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José Mateus Arlete Carlos

Monitoria e Avaliação: Uma reflexão sobre seus contornos no processo de Ensino –


Aprendizagem

Instituto Superior de Educação e Tecnologia -OWU


Maputo
2022
1

José Mateus Arlete Carlos

Monitoria e Avaliação: Uma reflexão sobre seus contornos no processo de Ensino –


Aprendizagem

Trabalho de carácter avaliativo – O


Ensaio, do Módulo Liderança,
Monitoria e Avaliação da Educação,
orientado pelo Professor, Benedito
Sapane

Instituto Superior de Educação e Tecnologia - OWU


Maputo
2022
2

ÍNDICE
Pág.
RESUMO--------------------------------------------------------------------------------------------------3
ABSTRACT------------------------------------------------------------------------------------------------4
INTRODUÇÃO--------------------------------------------------------------------------------------------5
1. CONCEITUALIZAÇÃO----------------------------------------------------------------------------6
1.1 MONITORIA------------------------------------------------------------------------------------------6
1.2 AVALIAÇÃO-----------------------------------------------------------------------------------------7
1.1.1 DIFERENÇA ENTRE MONITORIA E MONITORAMENTO------------------------------8
1.1.2 METODOLOGIA DA MONITORIA------------------------------------------------------------8
1.1.3 OBJECTIVOS DA MONITORIA----------------------------------------------------------------8
1.1.4 TAREFAS DA MONITORIA---------------------------------------------------------------------9
1.1.5 FUNÇÕES DA MONITORIA---------------------------------------------------------------------9
1.1.6 IMPORTÂNCIA DA MONITORIA PARA O DESENVOLVIMENTO DA
EDUCAÇÃO---------------------------------------------------------------------------------------10
1.2.1 FUNÇÃO DA AVALIAÇÃO--------------------------------------------------------------------13
1.2.2 IMPORTÂNCIA DA AVALIAÇÃO NO DESENVOLVIMENTO DA
EDUCAÇÃO---------------------------------------------------------------------------------------14
2. CONTORNOS DA MONITORIA E AVALIAÇÃO NO PROCESSO DE
ENSINO – APRENDIZAGEM--------------------------------------------------------------------15
CONCLUSÃO--------------------------------------------------------------------------------------------18
SUGESTÕES---------------------------------------------------------------------------------------------20
BIBLIOGRAFIA-----------------------------------------------------------------------------------------21
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RESUMO
O Sistema Nacional de Educação em Moçambique passou por diversas e profundas
mudanças desde a sua criação em 1983 até aos nossos dias. Portanto, esta reforma
foi acompanhada por uma ideologia na qual se assentava no princípio de que a
educação é a chave de desenvolvimento e libertação do povo. E de maneira a garantir
a persecução destes princípios, muitos investimentos foram feitos no âmbito
administrativo, pedagógico, financeiro, não esquecendo das parcerias que tanto
contribuíram no melhoramento do nosso ensino.
De modo a acompanhar a implementação e manutenção destas áreas no campo da
educação, estudos mostraram que a monitoria e avaliação são ferramentas que
quando aplicadas de maneira rigorosa, contribuem bastante na execução e alcance
dos objectivos institucionais. Doravante, emergem desafios ao longo das actividades
ligadas ao processo de ensino e aprendizagem, onde cada uma destas ferramentas
encontra dificuldades quanto a sua aplicação. É nesta lógica, que o trabalho pretende
analisar os contornos da monitoria e avaliação no decurso do processo de ensino –
aprendizagem em Moçambique. Os objectivos específicos consistirão em: identificar
a importância da monitoria e avaliação na educação, analisar os contornos da
implementação da monitoria e avaliação no PEA, e por fim sugerir medidas que visem
ultrapassar estas barreiras.
Para a materialização destes propósitos, será feita uma pesquisa bibliográfica pelo
proponente do tema, onde irá destacar o conteúdo das obras que retratam este campo
de conhecimento. Espera – se com o resultado desta pesquisa, a redução dos
conflitos emergentes entre os mentores da monitoria e avaliação em relação aos
funcionários monitorados e avaliados.
Palavras Chaves: Monitoria, Avaliação, Contornos no PEA
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ABSTRACT
The National Education System in Mozambique has undergone several profound
changes since its creation in 1983 to the present day. Therefore, this reform was
accompanied by an ideology on which it was based on the principle that education is
the key to the development and liberation of the people. And in order to ensure the
pursuit of these principles, many investments were made in the administrative,
pedagogical and financial spheres, not forgetting the partnerships that have
contributed so much to the improvement of our teaching.
In order to monitor the implementation and maintenance of these areas in the field of
education, studies have shown that monitoring and evaluation are tools that, when
rigorously applied, contribute greatly to the implementation and achievement of
institutional objectives. From now on, challenges emerge throughout the activities
related to the teaching and learning process, where each of these tools encounters
difficulties in their application. It is in this logic that the work intends to analyze the
contours of monitoring and evaluation in the course of the teaching process – learning
in Mozambique. The specific objectives will be to: identify the importance of monitoring
and evaluation in education, analyze the contours of monitoring and evaluation
implementation in the ASP, and finally suggest measures to overcome these barriers.
For the materialization of these purposes, a bibliographical research will be carried out
by the proponent of the theme, where he will highlight the content of the works that
portray this field of knowledge. It is expected – if with the result of this research, the
reduction of emerging conflicts between the mentors of monitoring and evaluation in
relation to the employees monitored and evaluated.
Key Words: Monitoring, Evaluation, Contours in PEA
5

INTRODUÇÃO
Este trabalho tem como tema Monitoria e Avaliação: Uma reflexão sobre seus contornos no
processo de Ensino – Aprendizagem. Pretende – se nele fazer uma abordagem sobre a
importância da monitoria e avaliação na educação, analisar os contornos da implementação da
monitoria e avaliação no PEA, e por fim sugerir medidas que visem ultrapassar estas barreiras.
Para a materialização destes propósitos, será feita uma pesquisa bibliográfica pelo proponente
do tema, onde irá destacar o conteúdo das obras que retratam este campo de conhecimento.
Espera – se com o resultado desta pesquisa, a redução dos conflitos emergentes entre os
mentores da monitoria e avaliação em relação aos funcionários monitorados e avaliados.
A razão da escolha deste tema, urge no decurso das actividades desenvolvidas no campo, sobre
a monitoria e avaliação no contexto da educação. A implementação destas acções encontra um
grande desafio por parte dos gestores das escolas, como também pela parte dos técnicos do
SDEJT, e esta situação alastra – se em todo sistema. De maneira corrida, tais situações são
provenientes pela falta de preparação, treinamento dos diversos protagonistas em matéria de
monitoria e avaliação da educação, oque no entender do autor, é uma situação que contribui
bastante no insucesso desta missão.
A tempos, a monitoria e avaliação, eram vistas como medidas que vinham à escola para
repreender e punir o professor. Ademais, parte destas equipes com o poder de decisão, usavam-
nas em seu favor, o que criou uma imagem negativa por parte destes quadros da educação. Com
as novas políticas educacionais e a globalização, esta situação tem vindo a mudar, e aos poucos,
os professores voltam a ganhar confiança face a estes processos. O trabalho de docência é feito
pelo homem e, sendo humano, tem seus erros e fracassos. A existência de “outro” para orientar,
alertar, o seu desempenho, é de grande importância ao longo de todo o processo educacional,
porque só assim teremos melhor qualidade de ensino nas nossas escolas.
Para que tudo isto tenha um resultado satisfatório, urge a necessidade de treinar os técnicos que
desempenharão estas funções de monitoria e avaliação nos diferentes níveis da educação, em
conhecimentos suficientes para que possam saber dirigir as diversas actividades relacionadas
na área da sua actuação.
Como se pode ver, para uma melhor compreensão destes assuntos a serem destacados, a
estrutura do trabalho consistirá na Introdução, Desenvolvimento, Conclusão, acompanhado da
respectiva Bibliografia.
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1. CONCEITUALIZAÇÃO
1.1 MONITORIA
BARNASQUE et all (2007:18), define a monitoria, ou monitoramento, como um instrumento
gerencial, cujo objetivo é o acompanhamento sistematizado, contínuo e permanente, das ações
e do cumprimento das metas propostas, assim como dos avanços alcançados pelo projeto num
determinado período de tempo.
De acordo com este autor, a monitoria implica fazer o acompanhamento do decurso das acções,
de maneira contínua e constante, de modo a garantir o alcance dos objectivos.

Segundo o Manual POEMA (2010:20), etimologicamente o termo monitoria, vem do séc. XVI,
do latim “monitor”, querendo dizer aquele que lembra, que recomenda, que controla, que
informa, o que esta certo e o que esta errado.
Olhando para este conceito, compreende - se que a monitoria consiste em dar acompanhamento
do percurso das acções, ora planificadas e implementadas, devendo efectuar a correção das
possíveis falhas que forem identificadas ao longo do processo.

Para SILVA (2012:45), Monitoria – é um instrumento de gestão cujo objectivo é acompanhar


as acções e o cumprimento das metas propostas e dos avanços alcançados pelo
projecto/programa, num determinado período, de modo sistematizado, contínuo e permanente.
Com base no conceito dado, a monitoria esta presente desde o princípio da implementação do
projecto, visando acompanhar a realização das actividades, garantindo desta maneira o
cumprimento eficaz das metas estabelecidas.
A monitoria difere do simples acompanhamento, por adoptar mecanismos que possibilitam a
detecção de desvios entre o que foi planeado e o que foi executado, ao longo da implementação
do projeto/programa.

Olhando para os vários conceitos que se tem sobre a monitoria, fica – se com uma noção de que
ela assume um caracter educativo, uma vez que orienta as pessoas para o correcto desempenho
das acções. Esta posição é defendida pelo CANDAU (1986:13) o qual diz que “…a monitoria
como procedimento pedagógico, tem demonstrado sua utilidade, à medida que atende às
dimensões “política, técnica, e humana da prática pedagógica.”
Porém, ela também é entendida como instrumento para a melhoria do ensino através do
estabelecimento de novas práticas e, experiências pedagógicas, que visam fortalecer a
articulação entre teoria e prática. Em outro contexto, ela promove a cooperação mútua entre as
equipes de monitoria e os monitorados, criando desta forma o colectivismo, que influencia
bastante na acção comum em prol do desenvolvimento da educação.
7

1.2 AVALIAÇÃO

BARNASQUE et all (2007:22) define avaliação como sendo processo por meio do qual são
avaliados os objetivos quanto à sua pertinência; os resultados quanto ao seu alcance com
eficiência e eficácia; a adequação dos recursos humanos, materiais e financeiros às
actividades desenvolvidas; e os desvios ocorridos durante a implementação do Programa como
base para os ajustes necessários.
Compreende – se neste conceito, que avaliação faz o balanco das acções realizadas e procura
incorporar na replanificação posterior, seus resultados.

Conforme o manual POEMA (2010:20), define avaliação como sendo acto de atribuir valor,
fazendo uma comparação do que foi obtido em relação ao planificado.
Nesta citação, a avaliação consiste em fazer um juízo, reflexão sobre algo realizado, tendo em
conta o que havia sido programado (objectivos).
A equipa de monitoria neste contexto, após o acompanhamento do trabalho realizado pelo
professor, ela deve fazer uma reflexão sobre o seu desempenho, identificando os aspectos
positivos e negativos.
Avaliação – é um processo de análise de informações sobre as actividades, as características
e os resultados de um programa/projecto, respondendo a uma ou mais perguntas avaliativas
(Objectivo).
Portanto, importa salientar que ela determina o mérito ou valor de um programa/projecto e
explica a relação entre ele e seus efeitos. A avaliação compara o que foi planeado com o que
foi realizado.
Segundo o Regulamento Geral do Ensino Básico (2008:57), avaliação é uma componente da
prática educativa, que permite uma recolha sistemática de informações que, uma vez
analisadas retroalimentam o processo de ensino – aprendizagem, promovendo assim, a
qualidade da educação.
No sentido em que este conceito é dado, fica evidente que a avaliação enquadra – se no campo
educativo, uma vez que facilita a obtenção constante das informações inerentes ao decurso das
actividades e quando analisadas, permitem a replanificação das acções futuras, contribuindo
desta feita na melhoria do processo de ensino – aprendizagem.
PRZYBYLSKI (1976: 130) defende que “… avaliação é uma interpretação dos resultados do
processo educativo, a luz dos objectivos propostos.”
LANDSHEERE (1979) apud CHEVALLARD (1990) define avaliação como “…um processo
sistemático com o objectivo de determinar em que medida os objectivos educativos são
atingidos.
De acordo o Manual, Ciclo de Formação Gestão Escolar (2004:69), avaliar significa “…medir,
qualificar, corrigir, classificar, certificar, examinar, testar.”
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Percebe – se nesta ordem de ideias, que avaliar é emitir um juízo sobre algo. Sendo assim
avaliação consistirá em determinar se a acção praticada conduziu ao alcance dos objectivos
estabelecidos anteriormente.

1.1.1 DIFERENÇA ENTRE MONITORIA E MONITORAMENTO


Embora não exista uma regra claramente estabelecida, existe uma diferença. Costuma-se usar
o termo monitoria quando se trata de acompanhar as ações, metas e resultados de um projeto
ou programa.
Já o termo monitoramento costuma ser usado quando se está comparando valores, para um dado
evento, com padrões preestabelecidos e aceitos como tal.
Ex: Fala-se em monitoramento da qualidade da água, em monitoramento das mudanças
climáticas. Mas fala-se em monitoria dos resultados programados ou em monitoria das ações
de capacitação. BARNASQUE et all (2007:18)

1.1.2 METODOLOGIA DA MONITORIA


A metodologia da monitoria se baseará fundamentalmente no seguimento contínuo das
actividades, visando assegurar dois aspectos:
➢ Realização apropriada das actividades
O seguimento da realização apropriada se faz para assegurar que se realizou de forma completa
e de acordo com os parâmetros definidos previamente.

➢ Realização oportuna das actividades


O seguimento da realização oportuna se faz para assegurar que não somente se cumpriu, mas
se considera o tempo previsto para execução.

1.1.3 OBJECTIVOS DA MONITORIA


A monitoria, visa fazer o acompanhamento, orientação, controle, do decurso das acções
planificadas e do cumprimento das directrizes concebidas nos planos curriculares e orientadores
do todo processo educativo ou projecto. Ela tem um caracter fiscalizador. Por meio dela, é fácil
identificar os sucessos e fracassos de toda actividade realizada e de forma sistemática, comunica
a todos protagonistas do processo educativo para a tomada de providências face a correção dos
problemas identificados, para que futuramente os resultados alcançados sejam satisfatórios.
9

1.1.4 TAREFAS DA MONITORIA


De acordo BARNASQUE et all (2007:23), de entre as várias tarefas da monitoria, se destacam
as seguintes:
• Estabelecer padrões de desempenho e/ou de execução para compará-los com as ações
planeadas e executadas;

• Projetar e operacionalizar um sistema detalhado de informações de todo o ocorrido no


período em avaliação, e apresentá-lo na forma de documentação;

• Medir e avaliar integralmente o desempenho atual de um programa ou projeto em relação


aos padrões anteriores ou projetados;

• Verificar, nas datas previstas no Plano de Monitoria, o grau de realização das ações do
programa ou projeto, a fim de quantificar possíveis desvios entre o planejado e o executado
e proceder aos ajustes necessários;

• Rever, analisar e ajustar os processos internos voltados ao provimento dos recursos


humanos, materiais e financeiros;

• Decidir sobre a estratégia mais adequada para uma condução segura, eficiente e eficaz do
projeto/programa;

• Transformar as decisões em ações práticas de pronta intervenção no decorrer da


implementação do projeto/ programa;

• Analisar e avaliar a efetividade dessas ações em momentos futuros, predefinidos;

1.1.5 FUNÇÕES DA MONITORIA


Tomando por base as tarefas da monitoria, fica mais fácil compreender as funções da monitoria,
a destacar:
• Facilitar a condução e a governabilidade do programa ou projeto;

• Identificar os desvios causados por falhas de planejamento, de execução ou de gestão, ou


por outros motivos, para aplicar as medidas corretivas necessárias;
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• Manter os rumos do programa ou projeto, em relação aos seus objetivos originais, por meio
de uma condução eficiente e eficaz;

• Avaliar os impactos positivos e negativos criados pela implementação das ações do projeto
ou programa;

• Avaliar os benefícios auferidos, em decorrência das ações do programa ou projeto, pelos


beneficiários, executores, parceiros, instituições;
• Informar as instâncias superiores sobre os avanços alcançados no período. Ibidem (2007:24)

1.1.6 IMPORTÂNCIA DA MONITORIA PARA O DESENVOLVIMENTO DA


EDUCAÇÃO
A Educação é a chave de desenvolvimento de qualquer sociedade. Por meio dela, os seres
humanos transmitem seus conhecimentos necessários de uma geração mais velha para geração
mais nova, para que estes possam ter ferramentas necessárias para sua sobrevivência e
perpectuação da vida em sociedade.

A processo de ensino – aprendizagem é um acto que envolve um conjunto de requisitos para o


seu bom decurso. Falamos aqui da existência de recursos humanos, materiais, financeiros e, em
última instância de infraestruturas. Tratando – se de um ensino formal, ele é guiado por um
conjunto de princípios, objectivos, planos, instrumentos estes que na base, se traduzem em
acções a serem implementadas pelos principais protagonistas da educação. É neste momento,
que surge a necessidade de existência de monitoria, como órgão fiscalizador, acompanhante,
orientador do cumprimento das directrizes concebidas nos planos curriculares e orientadores do
todo processo educativo. Por meio dela, é fácil identificar os sucessos e fracassos de toda acção
realizada e de forma sistemática, comunicar a todos protagonistas do processo educativo para
a tomada de providências face a correção dos problemas identificados, para que futuramente os
resultados alcançados sejam satisfatórios.

Sendo assim, para se ter uma educação de qualidade no nosso país, será necessário que a
monitoria esteja presente em todos momentos da vida das instituições educativas, duma forma
contínua e integrada (abrangindo todas áreas chaves – administrativa, pedagógica, direcção).
Aqui, podemos destacar alguns aspectos que ilustram de que maneiras a monitoria pode
melhorar a qualidade da educação, segundo LYMAN (2010), a destacar:
11

• Na base da monitoria, os SDEJT conseguem planificar e acompanhar anualmente, o plano de


atribuição de bolsas de estudo aos professores em exercício, nas várias instituições de ensino,
de maneira a assegurar a sua formação contínua e garantir melhor qualidade de educação;

• A equipa de técnicos dos SDEJT socorrem - se da monitoria, para prestarem o apoio às Zips
como centros de recursos e unidades de referência, para o apoio pedagógico aos directores de
escolas e aos professores. E por sua vez, as Zips fazem a réplica destes conhecimentos para
outras escolas;

Ex: este apoio pode ser feito na alocação de equipamentos áudio visuais e acompanhamento da
sua utilização, dando instruções sobre a produção de material didáctico, realização de
seminários de capacitação pedagógica.

• O monitoramento das infraestruturas, permite identificar as escolas que precisam da


reabilitação/construção de novas salas de aulas, elevando deste modo o desempenho dos
professores e a retenção de mais alunos na escola, visto existir aqui uma motivação em ambas
partes.

• Este monitoramento contínuo feito pelos SDEJT, garante que as escolas estejam cada vez mais
próximas da comunidade, reduzindo desta maneira as desistências dos alunos por causa de
longas distâncias percorridas (casa – escola). Esta medida melhora significativamente a
qualidade de educação e o trabalho dos professores.

• As actividades de acompanhamento sistemático às instituições de ensino, feitas pelo DPEDH,


SDEJT, permitem identificar as necessidades prioritárias de cada escola, que na resolução
destes problemas (fornecimento de material básico, equipamento e, mobília), melhora
significativamente a qualidade de educação e aprimora o desempenho dos professores.

• Uma monitoria contínua feita pelas escolas, e os SDEJT, no seu quadro de pessoal, assegura
que as progressões, mudanças de carreira e promoções, sejam efectivas em muitas escolas do
nosso país. Esta medida reanima os professores e outros funcionários do aparelho do estado,
fazendo com que se empenhem cada vez mais, face ao alcance das metas estabelecidas que
consistem na melhoria da qualidade da educação

Como se pode ver, são muitos exemplos que concorrem a ilustração da pertinência da monitoria
no melhoramento da qualidade de educação. Portanto a acção de acompanhamento do decurso
das actividades por parte dos SDEJT, às escolas, se revela de uma grande importância para a
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perpetuação do alcance dos objectivos e consequente melhoria da qualidade de educação nas


nossas escolas moçambicanas.

• Na base da monitoria, os SDEJT conseguem planificar e acompanhar anualmente, o plano de


atribuição de bolsas de estudo aos professores em exercício, nas várias instituições de ensino,
de maneira a assegurar a sua formação contínua e garantir melhor qualidade de educação.

• A equipa de técnicos dos SDEJT socorrem - se da monitoria, para prestarem o apoio às Zips
como centros de recursos e unidades de referência, para o apoio pedagógico aos directores de
escolas e aos professores. E por sua vez, as Zips fazem a réplica destes conhecimentos para
outras escolas;

Ex: este apoio pode ser feito na alocação de equipamentos áudio visuais e acompanhamento da
sua utilização, dando instruções sobre a produção de material didáctico, realização de
seminários de capacitação pedagógica.

• O monitoramento das infraestruturas, permite identificar as escolas que precisam da


reabilitação/construção de novas salas de aulas, elevando deste modo o desempenho dos
professores e a retenção de mais alunos na escola, visto existir aqui uma motivação em ambas
partes.

• Este monitoramento contínuo feito pelos SDEJT, garante que as escolas estejam cada vez mais
próximas da comunidade, reduzindo desta maneira as desistências dos alunos por causa de
longas distâncias percorridas (casa – escola). Esta medida melhora significativamente a
qualidade de educação e o trabalho dos professores.

• As actividades de acompanhamento sistemático às instituições de ensino, feitas pelo DPEDH,


SDEJT, permitem identificar as necessidades prioritárias de cada escola, que na resolução
destes problemas (fornecimento de material básico, equipamento e, mobília), melhora
significativamente a qualidade de educação e aprimora o desempenho dos professores.

• Uma monitoria contínua feita pelas escolas, e os SDEJT, no seu quadro de pessoal, assegura
que as progressões, mudanças de carreira e promoções, sejam efectivas em muitas escolas do
nosso país. Esta medida reanima os professores e outros funcionários do aparelho do estado,
fazendo com que se empenhem cada vez mais, face ao alcance das metas estabelecidas que
consistem na melhoria da qualidade da educação.
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• A importância da monitoria consiste em acompanhar, controlar a permanência dos professores


e identificar suas ausências, nos seus locais de trabalho (escolas, ZIPs, distrito), devendo
encarar este caso com muita firmeza, devendo criar incentivos a este grupo e apoio moral e
didáctico para a sua permanência nos locais onde foram afectos.

• Com base no acompanhamento rotineiro, das actividades desenvolvidas nas escolas e pelos
professores, feito pelos técnicos do Ministério da Educação, DPEDH, SDEJT, direcção das
escolas é possível corrigir a formação de grupos de conversas entre os professores em tempo
lectivo. A correcção desta prática eleva sobremaneira, a qualidade de educação nas nossas
escolas, porque os alunos passam a ter mais aulas durante o ano lectivo; Este é um dos principais
elementos da qualidade da educação: o número de horas que o aluno passa em actividades
escolares (e não somente as horas que passa na escola).

• As equipas de monitoria do SDEJT, no decurso das suas acções de controle, conseguem


identificar as escolas com necessidade de mais professores. A redução de turno e meio pela
afectação de mais professores, é uma das estratégias fortes de melhoramento da qualidade de
educação. Uma vez que os professores têm mais tempo de estar com seus alunos, planificar as
suas aulas, preparar material didáctico. Consequentemente, os professores poderão melhorar o
seu desempenho.

Como se pode ver, são muitos exemplos que concorrem a ilustração da pertinência da monitoria
no melhoramento da qualidade de educação. Portanto a acção de acompanhamento do decurso
das actividades por parte dos SDEJT, às escolas, se revela de uma grande importância para a
perpetuação do alcance dos objectivos e consequente melhoria da qualidade de educação nas
nossas escolas moçambicanas. LYMAN et all (2010:36)

1.2.1 FUNÇÃO DA AVALIAÇÃO


• A avaliação enquanto instrumento de apoio auxilia a todos intervenientes das diferentes
organizações a fazerem juízo do resultado do seu trabalho;

• Desempenha uma função formativa nos processos de aprendizagem, devendo estar ao


serviço daqueles que aprendem, seja do professor que pretende desenvolver o seu saber –
fazer docente;

• Ela compara os resultados alcançados em qualquer actividade realizada, em relação ao que


foi planificado;
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• Ela mede o grau de realização dos principais indicadores do sistema educacional em


Moçambique;

• Contribui na replanificação das actividades posteriores;


Ao invés de estar ao serviço de atribuição de notas, a avaliação deve convergir com a função
básica da escola, que é promover o acesso da informação a todos interessados, por intermédio
do seu corpo docente. Módulo de Formação Gestão Escolar (2004:70)

1.2.2 IMPORTÂNCIA DA AVALIAÇÃO NO DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO


Segundo GONÇALVES (1986:54), afirma que o acto da avaliação, “é hora de olhar para a
produção obtida, os dados relacionados ao desempenho escolar, o trabalho desenvolvido pelo
professor e as condições oferecidas pela instituição”.
Como instrumento de aprimoramento do trabalho docente, a sua importância se circunscreve
no seguinte:
• A avaliação desperta atenção aos professores, sobre as dificuldades encaradas no PEA
Ela é um termómetro que mede o nível de desempenho de cada docente quanto a sua prática
pedagógica, de maneira a reconhecer as suas dificuldades e aceitar as sugestões dadas para
superar.
• Por meio da avaliação, os SDEJT, conseguem aferir o nível de cumprimento e
materialização das orientações constantes nos planos curriculares ao nível das escolas, e
mais uma vez corrigem os erros cometidos;
Ex: A realização de seminários de capacitação pedagógica nas escolas, atribuição de bolsas de
estudo aos funcionários da educação, o crescente número de professores em formação nas várias
instituições de ensino superior e de formação, é fruto dos fracassos identificados no acto da
avaliação do desempenho dos professores em tempos passados.
• Mede/ traduz o grau de satisfação dos professores face as condições adversas que lhes são
impostas pelo governo;

• Serve para medir a materialização dos indicadores estabelecidos pelos SDEJT, assim pelo
ministério da educação como um todo.

• Avaliação faz o reajustamento do cumprimento dos planos curriculares;

• Medita sobre a real situação encarada pelos professores ao nível das escolas em todo o país
(condições das salas, material didáctico para alunos e professores);

• Abre um espaço para diálogo entre a comunidade e a escola, onde o professor é o elemento
central de mediação.
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Ex: Maior índice de desistência verificadas nas escolas, será ponto de reflexão para o professor,
escola em coordenação com os SDEJT, para se saber das reais causas e como mitigar este
problema, através do diálogo com os pais e encarregados de educação.

• Auxilia os gestores/directores/professores, na replanificação das suas acções e melhoria das


condições de aprendizagem para os alunos;
Para que seja confiável, essa avaliação deve acontecer de forma contínua e ter seus critérios
previamente estabelecidos a partir das DPEDH, SDEJT e, Escolas. A partir das suas
constatações, a avaliação deve propor soluções dos vários problemas que afligem a educação,
de modo que se alcancem os propósitos almejados – melhoria da qualidade do ensino em todo
o país.

2. CONTORNOS DA MONITORIA E AVALIAÇÃO NO PROCESSO DE ENSINO –


APRENDIZAGEM

A educação como chave e condição essencial para o desenvolvimento de qualquer nação,


precisa de uma equipa de técnicos, devidamente capacitados em matéria de monitoria e
avaliação e, não só como também para o exercício dos diferentes cargos e tarefas relacionadas
ao processo de ensino – aprendizagem. Das pesquisas feitas, poucos são os quadros recém-
formados com habilidades neste campo de conhecimento e, olhando para o universo da
educação, não dá para cobrir.

O ministério da educação tem recorrido aos funcionários existentes para ocuparem e


desempenharem estas funções, apesar da sua fraca preparação. Como consequência desta
eleição de assumirem os “cargos de direcção, chefia e confiança”, sem observância dos
critérios mínimos para estas funções, aqui iniciam os grandes transtornos observáveis em todo
sistema, a mencionar:

• Indicação de funcionários em comissão de serviço, para o exercício de cargos sem


observância de requisitos mínimos;
Esta prática é muito frequente no nosso sistema de ensino em Moçambique. O que conta mais
na escolha ou indicação de alguém para ocupar tais cargos, é a confiança que se tem sobre o
mesmo pelos órgãos superiores. Não importa se sabe fazer ou não. Alias afirma – se que a
prática traz consigo a perfeição e que o mesmo aprenderá fazendo. A pergunta que se levanta
nestas situações é a seguinte: O que se espera dele a quanto do monitoramento e avaliação das
actividades decorrentes do PEA?
16

A resposta é certa, mau desempenho das suas funções e consequente atraso dos planos do
governo que visam a melhoria da qualidade de ensino em Moçambique. Este constitui um dos
maiores contornos da monitoria e avaliação na educação.

• Falta de treinamento para as tarefas que lhes são confiadas


Qualquer actividade exercida por um individuo, exige dele uma preparação antecipada de modo
a dispor de conhecimentos suficientes para a área que deseja entrar. Sem esta capacitação ou
treinamento, logicamente que haverá mau desempenho das suas funções. No nosso ministério
da educação, situações desta natureza não são novidade. Muitos técnicos dos SDEJT, cuja
missão é de orientar e avaliar os trabalhos desenvolvidos nas escolas, apresentam défice no
âmbito profissional. E como tal, é fácil caírem na rotina da convivência com erros constatados
no campo. Isto, afecta sobre maneira, a prática de uma monitoria e avaliação eficazes ao
desenvolvimento da própria educação.

• Enquadramento dos funcionários fora da sua área de formação


O exercício da monitoria e avaliação por funcionários não especializados contribui bastante no
fraco resultado destes processos. O que devia ser construtivo para o desenvolvimento do
processo de ensino – aprendizagem, fica a dever – se, a este grupo de profissionais que encaram
imensas dificuldades nos papeis que lhes são confiados e, por não estarem na sua área de
formação.
Temos visto no campo, técnicos formados em História, Português, a título de exemplo, os quais
são nomeados para coordenarem o projecto de construção de salas de aulas. Não percebem nada
de engenharia de construção de edifícios. Que monitoria e avaliação por estes exercida,
esperamos face a qualidade das obras?

• Dificuldades de implementação das orientações exigidas pela função exercida

Para a correcta aplicação da monitoria e avaliação das acções decorrentes ao longo do processo
de ensino – aprendizagem, se exige que cada técnico tenha uma formação equivalente neste
campo, sem a qual, haverão muitos problemas na implementação das orientações exigidas pela
função. Estas dificuldades desafiam os objectivos da monitoria e avaliação no âmbito da
educação, condicionando o atraso na qualidade da educação.

• Emergência de conflitos laborais entre os gestores e outros funcionários

Com a proliferação de quadros nomeados na educação para o exercício das tarefas de


acompanhamento e avaliação das acções de PEA, sem observância dos requisitos mínimos e da
formação profissional, inúmeros problemas são despoletados entre estes e outros funcionários.
17

A causa reside na má interpretação, implementação das orientações dadas ao seu cargo. Isto,
cria frustrações, conflitos ao longo dos trabalhos, na medida em parte destes funcionários
sentem que são mal orientados, avaliados. Portanto, conclui- se que este é um dos fundamentos
que vem a complicar a situação da correcta implementação da monitoria e avaliação na
educação.

• Viciação dos processos de monitoria e avaliação

Ao que tudo indica, devido as inúmeras irregularidades cometidas pelos técnicos afectos nas
áreas de monitoria e avaliação, por causa da sua falta de formação e qualificação neste campo,
acabam ignorando muitas orientações, oque de certa maneira contribui na baixa qualidade de
ensino nas escolas.

• Persistência da fraca qualidade de educação nas escolas públicas do nosso país

O ensino publico em Moçambique, esta cada vez mais péssimo, comparativamente ao ensino
privado. Aqui é notório, encontrar o mesmo professor no ensino público com mau resultado e
passando para o ensino privado, ele é um dos melhores professores. A pergunta que se levante
é a seguinte: Que diferenças existem no monitoramento e avaliação em ambos ensinos?

A resposta é certa de que, o nível de monitoramento, exigência, avaliação, no ensino público


não é satisfatório. Os gestores, técnicos e outras individualidades ligadas ao processo de
monitoria e avaliação fazem de contas que estão exercendo suas funções.

Mas na verdade, o nível de responsabilidade que se atribui a estes processos não é relevante.
Ainda prevalece o espírito de deixa andar. Portanto, cada vez mais a qualidade de ensino esta
caindo de maneira acentuada (ensino público) em comparação com o ensino privado.
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CONCLUSÃO
A Monitoria, como um instrumento gerencial, visa fazer o acompanhamento sistematizado,
contínuo e permanente, das ações e do cumprimento das metas propostas, assim como dos
avanços alcançados pelo projeto num determinado período de tempo.

Em outro contexto, a monitoria, assume um caracter educativo, uma vez que orienta as pessoas
para o correcto desempenho das acções. Esta posição é defendida pelo CANDAU (1986:13) o
qual diz que “…a monitoria como procedimento pedagógico, tem demonstrado sua utilidade,
à medida que atende às dimensões “política, técnica, e humana da prática pedagógica.”

Porém, ela também é entendida como instrumento para a melhoria do ensino através do
estabelecimento de novas práticas e, experiências pedagógicas, que visam fortalecer a
articulação entre teoria e prática. Em outro contexto, ela promove a cooperação mútua entre as
equipes de monitoria e os monitorados, criando desta forma o colectivismo, que influencia
bastante na acção comum em prol do desenvolvimento da educação.

Avaliação é um processo de análise de informações sobre as actividades, as características e os


resultados de um programa/projecto, respondendo a uma ou mais perguntas avaliativas
(Objectivo). Portanto, importa salientar que ela determina o mérito ou valor de um
programa/projecto e explica a relação entre ele e seus efeitos. A avaliação compara o que foi
planeado com o que foi realizado.

Estes dois instrumentos de grande destaque na educação, quando bem aproveitados, criam
mudanças face a melhoria do nível de qualidade de ensino. Mas, nem tudo parece ser assim tao
simples. Existem muitos contornos encarados pelos técnicos, gestores, ao longo da aplicação
destas ferramentas na educação.

De entre as várias limitações da monitoria e avaliação ao longo do PEA, tem a ver com
indicação de funcionários em comissão de serviço, para o exercício de cargos sem observância
de requisitos mínimos, falta de treinamento para as tarefas que lhes são confiadas,
enquadramento dos funcionários fora da sua área de formação, dificuldades de implementação
das orientações exigidas pela função exercida, emergência de conflitos laborais entre os
gestores e outros funcionários, viciação dos processos de monitoria e avaliação, persistência da
fraca qualidade de educação nas escolas públicas do nosso país, entre outros vários contornos.
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Como se pode notar, estes factores atrasam sobre maneira aquilo que é o objectivo destes dois
processos, e por conseguinte, a qualidade de ensino – aprendizagem nas nossas escolas públicas
fica vez mais baixa, em comparação com o ensino privado.

Conclui – se neste estudo que há necessidade imperiosa do governo, em investir na formação


dos seus quadros, de acordo as áreas em destaque para suprir tais problemas que atrasam o
desenvolvimento da educação.
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SUGESTÕES
Mediante as constatações atinentes ao tema em estudo, e de modo a suprir, segue – se com as
seguintes sugestões:
• Os SDEJT em coordenação com as escolas devem identificar perfis adequados dos
funcionários, aos cargos pretendidos;

• Deve – se banir a afectação dos funcionários nos cargos por meio de confiança, amizade.
Porque esta situação afunda cada vez mais a qualidade do desempenho deste grupo, assim
como da qualidade do processo de ensino – aprendizagem;

• Que se invista mais na formação de quadros para áreas afins, para colmatar a falta destes
em áreas tal as de monitoria e avaliação;

• Deve – se usar o critério: “para cada cargo específico, um profissional excelente”, para
reduzir a ocorrência de má interpretação, falhas, incumprimento das orientações advindas
dos cargos em exercício;

• Os técnicos e os gestores no desempenho das suas funções de monitoria e avaliação, devem


ser mais actuantes, para exigir dos funcionários, o cumprimento escrupuloso das actividades
previstas.
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BIBLIOGRAFIA
BARNASQUE et all. Módulo Operacional 9: Sistema de Monitoria e Avaliação do
Programa. 1ed. Brasil, 2007
CANDAU, Vera Maria Ferrão. A didática em questão e a formação de educadores-exaltação
à negação: a busca da relevância. In: CANDAU, Vera Maria Ferrão (org). A didática em
questão. Petrópolis: Vozes, p. 12-22. 1986.
DE LANDSHERE, G. (1979). Dictionnaire de l´évaluation et de la recherche en éducation.
1ed. PUF. Paris
LYMAN et all. Planificação, Orçamentação, Execução, Monitoria e Avaliação. s/ed.
Moçambique, 2010
MEC, Moçambique. Regulamento Geral do Ensino Básico. DINEC/MEC. Maputo, 2008
MINED, Moçambique. Ciclo de Formação Gestão Escolar. Insitec, Maputo, 2004
OLIVEIRA, A. E. F.; REIS, R. S. Gestão pública: monitoramento e avaliação no
planejamento do SUS. São Luís: Edufma, 2016.
PRZYBYLSKI, Edy. Avaliação Curricular. 1 ed. Porto Alegre. 1976
SILVA, R. N.; BELO, M. L. M. Experiências e reflexões de monitoria: contribuição ao ensino-
aprendizagem. Scientia Plena. 8 ed. Porto editora, 2012

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