OBSERVAÇÃO............................................................................21
12 PLANOS DE AULA...........................................................................................22
13 RELATO DA APRESENTAÇÃO DOS PLANOS DE aula AO PROFESSOR....23
14 RELATO DA REGÊNCIA..................................................................................24
15 VALIDAÇÃO DO RELATÓRIO.........................................................................26
16. CONSIDERAÇÕES FINAIS..............................................................................27
3

INTRODUÇÃO

Este trabalho compõe o Relatório de Estágio Supervisionado, realizado no


Ensino Fundamental II (6º ao 9º ano), tendo sido obtido por meio de pesquisas
bibliográficas do texto das leituras obrigatórias oferecida pela universidade.
O Estágio Supervisionado é uma componente curricular obrigatória do Curso
de Licenciatura em Matemática pautado pela Lei nos 87.497 de 1982 (alterada pela
Lei no 8.859 de março de 2004) e pela Lei no 9.394 de 20 de dezembro de 1996 (Lei
de Diretrizes e Bases) que institui diretrizes para os cursos de licenciatura em todo
País.
A realização do estágio curricular durante o curso de graduação é um
momento único e de inúmeros aprendizados essenciais para o aperfeiçoamento
visando à futura pratica profissional do acadêmico que necessita de uma interação
com a realidade para a qual se está estudando.
Este trabalho tem como objetivo analisar, refletir e vivenciar um pouco de
como é a rotina dos professores na escola, pois será futuramente sua profissão e é
importante também para conhecer como é a relação e convivência entre professor e
aluno.
Conforme Freire (1982) é importante que a escola atue como um instrumento
para o dever social dos futuros docentes de sua importância para a sociedade, nisto
a escola é considerada um estabelecimento de ensino que deve priorizar a formação
pessoal do indivíduo e proporcionar seu desenvolvimento cognitivo e social.
Sendo assim, é um lugar de reconhecimento e de ascensão social, pois o
indivíduo que estuda se torna conhecedor dos fatos que acontecem na sociedade,
aponto de opinar, de expor suas ideias.
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1 RELATO DAS LEITURAS OBRIGATÓRIAS

A leitura fornecida pela universidade tem como base no artigo intitulado como
“Estágio Supervisionado em Matemática: Significados e Saberes sobre a Profissão
Docente” que nos traz uma reflexão que as práticas pedagógicas desempenhadas
pelo professor podem ocorrer para que os alunos sejam alcançados com as
competências e habilidades preparados pelos documentos da BNCC e cumprindo
assim PPP da gestão escolar.
Estabelece para o professor uma maior experiência utilizando as novas
metodologias de ensino, representando a inserção do futuro professor no campo da
prática profissional e a possibilidade de os acadêmicos atribuírem significados ao
processo de ensino e aprendizagem.
Aprender a ser professor é um processo que vai muito além dos
conhecimentos específicos e pedagógicos com os quais os estudantes entram em
contato nas licenciaturas, estando relacionado também com uma diversidade de
outros conhecimentos que se aprendem na inserção em um ambiente de trabalho e
na interação com os pares.
Para Tardif (2002, p. 167), “ensinar é entrar numa sala de aula e colocar-se
diante de um grupo de alunos, esforçando-se para desencadear com eles um
processo de formação mediado por uma grande variedade de interações”. Isto fará
com que os futuros professores estabeleçam um exercício de reflexão que contribui
para a compreensão do contexto educativo e para a construção de novos
conhecimentos a partir da realidade escolar, pois é no convívio com os principais
sujeitos do processo educativo - os alunos da escolarização básica e seus
professores - que o licenciando mobiliza e produz saberes, constituindo-se
profissional (FIORENTINI; CASTRO, 2003).
Pimenta (2006) define o Estágio como “uma atividade teórica, preparadora de
umas práxis”, cujas finalidades principais são tecer os fundamentos e as bases
indenitárias da profissão docente e propiciar ao aluno uma aproximação da realidade
na qual irá atuar.
A autora enfatiza que um curso de formação será tão mais formador na
medida em que as disciplinas todas tiverem como ponto de partida essa realidade
escolar, representando, também, uma forma de diminuir o distanciamento entre a
instituição de formação e a escola de educação básica. A escola, assim, dá
5

indicativos à universidade sobre a realidade que a circunda e a universidade, por


sua vez, sob a mediação de seus estagiários, aproximam da escola o que vem
sendo produzido pelas pesquisas (PIMENTA, 2006).
Nesta análise foi possível afirmar que o Estágio Supervisionado é
considerado pelos acadêmicos como espaço de produção de saberes – mais
práticos do que teóricos - envolvendo estudo, reflexão e proposição de soluções às
situações de ensinar e de aprender.
Constitui-se em uma oportunidade insubstituível de compor posturas corretas
para a futura atuação em sala de aula, porém representa uma instância complexa
que coloca em crise as crenças e as concepções que foram apreendidas pelo
estagiário durante os vários anos de escolarização.
6

2 RELATO DA ANÁLISE DO PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO (PPP)

1. O que é o PPP e qual a importância desse documento para o ambiente


escolar?
O PPP é um documento obrigatório para as escolas e contém todas as metas,
objetivos e os meios que serão usados para concretizá-los. Por isso, se torna
essencial para nortear as ações da escola e envolve não apenas os professores e a
equipe pedagógica, mas também os alunos, famílias e comunidade escolar. É por
meio dele que a escola define e articula quais conteúdos serão ensinados e como, a
partir da realidade social, cultural e econômica em que está presente. Assim, deve
ser construído de acordo com as especificidades de cada escola e ser flexível para
atender as demandas específicas dos alunos. A partir disso, o PPP deve funcionar
como um norteador para as atividades da escola e contemplar não apenas os
objetivos e metas, mas também as ações que serão tomadas para alcançá-los,
levando em consideração a realidade da instituição de ensino. Por isso, o Projeto
Político Pedagógico deve ser atualizado no início de todo ano letivo e consultado
periodicamente para garantir que seja colocado em prática. É fundamental que os
indicadores trazidos pelo documento sejam usados como base para melhorar o
ensino e o atendimento à comunidade escolar. Por isso, o Projeto Político
Pedagógico deve ser flexível para se adaptar às necessidades dos alunos e auxiliar
a instituição a tomar decisões estratégicas para aprimorar seu trabalho.

2. A Base Nacional Comum Curricular (BNCC) é um documento normativo que


define as aprendizagens essenciais que todos os alunos devem se apropriar
na educação básica. Sendo assim, todas as escolas devem organizar seu
currículo a partir desse documento. Com base na leitura que você realizou,
como as competência s gerais da Educação Básica se inter-relacionam com o
PPP?

As competências gerais da BNCC são como os novos fundamentos da educação


brasileira, a fim de construir um ensino linear. Para que o projeto esteja de acordo
com a BNCC, o PPP da escola agora deve estimular o engajamento da equipe
docente, discente e das famílias para construir um projeto colaborativo e
democrático. A ideia é focar e atender as necessidades reais e os planos escolares.
E mais: uma das mudanças mais impactantes é a transparência e a comunicação
ativa com a família dos alunos. Além do próprio documento, há outros pontos que
devem ser revisados e que atingem o PPP da escola, como: A atualização dos
materiais didáticos assim como é importante revisar e atualizar as práticas
pedagógicas, a BNCC exige que os materiais sejam modernizados para
potencializar as práticas dos alunos e estimular seus aprendizados. A reestruturação
curricular como um dos objetivos da BNCC consiste em democratizar a educação,
outro passo fundamental é reestruturar o currículo a fim de qualificar o ensino-
aprendizado da educação básica. Para isso, deve-se avaliar o contexto real da
escola e direcionar as atividades para uma melhor formação. Ou seja, adaptar o
currículo escolar à realidade e necessidade dos alunos. Novas competências a
serem desenvolvidas A revisão do PPP se pauta, principalmente, em considerar
quais são as principais competências e habilidades que os alunos precisam
desenvolver. Dentre elas, habilidades emocionais, tecnologia e autonomia do aluno
7

são algumas das, mais apontada.

3. A avaliação da aprendizagem é um elemento crucial no processo de ensino


e de aprendizagem, visto que oportuniza indícios dos avanços escolares e dos
pontos que precisam ser aperfeiçoados. Com base na leitura que você realizou
do PPP, de que modo a escola apresenta o processo de avaliação?

De maneira bem organizada e seguindo os parâmetros da bncc, ultiza-se de


avaliações qualitativa visando o desenvolvimento por completo dos alunos cada fase
tem sua maneira única de aprender e se desenvolver por isso foi necessário
desmembrar a maneira de se avaliar, levando em conta as series e a capacidade de
cada educando, percebo assim que ninguém ficou de fora nesse processo.
8

3 RELATO DA ANÁLISE DO PLANO DE TRABALHO DOCENTE

A docência é um dom conferido a poucos. Cabe aos escolhidos


desenvolverem seus diferenciais e aplicá-los de forma a desenvolver o potencial dos
alunos que um dia tomarão conta de nosso país.
Para tanto não poderia ser diferente a aplicação da história o motivo a qual
desenvolve o plano de regências é fundamental, dizer que não é só ser professor, é
ser amigo, companheiro, desenvolver as mais diversas posições com o aluno
buscando assim conhecer e tentar atinge-lo da melhor forma possível. Conhecer o
aluno já acaba por meio caminho andado, pois o professor vai desenvolvendo aos
poucos a relação de confiança e assim vai conseguindo atingir este aluno de forma
afazer com que ele consiga aprender e desenvolver o seu raciocínio mesmo que
seja mínimo. Cabe a nós professores correr atrás e desenvolver cada detalhe que
somos capazes de fazer e acontecer.
Desta forma não poderia ser diferente com a professora ela desenvolve e faz
seu relacionamento com os alunos como se fosse uma mãe construindo cada passa
dos seus alunos. Eu em meu canto observo que os alunos muitas vezes a procura
não pelo conhecimento, mas pela carência que eles têm só para ela corrigir e passar
a mão na cabeça ou dar um abraço! A carência exacerbada dos alunos acaba que
atingindo seu conhecimento, pois muitos esperam pela atitude carinhosa da
professora.
A carência dos alunos foi o que mais me intrigou, pois o conhecimento é
passado de forma participativa onde o professor fala e os alunos leem o livro eles
gostam de ler e vários erguem a mão para ler e participar. Eles questionam muito a
professora principalmente o 4º ano de forma às vezes curioso, mas gostam muito de
participar eles testam a professora a todo o momento, mas ela já está na eminência
de aposentar e não se deixa levar pelas atitudes dos alunos que ali gostam de se
aparecer.
Neste contesto cabe ressaltar mais uma vez que a regência não é para quem quer, mas
para quem tem o dom, muitas vezes o que o aluno precisa não é de um professor que esteja ali
falando sem parar e lutando para passar o conteúdo e cumprir metas, mas o que ele precisa é
de uma pessoa que ele possa ser admirado e admirar, pois o que falta para ele aprender é o
carinho e saber que ele existe.
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4 RELATO DA ANÁLISE DE MATERIAIS DIDÁTICOS DA ESCOLA

A escola conta com uma gama de materiais didáticos para apresentação das
aulas expositivas. Na biblioteca conta com uma grande quantidade de livros que são
adaptáveis a conteúdos de educação fisica, bem como na biblioteca ainda tem livros
dos mais diversos conteúdo. Nas salas de aulas o professor pode contar com um
projetor e um CPU para expor suas aulas de forma expositiva contando com os
recursos de internet. A professora regente se utiliza muito do canal do youtube toda
a matéria. No PPP (projeto político pedagógico) traz a seguinte situação quanto aos
materiais. A escola conta com todas as possíveis e imagináveis situações a qual ela
leva ao aluno a ter materiais para desenvolver seus ensinos como cadastros no
Plano nacional do Livro Didático – e vem recebendo sempre estes livros, os
professores têm a sala do Xerox que traz para o professor uma quantidade de xerox
mensal para propor atividades diferenciadas.
Os professores se utilizam muito dos livros didáticos e dos materiais dispostos na
biblioteca como globo, maquetes para corpo humano, bem como sólidos matemáticos é
comum nos corredores os professores estarem levando vários livros em um carrinho de
mercado disposto para levar os livros, bem como carregando consolis, maquetes, livros ou
outros dispostos que se encontram para o trabalho didático. Bem como é comum ver que os
alunos esperam por esta aula diferenciada, pois eles buscam os professores nos corredores e
dá para observar o brilho nos olhos quando os professores estão carregando os materiais
dispostos. Todos os materiais são claro observar que os professores não se utilizam dos
espaços abertos o fruto da exposição sempre é o ambiente da sala de aula. Na escolha destes
recursos como na matéria de educação física é comum observar que a professora se utiliza de
recurso extra como a própria internet para buscar a maior aceitação do conteúdo por eles. A
cognição, a afetividade dos alunos quanto à troca de experiência é visível, pois eles
participam muito, claro que há uma minoria que vai só para atrapalhar as aulas, mas a grande
maioria participa ativamente. Muito relevante expor que os alunos desenvolvem muito o
hábito de tocar para eles é muito comum o toque nestes materiais, parece que seus olhos estão
em suas mãos. Desenvolvendo assim a atividade psicomotora. O custo benefício é muito justo
que uma aula diferenciada traz resultados mais adequados, o custo é quase zero, pois estes
matérias são adquiridas através da APMF- (associação de pais, mestres e professores) que
trabalham gradativamente e efetivamente para conseguir estar apresentando a escolas recursos
10

para diferenciar as aulas. O ambiente da sala de aula conta com uma estrutura meio
inadequada, pois as carteiras são pequenas e cabem mal os cadernos dos alunos não tem um
armário para guardar qualquer tipo de material e o material que se utiliza em sala são todos
trazidos da biblioteca. Existe na escola uma gama de materiais, recursos a serem utilizados,
mas por muitos fatores eles são utilizados de forma bem individual e o que podem os
professores tentam passar, embora não seja de forma tão adequada, mas sim adaptada, passam
conforme podem

Observação:
 Componente exclusivo do Relatório dos Estágios de Regência.
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5 ABORDAGEM DOS TEMAS CONTEMPORÂNEOS TRANSVERSAIS DA


BNCC

1. Como podemos entender o termo Transversalidade?

A transversalidade diz respeito à possibilidade de se instituir, na prática


educativa, uma analogia entre aprender conhecimentos teoricamente sistematizados
(aprender sobre a realidade) e as questões da vida real (aprender na realidade e da
realidade).
Transversalidade é um princípio que desencadeia metodologias
modificadoras da prática pedagógica, integrando diversos conhecimentos e
ultrapassando uma concepção fragmentada, em direção a uma visão sistêmica. Os
temas transversais expressam conceitos e valores básicos à democracia e à
cidadania e obedecem a questões importantes e urgentes para a sociedade
contemporânea.
A ética, o meio ambiente, a saúde, o trabalho e o consumo, a orientação
sexual e a pluralidade cultural não são disciplinas autônomas, mas temas que
permeiam todas as áreas do conhecimento estão sendo intensamente vividos pela
sociedade, pelas comunidades, pelas famílias, pelos alunos e educadores em seu
cotidiano.

2. Qual a importância de se trabalhar com os TCTs na escola?

Os Temas Contemporâneos Transversais (TCTs) é uma busca pela melhoria


da aprendizagem. Ao contextualizar o que é ensinado em sala de aula juntamente
com os temas contemporâneos, espera-se aumentar o interesse dos estudantes
durante o processo de relevância desses temas no seu desenvolvimento como
cidadão.
Os temas transversais são constituídos pelos Parâmetros Curriculares
Nacionais (PCN's) e compreendem seis áreas: Ética (Respeito Mútuo, Justiça,
Diálogo, Solidariedade), Orientação Sexual (Corpo: Matriz da sexualidade, relações
de gênero, prevenções das doenças sexualmente transmissíveis).
Meio Ambiente (Os ciclos da natureza, sociedade e meio ambiente, manejo e
conservação ambiental), Saúde (autocuidado, vida coletiva), Pluralidade Cultural
(Pluralidade Cultural e a Vida das Crianças no Brasil, constituição da pluralidade
cultural no Brasil, o Ser Humano como agente social e produtor de cultura,
Pluralidade Cultural e Cidadania) e Trabalho e Consumo (Relações de Trabalho;
Trabalho, Consumo, Meio Ambiente e Saúde; Consumo, Meios de Comunicação de
Massas, Publicidade e Vendas; Direitos Humanos, Cidadania). Podemos também
trabalhar temas locais como: Trabalho, Orientação para o Trânsito, etc.

3. Dos TCTs listados, quais podem ser trabalhados de forma transversal


no seu curso de graduação?

Resposta: (Ética (Respeito Mútuo, Justiça, Diálogo, Solidariedade),


Pluralidade Cultural e Cidadania) e Trabalho e Consumo (Relações de Trabalho).
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4. O Guia apresenta uma metodologia de trabalho para o


desenvolvimento dos TCTs, baseado em quatro pilares. Quais são estes
pilares? Comente sua perspectiva sobre essa metodologia.

Resposta: Os quatro pilares apresentado no Guia para desenvolvimento dos


TCTs são:
 Problematização da realidade e das situações de aprendizagem;
 Superação da concepção fragmentada do conhecimento para uma
visão sistêmica;
 Integração das habilidades e competências curriculares à resolução de
problemas;
 Promoção de um processo educativo continuado e do conhecimento
como uma construção coletiva.
Essa metodologia contribuiu para a aplicação do conhecimento teórico
adquirido pelos alunos, contribuindo para que assimilem o conteúdo de forma prática
em seus estudos. Portanto é um método de caráter avaliativo, que visa garantir a
eficácia do aluno, criando uma visão crítica e ampla da área de atuação escolhida.
13

6 RELATO DA ENTREVISTA COM O PROFESSOR REGENTE

1. Nome completo do professor regente: Lourivan Miranda Soares.


2. Ano em que concluiu a graduação: 2018
3. Realizou curso de especialização? Área do curso de especialização: Sim. Ensino
Profissional e Tecnologico, Matemática e Ciencias, Psicopedagogia educacional,
orientação, clinica educação especial.
4. Tempo de magistério e locais de atuação: 04 anos. Local de atuação – Secretaria
Municipal.
5. Participa de cursos de capacitação ou formação continuada? Citar os últimos
cursos realizados: Sim. Janeiro a Agosto; Inclusão e educação especial.
6. Visão sobre o ensino da respectiva disciplina: É uma disciplina difícil, mais muito
necessária. Precisamos da matemática para viver em todas as tarefas do dia a dia (
comer, tomar banho....). Difícil mas prazerosa e por fim tem vários métodos e meios
para chegar os resultado.
7. Rotina de trabalho nas aulas: Aulas positivas, explicativas, aulas diversificadas,
materiais não estruturados, gincanas, jogos matemáticos e brincadeiras.
8. Como desenvolve atividades de ensino: Utiliza vídeos (filmes/ desenhos),
músicas, livros didáticos, computador, internet?: Livros didáticos, internet,
materiais não estruturados, computador, materiais recicláveis e Datashow.
9. Costuma desenvolver atividades voltadas para temas específicos, como “cultura
afro-brasileira e africana” e “cultura indígena”, em sala de aula?: Sim, nas datas das
respectivas aulas.
10. Recebe materiais de apoio enviados pela Secretaria Estadual de Educação ou
Secretaria Municipal de Educação para trabalhar os temas citados? Relacionar os
materiais. Sim, os parâmetros norteadores, artigos, sugestões de vídeos.
11. Como trabalha os temas contemporâneos transversais nas aulas?: Debates,
pesquisas, Datashow, palestras, oficinas.
12. Possui alunos com laudos/necessidades especiais nas salas de aula?: Sim.
Autismo, TDH, esquizofrenia, imperatividade, TEA.
13. Como faz a adaptação dos materiais e das avaliações?: Atividades adaptadas,
de acordo com as habilidades trabalhadas em sala de aula.
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7 RELATO DO LEVANTAMENTO DE MATERIAIS DE APOIO ESPECÍFICOS


PARA ABORDAGEM DOS TEMAS TRANSVERSAIS CONTEMPORÂNEOS

Os temas contemporâneos transversais têm essa denominação por


pertencerem a nenhuma disciplina em específico, mas atravessam todas elas como
se todos fossem imprescindíveis para o pleno exercício da cidadania. Os temas
transversais fazem parte dos parâmetros curriculares nacionais (PCNs), criados a
partir do Plano Nacional de Educação (PNE) estabelecido a partir de 1999, não
devendo ser uma imposição de conteúdo a serem aplicados nas escolas. São
apenas propostas nas quais as instituições de ensino poderão se basear para
elaborar seus próprios planos de ensino.
Além dos temas transversais, tais como ética, saúde, meio ambiente,
orientação sexual, trabalho e consumo e pluralidade cultural, as escolas podem
incluir outros temas que considerem de relevância social para sua comunidade.
Nesse contexto, convém mencionar que em 1997 o ministério da educação elaborou e
propôs o PNC (parâmetros curriculares nacionais) na qual o meio ambiente foi considerado
um tema transversal, um assunto de grande importância que deve ser trabalhado em todas as
disciplinas de forma interdisciplinar
15

8 RELATO DO PROCESSO DE IMPLANTAÇÃO DA BNCC NA ESCOLA

Para implementar a BNCC no ambiente escolar, é importante


cumprir etapas que dialoguem com o envolvimento do quadro docente e demais
profissionais da instituição, como gestores e coordenadores.
O primeiro passo para que a Base Nacional Comum Curricular seja
implementada está na compreensão dos objetivos, ou seja, ao acompanhar o aluno
na educação básica, a BNCC deve atuar juntamente com o currículo e as diretrizes
básicas escolares.
Para que o segundo passo seja colocado em prática, é fundamental
analisar o currículo da instituição e trabalhar a adequação, incluindo as novas
tecnologias, o desenvolvimento das ciências naturais e humanas, bem como o uso
das linguagens.
O terceiro passo está no diálogo com o Projeto Político Pedagógico, visando unir a
proposta de ensino com as competências da BNCC. O último e quarto passo está no
planejamento de ação e execução do mesmo, trabalhando com a formação
continuada dos educadores, aplicando a BNCC na teoria e prática através das
atividades
A Base Nacional Comum Curricular (BNCC) é o documento que
regulamentam quais são as aprendizagens essenciais que todo aluno, seja ele de
escola pública ou particular, deve desenvolver. A BNCC é instrumento que ajudara a
promover qualidade, garantindo que toda criança e jovem brasileiro tenho os
mesmos direitos de aprendizagem, independentemente de onde estuda. Além disso,
a Base é o que irá nortear os currículos dos estados e municípios de todo o Brasil.
A BNCC começou a ser discutida em 2015 e foi debatida ao longo de
diversos governos e gestões, recebendo milhares de contribuições em consultas e
audiências públicas. Através de seminários estaduais, organizados pela Consed e
Undime, cerca de 9 mil pessoas, entre educadores e alunos, debateram o
documento em detalhes. Em abril de 2017, a 3ª versão foi entregue ao Conselho
Nacional de Educação (CNE) que ouviu a opinião do Brasil em uma nova rodada de
seminários regionais. Por fim, em dezembro de 2017, a BNCC foi homologada pelo
MEC e passou a valer em todo o Brasil.
A Base estabelece conhecimentos, competências e habilidades que se
espera que todos os estudantes desenvolvam ao longo da escolaridade básica.
16

Orientada pelos princípios éticos, políticos e estéticos traçados pelas Diretrizes


Curriculares Nacionais da Educação Básica, a Base soma-se aos propósitos que
direcionam a educação brasileira para a formação humana integral e para a
construção de uma sociedade justa, democrática e inclusiva.
Na escola, a BNCC esta sendo trabalhada de forma que se ênfase em suas
competências gerais para nortear as áreas de conhecimento e seus respectivos
componentes curriculares. Utilizar diferentes linguagens, como a verbal, corporal,
visual, sonora e digital. Assim como conhecimento das linguagens artísticas,
matemática e cientifica. O objetivo é conseguir expressar e compartilhar
informações, ideias, experiências e sentimentos em diferentes contextos. Valoriza a
diversidade de saberes e vivenciam culturais, apropriando-se de conhecimentos e
experiências que possibilitem entender as relações do mundo do trabalho. Nesse
sentido, espera-se que os alunos façam escolhas mais alinhadas ao exercício da
cidadania e, também, ao seu projeto de vida, contando com autonomia, liberdade,
consciência crítica e responsabilidade.
Portanto a equipe gestora é composta por uma Base formada por diretores,
coordenadores e professores docentes.
17

9 RELATO DA ANÁLISE DOS INSTRUMENTOS AVALIATIVOS UTILIZADOS


PELO PROFESSOR

Todo o estagio foi realizado na Escola Municipal Professor João Queiroz, as


aulas de regências foram ministradas nos anos iniciais do ensino fundamental, no
turno matutino e vespertino.
De acordo com a professora nosso momento de avaliação é de extrema
importância. Pois, há momentos de tensões sobre como avaliar e o que avaliar. No
entanto a mesma destacou que avaliação é discutida com cuidado, sem que seja
classificatória ou rotulação. Assim cabem estratégias para realizar as avaliações dos
alunos.
A avaliação no ensino fundamental dos anos iniciais para a disciplina de
Matemática é realizada de acordo ao desenvolvimento intelectual, e habilidades
intelectual sendo feita através do processo de avaliação continua, onde o professor
observa o aluno em sala de aula identificando seu nível de entendimento, e sua
participação. Ela ocorre em todo o processo de ensino e aprendizagem onde é
observada a participação do aluno, o desempenho e compromisso, assim como a
realização das atividades propostas em sala e extraclasse. Como instrumentos
avaliativos são utilizados: avaliações teóricas, trabalhos, pesquisas, debates e a
participação nas aulas praticam.
Assim, é realizada uma prova e um trabalho, somando 60% da nota e a
participação em sala de aula que compõe 40% da nota. Os instrumentos avaliativos
estão em conformidade com as normas avaliativas da escola. As avaliações buscam
reconhecer as dificuldades e respeitar as diferenças, o tempo e a capacidade de
aprender. Os instrumentos e modelos avaliativos têm como predominância o
respeito ao aluno e suas singularidades, são usados então alguns critérios como
querer aprender, participação, compromisso, responsabilidade, e interação.
No entanto, ocorre por meio de observação e anotação como meio de anotar
e coletar informações sobre o desempenho da criança e sua relação com a
aprendizagem. Essas anotações são realizadas no diário para que a diretora olhe e
analisa como está acontecendo a vivencia dos alunos na turma.
Todo bimestre, é necessário elaborar um relatório de cada aluno, onde é
feito uma análise e reflexão de como está sendo a participação na sala de aula. No
entanto, é lido e avaliado pela diretora para compreender as condições e também
18

pontuar ideias para trabalhar e apoio a professora para atender as dificuldades.


O professor regente visa a avalição como uma prática desafiadora, pois, tem
grande significado no mundo da pedagogia. Pois, é significativa e propõe um auto
avaliação, possibilitando reflexão de como solucionar os desafios que aparecem.
Dessa maneira, é necessário cuidado com equívocos nesses diagnósticos,
por isso é preciso sempre manter a equipe pedagógica informada com todos os
acontecimentos e todas as atitudes dos alunos.
Sendo assim, a diretora se responsabiliza para contribuir para construção de
políticas de atendimento dos alunos da educação fundamental. É necessário
sistematizar os instrumentos de avaliação para contribuir para prática pedagógica e
para fornecer a melhoria no atendimento e no desenvolvimento dos alunos, através
de uma observação crítica e criativa das atividades, brincadeiras, interações das
crianças no cotidiano escolar.
O professor demostrou a importância da organização dos instrumentos de
avaliação e da socialização com outros seres da equipe pedagógica, para auxiliar
nas medidas que serão tomadas e decidir em conjunto a melhor maneira de ampliar
e acontecer o desenvolvimento integral da criança.
19

10 RELATO DA ANÁLISE DA ATUAÇÃO DA EQUIPE PEDAGÓGICA NO


ACOMPANHAMENTO DA DISCIPLINA

A comunicação intersetores, tem-se mostrado um verdadeiro desafio que a


escola enfrenta é a construção de proximidade e empatia no processo de ensino e
de convivência, a saber, que para a efetiva construção destes é necessário se
levarem consideração o ambiente, as experiências, os saberes, enfim a realidade
local, portanto, é necessário adotar uma postura dialógica baseada na vida pessoal
de cada um, buscando compreender as complexidades e os saberes um dos outros.
É quase impossível obter sucesso nas relações de convivência e no
ambiente escolar se o gestor e demais participantes não tentarem de forma ousada
e permanente essa busca de excelência e de relações saudáveis no convívio
pedagógico, bem como na vida social em geral, pois é no convívio em geral que se
dá a proximidade e empatia, e o gestor tem aí o papel principal que é o de liderar
uma equipe, cujo objetivo é trabalhar em prol de uma educação de qual idade.
Segundo LÜCK (2005), “a liderança deve ser baseada no bom senso e na
sanções democráticas: O processo de aprendizagem está ligado às relações
interpessoais, pois a figura do professor passa a representar um vínculo favorável ou
desfavorável para determinados tipos de conhecimentos, à saber, que na maioria
das vezes alguns alunos não aprendem a disciplina porque passam a classificá-la
devido a relação que tem com o professor”.
O respeito mútuo que se estabelece garante a harmonia das relações
interpessoais na escola e na sala de aula e é caracterizada como um verdadeiro
fenômeno social. Nas relações interpessoais, encontram-se ações consideradas
negativas e positivas, sendo:
Positivas: aceitar as pessoas como elas são, ouvir com atenção os
sentimentos do outro, ser paciente, ser simpático, demonstrar interesse e respeito
pelo outro e etc.
Negativas: acomodar-se, se tornando um indivíduo "morno" e sem graça,
julgar de forma equivocada e desnecessária, impor pensamentos e opiniões e etc.
O sujeito se surpreende às vezes, por não se dar conta de determinados
comportamentos, e sequer reflete sobre o porquê de suas atitudes. É fazendo uma
reflexão intrapessoal que o ser humano se torna eficiente nas relações
interpessoais, portanto é se autoconhecendo e entendendo as barreiras e defesas
20

que limitam o próprio relacionamento que o sujeito estabelece metas em busca de


compreender e melhor se relacionar com o outro. Sendo assim, na escola ou em
qualquer meio onde se convive com muitas pessoas no ambiente de trabalho a que
haja um bom senso em ambas as partes e principalmente respeito, para que haja
uma boa convivência por todos, cabe ao professor estar aberto às mudanças, saber
ouvir e, também, mostrar sua opinião de forma coerente, ser educado e gentil com
todas as pessoas que compõem a equipe pedagógica.
21

11 RELATO DA OBSERVAÇÃO

As observações realizadas cabem salientar que o professor tem um carinho


tão especial com os alunos. No decorrer da vida cotidiana o professor inicia suas
aulas sempre com a chamada, existem muitos alunos que ainda não respondem a
chamada parece que por birra, ou timidez, muitas vezes chega a ser assustador ver
alunos tão jovens com comportamentos bizarros. Os professores são muito
vulneráveis e suscetíveis ao comportamento inadequado desses alunos.
O simples fato de responder um presente faz o aluno um ser participante ou
não, é visível que muitos dos alunos ali necessitam de uma ajuda maior como um
psicólogo na escola, pois o simples fato de não responder a chamada esconde
muitos fatores naqueles olhares de ódio e tristeza ao mesmo tempo O professor
busca na internet formas de adequar a aula para mostrar conteúdos, em umas das
aulas ela usou o site toda matéria que tem um conteúdo bacana e conta com uma
gama de materiais para o professor pode reelaborar suas aulas.
As aulas de matemática segue sempre a mesma rotina chamada, livros e
leitura e participação dos alunos em aula, logo após ela ler o conteúdo com eles e
explicando ela começa a questioná-los sobre a matéria, e muito engraçada que os
alunos amam participar, o mais bonito de ver que eles se sentem importante por
participarem, tem muitos alunos ali que buscam aprender, participam e querem
desenvolver, mas existem os alunos que não participam que não querem aprender e
atrapalham muito as aulas.
.
22

12 PLANOS DE AULA

Incluir os planos de aula elaborados para as atividades de regência,


conforme estipulado no Plano de Trabalho.

Observação:
 Componente exclusivo do Relatório dos Estágios de Regência.
23

13 RELATO DA APRESENTAÇÃO DOS PLANOS DE AULA AO PROFESSOR

O plano de aula é um documento contendo o tema da aula, o objetivo dela, a


metodologia, formas de avaliação, referências bibliográficas e outras informações.
Depois de elaborar os planos de aula um dia antes da minha regência me reuni com
o professor para apresentar o conteúdo proposto para apresentar para sala.
Comecei apresentando o conteúdo que elaborei.
Após a elaboração dos planos de aula referentes a atividades de regência,
tive uma reunião com o professor regente para apresentando o material elaborado
para fins de correção e observações. Inicie explicando detalhadamente a ela como
será desenvolvida a regência. A minha ideia para e laboração dos planos de aula
que era seguir mais ou menos a mesma forma que a turma já vinha seguindo.
Expliquei também que utilizaria de vários recursos em sala desde o básico, lápis e
folha. E o critério avaliativo seria sempre voltado para uma observação continua.
No final os planos foram aprovados sem ressalvas, foi organizado o
cronograma da ministração das aulas, verificando os dias e o tempo. Os planos
também foram passados também pela supervisora da escola que faz toda a
validação. Podemos concluir que a experiência foi bem produtiva e bem aceita por
parte da direção e aprendi que elaborar um plano para educação infantil, muita das
vezes de algo simples como, por exemplo, uma brincadeira, ou musica, você elabora
uma aula proveitosa e bem interessante.
24

14 RELATO DA REGÊNCIA

A matemática fornece instrumentos eficazes para compreender e atuar no


mundo que nos cerca; ela é uma ferramenta essencial na solução de vários tipos de
problemas. Nela são desenvolvidas estruturas abstratas baseada em modelos
concretos; além de método, a matemática é um meio de comunicação, uma
linguagem formal e precisa – requer uma prática constante de forma clara e
universal. O conhecimento matemático faz parte do patrimônio cultural da
humanidade porque possui características e procedimentos próprios que também
tem evoluído no contexto de outras ciências.
A matemática é componente importante na construção da cidadania, nos
conhecimentos científicos e recursos tecnológicos, e o seu ensino deve ser meta
prioritária do trabalho docente, procurando desenvolver nos alunos competências
para compreender e transformar a realidade. No ensino da matemática destacam-se
aspectos básicos como relacionar observações do mundo real com representações
(esquemas, tabelas, figura) e essas representações devem relacionar-se com
princípios e conceitos matemáticos, através da “fala” e da “escrita”. A aprendizagem
em matemática está ligada à compreensão, isto é, à apreensão do significado;
resultante das conexões entre todas as disciplinas com o cotidiano nos seus
diferentes temas.
Num primeiro momento foram trabalhadas as idéias, os conceitos
matemáticos intuitivamente antes da simbologia, antes da linguagem matemática.
Para assim saber se os alunos tinham o conhecimento prévio sobre os conteúdos.
Após feito isso, foi constatado que os alunos ainda possuiam dúvidas significativas.
Mas que, com a intervenção necessária, poderiam ser extinguidas. Foi percebido ao
longo desse momento, bastante interesse da parte dos alunos, onde participaram
com empenho de tudo o que foi solicitado e o professor de sala fazendo as
intervenções necessárias a todo o momento.
Os alunos foram estimulados para que pensassem, raciocinassem, criasem,
relacionassem idéias e tivessem autonomia de pensamento, através de desafios,
jogos, quebra-cabeças, problemas curiosos, etc. O tema escolhido também ajudou
para facilitar a exposição das atividades. Foram utilizados jogos, pois eles envolvem
a compreensão e aceitação de regras pelos alunos; promovendo o desenvolvimento
sócio afetivo e cognitivo; desenvolvem autonomia, o pensamento lógico; motivando
25

no pensamento para usar o conhecimentos prévios. Por serem adolescentes,


trabalhamos temas transversais (ética, orientação sexual, meio ambiente, saúde,
pluralidade cultural, trabalho e consumo) de modo integrado com as atividades de
Matemática, por meio de situações-problema. Porém ao trabalhar esses temas, ouve
indisciplinas por parte dos alunos, pois gerava muitas discussões.
A avaliação é um instrumento fundamental para fornecer informações sobre
como está se realizando o processo ensino-aprendizagem como um todo tanto para
o professor e a equipe escolar conhecerem e analisarem os resultados de seu
trabalho como para o aluno verificar seu desempenho e não simplesmente focalizar
o aluno, seu desempenho cognitivo e o acumulo de conteúdos, para classificá-lo em
“aprovado” ou “reprovado”. Durante essas aulas, a avaliação foi realizada através da
observação de cada atividade realizada, fazendo sempre intervenções e anotações
para possíveis mudanças.
26

15 VALIDAÇÃO DO RELATÓRIO

Eu, [Inserir nome do Acadêmico], RA [Inserir RA do Acadêmico], matriculado no


[Inserir o semestre] semestre do Curso de [Inserir nome do curso] da modalidade a
Distância da [Inserir nome da Universidade], realizei as atividades de estágio [Inserir nome
do Estágio] na escola [Inserir nome da escola], cumprindo as atividades e a carga horária
previstas no respectivo Plano de Trabalho.

___________________________ ___________________________
Assinatura do(a) Estagiário(a) Assinatura Supervisor de Campo
27

16. CONSIDERAÇÕES FINAIS

O presente Relatório proporcionou um melhor desempenho na minha área de


formação, enriquecendo meu conhecimento e a importância do dever a ser cumprido
de um modo significativo ao aprendizado com os alunos em sala de aula.
Documentos como a BNCC trouxe uma contribuição para a elaboração do
planejamento de ensino, auxiliando na prática aos docentes de matemática, como
nas competências e habilidades onde nos mostra preparado os conceitos de cada
conteúdo proposto dando uma melhor qualificação profissional.
Neste relatório de estagio, fortaleceu meus estudos, pois, o estágio é uma
etapa muito importante para a vida acadêmica, pois durante o período do estágio o
graduando tem contato direto com a sua futura carreira, colocando em prática toda a
teoria e prática adquirida na graduação. Os estudos teóricos nos mostra na prática
que nos estágios enriquece os componentes curriculares que durante o curso
tendem a servir de embasamento para uma boa pratica profissional visando sempre
um processo educativo transformador e de companheirismo entre professor/aluno
almejando sempre o sucesso do discente que espera o melhor do professor que o
ensina. Sendo assim, esta atividade obrigatória para a efetivação do curso é o
momento essencial da formação, visto que através da pratica do estágio o aluno de
matemática conseguirá ter maiores experiências mediante as metodologias
adotadas.
28

REFERÊNCIAS

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BRASIL. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as Diretrizes e
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1996. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L9394.htm>. Acesso
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BRASIL. Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular. MEC, 2017.


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Acesso em 14/09/2 020.

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TEMAS CONTEMPORÂNEOS TRANSVERSAIS NA BNCC - Propostas de
Práticas de Implementação 2019. Brasília, DF. Disponível em < http://basenaci
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BRASIL. Resolução CNE/CP nº 1 de 18 de fevereiro de 2002. Institui Diretrizes


Curriculares Nacionais para a formação de professores da educação básica,
30

em nível superior, curso de licenciatura, de graduação plena. Brasília/DF, 2002.


Disponível em:<http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/rcp01_02.pdf>. Acesso em:
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PAIVA, M. A. V. O professor de matemática e sua formação: a busca da


identidade profissional. In: NACARATO, A. M.; PAIVA, M. A. V. (Org.). A formação
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Autêntica, 2008. p. 89-112.

BRASIL. Ministério da Educação - Conselho Nacional de Educação. Parecer Nº:


CNE/CP 28 de 02 de outubro de 2001. Dá nova redação ao Parecer
CNE/CP21/2001, que estabelece a duração e a carga horária dos cursos de
Formação de Professores da Educação Básica, em nível superior, curso de
licenciatura, de graduação plena. Disponível em:
http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/028.pdf. Acesso em: 03 de out. de 2021.

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