Você está na página 1de 17

UNIVERSIDADE NORTE DO PARANÁ - UNOPAR

LICENCIATURA EM PEDAGOGIA

Évelin Thaís Rachor

RELATÓRIO DO
ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO III: GESTÃO
EDUCACIONAL E ESPAÇOS NÃO ESCOLARES

Cunha Porã-SC
2022
Évelin Thaís Rachor

RELATÓRIO DO
ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO III: GESTÃO
EDUCACIONAL E ESPAÇOS NÃO ESCOLARES

Relatório apresentado à Universidade


UNOPAR, como requisito parcial para o
aproveitamento da disciplina de Estagio de
Gestão de Licenciatura em Pedagogia.

Cunha Porã-SC
2022
SUMÁRIO

1 LEITURAS OBRIGATÓRIAS.................................................................................7
2 REGIMENTO ESCOLAR.......................................................................................9
3 ATUAÇÃO DA EQUIPE DIRETIVA.....................................................................11
4 PLANO DE AÇÃO...............................................................................................15
CONSIDERAÇÕES FINAIS.......................................................................................17
REFERÊNCIAS......................................................................................................... 18
6

INTRODUÇÃO

A formação inicial docente objetiva, sobretudo, proporcionar ao futuro/a


professor/a apreender os fundamentos e princípios básicos da profissão e fornecer
instrumentais científicos e pedagógicos para tomar decisões e assumir a tarefa
educativa em sua plenitude. Entende-se que o Estágio Supervisionado é elemento
de fundamental importância nesse processo de formação inicial, uma vez que
possibilita que teoria e prática se relacionem e culminem na práxis educativa.
Nesse sentido, especificamente ao que diz respeito ao curso de Pedagogia,
conforme a Resolução CNE/CP nº 1/2006 que define as Diretrizes Curriculares
Nacionais para o curso, a docência é concebida como a base da formação do
pedagogo, portanto o Estágio Supervisionado, em suas diferentes modalidades,
propicia ao estudante do Curso de Pedagogia o contato direto com a realidade
educacional e pressupõe as atividades que os estagiários deverão realizar durante
seu curso de formação inicial junto a uma de suas áreas de atuação, de forma a ter
a possibilidade de articular e associar com a prática elementos e saberes teóricos
explorados no Curso. Dessa maneira, o Estágio Supervisionado pode ser
considerado como uma “[...] oportunidade de aprendizagem da profissão docente e
da construção da identidade profissional” (PIMENTA; LIMA, 2012, p.99-100).
Sendo assim, não se trata da mera aquisição de habilidades técnicas ou do
“saber fazer”, mas a prática do Estágio Supervisionado possibilitará ao acadêmico
estagiário um espaço de ação-reflexão-ação sobre a realidade escolar concreta e,
por consequência, sobre a construção e a afirmação de seu “ser” professor.
7

1 LEITURAS OBRIGATÓRIAS

Conforme Libâno, Saviani, Pimenta a educação passou por um longo


processo de adaptações e reivindicações ao longo de sua trajetória, sendo o campo
educativo amplo e as atribuições de extrema importância em diferentes esferas.
Em todos os ambientes o pedagogo atua para além de técnicas escolares
ensinadas na graduação. Com base em seus conhecimentos teóricos e práticos, o
pedagogo deve agregar suas experiências à de outros profissionais, para que,
então, em seu desempenho na gestão de pessoas e coordenação. O pedagogo
escolar desempenhar o papel de supervisor e orientador dentro do ambiente escolar,
nos diversos níveis de ensino. O coordenador pedagógico tem o trabalho de articular
o conhecimento entre equipe pedagógica, pais e alunos, proporcionando a harmonia
e a transformação do meio escolar. Além disso, por meio de conteúdo, métodos,
técnicas e formas de organização da classe, ajuda o desempenho dos professores
em sala de aula (LIBÂNEO, 2010). Portanto, a presença do pedagogo escolar deve
propiciar melhora na qualidade de ensino.
Entende-se que o profissional de Pedagogia deve obter conhecimentos
teóricos e práticos que possibilitem aplicação constante do seu potencial de estudo.
É importante também que o professor tenha em sua totalidade a capacidade de
planejar e executar o que lhe é solicitado de equipe propicie o desenvolvimento e a
superação. Nos sindicatos, o pedagogo atua planejando, executando e coordenando
projetos de educação formal, qualificando e requalificando o trabalhador.
Do mesmo modo, o turismo também pode ser reconhecido como área de
atuação do pedagogo.
A "Educação" é uma palavra forte: "Utilização de meios que permitem
assegurar a formação e o desenvolvimento de um ser humano (...)". O termo
"formação", com suas conotações de moldagem e conformação, tem o defeito de
ignorar que a missão do didatismo é encorajar o autodidatismo, despertando,
provocando, favorecendo a autonomia do espírito.
O ensino, arte ou ação de transmitir os conhecimentos a um aluno, de modo
que ele os compreenda e assimile, tem um sentido mais restrito, porque apenas
cognitivo. A bem dizer, a palavra ensino não me basta, mas a palavra educação
comporta um excesso e uma carência”.
8

É exatamente nesse momento que o pedagogo vem atuar na transformação


das informações em conhecimento, de uma forma sistemática, atendendo a
pressupostos epistemológicos seus ou do seu entorno, de forma dialética, e por isso
esse ato é político, como nos afirma Paulo Freire (1987).
Segundo Scremim e Junqueira(2012), o turismo educacional inclui o homem
com o espaço. Viagens ou passeios devem ser promovidos com o intuito de
colaborar com o conhecimento cultural e social, proporcionando, assim, novos
saberes, contribuindo com o aprendizado dos alunos.
A pedagogia tem a preocupação com a socialização dos alunos, buscando
atender as necessidades educativas buscando manter-se atualizado, fazer uso de
metodologias que permitam o aluno ser parte integrante e essencial no processo
ensino aprendizagem, por meio da mediação, valorização do conhecimento prévio e
de mundo do discente.
No decorrer da construção do ensino público muitas foram as preocupações
com a qualidade de ensino, a distribuição, gratuidade e a universalização. Muitos
movimentos surgiram como a escola nova com o objetivo central de trazer melhorias
na forma de ensino.
9

2 REGIMENTO ESCOLAR

1. Qual a função do regimento no ambiente escolar?

No dicionário, regimento é a ação ou efeito de reger, ou seja: de guiar,


conduzir, orientar. E, de fato, a língua portuguesa explica bem a função do tal
regimento escolar.
O documento nada mais é do que um conjunto de regras que estrutura
e estabelece todo o funcionamento e a organização da instituição de ensino — na
suas esferas administrativa, didática, pedagógica e disciplinar.
É fundamental, no entanto, que o regimento esteja em conformidade
com a legislação que é aplicada no país — como é o caso da Lei N° 9.394, de 20 de
dezembro de 1996, a chamada Lei de Diretrizes e Bases (LDB) da Educação
nacional — bem como a que é aplicada, especificamente, no estado e município em
que se encontra a escola.
O regimento escolar ainda deve estar de acordo com a Base Nacional
Comum Curricular (BNCC) (que pode ser conferida aqui) e com o Projeto
Político/Pedagógico do estabelecimento educacional em questão.
Como o documento irá guiar a escola em todas as suas esferas, ele
deve ser bastante detalhado. E dentre as diversas informações que deve conter
estão:
As referências sobre quem é a escola e como ela funciona (quais são
os seus níveis de ensino, em que turnos opera, qual a carga horária dos períodos,
quantos serão os dias letivos, etc.);
Os objetivos da instituição;
Os direitos e deveres da direção, do corpo docente e dos demais
funcionários, também dos alunos e de seus responsáveis; bem como as devidas
punições para as eventuais infrações;
Especificações sobre o sistema de avaliação da instituição de ensino;
A existência de projetos especiais, dentre outros aspectos.
Para ajudar os educadores nesse sentido, as secretarias estaduais e
municipais de educação costumam disponibilizar em seus sites oficiais modelos
básicos para a construção do regimento escolar.
Desta forma, é possível que as escolas elaborem a sua versão do
10

documento com base em uma referência comum. Procure a secretaria de educação


da sua região e veja se há um modelo disponibilizado por ela! Por ora, aqui você
pode conferir um exemplo detalhado do documento.
Conclui-se que o regimento escolar é um conjunto de regras que definem a
organização administrativa, didática, pedagógica, disciplinar da instituição,
estabelecendo normas que deverão ser seguidas para na sua elaboração, como, por
exemplo, os direitos e deveres de todos que convivem no ambiente
Vale destacar, ainda, que o ideal é que a formulação do regimento seja
efetuada coletivamente, ou seja: com a contribuição de toda a comunidade escolar.

2. Quais aspectos são contemplados em um regimento escolar?

Devem ser considerados aspectos legislativos de acordo com sua aplicação


da constituição federal no país, estado e município, levando em consideração os
princípios adotados pela Secretaria de Estado da Educação, estes constituem a
base para promover a discussão, a reflexão e a tomada de decisão pelos membros
da escola.
O regime escolar deve ser pautado em uma gestão de participação efetiva de
professores, alunos, pais, comunidade, de forma democrática, área que resulte em
um ensino de qualidade, valor, fortalecimento e autonomia.
Fica claro portanto que este é um documento, que possui aspectos distintos,
levando em consideração a realidade de cada escola, onde ela esta localizada e
qual seu publico alvo e mesmo com suas particularidades não pode fugir das
legalidades e o que se prever na LDB e demais legislações as quais esta sujeita e
deve observar.
11

3 ATUAÇÃO DA EQUIPE DIRETIVA

1. Descreva quais são as principais atribuições do (a) diretor da escola.


Responsável pelo planejamento e execução de todas as regras e ações
dentro de uma instituição de ensino, o gestor escolar é o profissional que cuida da
qualidade do ensino de escolas por meio de diversas estratégias. Ele lidera a
elaboração do Projeto Político Pedagógico da escola e facilita a construção do
currículo escolar.
O objetivo do seu trabalho é promover parcerias entre a equipe de
educadores envolvendo coordenadores, funcionários e, até mesmo, as famílias no
processo de construção do plano de ensino. Ainda cabe ao gestor, acompanhar e
avaliar a aprendizagem dos alunos de maneira que seja capaz de detectar
deficiências e, a partir daí, reorientar a prática pedagógica ajustando-a de acordo
com as necessidades individuais dos estudantes.
De acordo com Sonia Simões Colombo, diretora e fundadora da HUMUS -
Desenvolvendo Gestores de Sucesso, a formação continuada é um dos caminhos
para a boa administração em escolas. Para a especialista, para que cada educador
atinja seu pleno potencial, o gestor escolar deve criar programas de treinamento e
desenvolvimento alinhados às necessidades individuais e da instituição de ensino.
Mais do que impor a sua forma de liderar, ele deve acolher a equipe de
professores e oferecer os instrumentos necessários para que cada um possa
desenvolver novas soluções em prol da aprendizagem dos estudantes.
No que diz respeito à gestão administrativa e financeira de escolas, o gestor
escolar conduz a distribuição dos recursos da escola. Ele deve gerenciar os
materiais pedagógicos, a documentação escolar e a estrutura da instituição, o que
inclui a manutenção de equipamentos, e organização dos objetos e espaços que
pertencem ao patrimônio escolar. Por fim, é o gestor escolar quem estabelece as
regras e funções de cada funcionário dentro da instituição.

2. Descreva a atuação desse profissional quanto ao atendimento aos


alunos e aos docentes.
O atendimento seja ele interno (funcionários e alunos), seja ele externos
( pais, comunidade) se faz sempre importante para um bom relacionamento entre
12

todos os públicos da instituição, visando uma gestão voltada para uma gestão
democrática e participativa. Em casos específicos de conflitos, considerados brutos,
o diretor acaba por intervir, mas apenas em casos extremos. Para atender os
docentes sempre buscam atender os pedidos de materiais. Fazer reuniões, chamar
representantes de pais e alunos para que saiba o que fazer com determinado
acontecimento é sempre importante para o convívio escola / comunidade. É
necessário saber orientar, motiva e ouvir os docentes, buscando sempre uma
melhor maneira de comunicação para que estes não levem para o lado pessoal em
casos de chamada atenção
É bem evidente que, atualmente, a participação da comunidade nas ações
da escola torna-se algo de pertinente relevância, pois a escola reflete várias
dimensões a cerca do que ocorre fora de seus muros, dessa forma não há como não
haver uma relação entre as instituições educacionais e a comunidade onde as
mesmas estão inseridas. Diferentemente do passado, onde a escola se fazia
autônoma no que diz respeito aos processos educacionais, hoje em dia fica difícil
conduzir as práticas pedagógicas sem o apoio e a participação de todos que formam
um meio social específico.
Percebe-se que os fatores ligados aos acontecimentos da comunidade
extraescolar exercem influência direta no cotidiano da escola, principalmente as
ocorrências que estão vinculadas às questões da sociedade contemporânea, como
o avanço tecnológico, a violência cada vez mais frequente e o bullying, que
podemos considerar como alguns dos fatores com maior número de ocorrências.
A partir do momento em que a escola, sobretudo a gestão adquirem a
consciência a cerca desses fatos, percebe-se uma urgente relação de reciprocidade
entre a comunidade e a escola, pois dessa maneira a busca de soluções para
possíveis problemas será mais fácil tendo em vista que haverá uma parceria entre
ambos e assim poderão ser calcados passos mais largos rumo a um melhor ensino
que não fique designado somente às instituições escolares, mas onde a sociedade
poderá contribuir de forma positiva, colocando-se à disposição da educação e
procurando garantir juntamente com a escola a construção da cidadania através dos
processos educacionais.
É importante que a comunidade tenha a noção da importância de seu papel
na educação. É preciso deixar de lado as velhas convicções de que os processos
13

educativos são dever somente da escola e que esta deve desempenhá-los sozinha e
sem uma participação mais ampla.
A escola não deve ser concebida como a detentora de toda autonomia no que
diz respeito à educação e nem deve colocar-se como tal, pois do contrário os
desafios encontrados no decorrer do ensino se darão numa escala muito maior do
que quando a escola trabalha juntamente com a comunidade levando em
consideração suas peculiaridades e as contribuições que esse trabalho em conjunto
poderá trazer para a educação e consequentemente para o meio social, afinal por
mais que a escola atue sem a participação da comunidade, todo o trabalho realizado
se refletirá futuramente na mesma e na própria sociedade como um todo.
Não há como falar da atuação da comunidade extraescolar nas questões
ligadas à educação sem citar a importância da participação da família. De acordo
com Nelson Dacio Tomazi (2010, p. 20), “O ponto de partida é a família (...) É o
espaço onde aprendemos a obedecer a regras de convivência, a lidar com a
diferença e a diversidade”. A partir de tal concepção percebemos que é na família
que começam as primeiras formas de educação, logo quando o aluno adentra ao
ambiente escolar ele já traz em si uma bagagem adquirida na convivência familiar,
portanto a escola precisa da participação dos familiares no decorrer do
desenvolvimento de suas atividades, pois o trabalho em conjunto da família com
escola demonstra ser uma das estratégias mais eficazes para o bom andamento das
atividades escolares, sem falar que, a partir do momento em que os familiares
participam de forma ativa na escola, fica mais fácil envolver toda a comunidade,
afinal a família é a célula vital de uma sociedade. A família pode ser concebida,
ainda, como uma ponte que liga escola e comunidade.
A escola não pode ser uma realidade distante da família e não deve ser vista
pelos familiares simplesmente como algo obrigatório e exigido por um sistema, mas
sim deve ser concebida como um alicerce fundamental para a construção de uma
sociedade digna, pois, atualmente a família tem sido uma grande pedra de tropeço
quando vai de contramão à educação, afinal lidar com questões familiares no
ambiente escolar é algo delicado e torna-se ainda mais difícil quando a família torna-
se alheia à escola.
É importante ressaltar que a participação da família contribui para a
educação, também, na ótica das mudanças ocorridas na sociedade e que vem
transformando gradativamente o modelo de família que conhecemos.
14

A família, que é uma construção social e sofre influência dos valores e


padrões de sua época, atualmente passa também por grandes transformações, que
vão desde os novos arranjos familiares, delineando famílias monoparentais,
homoafetivas, reconstituídas por novas uniões e coabitações dos filhos, frutos das
diversas uniões, até mudanças nos papeis familiares. Essas mudanças são formas
contemporâneas de exercício da maternidade e da paternidade, cujos papeis já não
são rigidamente preestabelecidos como cuidadores e provedores, respectivamente.
Ambos, pai e mãe, podem ocupar funções diversas (FERREIRA, 2012, p. 17).

A escola deve estar a par de tantas mudanças na família e só conseguirá


fazê-lo se houver um contato mais próximo com o ambiente familiar e conseguir
atrair os familiares até o meio escolar. Essas várias transformações podem, por
consequência, interferir negativamente nas práticas educacionais, por isso a escola
precisa obter um amplo conhecimento a respeito da realidade das famílias que
compõem a comunidade local.
Nas palavras de Augusto Cury (2008, p. 21) “Antigamente uma família
estruturada era uma garantia de que os filhos desenvolveriam uma personalidade
saudável”. Nota-se que hoje em dia essa concepção mudou, pois mesmo num
ambiente familiar saudável algumas pessoas podem desenvolver problemas
variados e vice-versa. Por isso, a escola deve buscar inteirar-se a cerca do que
ocorre no ambiente familiar do público que atende, pois dessa forma muitos
problemas poderão ser resolvidos e evitados.
A participação dos familiares na escola pode acontecer de diferentes
maneiras. Talvez uma das mais importantes formas de atuação da família no espaço
escolar seja através do acompanhamento escolar, pois é bem melhor trabalhar
numa escola onde os pais estão preocupados com o rendimento educacional de
seus filhos (é importante ressaltar que esta preocupação deve ser voltada não
somente ao êxito nas notas, mas sobretudo, no comportamento do educando, na
metodologia utilizada pelos professores, pela atuação da gestão, dentre outros
fatores). O voluntariado também pode ser uma alternativa para a família se inserir no
espaço escolar, assim como, também buscar inteirar-se sobre o cotidiano da escola,
visando sempre o acompanhamento e colaboração com a educação.
Ressalta-se que a família possui grande importância no que diz respeito à
participação na escola, bem como tem influência sobre vários aspectos da educação
15

e desempenha um importante papel no tocante à relação da comunidade com a


escola.
16

4 PLANO DE AÇÃO

Descrição da situação-problema Gestão de Inclusão/ Socio educação

Proposta de solução Realizar nas mais diversas formas


ações que promovam o respeito a
diversidade; Promover atividades
artísticas e culturais que valorizem as
diferenças e promovam uma maior
integração; Garantir a continuidade das
ações que promovam o respeito à
diversidade étnico racial, religiosa, de
gênero, aprendizagem e outras
necessidades;

Objetivos do plano de ação Respeito as diferenças étnico-raciais,


de gênero, as dificuldades de
aprendizagem, sendo elas temporárias
ou definitivas, internas ou externas e
necessidades especiais

Abordagem teórico-metodológica Através da história da humanidade os


apóstolos da pureza, aqueles que
asseveram possuir uma explicação
total, criaram desordem entre os
simples homens misturados. Como
milhares de pessoas, sou um filho
bastardo da história. Talvez todos
sejamos, negros pardos e brancos,
vazando um no outro, como disse uma
vez uma de minhas personagens,
17

como sabores quando se cozinha.


Salman Rushdie

Recursos Humanos, financeiros que serão


captados de fontes provedoras,
municipal, estadual e/ou federal.

Considerações finais Respeitar, valorizar, reconhecer a


importância histórica tanto racial como:
religiosa de gênero e diversidade.
Essa é uma proposta que deverá ser
trabalhada de forma interdisciplinar e
durante todo o ano letivo, já que trata-
se de uma mudança de pensamento
e/ou aceitação.
18

CONSIDERAÇÕES FINAIS

Como foi pontuado, o estágio que acontece na área da Gestão


Escolar é o primeiro momento de contato real do graduando com o seu futuro
campo profissional. Sendo que a proposta desse estágio é possibilitar que o
estudante vivencie e observe a rotina do gestor e do coordenador pedagógico
em uma instituição escolar, assim como, tenha uma noção de como gerir uma
escola estando na condição desses profissionais, a luz dos conhecimentos
teóricos aprendidos no curso. Certo que é no estágio que o estudante refletirá
sobre a sua prática e o campo profissional que quer atuar, se existe
identificação ou não com aquela área.
Resultado de pesquisas, observação e estudo sobre gestão, sobre a
atuação e suas atribuições, contribuindo para a prática pedagógica.
Auxiliando para que haja posicionamento adequado e que atenda as
necessidades de todos os envolvidos. Explicitando os espaços de atuação,
trabalhar a inclusão e a socialização dos alunos com o intuito de formar
cidadãos aptos para a vida em sociedade.
A atuação do gestor na dimensão técnica expande suas
responsabilidades para a complexidade da escola atual. Competência técnica
no sentido de ser um pesquisador da legislação educacional, da origem dos
recursos financeiros além da prestação de contas dos mesmos das
atribuições do sistema de ensino e da escola a categoria que formulou essa
estancia foi representada pelo termo “gerenciamento”.
Sendo o estágio de Gestão Educacional e Espaços não Escolares uma
oportunidade de enriquecer o conhecimento sobre a extensa área que é a
educação, pode-se afirmar que a pedagogia passou por uma longa trajetória
de reivindicações, inovações e vem ganhando novos horizontes
continuamente.
19

REFERÊNCIAS

CAGLIARI, Luiz Carlos. Alfabetização e Linguística. São Paulo, SP: editora


scipione; 10º ed. 2001.

CUSTODIO, et al. Leitura e Escrita: o lúdico no espaço escolar, São Paulo: Ática,
2005.

LIBÂNEO, José Carlos. Pedagogia e pedagogos: para quê? 12. ed. São
Paulo:Cortez, 2010.

MEC. Como elaborar o Plano de Desenvolvimento da Escola: aumentando o


desempenho da escola por meio do planejamento eficaz. Brasília: Fund
escola/DIPRO/FNDE/MEC, 2006.

RODRIGUES, Neidson. Da mistificação da escola à escola necessária. 11 ed.


São Paulo: Cortez, 2003.

Você também pode gostar