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UNIVERSIDADE UNIDERP

CURSO DE PEDAGOGIA – LICENCIATURA


5 ° SEMESTRE

ESTÁGIO CURRICULAR
OBRIGATÓRIO II: NOS ANOS
INICIAIS DO ENSINO
FUNDAMENTAL

CRISTTIELY DA SILVA ALMIRÃO

RIO VERDE DE MATO GROSSO– MS


2022
CRISTTIELY DA SILVA ALMIRÃO

ESTÁGIO CURRICULAR
OBRIGATÓRIO II: NOS ANOS
INICIAIS DO ENSINO
FUNDAMENTAL
Trabalho do curso de Pedagogia - Licenciatura
apresentado à Instituição Universidade Uniderp
Quinto semestre.

Orientadora: Paula Fernanda Belebecha


Pereira

RIO VERDE DE MATO GROSSO -MS


2022
Sumário
INTRODUÇÃO..............................................................................................................3
DESENVOLVIMENTO..................................................................................................4
QUAIS OS PRINCIPAIS DESAFIOS DA ATUAÇÃO DO PROFESSOR NOS
ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL A PARTIR DAS
REGULAMENTAÇÕES APRESENTADAS NA BNCC?.............................................4
PLANOS DE AULA......................................................................................................8
REFERÊNCIAS...........................................................................................................11
INTRODUÇÃO

Para o desenvolvimento da criança na instituição é necessário o


acompanhamento e orientação do profissional docente, e que esse tenha uma
formação sólida e qualificada, quer dizer, é imprescindível que o graduando (a)
construa na formação acadêmica os conhecimentos teóricos e saiba relacioná-
los com a prática, possibilitando desse modo, conhecer as especificidades
dessa modalidade como outras. Segundo Ibiapina (2006, p. 59), o professor
precisa ter conhecimentos especializados, saberes e competências
específicas, adquiridos por meio do processo de formação acadêmica.
O desenvolvimento de competências e habilidades não acontece em um
relance, mas é um processo contínuo que visa o domínio de um contexto
macro no qual a educação se efetiva e vai culminar com o contexto micro da
sala de aula. Dessa forma, é fundamental que o professor compreenda o
contexto educativo como um espaço propício a produção e construção de
saberes onde pode ocorrer a descoberta de elementos que estão inter-
relacionados a prática educativa, como atores ativos, ambiente proveniente de
saberes diversos, a possibilidade de ambos os atores interagirem através do
diálogo, dentre outros aspectos, ou seja, o fazer docente presente neste lócus
propicia a interação e construção de competência e habilidades.
Nesse sentido, os (as) graduandos (as) ao longo da experiência
vivenciada podem se indagar sobre o real papel do professor, ou seja, é um
questionamento importante porque possibilita o ator/autor, compreender que a
função do professor repercute diretamente na análise de sua formação o que
nos faz refletir sobre o tema, uma vez que essa função não se refere somente
à atuação direta em sala de aula, mas se amplia para também contemplar
outros conhecimentos. É dessa afirmação, que emerge a compreensão do real
sentido do papel do professor, ou seja, consiste em ser ator do contexto micro
da sala de aula, como também orientador do contexto que está inserido,
pesquisador da sua formação e prática.
DESENVOLVIMENTO

QUAIS OS PRINCIPAIS DESAFIOS DA ATUAÇÃO DO PROFESSOR NOS


ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL A PARTIR DAS
REGULAMENTAÇÕES APRESENTADAS NA BNCC?

A Base Nacional Comum Curricular (BNCC) é um documento muito


importante para profissionais da educação, para os estudantes e para a
sociedade em geral. Ela tem como função primordial nortear as aprendizagens
que os alunos devem desenvolver nas escolas, desde a Educação Infantil até o
Ensino Médio. O documento para os primeiros segmentos da Educação Básica
já foi aprovado e homologado. Agora, a BNCC para o Ensino Médio está em
fase de debates e elaboração.
A Base é um documento extremamente importante para definir um
parâmetro educacional para escolas públicas e privadas. Contudo, também
trará alguns desafios e dúvidas no período de adaptação, entre eles a
implementação do documento, garantindo que saia do papel e chegue até a
sala de aula. Um dos principais objetivos da Base Nacional Comum Curricular
é promover mais igualdade e equidade nos processos educacionais de escolas
brasileiras - tanto públicas quanto privadas. Isso busca garantir que todos os
estudantes terminem a Educação Básica com as aprendizagens essenciais
plenamente desenvolvidas, de acordo com as necessidades de cada um.
Ao definir quais serão essas aprendizagens por meio das competências
e habilidades que compõem o documento, a BNCC estabelece um
direcionamento do que deve ser trabalhado em sala de aula. A intenção é
diminuir as discrepâncias do que é ensinado nas instituições de ensino no
Brasil. Com isso, espera-se melhorar a qualidade da educação no país e
reduzir as desigualdades entre os níveis de aprendizado dos estudantes. Em
contrapartida, cabe às instituições de ensino elaborar um currículo sintonizado
com a BNCC, seguindo as diretrizes gerais do documento. A seguir, confira os
principais desafios nesse processo.
Um dos principais desafios das escolas será elaborar o novo currículo,
que considere as aprendizagens apontadas pela BNCC como essenciais ao
mesmo tempo em que reflete o carisma e a identidade da instituição. Nesse
processo, é importante que o currículo seja elaborado de forma colaborativa. O
indicado é que tanto membros da gestão escolar quanto professores participem
da sua construção. Afinal, é o corpo docente que será responsável por levar o
currículo à sala de aula, enquanto a coordenação e a direção exercem um
papel relevante em garantir que o documento final represente o carisma da
escola. Além disso, é interessante que especialistas e membros da
comunidade escolar também participem da equipe encarregada da elaboração
cada um pode contribuir de maneira diferente e única com o currículo escolar.
Com a implantação de um novo currículo, a instituição de ensino
também precisará rever o seu Projeto Político Pedagógico (PPP). Isso porque o
PPP é um documento que traz a metodologia pedagógica e a proposta
curricular da instituição. Por causa disso, ele provavelmente deverá
ser adaptado para se adequar às diretrizes da BNCC e do novo currículo. Vale
lembrar que o Projeto Político Pedagógico também deve refletir a identidade da
escola e que a Base incentiva a construção de uma proposta pedagógica que
contemple assuntos relacionados à realidade e ao contexto dos estudantes.
A BNCC encoraja as instituições de ensino a incluir em seus currículos
temas relacionados à região e ao contexto em que o estudante está inserido,
contemplando assim assuntos ligados à história, à cultura e às tradições da sua
comunidade. Nesse sentido, as escolas terão o desafio de construir um
currículo que contemple não apenas as aprendizagens apontadas como
essenciais, mas que também trabalhe aspectos relevantes do contexto do
aluno. Para isso, mais uma vez é importante que a proposta curricular seja
construída de forma colaborativa, contando com a participação de profissionais
da educação e de membros da comunidade que ajudem a combinar todos
esses aspectos ao documento.
A importância de uma formação continuada dos educadores. Para o
corpo docente a formação continuada é fundamental para a constante
atualização das práticas pedagógicas. Além disso, a BNCC propõe a formação
de um aluno integral, que requer uma educação que vai muito além da simples
absorção de conteúdos e que compreende o desenvolvimento socioemocional
do aluno e o uso de ferramentas tecnológicas. Nesse contexto, os educadores
se deparam com um tipo de formação para o qual não foram preparados - o
que torna a atualização de suas práticas ainda mais importante.
QUAL MANEIRA A EQUIPE PEDAGÓGICA PODERÁ ORIENTAR O
PROFESSOR TENDO COMO REFERÊNCIA A UTILIZAÇÃO DO PROJETO
POLÍTICO PEDAGÓGICO E DA PROPOSTA CURRICULAR ?

A equipe pedagógica deve propor formação continuada aos professores


para compreender a maneira de como irá se organizar visando o cumprimento
das intenções da escola. A equipe pedagógica é responsável pela
coordenação, implantação e implementação no estabelecimento de ensino das
Diretrizes Curriculares definidas no Projeto Político- Pedagógico e no
Regimento Escolar, em consonância com a política educacional e orientações
emanadas da Secretaria de Estado da Educação.
Nesse sentido, a gestão deve estar presente para viabilizar o que for
necessário para o funcionamento da instituição escolar. A relação da direção
com a equipe pedagógica é importante para o alcance das metas e objetivos
durante o ano letivo. De um lado, a direção é responsável por definir as metas
e objetivos das políticas de educação traçadas pelo Poder Público. O PPP visa
assegurar um consenso entre a direção da escola, a equipe pedagógica e o
corpo docente acerca dos objetivos a alcançar, os métodos de ensino, a
avaliação, a distribuição dos alunos em classes, etc., ou seja, o projeto
pedagógico constitui toda a organização da escola, desde seu funcionamento
e estrutura.
O coordenador é um profissional que está sempre em diálogo. Ele
conversa com os professores, com os alunos e com a direção. Esse
profissional tem capacidade para entender as mais diversas metodologias de
ensino, de forma que pode auxiliar os docentes com os processos em sala de
aula. Além disso, é um profissional que busca dar apoio ao corpo docente. Seu
trabalho vai muito além das questões do dia a dia, pois o coordenador
pedagógico muitas vezes aconselha sobre o melhor caminho a seguir —
sempre dando autonomia para os professores, é claro!
NO QUE SE REFERE ÀS ATRIBUIÇÕES DA EQUIPE ADMINISTRATIVA,
DESCREVA A IMPORTÂNCIA DA RELAÇÃO DA DIREÇÃO COM A EQUIPE
PEDAGÓGICA PARA A QUALIDADE DOS PROCESSOS EDUCATIVOS NO
CONTEXTO ESCOLAR?

Qual a figura mais importante dentro de uma instituição de ensino?


Você, provavelmente, pensou no professor ou mesmo nos alunos, certo?
Porém, as pessoas que trabalham na área da administração escolar também
são agentes essenciais dentro do cenário educacional. A equipe administrativa
deve orientar através de formações, rodas de estudos, reuniões e os
educadores devem compreender todos os campos pra que a proposta
curricular seja direcionada, resultando em uma aprendizagem mais significativa
aos alunos, de uma forma geral.
O objetivo principal da administração escolar é garantir que todos os
setores da instituição de ensino funcionem em harmonia. Sendo assim, é por
meio dela que os objetivos das áreas financeira, pedagógica, de marketing,
entre outras, podem convergir para um ponto em comum ao invés de
apresentarem-se de forma dispersa.
De forma simples, o termo se refere à coordenação de tarefas e
recursos para atingir metas comuns. Sendo assim, é função da área
administrativa: ser a ponte de comunicação entre a sociedade acadêmica e a
comunidade externa; acompanhar o desenvolvimento do planejamento
pedagógico anual; garantir a boa manutenção das instalações físicas da
instituição de ensino; cuidar da capacitação do corpo docente; fazer análises
financeiras e definir orçamentos; delegar tarefas etc.
PLANOS DE AULA

PLANO DE AULA
DISCIPLINA CIENCIAS
IDENTIFICAÇÃO SERIE 2° ANO
TURMA 2 ANO B
PERIODO MATUTINO
CONTEUDO O CORPO HUMANO

OBJETIVOS OBJETIVO GERAL: CONHECER E IDENTIFICAR PARTES


DO CORPO;
OBJETIVO ESPECIFICO:
 CONHECER E IDENTIFICAR PARTES DO CORPO;
 TRABALHAR AS DIFERENÇAS;
 DESENVOLVER A COORDENAÇÃO MOTORA;
METODOLOGIA 1°- REALIZAR UMA RODA DE CONVERSA SOBRE O
CORPO HUMANO PROCURANDO INVESTIGAR O
CONHECIMENTO PRÉVIO DE CADA ALUNO,
QUESTIONANDO-OS: O QUE VOCÊ VÊ EM SEU
CORPO? COMO ELE ESTÁ DIVIDIDO? O QUE
ENCONTRAMOS EM CADA PARTE? EM SEGUIDA
CANTAR A MÚSICA “CABEÇA, OMBRO, JOELHO E PÉ”
DA XUXA, FAZENDO OS MOVIMENTOS.

2° – ENTREGAR A FOLHA MATRIZ E EXPLICAR AS


DIVISÕES DO NOSSO CORPO.
SOLICITAR QUE AS CRIANÇAS REPRESENTEM
ATRAVÉS DE DESENHO O SEU CORPO, EM FOLHA DE
PAPEL SULFITE OU CARTOLINA.

PREPARAR UM ESPAÇO EM SALA PARA EXPOSIÇÃO E


JUNTOS OBSERVEM AS DIFERENÇAS DESENHADAS,
REFORÇANDO QUE SOMOS DIFERENTES E DEVEMOS
RESPEITAR AS DIFERENÇAS. (TODAS AS PESSOAS
SÃO IGUAIS? AS PESSOAS TÊM EM SI
CARACTERÍSTICAS SEMELHANTES? QUAIS SÃO
ESTAS CARACTERÍSTICAS?)

3°- RECORTAR DE JORNAIS E REVISTAS PARTES DO


CORPO E MONTAR INDIVIDUALMENTE, UM BONECO.

4°LOGO APÓS, ENTREGAR UMA FOLHA DE ATIVIDADE


PARA QUE NOMEIEM CADA PARTE DO CORPO.
RECURSOS  MÚSICA “CABEÇA, OMBRO, JOELHO E PÉ” DA
XUXA
 FOLHA CHAMEX
 LÁPIS DE COR
 JORNAIS E REVISTAS
 COLA
 TESOURA
AVALIAÇÃO PODERÁ SER FEITA EM TODOS OS MOMENTOS DAS
ATIVIDADES PROPOSTAS. É IMPORTANTE QUE EM
TODOS OS MOMENTOS O PROFESSOR CONVERSE
COM OS ALUNOS PARA SABER SE ESTÃO TENDO
DÚVIDAS OU DIFICULDADES SOBRE O TEMA DA AULA.
REFERÊNCIAS Gonçalves, Antônia Regina. Tenreiro Khater, Patrícia.
Brincando Com Arte - Educação Os Nos Anos iniciais -
Vol. Único - 1ª Ed. 2011. EDITORA DO BRASIL.

Haddad, Akel Denise, Goncalves Morbin, Dulce, Okino


Carvalho, Priscila de o. A arte de fazer arte - 1º ano
(Português) Espiral. Dezembro 2019.

Plano de aula Ciências para o 2° ano. Pedagogia ao Pé da


Letra, 2017. Disponível em:
<https://pedagogiaaopedaletra.com/plano-de-aula-ciencias-
para-o-2-ano/>. Acesso em: 7 de abril de 2021.

PLANO DE AULA N°2


DISCIPLINA CIENCIAS
IDENTIFICAÇÃO SERIE 2° ANO
TURMA 2 ANO B
PERIODO MATUTINO
CONTEUDO O pouco envolvimento familiar é uma das preocupações
recorrentes e que vem sendo alvo de muitos debates entre
professores e pedagogos. Afinal, para que haja uma
educação completa e bem-sucedida, é preciso que os pais
façam parte dela participando da gestão democrática da
escola, acompanhando de perto os processos de
aprendizagem dos filhos, seja para incentivá-los, seja para
apoiá-los a vencer as dificuldades encontradas.
OBJETIVOS A APROXIMAÇÃO DOS PAIS COM O NÚCLEO
ESCOLAR.
A INTERAÇÃO DOS PAIS E ALUNOS COM A ÁREA
GASTRONÔMICA.
METODOLOGIA FOI PROPOSTO PARA OS ALUNOS, QUE REALIZASSEM
UM ESTUDO RÁPIDO EM CASA, SOBRE SEUS
ANTEPASSADOS, ONDE VIVERAM, POR ONDE
ANDARAM E COMO VIVIAM. POREM OS MESMOS
TERIAM QUE ELABORAR UM PRATO GASTRONÔMICO
PASSADO DE GERAÇÃO A GERAÇÃO DE SEUS AVOS
ATE OS DIAS DE HOJE E APRESENTADOS EM UMA
FEIRA PROMOVIDA PELA ESCOLA.
RECURSOS A ESCOLA ELABOROU UMA PEQUENA FEIRA EM SUA
QUADRA ESCOLAR, ONDE OS ALUNOS
APRESENTARAM SEUS PRATOS GASTRONÔMICOS,
OS MESMOS TIVERAM A AJUDA DOS PAIS PARA A
ELABORAÇÃO. CADA CRIANÇA MONTOU COM UM
AUXILIO DE UMA MESA ALGUNS CARTAZES SUA
PRÓPRIA TENDA.
AVALIAÇÃO Neste Evento Podemos Notar O Quanto A Importância Dos
Pais São Essenciais Para A Educação Dos Filhos E O
Quanto Um Geso Simples Pode Fazer A Diferença..
REFERÊNCIAS Gonçalves, Antônia Regina. Tenreiro Khater, Patrícia.
Brincando Com Arte - Educação Os Nos Anos iniciais -
Vol. Único - 1ª Ed. 2011. EDITORA DO BRASIL.

Haddad, Akel Denise, Goncalves Morbin, Dulce, Okino


Carvalho, Priscila de o. A arte de fazer arte - 1º ano
(Português) Espiral. Dezembro 2019.

Plano de aula Ciências para o 2° ano. Pedagogia ao Pé da


Letra, 2017. Disponível em:
<https://pedagogiaaopedaletra.com/plano-de-aula-ciencias-
para-o-2-ano/>. Acesso em: 7 de abril de 2021.
CONSIDERAÇÕES FINAIS 

Podemos concluir que o estágio supervisionado trata-se de uma


concepção de formação de professor reflexivo, investigador e pesquisador
capaz de produzir conhecimento a partir de sua prática educativa, superando,
dessa forma, as ações tradicionais e/ou conservadoras que impedem o
desenvolvimento de uma prática significativa. 
Chegamos à conclusão de que o estágio em educação nos anos iniciais
, foi muito relevante, no sentido de nos levar a vivenciar a realidade do trabalho
educativo na Educação nos anos iniciais , bem como qual o papel do Projeto
Político Pedagógico e as funções do BNCC na educação nos anos iniciais
diante da atualidade de inovações tecnológicas e também de como a situação
de pandemia levou a educação a entender melhor a educação digital, ou a
distância, na intenção de amenizar as dificuldades de alunos e professores
estarem em sala de aula. 
 A experiência de estágio em nossa aproximação de seu campo de
atuação. Assim, tal experiência nos possibilitou a articulação entre os
conhecimentos teóricos desenvolvidos na universidade, com a prática
educativa pensada numa mesma perspectiva. Compreende-se que a
articulação teoria e prática precisa fazer parte do direcionamento dado em todo
o processo de formação docente.  
Porém o estágio não nos deu apenas a oportunidade de analisar a
prática docente em sala de aula, mas sim de realizar a reflexibilidade como
instrumento de suporte para mudanças na ação pedagógica. Todavia convém
ressaltar, que não é de caráter do aluno-estagiário observar a pratica docente
para criticar e menosprezar o trabalho desenvolvido, mas sim para aprender e
contribuir com o meio que está sendo observado.    
 REFERÊNCIAS 

ANTUNES, Celso. Professores e professauros: Reflexões sobre a aula e


práticas pedagógicas diversas. Petrópolis, RJ: Vozes, 2007. 
BARILLI, Elomar Christina Vieira Castilho. Avaliação: acima de tudo uma
questão de opção. São Paulo: edições, Loyola, 2006.p.153-170 
 
BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB). Lei n. 9.394,
de 20 de dezembro de 1996. 
 
BRASIL. Base Nacional Comum Curricular. Brasília: MEC, 2017. Disponível
em: http://basenacionalcomum.mec.gov.br/images/BNCC_20dez_site.pdf.
Acesso em: 25 de MAIO de 2020. 
 
FERREIRO E, TEBEROSKI A. A Psicogênese da língua
escrita. Reflexões sobre alfabetização, São Paulo. Ed. Cortez. 
 
GATTI, B. A. Formação de professores no Brasil: características e
problemas. Educação e Sociedade, Campinas, v. 31, n. 113, p. 1355-1379,
out./dez. 2010. 
 
GHEDIN, E. A articulação entre estágio-pesquisa na formação do professor-
pesquisador e seus fundamentos. In: BARBOSA, R. L. L. (Org.). Formação de
educadores: artes e técnicas – ciências e políticas. São Paulo: UNESP, 2006.  
 
KENSKY, Vani Moreira. O que são tecnologias e por que elas são essenciais.
In: KENSKY, Vani Moreira. Educação e tecnologias: o novo ritmo da
informação. 8. ed. Campinas: Papirus, 2012. 
 
MORAN, José. Metodologias ativas para uma aprendizagem profunda. In:
MORAN, José; BACICH, Lilian (Org.). Metodologias ativas para uma educação
inovadora: uma abordagem teórico-prática. Porto Alegre: Penso, 2018. 
NÓVOA, A. As organizações escolares em análise. Lisboa: Dom Quixote,
1995.  
 
PIMENTA, S. G.; LIMA, M. S. L. Estágio e docência. São Paulo: Cortez, 2004.  
 
SARMENTO, M. J. O estudo de caso etnográfico em educação. In: ZAGO, N.;
CARVALHO, M. P.; VILELA, R. A. T. (Org.). Itinerários de pesquisa:
perspectivas qualitativas em sociologia da educação. Rio de Janeiro: DP&A,
2003. SILVA, A. P. S. et al. Educação os Nos Anos iniciais do campo. São
Paulo: Cortez, 2012. 
 
PIMENTA, Selma Garrido. Estágio: diferentes concepções. In: PIMENTA,
Selma Garrido; LIMA, Maria Socorro Lucena. Estágio e docência. José
CerchiFusari (rev. téc.) – São Paulo: Cortez, 2004. 

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