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Capitulo I....................................................................................................................................3
1.Introdução................................................................................................................................3
1.2.Objectivo...............................................................................................................................3
1.1.1. Geral:.............................................................................................................................3
1.1.2. específicos:....................................................................................................................3
1.2. Metodologia.........................................................................................................................3
Capitulo II...................................................................................................................................4
Capitulo I
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1.Introdução
1.2. Objectivo
1.1.1. Geral:
Compreender a Génese da multiplicidade cultural na metade oriental da africa austral
e adversidade cultural em Moçambicana.
1.1.2. específicos:
1.2. Metodologia
Para a produção deste trabalho foram usados métodos de recolha de dados, pesquisa
bibliográfica e recorreu-se ao uso de textos da internet.
Capitulo II
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Moçambique
Localizado na Costa oriental da África, Moçambique limita -se ao norte com a Tanzânia, a
noroeste com o Malawi, a oeste com a Zâmbia e o Zimbábue, a sudoeste com a África do Sul
e Suazilândia, sendo banhado a leste pelo oceano Índico. A capital é Maputo (antiga Lourenço
Marques), principal cidade do país. O país é dotado de multiplicidade cultural, étnica e
linguística, legado dos primeiros habitantes dessas terras, ancestrais dos povos khoisan (ou
bosquímanes) e, séculos mais tarde, pelos bantus, povos falantes da língua bantu, que
migraram do Norte por meio do vale do Rio Zambeze, avançando para os planaltos e áreas
costeiras. Os bantus ocupam quase a totalidade da África a sul do Sahara.
Esses povos eram exímios agricultores, ferreiros, oleiros e tecelões; a estrutura familiar era
simples, baseada nas linhagens, em que se reconheciam a figura de um chefe característica
que ainda hoje é mantida em várias regiões do país e dos invasores que, paulatinamente,
ocuparam essas terras e perduraram durante séculos de dominação e imposição das línguas,
tradições e costumes.
Por sua localização estratégica, às margens do Oceano Índico, a Ilha de Moçambique tornou
-se o principal porto para as embarcações que chegavam e partiam rumo à Ásia,
incrementando, também, o comércio local primeiramente com os árabes e, posteriormente,
com os indonésios, indianos e chineses, então, no século XVI, com os portugueses. Esse
caldeamento entre a população local, pertencente ao grande grupo dos bantus e os
dominadores resultou numa intensa movimentação comercial e geográfica, gerando novas
comunidades, inúmeras etnias, além dos indianos e, uma grande diversidade cultural e
linguística, que se distingue entre os dois lados do país. Todas essas populações estão
divididas de norte a sul de Moçambique, em onze províncias.
Enquanto que segundo DE NAPOLI, apud MARTINEZ (1994: p36), a cultura é conjunto de
significados e valores partilhados e aceites por uma comunidade.
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Nas artes plásticas, vale ressaltar os exímios escultores Macondes, conhecidos por esculpirem
no “pau preto “(o ébano), embora o artesanato em geral seja bastante representativo em
Moçambique. Na pintura, existem grandes artistas que superaram barreiras e, desde o início
do século XX, retratam em tela suas experiências de luta e de vida nas diversas regiões de
Moçambique. Entre eles, têm reconhecimento internacional as obras de Malangatana Valente
Ngwenya (1936- 2011), Bertina Lopes (1924- -2012), Shikhani (1934- 2010), Alberto
Chissano (1935 -1994) e muitos outros. Por fim, na produção têxtil, outra tradição
Moçambicana de fama internacional, destacam -se as coloridas Capulanas, de origem Tsonga,
um dos símbolos da identidade feminina moçambicana, e os tecidos pintados com a técnica
Batik. Tsonga são povos habitantes do sul de Moçambique, tanto na região de Gaza quanto de
Maputo.
Outro aspecto cultural é a literatura, a qual segundo Devi e Seabra (1971, p. 113): “[...] não
surge espontaneamente, sem uma tradição, e que esta não pode improvisar -se. Tem de brotar
naturalmente em uma superestrutura própria, ser elaborada num processo íntimo e prolongado
de civilização “.
pouca ou nenhuma menção às línguas nacionais, por outro lado apresentam muitas referências
a autores franceses, latinos e europeus, exaltando -os como modelos a serem seguidos; é o
momento em que, segundo Ferreira (s.d., p. 33), “o escritor africano encontra -se em estado
quase absoluto de alienação, incapaz de se libertar dos modelos europeus “. Todavia, o
próprio desenvolvimento da literatura africana lusófona sugere análise e reflexão críticas,
desde o momento em que nacionalismo e identidade tornam -se conceitos essenciais na
criação de uma literatura anticolonial (1900 -1930), ideologicamente centrada na ideia de
negritude, superando a alienação dos escritores, por um sentimento nacional.
A partir desse momento, muito se discutiu sobre os pontos de maior relevância durante o
período de formação da literatura moçambicana. No âmbito literário, surgiu uma produção
que teve papel importante na luta pela independência e pelo reconhecimento do país e que, no
período pós- -independência, vem exercendo forte função histórica ao debater sobre as
questões de identidade e a condição do moçambicano pós- colonial. No norte de
Moçambique, a estrutura familiar se mantém ligada às tradições do povo macua, associada às
influências muçulmanas e portuguesas. Embora seja uma cultura patriarcal, a forma de
tratamento das mulheres está ligada ao matriarcalismo, tornando mais fácil a situação das
mulheres, porque estão mais ligadas às suas famílias de origem. Neste caso, as mulheres se
consideram melhores tratadas pelos homens. No Sul, ainda predomina a patrilinearidade,
sendo comum o lobolo, prática que consiste no pagamento de dote, dinheiro ou bens
materiais, para a família da noiva, principalmente na zona rural, tornando -a propriedade do
marido. Nessa região, as mulheres foram criadas para o trabalho, para a procriação e para os
cuidados com a família, devendo ao marido obediência e submissão, e a poligamia, sistema
considerado ilegal e que vai contra as tradições cristãs, mas é muito comum em várias
localidades do sul de Moçambique.
No entanto, esta situação tem se apresentado um pouco diferente na cidade de Maputo, pois a
modernização e a influência da globalização aos poucos vão mudando também a mentalidade
das pessoas e alterando comportamentos. Esse contexto brevemente traçado permite perceber
que a multiculturalidade entendida como um jogo de diferenças, quando diversos elementos
culturais se associam num mesmo espaço transformou -se em traço balizador do povo
moçambicano, tecendo as características peculiares da sociedade.
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Assim, tendo por princípio a valorização das diferenças entre gerações, classes sociais, grupos
linguísticos, etnias etc., e os grandes grupos a que pertencem, numa convivência nem sempre
pacífica, vai delineando a identidade (ou identidades) do povo moçambicano.
Sobre essas relações, Canclini (2013, p.19) chama de hibridação, definindo-a, em princípio,
como “processos socioculturais nos quais estruturas ou práticas discretas, que existiam de
forma separada, se combinam para gerar novas estruturas, objetos e práticas”.
Nessa direção, esclarece Brito (2013, p. 10): para o povo moçambicano, não é tarefa fácil ser
possuidor de tão diversas culturas, por isso mesmo, entendemos que não querem se despojar
dos valores culturais absorvidos durante a presença e convívio com o colonizador europeu,
mas, ao mesmo tempo, desejam ver respeitadas e reconhecidas suas tradições, para, então,
compreender e aceitar a transformação dessas no decorrer dos tempos.
Não existe cultura que tenha permanecido inalteravelmente igual a si mesma no decurso do
tempo. Isto quer dizer que, por mais rudimentar e estática que uma determinada sociedade nos
pareça, a verdade é que se foi transformada e continua a transformar-se de maneira quase
imperceptível.
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A cultura varia e modifica-se sempre. Todas as culturas possuem não só determinadas formas
acabadas consubstanciadas na tradição, os seus aspectos estáticos, mas também contem em si
gérmenes de modernismo, ou seja, os seus aspectos dinâmicos.
Nela pode se ver toda uma população que nasce, cresce e morre. Em cada membro e em todos
os membros estão presentes aos valores culturais. Em alguns predomina o ódio, noutros
predomina amor; a fidelidade é aculturada e traída. Alimentos são produzidos e distribuídos; a
arte e artesanato são produzidos, modificados e ate destruídos; a linguagem, não é obstante,
sua estabilidade, passa por modificações úteis.
A cultura em geral poderá ser considerada entre dois extremos: um estado de estabilidade e
outro de mudança. Num sentido largo, todas as culturas estão em mudança permanente, dai
que a cultura em mudança ou mudança cultural é um aceleramento no ritmo de mudança
contínuo pela qual todas culturas passam.
Pode-se dizer que, com ligeiras excepções devidas sobretudo ao acaso, estas inovações são o
produto da imaginação criadora de indivíduos genias. Porem, a mudança cultural é na
realidade construída menos por estes casos raros e sensacionais, do que pela continua
utilização de pequenas modificações e adaptações aquilo que já existe.
história registra com abundancia as transformações por que passam as culturas, seja movida
por suas forças internas, seja em consequência desses contatos e conflitos, mais
frequentemente por ambos os motivos. A diversidade cultural e a desigualdade social, apesar
de terem conceitos distintos, têm ampla relação, isto é quanto maior a diversidade cultural,
maior a desigualdade social.
Segundo FREIRE (1998, p108): Não devemos chamar o povo para receber instruções,
postulados, receitas, ameaças, repreensões e punições, mas para participar coletivamente da
construção de um saber, que vai além do saber de pura experiência feito, que leve em conta às
suas necessidades e o torne instrumento de luta, possibilitando-lhe transformar-se em sujeito
de sua própria história.
O modo de vida dos agrupamentos humanos são resultados de sua história, relaciona-se com
as condições materiais de sua existência. Entendido assim, o estudo da cultura contribui no
combate a preconceitos, oferecendo uma plataforma firme para o respeito e a dignidade nas
relações humanas. A cultura diz respeito a cada povo, a cada nação e aos grupos sociais. A
diversidade cultural se manifesta nas diferentes concepções de família, na maneira de educar
os filhos, na habitação, no vestuário, na alimentação, nas crenças ou formas de cultivar e de
produzir. Essas praticas são resultantes de cada historia e das relações com o meio ou com
diferentes grupos sociais.
determinados aspetos de costumes; por este processo se consegue toda a adaptação a vida
social, todas as satisfações derivadas da expressão individual.
Através deste processo o individuo se habitua aos modos de vida do seu grupo aprendendo as
suas formas de comportamento. É o mecanismo dominante em ordem a formação de
estabilidade cultural, dai a sua importância dos planeamentos dos padrões da vida; é inegável
a sua importância para a formação da personalidade do indivíduo.
Este processo suporta toda adaptação a vida social; as satisfações derivadas da expressão
individual; através deste modelo o individuo se habitua aos modos de vida do grupo,
aprendendo as suas formas de comportamentos; é o mecanismo dominante em ordem a
formação da estabilidade cultural e tem importância de planejar padrões da vida, formação da
personalidade do indivíduo.
Seja qual for o padrão de cultura que uma sociedade desenvolva, ele nunca fica
perpetuamente o mesmo. Há períodos em que as mudanças são mais dignas de realces ou
mais rápido duque noutros, mas o certo é que, mesmo num grupo vivendo isolado, a pressão
das forcas internas da cultura acaba sempre por ocasionar modificações. Muitas das alterações
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internas surgem à medida que as pessoas aumentam a sua soma colectiva de conhecimentos.
Com o decorrer do tempo os indivíduos vão aprendendo mais acerca do ambiente externo que
a cerca, disso resultando um diferente uso dos recursos naturais. Tal facto leva a modificações
na tecnologia, ao uso de novas ferramentas ao desenvolvimento de novas aptidões que se vão
refletir em todos lados do triângulo biocultural em que se inscreve toda a actividade do
homem, ou seja, nas relações do homem com o seu ambiente físico, nas relações interpessoais
e nas relações homem-sobrenatural.
Para LIMA et all. (s/d:197), “dá-se, pois, o nome de aculturação ao processo de que implica
uma imposição, no todo ou em parte e momentos de uma cultura sobre outra”.
Importa afirmar que o estudo deste o processo, deve se ter em conta que existe uma diferença
entre a aculturação e endoculturação, este ultimo termo ocorre a nível do individuo, em
quanto primeiro da se ao nível do grupo.
elemento de duas ou mais culturas, surgem uma cultura nova que reelabora todos os seus
elementos constitutivos.
Afirma ainda BERNARDI que à autenticidade por assim dizer pura, tem, de facto, um valor
em certo qual senso relativa, hoje a cultura movimenta-se, transforma-se, contrariamente
feneceria.
Nos tempos de paradigma cultural, é nítido que um grande desafio para a humanidade é
realizar um diálogo intercultural. O discurso sobre os direitos culturais e sobre a cultura de um
modo geral não deve se transformar em um comunitarismo, que se coloque acima da
cidadania, ou seja, que reconheça a pertença cultural superior a qualquer outro direito e a
própria noção de dignidade humana. É nesse contexto que nasce a necessidade de atuar diante
de uma perspectiva intercultural, de modo a compreender no outro, nas outras culturas e nas
outras formas de pensar e agir uma possibilidade de interação e crescimento individual e
coletivo.
Contudo, a destruição dos laços sociais, a solidão, a crise de identidade vivida hodiernamente
pode ser superada pelo reconhecimento do homem como sujeito, ou seja, pelo nascimento de
novos sujeitos? É possível um novo modelo de modernização? As mudanças sociais ocorridas
substancialmente nas últimas décadas são “irreversíveis”? São muitas as dúvidas e muitas as
incompreensões sobre a complexidade da realidade atual, entretanto uma coisa é certa: as
transformações estão ocorrendo de modo acelerado e nós, enquanto seres culturais, somos
direta ou indiretamente influenciados por elas, portanto tomar consciência disso é uma
contribuição para a construção da subjetividade e, consequentemente, a construção de uma
vontade de mudança.
Segundo Bosi (2002, p168): Raça refere-se ao âmbito biológico - referindo-se a seres
humanos, é um termo que foi utilizado historicamente para identificar categorias humanas
socialmente definidas. As diferenças mais comuns referem-se à cor de pele, tipo de cabelo,
conformação facial e cranial, ancestralidade e genética.
A raça, do ponto de vista antropológico é uma categoria social, ou seja, mesmo que
biologicamente não haja evidências da existência de grupos raciais humanos, os grupos
sociais dividem a humanidade e as sociedades a partir de traços fenotípicos. Dizer que raça é
uma categoria de pensamento não é evidência de sua existência no plano biológico, mas é
demonstrar que os grupos sociais utilizam esta categoria para se definir, se compreender,
estruturar sua organização social e se relacionar com outros grupos sociais. Junto com a
categoria raça estão presentes diversas representações sociais, em grande maioria, pejorativas,
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que estruturam o juízo de valor das pessoas que orientam seu comportamento social a partir
de estereótipos historicamente associados a grupos sociais.
Segundo Ianni (2004): desde os anos 50, após estudos realizados pela Organização das
Nações Unidas, num empreendimento mundial desenvolvido por geneticistas, antropólogos,
cientistas sociais, biólogos e biofisiologistas, o termo raça é considerado, ao menos sob o
prisma cientifico inaplicável a seres humanos.
Segundo Ribeiro (2006) em moçambique existe uma diversidade de etnias já que as origens
provêm de fusão de diferentes grupos étnicos. Alguns são classificados em Mulatos:
descendentes de negros e brancos. Os Caboclos: descendentes de índios e brancos. O Cafuzo:
são descendentes de índios e negros. Os Indígenas: são nativos da região brasileira. Brancos:
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são apresentadas poucas pigmentações, ou seja, pele clara. Negros: são os que apresentam
grande pigmentação, ou seja, pele escura.
Não há culturas superiores e inferiores, mais complexas e menos complexas, ricas e pobres;
há culturas diferentes, e qualquer comparação que pretenda atribuir valor positivo ou negativo
a essas diferenças é cientificamente erronia. Por isso não há grupo social a que possa faltar
cultura, já que este termo, em seu sentido antropológico, significa precisamente a maneira
pela qual um grupo social se identifica como grupo, através de comportamentos, valores,
costumes, tradições, comuns e partilhados. Negar a existência de cultura em determinado
grupo é negar a existência do próprio grupo.
Para as populações moçambicanas, dançar e cantar são parte da essência humana; é uma
forma de celebrar a vida e a morte. Todas as regiões têm as suas danças específicas,
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representações típicas das tradições, principal- mente religiosas de cada etnia. São danças que
celebram os rituais de iniciação, rituais de passagem, rituais de celebração das colheitas, de
celebração dos casamentos e da morte e muitas outras, que nos dias atuais acontecem
normalmente nas regiões rurais, sempre acompanhadas por músicos e instrumentistas. Os
tambores são os instrumentos mais usados no acompanhamento dessas danças. No interior do
país, encontram -se pequenos grupos musicais, que procuram manter vivas as tradições
folclóricas. Nas cidades, embora a música acompanhe os ritmos atuais do ocidente, os
músicos procuram aliar modernidade às tradições, onde buscam suas influências e criam uma
nova música moçambicana. O principal ritmo musical em Moçambique é a marrabenta3, com
características folclóricas e de outros ritmos moçambicanos como a magika, xingombela e
xukuta4.
Capitulo III
3. Conclusão
Depois de um longo estudo a cerca de dinamismo cultural, O dinamismo cultural, engloba
todo o processo cultural tendo como objectivo principal mostrar que as culturas estão sempre
em movimento, isto é, a própria natureza da aprendizagem da cultura lhe determina uma
transformação lenta. A endoculturação pela qual os indivíduos passam inclui uma conotação
subjectiva, como será visto a seu tempo. O que de facto, supõe uma certa variação nos
padrões de comportamento, mesmo pequena e imperceptível, tal variação ocorrida em cada
comportamento individual ira possivelmente provocar uma modificação bem substancial no
cômputo geral. Cultura não poderia existir sem pessoas a ela relacionadas e transmitindo-a
aos seus descendentes. Tanto a sociedade como a cultura foram definidos como fenómenos
independentes dos indivíduos, a nível individual, implica necessariamente numa reformulação
da cultura objectiva, que acentua na sucessão das gerações. E no processo de transmissão de
padrões de comportamentos alguns valores são regulados ao esquecimento e outros novos são
integrados.
Ainda concluímos que, cultura é o conjunto complexo que inclui conhecimentos, arte, moral,
lei, costumes e quaisquer outras capacidades e hábitos adquirido pelo homem enquanto
membro da sociedade.
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Para terminar, o trabalho ora elaborado não é acabado, pelo que admitimos contribuições e
criticas construtivas por parte dos leitores interessados ao tema; assim, constitui fonte
principal de consulta e consolidação dos conhecimentos sobre a cultura material.
4. Referencias Bibliográficas
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ABDALA JUNIOR, B. Literatura, história e política: literaturas de língua portuguesa
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BRITO, R. P. de; BASTOS, N...M. O. B. Dimensão semântica e perspectivas do real:
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CANCLINI, N. G. Culturas híbridas: estratégias para entrar e sair da modernidade.
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