PCP Eng. Processos 11 Dezembro

1
Faculdade de Ciências e Tecnologia

Curso de Engenharia de Processos
Projecto Curricular e Pedagógico do Curso Engenharia de Processos
Beira
2014
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Faculdade de Ciencias e Tecnología

Projecto Curricular e Pedagógico do Curso Engenharia de Processos
Docentes coordenadores e compiladores do projecto:

-Prof. Doutora Enga Saray Nunez Gonzalez.
- Eng, Americo Da Stela Msopela
- dr. Adelício Lucas Alberto
Beira
2014
3
Indice
1. Introdução............................................................................................................................ 8
2. Visão ................................................................................................................................. 10
3. Missão ............................................................................................................................... 10
4. Fins .................................................................................................................................... 10
5. Princípios e filosofia de formação ...................................................................................... 10
6. Valores .............................................................................................................................. 12
7. Objectivos gerais do curso ................................................................................................. 12
8. Objectivos específicos do curso ......................................................................................... 13
9. Requisitos de acesso ao curso............................................................................................. 13
10. Perfil profissional ........................................................................................................... 14
11. Perfil do graduado .......................................................................................................... 15
12. Duração do curso............................................................................................................ 16
13. Eixos de formação .......................................................................................................... 17
14. Matriz de organização curricular .................................................................................... 19
15. Plano de estudos, com tabela de precedências ................................................................. 20
16. Plano de transição, contendo uma tabela de equivalências .............................................. 28
16.1 Plano de transição para estudantes do 1° ano (2014) que passan para o 2°ano (2015). . 30
16.4 Plano de transição para estudantes do 4° ano (2014) ................................................... 36
17. Estratégias de Ensino e aprendizagem. ........................................................................... 38
18. Avaliação da aprendizagem ............................................................................................ 38
19. Formas de culminação .................................................................................................... 38
20. Linhas de Pesquisa ......................................................................................................... 38
21. Programas de Extensão Universitária.............................................................................. 39
22. Desporto Universitário ................................................................................................... 39
23. Lazer e atividades culturais e cívicas .............................................................................. 41
24. Acompanhamento de graduados (egressos)..................................................................... 42
25. Infraestrutura (instalações e equipamentos) .................................................................... 43
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26. Corpo docente. ............................................................................................................... 43

27. Corpo técnico-administrativo.......................................................................................... 46
28. Análise de necessidades.................................................................................................. 47
29. Conclusões ..................................................................................................................... 51
30. Referências Bibliográficas usadas para a elaboração do PCP .......................................... 52
31. Programas temáticos das disciplinas. .............................................................................. 54
31.1 Introdução ao Curso de Engenharia de Processos ........................................................ 54
31.2 Análise Matemática I. ................................................................................................. 56
31.3 Fisica I ........................................................................................................................ 58
31.4 Química Inorgânica ..................................................................................................... 60
31.5 Informática I ............................................................................................................... 63
31.6 Inglés Técnico ............................................................................................................ 65
31.7 Metodos de Estudo...................................................................................................... 67
31.8 Análise Matemática II ................................................................................................. 70
31.9 Fisica II....................................................................................................................... 72
31.10 Informática II .......................................................................................................... 74
31.11 Desenho Técnico ..................................................................................................... 76
31.12 Algebra Linear e Geometría Analítica. .................................................................... 78
31.13 Química Analítica ................................................................................................... 80
31.14 Técnicas de Expressão. ............................................................................................ 82
31.15 Análise Matemática III ............................................................................................ 85
31.16 Probabilidades e Métodos Estadísticos. ................................................................... 87
31.17 Química-Física I ...................................................................................................... 90
31.18 Química Orgánica I ................................................................................................. 93
31.19 Tecnologia de Processos .......................................................................................... 95
31.20 Electrotecnia Geral .................................................................................................. 98
31.21 Métodos Numéricos. ..............................................................................................100
31.22 Química-Física II ...................................................................................................102
31.23 Manutenção Industrial ............................................................................................105
31.24 Instrumentação e Medidas Eléctricas ......................................................................107
31.25 Termodinâmica Química ........................................................................................109
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31.26 Química Orgánica II ...............................................................................................111

31.27 Engenharia de Métodos. .........................................................................................113
31.28 Dinâmica dos Fluidos .............................................................................................115
31.29 Modelação e Simulação ..........................................................................................117
31.30 Resistencia dos Materiais .......................................................................................119
31.31 Processo de Transferência ......................................................................................121
31.32 Elementos de Economia e Gestão. ..........................................................................123
31.33 Investigação de operações I ....................................................................................125
31.34 Controle e Monitoramento de Processos .................................................................127
31.35 Minimização e Tratamento de efluentes ..................................................................129
31.36 Operações Unitárias Mecânicas ..............................................................................131
31.37 Metodologia de Investigação ..................................................................................133
31.38 Gestão económica e Financeira...............................................................................135
31.39 Gestão de Recursos Humanos. ................................................................................137
31.40 Gestão de Processos I. ............................................................................................139
31.41 Logística I. .............................................................................................................141
31.42 Gestão de Projectos ................................................................................................143
31.43 Investigação de operações II ...................................................................................145
31.44 Reactores Químicos ................................................................................................147
31.45 Ergonomia. .............................................................................................................150
31.46 Engenharia daQualidade. ........................................................................................152
31.47 Empreendedorismo. ................................................................................................154
31.48 Engenharia e Sociedade ..........................................................................................156
31.49 Saúde e Qualidade de Vida no Trabalho .................................................................158
31.50 Logística II. ............................................................................................................160
31.51 Gestão de Processos II. ...........................................................................................162
31.52 Trabalho de conclusão de curso ..............................................................................164
ANEXOS .................................................................................................................................166
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Lista de tabelas
Tabela 1. Eixos de Formação .................................................................................................... 17

Tabela 2. Matriz de organização curricular para Licenciatura em Engenharia de Processos ....... 19
Tabela3. Plano de Estudos......................................................................................................... 20
Tabela 4. Tabela de Precedências do Curso de Licenciatura em Engenharia de Processos. ........ 26
Tabela5.Tabela de Equivalências .............................................................................................. 28
Tabela 6. Plano de Transição para estudantes de 1 nível ............................................................ 30
Tabela 7. Plano de Transição para estudantes de 2 nível ............................................................ 31
Tabela 8. Plano de estudos da transição curricular para os estudantes de 3nível ......................... 34
Tabela 9.Plano de estudos da transição curricular para os estudantes de 4nível .......................... 37
Tabela 10. Corpo docente do curso (Docentes a tempo Integral)................................................ 43
Tabela 11. Corpo docente do curso (Docentes a tempo Parcial) ................................................. 45
Tabela12.CorpoTécnico-Administrativo e docente .................................................................... 50
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Lista de siglas e abreviaturas

AC – Área Científica
Art. – Artigo
CHSeme – Carga Horária Semestral
Cód. – Código
Cr – Crédito
EFB – Eixo de Formação Básica
EFE – Eixo de Formação Específica
EFPr- Eixo de Formação Prática
EFT- Eixo de Formação Transversal
H- Horas
HC – Horas de Contacto
HCSema – Hora de Contacto Semanal
HEI – Hora de Estudo Individual
OCs - Orientações Curriculares
PCP- Projecto Curricular Pedagógico
Pr – Precedência
RC- Revisão Currícular
S – Semestre
THSeme – Total de Horas Semestrais
Qt – quantidade
UC – Unidade Currícular
UniZambeze – Universidade Zambeze
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1. Introdução
A Universidade Zambeze (UniZambeze) é uma Instituição Pública de Ensino Superior criada
pelo Decreto nº 77/2007 do Conselho de Ministros, de 18 de Dezembro, ora revogado pelo
decreto 74/2011 de 30 de Dezembro, que altera os estatutos da UniZambeze, tornando-se assim
na quarta Universidade Pública em Moçambique.
A 16 de Março de 2009, a UniZambeze iniciou as atividades letivas em todas as suas 6
Faculdades que estrategicamente se encontram localizadas em todas as províncias do Centro de
Moçambique (Sofala, Tete, Zambézia e Manica).
A Engenharia de Processos é ministrada na Cidade da Beira e orientada por uma filosofia de
actuação com vista a desenvolver nos estudantes habilidades na produção do conhecimento, de
desenvolvimento científico e tecnológico em Moçambique. Para tal, no contexto da mudança
curricular na UniZambeze procura-se estimular o desenvolvimento harmonioso e integral das
atividades que integram os processos substantivos do Ensino superior diga-se da formação,
pesquisa e extensão, além de orientar-se também para formar cidadãos empreendedores,
reflexivos e autônomos capazes de se empenharem no crescimento econômico, desenvolvimento
humano e sustentável do País.
A Engenharia de Processos é o ramo da engenharia ligado aos processos industriais e de serviço,
em que diferentes matérias-primas são transformadas em produtos intermediários e finais.
Compete à Engenharia de Processos o desenvolvimento de atividades referentes à indústria
química e petroquímica, de alimentos, produtos químicos, tratamento de água e resíduos
industriais e indústrias de transformação. A engenharia de processos é também responsável pela
projeção, construção e operação de instalações fabris destinadas à fabricação de produtos, bem
como ao desenvolvimento de novos processos e produtos olhando desde o ponto de vista da
gestão e otimização dos mesmos.
O curso de Engenharia de Processos da Unizambeze abrange matérias tão vastas, tornando o
graduado deste curso um profissional muito polivalente e possibilitando-lhe a atuação em
sectores diversificados e, por vezes, ate complementares. Assim, este curso não engloba opções
ou especializações, procurando cobrir a generalidade dos campos de atividade dos engenheiros de
processos em Moçambique, como sejam: indústria química e petroquímica, de alimentos,
produtos químicos, tratamento de água e resíduos industriais e industrias de transformação.
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A formação geral inclui as Ciências Básicas (Matemática, Física e química), ciências específicas
com um alto componente prático e alem disso oferece uma abordagem em temáticas de corte
transversal e que contribuem à formação integral do graduado em Engenharia de processos.
Como complemento as sua formação tem uma forte preparação no domínio da Informática que é
aplicada na otimização de processos.
O principal objectivo do curso de Engenharia de Processos na UniZambeze é formar Engenheiros
de processos com uma sólida base científica, com conhecimentos gerais e específicos, abarcando
a generalidade dos domínios tradicionais da engenharia de processos e com preparação para um
constante progresso e adaptação às imprevisíveis evoluções da ciência, da técnica e do meio
sócio-económico e ambiental.
Na Universidade, as actividades de ensino, pesquisa, extensão e os laboratórios associados são
reconhecidos como agentes particulares de mudança e de dinamização dos processos de aquisição
e difusão do conhecimento. Para, além disso, tem sido constantemente realçada a necessidade de
reforçar a exposição da Universidade a ambientes de crescente competitividade de forma a tornar
aos Engenheiros de processos formados na UniZambeze, profissionais de referência ao nível
nacional, regional e internacional.
É neste contexto que a UniZambeze entende que os atuais currículos dos cursos de Licenciatura
deveriam ser, no seu todo secantes e terminais, isto é culminando com uma Licenciatura, que não
seja, necessariamente, acoplada a um Mestrado Integrado. Embora legalmente esteja prevista
uma Licenciatura de 3 anos com 180 créditos, por forma a fortificar a mesma e a facilitar a
harmonização com os subsistemas do Ensino Superior ao nível nacional, regional e internacional,
a UniZambeze opta por uma Licenciatura em Engenharia de processos que tenha uma duração
formal de 4 anos e meio com um total de 270 créditos o qual permite equiparar os créditos a atual
situação das demais universidades públicas de Moçambique.
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2. Visão
O curso de Engenharia de Processos do UniZambeze, único em Moçambique, possui um elevado
reconhecimento nacional e internacional, amparado por um claustro de professores altamente
qualificados e excelentes estudantes nacionais e estrangeiros. Desenvolve pesquisas em linhas de
investigação bem definidas, gera uma considerável produção científica como resultado do
processo de investigação científica tendo um impacto para o desenvolvimento nacional.
Desenvolve programas acadêmicos de Pôs-graduação na área da Àguas de elevada pertinência.
Os engenheiros de processos formados neste curso possuem uma formação integral que lhes
permite enfrentar os imperativos da globalização social e alcançam uma alta demanda no
mercado trabalhista nacional e internacional, constituindo peça chave para o crescimento do país.
3. Missão
O curso de Engenharia de Processos da UniZambeze tem como missão formar engenheiros que
sejam capazes de preservar, transformar, gerar, difundir e aplicar o conhecimento, assente na
liberdade de pensamento e na pluralidade dos exercícios críticos, contribuindo para a construção
de um modelo de sociedade baseado em princípios humanistas, que tenha o saber, a criatividade e
a inovação como fatores de crescimento, desenvolvimento sustentável e bem-estar.
4. Fins
O curso de Engenharia de Processos da UniZambeze prossegue, entre outros, os seguintes fins:
 ministrar o ensino com vista a formar profissionais com alto grau de qualificação técnica
e científica, de forma a garantir qualidade da formação dos estudantes e competência
pedagógica do corpo docente;
 investir em formação da componente pratica, e apostar na aquisição, desenvolvimento e
utilização de equipamentos laboratoriais;
 garantir que os seus graduados se assumam como profissionais rigorosos, conscientes da
necessidade de trabalhar no total respeito pelas regras deontológicas, valorizando os
ideais de Pátria,e capazes de participarem ativamente no desenvolvimento do país.
5. Princípios e filosofia de formação
Princípios de Formação.
O curso de Engenharia de Processos da UniZambeze orienta-se pelos princípios gerais e
pedagógicos definidos na legislação que regula o Sistema Nacional de Educação, participando no
desenvolvimento econômico, social, científico, tecnológico e cultural do País, da Região e do
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Mundo assumindo a indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão e procurando garantir

um elevado padrão de qualidade. No cumprimento dos seus fins, este curso obedece aos
princípios de respeito à dignidade da pessoa e aos seus direitos fundamentais, igualdade,
tolerância e não discriminação.
Filosofia de Formação
A capacidade de formação dos recursos humanos a nível nacional ainda está aquém de satisfazer
as necessidades reais o que contribui para que a despeito dos avanços científicos e tecnológicos
nas diferentes áreas de formação superior, as populações deste vasto Moçambique continuam a
enfrentar problemas para cuja solução já há conhecimento e tecnologia disponível. É na
perspectiva de contribuir para melhorar essa capacidade de formação de quadros que a
UniZambeze assume o compromisso social de promover a formação de uma geração de
profissionais devidamente preparados sob o ponto de vista técnico-científico e comprometidos
sob o ponto de vista social, com o desenvolvimento e bem-estar da comunidade assumindo:
 a construção de processos de educação permanente;
 a aliança entre trabalho e formação;
 a parceria com outras instituições e demais atores sociais envolvidos na formação;
 a articulação cooperativa entre os diferentes cursos duma mesma área; e,
 principalmente, o reconhecimento de que os processos de formação e de trabalho
produzem conhecimentos técnicos.
A filosofia de formação adotada para o curso de Engenharia de Processosé a mesma dos restantes
cursos de Engenharia, partindo duma formação básica geral para uma formação específica,
acompanhada ainda de uma formação prática e transversal. Estes constituem os eixos de
formação, os que são explicados mais adiante.
A filosofia de formação do curso é de um curriculum profissionalizante. Ao longo do curso serão
ministradas disciplinas com o objetivo de habilitar os formandos com um conjunto de
competências que os permitem atuarem como especialistas num ramo de Engenharia de
Processos. Adicionalmente, serão ministradas disciplinas que permitem aos formandos
adquirirem um conjunto de competências práticas e conhecimentos humanísticos relacionados
com seu campo de ação.
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6. Valores
O cursode Engenharia de Processos da UniZambeze visa desenvolver os seguintes valores:
 Respeito;
 Tolerância;
 Cooperação;
 Cidadania;
 Autonomia;
 Justiça;
 Equidade;
 Democracia;
 Responsabilidade Social;
 Dedicação ao trabalho;
 Humanismo;
 Honradez;
 Honestidade;
 Crítica e autocrítica;
 Rigor;
 Ética Profissional;
 Competência;
 Lealdade;
 Comprometimento;
 Transparência;
7. Objectivos gerais do curso
Constituem objetivos gerais desta formação e aprendizagem:
 Dotar os estudantes de uma formação avançada nas áreas de Engenharia de Processos,
com uma base sólida de conhecimento nas áreas científicas básicas e avançadas do curso,
segundo um modelo baseado na aquisição desses conhecimentos e no desenvolvimento de
um raciocínio estruturado e uma capacidade de análise e de crítica que os ajude a manter-
se na linha da frente do conhecimento, adaptando-se e fomentando a criação de novas
tecnologias e novos processos.
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 Adquir um conjunto de competências transversais, nomeadamente, a capacidade de

investigação e comunicação oral e escrita, de gestão de projetos de engenharia numa
perspectiva de empreendedorismo, inovação e transferência de tecnologia. Estas
competências conferem-lhes uma visão global sobre a prática e a gestão de engenharia,
que integra aspectos tecnológicos, econômicos, ambientais entre outros.
8. Objectivos específicos do curso
Constituem objectivos específicos desta formação e aprendizagem:
 Formar profissionais capazes de intervir no domínio da Engenharia de Processos em nível
de concepção, incluindo designadamente a análise, especificação, projeto,
industrialização, comercialização, utilização de produtos e serviços e gestão de processos
e serviços, tendo a química, a gestão de recursos humanos, gestão ambiental, gestão
organizacional e a gestão da qualidade no contexto econômico ambiental como suporte de
realização;
 Desenvolver nos estudantes um espírito crítico, flexível e criativo que contribua para
transformá-los em veículos de progresso na sociedade;
 Incentivar nos estudantes o espírito empreendedor que lhes permita agir como
fomentadores e criadores de riqueza;
 Capacitar aos estudantes para agir como praticantes e gestores de engenharia,
contribuindo para a introdução de novos modelos de gestão que motivem e incrementem a
produtividade nas suas áreas de intervenção;
9. Requisitos de acesso ao curso
Os candidatos ao curso de Engenharia de Processos devem ser, alternativamente:
 Titulares do grau acadêmico de 12ª classe ou equivalente, nos ramos C ou B, com
freqüência nas disciplinas de Matemática e Química.
 Graduados dos Institutos de Formação Profissional de Nível Médio em disciplinas do
ramo das Químicas.
Entretanto, os candidatos interessados em ingressar no curso de Engenharia de Processos em cada
ano letivo terão que tomar parte no processo de seleção em vigor na Universidade Zambeze para
os cursos de Engenharia, isto é, terão que participar dos exames de admissão nas disciplinas de
Matemática e Química.
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10. Perfil profissional

Perfil ocupacional
Os graduados do curso de Engenharia de Processos estão em condições de exercer a sua profissão
em organismos diversos, quer nas áreas de desenvolvimento de novos processos, novos produtos,
novos serviços e processos, produtos e serviços melhorados, a optimização destes processos e de
transformação de matérias-primas e a gestão de recursos materiais e humanos, podem além disso
desenvolver atividades de gestão de qualidade. A título de exemplo, pode referir-se:
 Aromatizantes e aditivos alimentares;
 Açúcar e do amido;
 Agronómica;
 Bebidas;
 Cerâmica;
 Cimento e vidro;
 Farmacêutica;
 Fermentação (álcool, cerveja, lácteos, etc.);
 Perfumes, sabões e detergentes, fertilizantes, nucleares;
 Polpa de celulose e papel;
 Plásticos, processamento e refinaria de petróleo;
 Petroquímica (gás natural e carvão, etc.);
 Alimentos;
 Tintas.
 Serviços
Quanto ao perfil ocupacional, o graduado em Engenharia de Processos poderá trabalhar em:
 Empresas públicas ou privadas;
 Órgãos de acessória;
 Universidades e Institutos de pesquisa;
 Assessoria e consultoria a empresas;
 Atividades autônomas;
 Atividades de controlo de qualidade
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11. Perfil do graduado

Considerando a formação do graduado em engenharia, o seu perfil vai evoluindo ao longo da sua
formação partindo de conhecimentos básicos e gerais das ciências de engenharia, para um
conhecimento mais especializado abarcando a generalidade das grandes áreas do domínio de
engenharia de Processos. Assim o perfil do graduado em engenharia de processos pode ser
dividido como segue:
O graduado em Engenharia de Processos deve SABER CONHECER:
 Fundamentos científicos da Engenharia em Processos, nomeadamente nas áreas de
Matemática, Física e química;
 Propriedades físicas e químicas dos materiais;
 Principais operações unitárias que se desenvolvem na indústria química.
 Gestão econômica e financeira de uma empresa.
 Gestão de recursos humanos.
 Gestão organizacional e balanço tecnológico de uma linha de produção e serviço.
 Otimização de produtos e serviços.
 Formação ético-profissional.
 Área de gestão ambiental.
O graduado em Engenharia de processo deve saber fazer:
 Integrar-se em equipas de trabalho, tanto em estudos e projectos, como no ambiente fabril;
 Apresentar de forma clara e concisa os seus relatórios, análises e conclusões;
 Manter-se atualizado em relação aos avanços da ciência e da técnica;
 Utilizar ferramentas matemáticas e estatísticas para modelar sistemas de produção e auxiliar
na tomada de decisões;
 Projetar, implementar, controlar e otimizar sistemas, produtos e processos, levando em
consideração os limites e as características das comunidades envolvidas;
 Avaliar a viabilidade ambiental, económica e financeira de projetos;
 Incorporar conceitos e técnicas da gestão da qualidade em todo o sistema produtivo, tanto nos
seus aspectos tecnológicos quanto organizacionais, aprimorando produtos, bens, serviços e
processos, e produzindo normas e procedimentos de controle e auditoria;
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 Prever a evolução dos cenários produtivos, percebendo a interação entre as organizações e os

seus impactos sobre a competitividade;
O graduado em Engenharia de processo deve SABER SER ESTAR:
 Evidenciar autonomia na aquisição e produção de conhecimentos e de competências; assim
como, autonomia de pensamento alicerçada em elementos científicos, éticos, culturais e
socialmente fundamentados;
 Proceder a análise crítica fundamentada, a partir da realidade onde se desempenha;
 Comunicar-se adequadamente e estimar a competência pessoal;
 Ter postura ética, visão humanística, senso de responsabilidade social,humildade,
compromisso e flexivilidade com sua culturae de seu entorno, assim como, com a
cidadania;
 Comprometer-se com a qualidade da produção de bens e prestação de serviços,
reconhecendo as limitações do conhecimento e o dever de actualização das competências
profissionais;
 Reconhecer e encaminhar adequadamente, os problemas que fogem do alcance da formação
geral e especifica do engenheiro de processo;
 Trabalhar eficientemente em equipa profissional, reconhecendo, valorizando e adequando-
se a competências específicas dos seus integrantes;
 Comunicar-se com a comunidade científica utilizando linguagem científico-técnica com
rigor e pertinência;
 Lidar com a dinâmica do mercado de trabalho com pensamento de empreendedor;
 Adequar criticamente a sua vida profissional aos contextos social, cultural, político e
histórico, vigentes, com perspectiva proativa e transformadora.
12. Duração do curso
A Licenciatura em Engenharia de Processos tem a duração de nove semestres letivos. Ao
formando que cumprir integralmente os requisitos de graduação do curso, nomeadamente todas
as disciplinas do plano de estudos, ser-lhe-á conferido o grau de Licenciado em Engenharia de
Processos.
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13. Eixos de formação

O curso de Engenharia de Processos conta com quatro eixos de formação. Eles são:
Tabela 1. Eixos de Formação
Eixos de Formação (EF) EFB EFE EFP EFT Total
% das EF 24% 59% 12% 5% 100%
Créditos das EF 59 146 55 10 270
Nr Horas EF 1770 4380 1650 300 8100
Nr Disciplinas EF 13 30 6 2 51
O eixo de formação básica é similar para todos os cursos de Engenharia, concentra-se nos
primeiros quatro semestres do curso, com o major força nos primeiros dois, durante os quais são
leccionadas as disciplinadas de ciências básicas necessárias para a análise e interpretação de
fenómenos quantitativos e físicos. Na área científica de Ciências Matemáticas serám lecionadas
as disciplinas de Análise Matemático I, II e III;Algebra Linaear e Geometría analítica;
Probabilidades e Métodos Estadísticos e Métodos Numéricos. Na área cientifica de Ciências
Técnicas serám ministradas Física I e II e na área de Ciencias Químicas será desenvolvida a
disciplina de Química Inorgânica. Na área de Ciências da Comunicação serám ensinadas as
disciplinas de Informática I e II que desenvolvem habilidades no uso das novas tecnologias de
informação e comunicação e as disciplinas de técnicas de expresão e métodos de estudo de
caracter geral que contribuem a uma formação integral do estudante.
O eixo de formação específica concentra-se principalmente do terceiro ao oitavo semestre
embora desde o primeiro semestre tenham disciplinas deste eixo de formação. As disciplinas
leccionadas constituem os pilares do curso de engenharia de processos abarcando as áreas
deciências químicas; ciências técnicas; ciências econômicas e de gestão. Constituem disciplinas
do eixo de formação básica, a seguir: Introdução ao Curso de Engenharia de Processos; Inglés
técnico; Química Analítica; Química Física I e II; Química Orgânica I e II; Tecnología de
Processos; Electrotecnia Geral; Termodinâmica Química; Instrumentação e medidas eléctricas;
Engenharia de Métodos; Dinámica de Fluidos; Resistência dos matériais; Processos de
Tranferência; Elementos de Economia e Gestão; Investigação de Operações I; Controle e
Monitoramento de Processos; Minimização e Tratamento de Efluentes, Operações Unitarias
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Mecánicas; Gestão Económica e Financeira; Gestão de Recursos Humanos; Reactores Químicos;

Ergonomia; Engenharia da Qualidade; Engenharia e Sociedade; Gestão de Processos I e II e
Logíastica I e II como opcionais.
O Eixo de formação prática complementa ao Eixo de Formação Específica com disciplinas de um
alto conteúdo de componente práctico desenvolvendo visitas a empresas, instituições e outros
locais de interesse para atividades de Engenharia com oobjetivode permitir aos estudantes
ganharem uma melhor percepção sobre a atividade de Engenharia em Moçambique e procurar
habilidades práticas. As disciplinas são leccionadas a partir do 5° semestre, elas são: Modelação e
Simulação de Processos; Metodología de Investigação; Gestão de Projectos; Investigação de
Operações II e Projecto de Curso.
No eixo de formação transversal pretende-se desenvolver o sentido ético da convivência humana
nas suas relações com as várias dimensões da vida social: o ambiente, a cultura, o trabalho,
o consumo, a sexualidade, a saúde. De forma a conferir a devida importância no tratamento da
formação transversal foram definidas duas disciplinas de carácter obrigatório: Empreendedorismo
e Saúde e Qualidade de Vida no Trabalho, com um total de 10 créditos, com o objectivo
de desenvolver a capacidade de investigação, comunicação oral e escrita, de gestão
de projectos de engenharia numa perspectiva de empreendedorismo, inovação e transferência de
tecnologia.
Para além dos créditos estabelecidos anteriormente, os alunos terão
a obrigatoriedade de adquirir mais cinco créditos nas actividades transversais organizadas pelo
coordenador do temas transversais com as seguintes temáticas: Ética, Meio
ambiente, Saúde, Pluralidade Cultural, Relações de gênero e prevenção das doenças sexualmente
transmissíveis, Direitos Humanos, Desporto. As actividades descritas anteriormente podem ser
desenvolvidas com a criação de palestras, feiras e trabalhos de voluntariado e participação nos
programas de extensão universitária desenvolvidos pelo curso.
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14. Matriz de organização curricular
Tabela 2. Matriz de organização curricular para Licenciatura em Engenharia de Processos

Eixos de
EFB EFE EFP EFT Total
Formação (EF)
% das EF 24% 59% 12% 5% 100%

Créditos das EF 59 146 55 10 270
Nr Horas EF 1770 4380 1650 300 8100
Nr Disciplinas
EF 13 30 6 2 51
Creditos / U.Cur. Sem U.Cur U.Cur T.

Cr U.Cur. H HC HEI Cr H HC HEI Cr U.Cur. H HC HEI Cr H HC HEI T.Disc T.HC THEI T.H
etre . . Cred.
Anos
1º 24 5 720 384 336 6 2 180 96 84 30 7 480 420 900
1º
2º 22 5 660 352 308 8 2 240 128 112 30 7 480 420 900
1º 9 2 270 160 110 21 4 630 320 310 30 6 480 420 900

2º
2º 4 1 120 64 56 26 5 780 416 364 30 6 480 420 900
1º 25 5 750 400 350 5 1 150 48 102 30 6 448 452 900

3º
2º 25 5 750 400 350 5 1 150 48 102 30 6 448 452 900
1º 20 4 600 320 280 10 2 300 96 204 30 6 416 484 900

4º
2º 15 3 450 240 210 5 1 150 48 102 10 2 300 96 204 30 6 384 516 900
5º 1º 30 1 900 160 740 30 1 160 740 900
Total 59 13 1770 960 810 146 30 4380 2320 2060 55 6 1650 400 1250 10 2 300 96 204 270 51 3776 4324 8100
Legenda: EF - Eixo de Formação; % das CF- Percentagem da Componente de Formacao; EFB - Eixo de Formação Basica; EFE - Eixo de
Formação Específica; EFPr - Eixo de Formação Pratica; EFT - Eixo de Formação Transversal; HC - Horas de Contacto; HEI - Horas de Estudo
Independente; T.Cred - Total de Creditos; T.Disci - Total de Disciplinas; T.HC -Total de Horas de Contacto; T.HEI -Total de Horas de Estudo
Indipendente; T.H -Total de Horas; Cr. – Credito; U.Cur. - Unidades Curriculares; H - Horas
20
15. Plano de estudos, com tabela de precedências

Universidade Zambeze
Faculdade de Ciência e Tecnologia
Curso: Licenciatura em Engenharia de Processos
Tabela3. Plano de Estudos

1º semestre
HC CHSeme THSe
Cód. UC AC Cr Pr
Sema HC HEI me
Introdução ao Ciências da
Curso de Comunicação
ICEP 3 48 42 90 3
Engenharia de
Processos
ANAM Análise Ciências
6 96 84 180 6
1 Matemática I Matemáticas
Ciências
FISI1 Física I 6 96 84 180 6
Físicas
Química Ciências
QUII 5 80 70 150 5
Inorgânica Químicas
INFO1 Informática I Informática 4 64 56 120 4
Ciências da
INTE Inglês Técnico 3 48 42 90 3
Comunicação
Metodos de Ciências da
MEES 3 48 42 90 3
Estudo Comunicação
Totais 1º semestre 30 480 420 900 30
2º semestre
HCSe CHSeme THSe
Cód. UC AC Cr Pr
ma HC HEI me
ANAM Análise Ciências Análise
6 96 84 180 6
2 Matemática II Matemáticas Matemático I
21
Ciências
FISI2 Física II 6 96 54 150 5
Físicas
INFO2 Informática II Informática 3 48 72 120 4 Informática I
Ciências
DETE Desenho Técnico 3 48 42 90 3
Técnicas
Álgebra Linear e
Ciências
ALGA Geometria 4 64 56 120 4
Matemáticas
Analítica
Ciências Química
QUIA Química Analítica 5 80 70 150 5
Químicas Inorgânica
Técnicas de Ciências da
TELP Expressão em Comunicação 3 48 42 90 3
Lingua Portuguesa
Totais do 1º ano 60 960 840 1800 60
3º semestre
HC CHSeme TH
Cód. UC AC Cr Pr
Sema HC HEI Seme
6 96 54 150 5
3 Matemática III Matemáticas
Probabilidades e Ciências
PRME Métodos Matemáticas 4 64 56 120 4
Estatísticos
Ciências
QUIF1 Química Física I 5 80 100 180 6
Químicas
QUIO Ciências
Química Orgânica I 5 80 100 180 6
1 Químicas
Tecnologia de Ciências
TEPR 4 64 56 120 4
Processos Técnicas
ELGE Eletrotécnica Geral Ciências 6 96 54 150 5 Física II
22
Técnicas
4º semestre
HC CHSeme TH
Cód. UC AC Cr Pr
Sema HC HEI Seme
Métodos Ciências
MENU 4 64 56 120 4
Numéricos Matemáticas
Química Física II Ciências Química
QUIF2 6 96 84 180 6
Químicas Física I
Manutenção Ciências
MAIN 4 64 56 120 4
Industrial Técnicas
Instrumentação e Ciências
INME 4 64 86 150 5
Medidas Eléctricas Técnicas
Termodinâmica Ciências Química
TERQ 6 96 54 150 5
Química Técnicas Física II
QUIO Química Orgánica Ciências QuímicaOrgâ
6 96 84 180 6
2 II Químicas nica I
Totais do 2º nível 60 960 840 1800 60
5º semestre
HC CHSeme TH
Cód. UC AC Cr Pr
Sema HC HEI Seme
Engenharia de Ciências
ENME 6 96 84 180 6
Métodos Económicas
Dinâmica de Ciências Termodinâmic
DIFL 5 80 70 150 5
Fluidos Técnicas a Química
Modelação e Ciências
MOSI 3 48 102 150 5
Simulação Técnicas
Resistência dos Ciências
REMA 5 80 40 120 4
Materiais Técnicas
23
Processos de Ciências Termodinâmic

PRTR 5 80 100 180 6
transferência Técnicas a Química
Elementos de Ciências
ELEG 4 64 56 120 4
Economia e Gestão Económicas
6º semestre
HC CHSeme TH
Cód. UC AC Cr Pr
Sema HC HEI Seme
Investigação de Ciências
INOP1 5 80 70 150 5
Operações I Matemáticas
Controle e Instrumentaçã
Monitoramento de Ciências oe
COMP 4 64 56 120 4
Processos Técnicas MedidasElétri
cas
Minimização e
Ciências
MITE tratamento de 6 96 84 180 6
Químicas
efluentes
Operações
Ciências Dinâmica de
OUPE Unitárias 5 80 70 150 5
Técnicas Fluidos
Mecânicas
Metodologia e
Ciências da
MPPE Projecto de 3 48 102 150 5
Comunicação
Pesquisa
Gestão Económica Ciências Elem. Econ. e
GEFI 5 80 70 150 5
e Financeira Económicas Gestão
Totais do 3º nível 60 896 904 1800 60
24
7º semestre
Cód. UC AC HC CHSeme TH Cr Pr
Sema HC HEI Seme
Gestão de Recursos Gestão
5 80 70 150 5
GERH Humanos
Ciências
5 80 70 150 5
Opcional 1 Técnicas
Ciências da Metodologia
GEPR Gestão de Projectos Comunicação 3 48 102 150 5 da
Investigação
Investigação de Ciências Investigação
3 48 102 150 5
INOP2 Operações II Matemáticas Operações I
REAQ Reactores Ciências Processos de
5 80 70 150 5
Químicos Químicas Transferencia
Engenharia
ERGO Ergonomia do fator 5 80 70 150 5
humano
8º semestre
Cód. UC AC HC CHSeme TH Cr Pr
Sema HC HEI Seme
ENQU Engenharia da Ciências da
6 96 84 180 6
Qualidade Comunicação
PROC Projeto do Curso Ciências Todas até 7º
3 48 102 150 5
Químicas semestre
EMPE Empreendedorismo Ciências da
3 48 102 150 5
Comunicação
ENSO Engenharia e Ciências da
4 64 56 120 4
Sociedade Comunicação
SQVT Saúde e Qualidade Ciências da 3 48 102 150 5
25
de vida no Comunicação
Trabalho
Opcional 2 Ciências
5 80 70 150 5
Técnicas
Totais do 4º nível 50 800 1000 1800 60
CHSeme
HC TH
Cód. UC AC HE Cr Pr
Sema HC Seme
I
OpcionaisLectivas1, 7º semestre
GEPC Gestão de Ciências
5 80 70 150 5
1 Processos I Técnicas
LOGI Ciências
Logística I 5 80 70 150 5
1 Económicas
Opcionais Lectivas2, 8º semestre
5 80 70 150 5
2 Processos II Técnicas
LOGI Ciências
Logística II 5 80 70 150 5
2 Económicas
9º semestre
CHSeme
HC TH
Cód. UC AC HE Cr Pr
Sema HC Seme
I
Trabalho de Ciências
TRCC 10 160 740 900 30 Todas
Conclusão de curso Técnicas
Totais do 5º nível 10 160 740 900 30
26
Tabela 4. Tabela de Precedências do Curso de Licenciatura em Engenharia de Processos.
A inscrição em: Depende da aprovação em:

Semestre 1°
Análise Matemática I
Física I
Química Inorgânica
Informática I
Introdução ao Curso de Engenharia de Processos
Inglês Técnico
Semestre 2°
Análise Matemática II Análise Matemática I
Física II
Informática II Informática I
Desenho Técnico
Álgebra Linear e Geometria Analítica
Química Analítica Química Inorgânica
Semestre 3°
Análise Matemática III Análise Matematico II
Probabilidades e Métodos Estatísticos
Química Física I
Química Orgânica I
Tecnologia de Processos
Eletrotécnica Geral Física II
Semestre 4°
Métodos Numéricos
Química Física II Química Física I
Química Orgánica II Química Orgânica I
Termodinâmica Química Química Física I
Manutenção Industrial
Instrumentaçãoe Medidas Eléctricas
27
Semestre 5°
Engenharia de Métodos
Dinâmica de Fluidos Termodinâmica Química
Modelação e Simulação
Resistência dos Materiais
Processos de transferência Termodinâmica Química
Elementos de Economia e Gestão
Semestre 6°
Investigação de Operações I
Controle e Monitoramento de Processos Instrumentaçãoe Medidas Eléctricas
Minimização e tratamento de efluentes
Operações Unitárias Mecânicas Dinâmica de Fluidos
Metodologia e Projecto de Pesquisa
Gestão Econômica e Financeira Elementos de Economia e Gestão
Semestre 7°
Gestão de Recursos Humanos
Opcional 1
Gestão de Projetos (EFP) Metodologia e Projecto de Pesquisa
Investigação de Operações II Investigação de Operações I
Reatores Químicos Processos de transferência
Ergonomia
Semestre 8°
Engenharia da Qualidade
Projeto do Curso Todas até 7º semestre
Empreendedorismo
Engenharia e Sociedade
Saúde e Qualidade de vida no Trabalho
Opcional 2
Semestre 9°
Trabalho de conclusão de curso Todas
28
16. Plano de transição, contendo uma tabela de equivalências

Tabela5.Tabela de Equivalências
Atual Plano de estudo Novo Plano de Estudo
Análise Matemática I Análise Matemática I
Física I Física I
Química Inorgânica Química Geral
Informática I Informática I
Introdução ao Curso de Engenharia de
Processos
Introdução ao Curso de Engenharia de
Inglês Técnico
Processos
Técnicas de Expresão
Método de Estudo
Análise Matemática II Análise Matemática II
Física II Física II
Informática II
Informática II
Processamento de Informação
Desenho Técnico Desenho Técnico
Álgebra Linear e Geometria Analítica Álgebra Linear e Geometria Analítica
Química Analítica Química Analítica
Análise Matemática III Análise Matemática III
Probabilidades e Métodos Estatísticos Probabilidades e Métodos Estatísticos
Química Física I Química Física I
Química Orgânica I Química Orgânica I
Eletrotécnica Geral Eletrotécnica Geral
Dinâmica de Fluidos I e II
Transferência de Massa eTransferência de
Tecnologia de Processos
Calor
Operações Unitárias Mecânicas
Métodos numéricos Métodos numéricos
Química Física II Química Física II
29
Química Orgânica II Química Orgânica II

Termodinâmica Química Termodinâmica Química
Teoria de Máquinas e Mecanismos
Instrumentação e Medidas Eléctricas
Instrumentação e Medidas Eléctricas
Eletrônica e Instrumentação
Sistemas de Produção Engenharia de Métodos
Dinâmica de Fluidos I
Dinâmica de Fluidos
Dinâmica de Fluidos II
Modelação e Simulação Modelação e Simulação
Processos de Fabricação
Transferência de Calor
Processos de Transferência
Transferência de Massa
Elementos de Economia e Gestão Elementos de Economia e Gestão
Investigação de Operações I
Instrumentação e Monitoramento de
Processos Controle e Monitoramento de Processos
Controle e Cinética de Processos
Minimização e Tratamento de Efluentes. Minimização e Tratamento de Efluentes.
Operações Unitárias Mecânicas Operações Unitárias Mecânicas
Metodologia e Projeto de Pesquisa Metodologia e Projecto de Pesquisa
Gestão de Projeto
Gestão Estratégica e Sistemas de Medição
Gestão Econômica e Financeira
de Desempenho.
Gestão de Processos I (Opcional Letiva)
Logística I (Opcional Letiva)
Investigação de Operações II
Reactores Químicos
30
Ergonomia
Engenharia da Qualidade
Empreendedorismo Empreendedorismo
Ética e Aspectos Deontologicos E
Engenharia e Sociedade
Legislação Ambiental
Saúde e Qualidade de vida no trabalho Saúde e Qualidade de vida no trabalho
Gestão de Processos II (Opcional Letiva)
LogísticaII (Opcional Letiva)
Projeto de Curso
Trabalho de conclusão de curso Trabalho de conclusão de curso
16.1Plano de transição para estudantes do 1° ano (2014) que passam para o 2°ano
(2015).
Estes estudantes ainda não receberam a disciplina de Química Analítica. Será preciso
acrecentarno terceiro semestre.
Tabela 6. Plano de Transição para estudantes de 2° nível
3º semestre
HC CHSeme TH
Cód UC AC Cr Pr
Sema HC HEI Seme
6 96 54 150 5
1 Matemática III Matemáticas
Probabilidades e Ciências
PRME Métodos Matemáticas 4 64 56 120 4
Estatísticos
Ciências
QUIF1 Química Física I 4 64 86 150 5
Químicas
Química Orgânica Ciências
QUIO1 4 64 56 120 4
I Químicas
TEPR 4 64 56 120 4
Processos Técnicas
31
Eletrotécnica Ciências
ELGE 4 64 56 120 4 Física II
Geral Técnicas
Ciências Química
QUIA Química Analítica 4 64 56 120 4
Químicas Geral
O semestre a seguir, os estudantes inscrevem- se pelo curriculum novo. No Anexo (1 ) o plano de

estudos para os estudantes que no 2014 frequentavam o primeiro nível.
16.2Plano de transição para estudantes do 2° ano (2014) que passan para o 3°ano
(2015).
Estes estudantes ainda não receberam as seguintes disciplinas:Tecnologia de Processos,
Termodinamica química, Manutenção Industrial e Instrumentação e medidas eléctricas.
Os mesmos estudantes já tiveram a disciplina de Resistencia dos Materiais.
No terceiro nivel será necessário fazer os seguintes ajustes:
 A disciplina de Tecnologia de Processos será ministrada em módulo com Processos de
Transferencia;
 A disciplina Instrumentação e Medidas Eléctricas será ministrada em módulo com
Controle e Monitoramento de Processos.
Portanto terão o seguinte plano de estudo:
Tabela 7. Plano de Transição para estudantes de 3° nível
5º semestre
HC CHSeme TH
Cód UC AC Cr Pr
Sema HC HEI Seme
ENM Engenharia de Métodos Ciências
6 96 84 180 6
E Económicas
Termodinamica Ciências Química
TERQ 6 96 54 150 5
Química Técnicas Fisica II
MOSI 3 48 102 150 5
Simulação(EFP) Técnicas
MAIN Manutenção Industrial Ciências 4 64 56 120 4
32
Técnicas
PRTR Processos de
Ciências
+ transferência + 5 80 100 180 6
Técnicas
TEPR Tecnologia de processos
Elementos de Economia Ciências
ELEG 4 64 56 120 4
e Gestão Económicas
6º semestre
HC CHSeme TH
Cód UC AC Cr Pr
Sema HC HEI Seme
INOP1 4 64 56 120 4
Instrumentacao e
INME
medidas + Controle e Ciências
+ 4 64 56 120 4
Monitoramento de Técnicas
COMP
Processos
Minimização e Ciências
MITE 4 64 86 150 5
tratamento de efluentes Químicas
OUM Operações Unitárias Ciências
5 80 70 150 5
E Mecânicas Técnicas
Metodologia e Projecto Ciências da
MPPE 3 48 72 120 4
de Pesquisa (EFP) Comunicação
Gestão Económica e Elem.
Ciências
GEFI Financeira 4 64 56 120 4 Econ. e
Económicas
Gestão
Termodi
Ciências
DIFL Dinámica de Fluidos 4 64 56 120 4 námica
Técnicas
Química
33
Totais do 3º nível 60 896 904 1800 60
O semestre seguinte, os estudantes inscrevem- se no 4 Nível do novo curriculo. No Anexo (2 ) o

plano de estudos para os estudantes que no 2014 frequentavam no segundo nível.
16.3Plano de transição para estudantes do 3° ano (2014) que passan para o 4°ano
(2015).
Estes estudantes ainda não frequentaram as disciplinas a seguir,incluídas no terceiro níveldo novo
currículo:Engenharia de Métodos; Modelação e Simulação; Investigação de Operações I;
Controle e Monitoramento de Processos; Minimização e tratamento de efluentes; Metodologia da
Investigação; Gestão Econômica e Financeira.
Os mesmos já frequentaram as seguintes disciplinas:

 Dinâmica de Fluidos, equivalente a Dinâmica de Fluidos I e II.
 Processos de Transferência, equivalente a Transferência de Massa e Transferência de
calor.
 Tecnologia de Processos, equivalente a Dinâmica de Fluidos I e II, Transferência de
Massa eTransferência de Calor e Operações Unitárias Mecânicas
No sétimo semestre seránecessário fazer os seguintes ajustes.

 A disciplinade Engenharia de Métodos será ministrada em módulo com Ergonomía tendo
em conta que são disciplinas da área científica de Engenharia dofator humano.
 A disciplina Gestão de Projetos será ministrada em módulo com Metodologiade
Investigação.
 A disciplina de Modelação e simulação será ministrada em módulo com a disciplina de
Controle e Monitoramento de processos.
 A disciplina de Gestão de Recursos Humanos será ministrada como módulo da disciplina
de Gestão Econômica e Financeira.
 Serão administradas de conjunto as disciplinas de Investigação de Operações I e II.
Tem-se uma disciplina opcional onde os estudantes poderão decidirentre as disciplinas Gestão de
Processos ou Logística.
34
No oitavo semestre não se tem disciplina opcional. A disciplina de Tecnologia de processos será
ministrada como módulo da disciplina de Projeto de Curso.
Para estes estudantes o primeiro semestre de quinto nível (nono semestre) ficará só para o
Trabalho de Conclusão de Curso.
Tabela 8. Plano de estudos da transição curricular para os estudantes de 4° nível
7º semestre
HC CHSeme TH
Cód. UC AC Cr Pr
Sema HC HEI Seme
EEGO Ergonomia + Engenharia
+ Engenharia de do fator 5 80 70 150 5
ENME Métodos. humano
COMP Controle e
Ciências
+ Monitoramento + 5 80 70 150 5
Técnicas
MOSI Modelação e simulação
Ciências
Investigação de
INOP2 Matemática 3 48 102 150 5
operações I e II
s
GEFI Gestão econômica e
Ciências
+ financeira + Gestão de 5 80 70 150 5
Económicas
GERH Recursos Humanos
MPPE Metodologia e Projecto Ciências da
+ de Pesquisa + e Gestão Comunicaçã 3 48 102 150 5
GEPR de Projetos o
Ciências
Opcional 5 80 70 150 5
Técnicas
8º semestre
HC CHSeme TH
Cód. UC AC Cr Pr
Sema HC HEI Seme
PROC Projeto de Curso Ciências 4 64 116 180 6 Todas
35
Técnicas
Ciências da
EMPE Empreendedorismo 4 64 86 120 4
comunicação
Minimização e Ciências
MITE 4 64 86 150 5
tratamento de fluentes Químicas
Saúde e Qualidade de Ciências da
SQVT 3 48 102 150 5
Vida comunicação
Engenharia da Ciências da
ENQU 4 64 86 150 5
qualidade comunicação
Ciências
REAQ Reatores químicos 5 80 70 150 5
Químicas
Totais do 4º nível 50 800 1000 1800 60
HC CHSeme TH
Cód. UC AC Cr Pr
Sema HC HEI Seme
Opcionais, 7º semestre
Gestão de Processos Ciências
GEPC 5 80 70 150 5
Técnicas
Logística Ciências
LOGI 5 80 70 150 5
Económicas
36
O semestre seguinte, os estudantes inscrevem- se no 9º semestre do novo curriculo. No Anexo (3)

o plano de estudos para os estudantes que no 2014 frequentavam o terceiro nível.
16.4 Plano de transição para estudantes do 4° ano (2014)
Estes estudantes não graduaram-se como Mestre, será ajustado o plano de estudos do quinto nível
para atingir os créditos do novo currículo, graduando-se como Licenciados em Engenharia de
Processos.
Estes estudantes ainda não frequentaram as seguintes disciplinas, incluídas nos primeiros quatro
niveis do novo currículo:
 Investigação de Operações I.
 Metodologia e Projecto de Pesquisa.
 Gestão Econômica e Financeira
 Gestão de Recursos Humanos.
 Gestão de Projetos
 Investigação de Operações II.
 Reatores Químicos.
 Ergonomia.
 Engenharia de Qualidade.
 Empreendedorismo.
 Saúde e Qualidade de Vida no Trabalho.
Os mesmos estudantes já frequentaram as seguintes disciplinas:

 Engenharia de Métodos que é equivalente a Sistemas de Produção ministrada no atual
currículo no quarto nível.
 Engenharia e Sociedade que é equivalente a Ética e aspectos Odontologicos.
 Tecnologia de Processos, equivalente a Dinâmica de Fluidos I e II, Transferência de
Massa eTransferência de Calor e Operações Unitárias Mecânicas
No nono semestre será necessário fazer os seguintes ajustes.
 A disciplina de Ergonomia será ministrada em módulo com Gestão de Recursos
Humanos tendo em conta que são disciplinas da área científica de Engenharia dofator
humano.
37
 A disciplina Gestão de Projetos será ministrada em módulo com Metodologiade

Investigação.
 A disciplina de Controle da Qualidade será ministrada como módulo da disciplina de
Gestão econômica e financeira.
 Serão ministradas de conjunto as disciplinas de Investigação de Operações I e II.
 A disciplina de Saúde e qualidade de vida será ministrada em módulo com
Empreendedorismo.
Para estes estudantes o décimo semestre (segundo semestre de quinto nível) ficará só para o
Trabalho de Conclusão de Curso.
Tabela 9.Plano de estudos da transição curricular para os estudantes de 4° nível
9º semestre
HC CHSeme TH
Cód. UC AC Cr Pr
Sema HC HEI Seme
INOP Investigação de Ciências
5 80 70 150 5
I e II operações I e II Matemáticas
Ciências
REAQ Reatores Químicos 5 80 70 150 5
Químicas
EMPE Empreendedorismo +
Ciências da
+ Saúde e qualidade de 3 48 102 150 5
Comunicação
SQVT vida
GERH Gestão de Recursos
+ Humanos + Gestão 5 80 70 150 5
ERGO Ergonomia
MPPE Metodologia e
Ciências da
+ Projecto de Pesquisa 3 48 102 150 5
Comunicação
GEPR + Gestão de Projetos
Gestão econômica e
GEFI
financeira +
+ Gestão 5 80 70 150 5
Engenharia da
ENQU
qualidade
38

10º semestre
HC CHSeme TH
Cód UC AC Cr Pr
Sema HC HEI Seme
Trabalho de Ciências
TRCC 10 160 740 900 30 Todas
conclusão de curso Técnicas
Totais do 5º nível 10 160 740 900 30
17. Estratégias de Ensino e aprendizagem.

A metodologia de ensino e aprendizagem baseia-se em aulas teóricas e teórico-práticas. As aulas
teórico-práticas e práticas são fundamentalmente de exercitação e seminários. Entretanto,
algumas disciplinas incluem práticas laboratoriais. Na maioria destas disciplinas, para além das
aulas teóricas, práticas e de laboratório, serão ainda realizados trabalhos de grupo e sínteses nas
diversas disciplinas do curso, aumentando desta forma a componente de trabalho autónomo dos
estudantes, para além do desenvolvimento das habilidades de trabalho em equipa.
18. Avaliação da aprendizagem
A avaliação é feita através de provas escritas, colóquios e relatórios dos trabalhos de laboratório e
de casa. Também na avaliação aumenta o peso dado aos respectivos relatórios e à sua
apresentação pública.
19. Formas de culminação
Os estudantes para se graduar de Licenciatura em Engenharía de Processos terám que apresentar
um Trabalho de Conclusão de Curso, para tal efeito poderám escolher: Relatorio de Estágio ou
Monografía Científica, no Anexo (4) apresentan-se as normativas que deveram seguir os
mesmos.
20. Linhas de Pesquisa
Desenvolver o trabalho científico baseado em linhas de pesquisa vai a possibilitar aos estudantes
e docentes do curso elevar o conhecimento científico e alem disso vai a contribuir ao
desenvolvimento da UniZambeze e coadjuvará ao reconhecimento internacional da mesma.
O corpo docente e estudantes do curso tributaram as seguintes linhas de pesquisa.
39
 Energia e Meio ambiente: Neste caso serám desenvolvidas pesquisas relacionadas com
a gestão do Meio Ambiente desde a óptica ampla de propor sistemas de tratamentos de
resíduos de todo tipo com énfasis em resíduos industriai; o aproveitamento de recursos
naturais; a conservação do meio ambente, a otimização de processos de utilização de
energia renovável; a utilização de resíduos para a obtenção de energia, entre outras.
 Sistemas Informáticos aplicados: Os estudantes e docentes poderám propor alternativas
de otimização de processos baseados em sistemas informáticos e trabalhar em a
informatização de processos productivos e de serviços.
21. Programas de Extensão Universitária
A extensão Universitária se configura como espaço privilegiado para a integração ensino –
serviço – comunidade, contribuindo fortemente para a flexibilidade curricular e para o
desenvolvimento do perfil profissional generalista, ético, humanístico, solidário.
A extensão articula, também, a teoria à prática, incentivando o estudante a construir o próprio
conhecimento, através das atividades práticas e da prestação de serviços à comunidade,
constituindo-se, assim, em momento ímpar na formação do aluno que, ao se deparar com o
mundo real, vivencia uma troca de experiências com a comunidade, ao mesmo tempo em que
amplia e fortalece a participação da Universidade, junto à sociedade.
Atenção ao desenvolvimento da comunidade e na sociedade Moçambicana deve ser encarada
como um elemento de elevada importância nos objetivos do Curso de Graduação em Licenciatura
em Engenharia de Processos.
Propõem-se a utilização do Laboratorio docente e de pesquisa de Química paraa prestação de
serviços na comunidade científica e docente da Beira. Terá u objetivo de utilizar o equipamento
para o estudo da qualidade de águas residuais domésticas e industriais.Poderão ser realizados
estudos conducentes a pesquisas em áreas de química e processo com participação dos estudantes
de graduação e post graduação. Terá que estabelecer se uma estratégia que permita a acreditação
do mesmo.
22. Desporto Universitário
A UniZambeze em particular a Faculdade de Ciências e Tecnologia (FCT) tem estado a participar
da fase de seleção e apuramento e, fase final dos campeonatos, em virtude da prática do desporto
não só proporcionar a saúde física e mental dos atletas, neste caso os estudantes, CTA e
40
Docentes, como também tem um potencial de projeção da imagem da instituição que os atletas
representam, consolidando a marca UniZambeze na sociedade.
Ao nível da Faculdade, a FCT tem-se feito representar-sepor varias vias, ocupando, nesta
primeira experiência, posições diversas e encorajadoras ao nível das tabelas classificativas,
perspectivando-se uma boa representatividade.
Dos levantamentos levados a cabo tanto nas visitas de monitoria à Faculdade, como em contacto
direto com o Diretor da Faculdade, constatou-se que se assiste um movimento de participação
desportiva caracterizado de grande entusiasmo e espírito de entrega por parte dos estudantes,
CTA e Docentes, o que fortifica a necessidade de a FCT conferir à prática de atividades
desportivas um caráter educativo, participativo e transformador.
Futebol: nesta modalidade perspectiva-se, inicialmente, a realização de um campeonato inter
cursos da mesma Faculdade, com o inicio no Mês de Março de cada ano letivo escolar, por
disputar em duas voltas. Finda a primeira fase, disputar-se-á a segunda fase. No entanto, para o
acesso a segunda fase serão apuradas 3 (três) cursos das respectivas Faculdades. A segunda fase
compreenderá jogos a serem disputados no “Sistema de todos contra todos”, em duas voltas. No
final, as duas primeiras equipas apurar-se-ão a fase regional que implicará a participação num
torneio quadrangular a ser disputada numa das 4 (quatro) Provincias onde funciona a
Universidade Zambeze, evento que envolverá os dois primeiros classificados de cada Faculdade.
A última fase do campeonato terá apenas uma volta.
Basket: no que se refere ao Basket, perspectiva-se um cenário idêntico ao Futebol.
Voleibol: no queserefere a esta modalidade, apenas serão disputados jogos inter cursos e não
haverá, em principio, uma competição similar as acima indicadas.
Andebool: os jogos de Andebol serão organizados pelas respectivas delegações.
Xadrez: no inicio de cada ano letivo escolar, a comissão dos Desportos da Universidade,
encarregar-se-á pela inscriçãodas potenciais competidores desta modalidade. Posteriormente, será
apresentado o calendário dos jogos por se efetuar, quer entre colegas da Universidade bem como
outros xadrezistas da cidade para maior intercâmbio e incentivo a prática desta modalidade muito
pouco praticada em Moçambique.
Natação: as diferentes Delegações da Universidade Zambeze, deverão assinar memorandos com
clubes locais que possuem piscinas. Uma vez logrado este paç, as mesmas organizara torneios
inter estudantes, principalmente na época do verão. Volvidos 2 anos, caso haja potencial humano,
41
a Universidade as faculdades poderão inscreverem-se em provas oficiais de natação a decorrer

nas respectivas Províncias.
Ginástica: as diferentes Delegações da Universidade Zambeze, deverão assinar memorandos com
clubes locais que possuem condições para uma boa pratica desta modalidade. Uma vez logrado
este paço, as mesmas organizarão torneios inter estudantes. Volvidos 2 anos, caso haja potencial
humano, a Universidade as faculdades poderão inscreverem-se em provas oficiais de Ginástica a
decorrer nas respectivas Províncias
Atletismo: as diferentes Delegações da Universidade Zambeze, deverão assinar memorandos com
clubes locais que possuem condições para uma boa pratica desta modalidade. Uma vez logrado
este paço, as mesmas organizarão torneios inter estudantes. Volvidos 2 anos, caso haja potencial
humano, a Universidade as faculdades poderão inscreverem-se em provas oficiais de Atletismo a
decorrer nas respectivas Províncias
23. Lazer e atividades culturais e cívicas
Cultura
No que se refere a cultura, os estudantes de Engenharia de Processos de conjunto com os
docentes integram se as atividades que a Universidade incentivará entre os que podem citar se:
eventos de demonstração da gastronomia Moçambicana, exibição de indumentária africana,
danças e ritmos tipicamente africanos, recitais de poesias que reflitam a o resgate da
Moçambicanidade e demais eventos que exaltem o espíritopatriótico dos estudantes, em
particular, e a sociedade civil no geral.
Feira do livro
Pretende-se incentivar o hábito da leitura, com a realização anual duma feira do livro, que terá
como foco principal os estudantes para além de visitantes externos a faculdade. Cumprindo o
propósito de popularizar o livro, divulgar a literatura Moçambicana e a produção literária
universal. Entendendo que, por meio da leitura são formados cidadãos críticos e seletivos, em
busca de uma melhor aprendizagem sociocultural.
Música
O curso de Licenciatura em Engenharia de Processos incentivará a participação de seus
estudantes em grupos de canto coral e de dança criados pela Universidade alem da participação
da totalidade dos estudantes em momentos de canto e dança da comunidade estudantil, de acordo
com a programação.
42
Projeção de filmes
A coordenação de atividades de extensão na faculdade encarregar-se-ão na identificação de
filmes com conteúdos didáticos, que reflitam, de uma forma geral, ávida na academia e a
pesquisa cientifica e o curso terá uma participação ativa. Poderão igualmente ser exibidas
reportagens referentes a demais descobertas cientificas na área de pesquisa do curso.
Lazer
O curso incentivará a participação em as festas apreparadas pela universidade na comunidade
estudantil da Universidade Zambeze.
24. Acompanhamento de graduados (egressos)
A integração profissional imediata dos graduados da FCT nos campos específicos laborais e de
investigação em prole do desenvolvimento do país constitui uma das metas a ser alcançada por
esta instituição pública de ensino superior. A qualidade do processo de ensino e aprendizagem,
muita das vezes, tem sido avaliada pela demanda dos formados ou recém – formados pelos
empregadores para áreas profissionais ou pela quantidade de produção de conhecimentos
científicos divulgados pela instituição de ensino.
Tem – se verificado cenários de graduados que ficam desempregados por longos períodos após a
graduação outros desviados das suas áreas de formação sem, contudo, poderem aplicar os
conhecimentos adquiridos durante a longa formação. As instituições de ensino que
implementaram plano de acompanhamento efetivo dos seus graduados têmcolhidos resultados
satisfatórios que minimizam esta problemática. Acredita – se no entanto que o comportamento, a
criatividade, os potenciais conhecimentos e a capacidade competitiva na disputa de vagas
profissionais dos graduados ou recém – graduados reflete o trabalho realizado pela instituição ao
longo de todo processo de formação dos mesmos.
Assim concebeu-se o plano de acompanhamento de graduados da FCT:
1 – Criação de uma base de dados dos estudantes em estagio profissional. A base de dados dos
estudantes poderá ter um espaço específico na página da Internet da instituição da Uni Zambeze e
cada estudante poderá ter um código específico sequencial para além de dados pessoais e
contactos.
43
2. Criação de uma repartição específica de graduados junto a direcção científica da FCT para
apoia e acompanhamento da carreira dos mesmos.
3. “Workshop” de inclusão dos graduados da FCT no processo de ensino e aprendizagem. A
troca de experiencias dos graduados e dos formandos é fundamental, estes podem apoiar os
formando desde a orientação na formação, nos projectos ou pesquisas científicas até na
divulgação dos cursos da instituição.
25. Infraestrutura (instalações e equipamentos)
As infraestruturas são comuns para todos os cursos da FCT, pelo que, as salas de aulas são
compartilhadas. Relativamente a equipamentos e instalações, o curso de licenciatura em
engenharia de processos possui 1 projetor e um escritório para o coordenador do curso com um
computador.
Existe na faculdade uma sala compartilhada para docentes trabalhar.
26. Corpo docente.
O curso de Engenharia de Processos abarca uma vasta área de actuação, quer nas áreas de
desenvolvimento de novos processos, novos produtos, novos serviços eprocessos, produtos e
serviços melhorados, a optimização destes processos e de transformação de matérias-primas e a
gestão de recursos materiais e humanos, podem alem disso desenvolver atividades de gestão de
qualidade.Por isso na formação de um graduado em engenharia de processo, o curso conta com
corpo docente de outros cursos, como os de Informática, mecatrônica e Disciplinas gerais e
também de outra faculdade, FCSH.
A tabela abaixo esta alistado somente os docentes do curso de Engenharia de Processos:
Tabela 10. Corpo docente do curso (Docentes a tempo Integral)

Nº Nome do Habilitações Categoria Experiência Unidade Curricular a
docente literárias profissional profissional ser leccionada
01 Saray Nunez Doutorada Professora 21 anos Metodología de
Gonzalez Associada Investigação, Gestão de
processos,
Empreendedorismo,
Gestão de Projectos
02 Edilberlo A. Doutorado Auxiliar 12 anos Teoria de Maquinas e
44
Llanes Cedeño Mecanismos.

03 Beatriz Reyes Mestre Assistente 27 anos Manutenção Industrial
Collado Segurançã e Qualidade
de Vida no Trabalho
04 Orlando Mestre Assistente 20 anos Controle e
Regalon Anias Monitoramento de
Processos.
Modelação e Simulação
05 Adelicio Alberto Licenciado Assistente 5 anos Química Inorgánica.
Lucas (Mestrando) Química Orgânica
Química Física
06 Américo Licenciado Assistente 5 anos Introdução ao Curso.
Msopela (Mestrando) Tecnología de
Processos
07 Torres Rafael Licenciado Assistente 2 anos Termodinâmica
Jaquissone Estagiario quimica e processos de
transferência
08 Leonildo Licenciado Assistente 1 ano Química analítica
Manuel Vaz Estagiarios Química orgânica
09 Carolina Elias Licenciada Assistente 10 anos Química Inorgánica.
(Mestrando) Estagiarios Química Orgânica
10 Armando Licenciado Assistente 6anos Analise Matematica I e II

Alexandre (Mestrando)
11 Gedeon Seven Licenciado Assistente 4 anos Analise Matematica III

(Mestrando) Algebra Linear e
Geometria Analitica
12 Enfraime Valoi Licenciado Assistente 4 anos Fisica I e II
(Mestrando)
45
13 Sergio Gonçalo Licenciado Assistente 4 anos Informatica I e II

Processamento de
Informacao
14 Beliz Fandazane Licenciado Assistente 2 anos Metodos Numericos
Estagiario
15 Dinis Simbe Licenciado Assistente 4 anos Probabilidade e Metodos

Estadísticos
16 Orlando Guta Licenciado Assistente 6 anos Electrotecnia Geral
17 Paulino Silva* Licenciado Assistente 4 anos Elementos de Economia e

(Mestrando) Gestao
*
Docente da FCSH
Para alem dos docentes do departamento de engenharia de Processos, e outros docentes dos
outros cursos, o curso de engenharia possui um grupo de docentes colaboradores, docentes a
tempo parcial, alistados na tabela a seguir:
Tabela 11. Corpo docente do curso (Docentes a tempo Parcial)

Nº Nome do docente Habilitações Categoria Experiência Unidade
literárias profissional profissional Curricular a ser
leccionada
1 Felisberto Lucio Mestre Assistente 2 anos Reactores
Estagiário Químicos
2 Belarmino Dos Licenciado Assistente 2 anos Operações
Santos Joaquim Estagiário Unitárias
Ale Mecânicas
e Dinâmica dos
Fluidos
46
3 Jose Zeca Mestre Assistente Resistência de

Estagiário Materiais
4 Cipriano Tiua Licenciado Assistente 2 anos Desenho Técnico
Estagiário
5 Ricardo Portucal Licenciado Assistente 6 anos Etica e aspectos
(Mestrando) Odontologicos.
6 Albino Miolo Licenciado Assistente 5 anos Ingles
Estagiario
27. Corpo técnico-administrativo

Neste momento, o curso não conta com corpo técnico-administrativo específico, os serviços são
comuns para todos os cursos da Faculdade de Ciências e Tecnologias.
Tabela 9 – Corpo Técnico-Administrativo
Nº Nome do Habilitações Categoria Experiência Área de
funcionário literárias profissional profissional atuação
1 Lino Fumo 12ª Classe TécnicoProfissional 4 Anos Administração
Publica
2 Rui Wile 12ª Classe Tec. 4 Anos Registo
RegistoAcadémico académico
3 Baiao Malias 12ª Classe Assistente Técnico 1 Ano Administrativo
4 Dias Tangune 12ª Classe Técnico de Contas 4 Anos Contabilidade
5 Ofelia 12ª Classe Técnico 4 Anos Administrativa
Mapsanganhe Administrativo
6 Ermelinda 12ª Classe Assistente Técnico 1 Ano Administrativa
Gapo
7 Ferrão Licenciado Técnico superior 5 Anos Registo
Mbanze em Historia N1 académico
47
28. Análise de necessidades

O novo currículo de 4.5 anos em licenciatura em engenharias é bastante atractivo e desafiador
tendo em conta os fatores infra-estruturais envolvidos para o alcance da qualidade dos formandos
requeridos. Os licenciados em Engenharias de Processos devem ter a qualidade exigida pelo
Conselho Nacional de Avaliação de Qualidade de Ensino Superior, pela Ordem dos Engenheiros
e pela sociedade Moçambicana e internacional no geral. Em face de este desafio, as infra-
estruturas desempenham um papel fundamental, em seguida são apresentadas algumas unidades
de imóveis necessários para acomodação de trabalhos específicos para a contribuição no saber
fazer.
1. Laboratórios Específicos; Os laboratórios podem ser caracterizados em áreas científicas:
 Área de Ciências Químicas na qual: equipamentos de ensaios, medição da qualidade,
instrumentação e reagentes necessários para o desenvolvimento de laboratoriais nas
disciplinas que contem esta área cientifica. Será utilizado por a totalidade dos cursos.
 Área de Processos tecnológicos na qual precisa se de equipamento e aparelhos para
desenvolver laboratórios relacionados com as principais operações unitárias.
2. Sala para cursos extracurriculares de curta duração e formações específicas.
3. Sala de projetos: sala de pesquisas destinada a acolher colaboradores das outras universidades
em regime de intercâmbio e trabalhos específicos na instituição, estagiários e financiadores de
projetos.
4. Editora: Para a produção e divulgação de trabalhos científicos.
Laboratório de Química.
Como forma de melhorar as aulas laboratoriais de Química recomenda-se o apetrechamento do
laboratório com a instalação de água corrente, gás (propano/butano) e a aquisição dos materiais e
reagentes listados na tabela a baixo. Visto que de momento o laboratório não dispõe de condições
para a realização da maioria das experiências recomendadas nas disciplinas de Química
inorgânica, Química orgânica, Química analítica e Química física, limitando as aulas à
componente teórica, o que não é ideal para o ensino superior, devido a natureza das próprias
disciplinas e o fato de que quase todas escolas Moçambicanas (excetuando algumas) não dispõem
de laboratório. O que significa que os estudantes chegam ao ensino superior sem conhecerem as
48
mais elementares operações laboratoriais. É na perspectiva da melhoria da qualidade do ensino na

UNIZAMBEZE, que por sinal faz parte das políticas desta Universidade, que o grupo de Química
recomenda a aquisição dos seguintes materiais e reagentes:
Materiais Quantidade Reagentes Reagentes

Condensador 50 Ácido acético Tolueno
Proveta graduado 50 Hidróxido de sódio Fenol
Funil De Buchner 50 Amoníaco Ciclo-hexano
Funil de separação 50 Ácido clorídrico Benzeno
Funil 50 Permanganato de potássio Reagente de Fehlling
Pipeta Graduada 50 Sulfato de magnésio Glicose
Pipeta volumétrica 20 Dicromático de potássio Sacarose
Vidro de relógio 50 Cloreto de prata Maltose
Tubo De Ensaio 50 Nitrato de prata Amido
Estante para tubo de 10 Cianeto de prata Ácido salicílico
ensaio
Bico De Bünsen 10 Tiocianeto de potácio Anidrido acético
Tela de amianto 10 Peróxido de hidrogénio Anilina
Tripé 20 Hidróxido de potássio Acetato de sódio
Pinça metálica 50 Azul de bromotimol
Pinça De Madeira 50 Ácido oxálico
Condensador 50 Bicarbonato de sódio
Suporte Universal 20 Carbonato de sódio
Espátula 50 Cloreto de cálcio
Bastão de Vidro 50 Álcool etílico
Conta Gotas 50 Álcool metílico
Dessecador 5 Ácido nítrico
Estufa 1 Ácido sulfúrico
Manta Aquecedora 10 EDTA
pH metro 5 Murexida
49
Mufla 1 Fenolftaleina
Papel Filtro --- Alaranjado de metilo
Pipetador tipo Pera 50 Magnésio
Pisseta ou Frasco 20 Sódio
Lavador
Termómetro 20 Níquel
Destilador de água 1 Cloro
Espectrofotómetro 1 Bromo
Fotómetro de chama 1 Iodo
Máscaras para gases 60 Sulfato de alumínio
Luvas descartáveis --- Hidróxido de amónio
Agitador magnético 10 Sulfato de ferro
Banho-maria 2 Sulfato de sódio
Trompa de vácuo 10 Ácido benzóico
Triângulo de 10 Anilina
porcelana
Cápsula de porcelana 10 Éter etílico
Centrífuga 2 Dicloro metano
Capela 2 Hexano
Colher de 20 Clorofórmio
deflagração
Tubos em U 20 Acetato de etila
Cristalizador 10 Formaldeído
Colorímetro 2 Parafina
Gobelé 50 Detergente
Proposta para equipamento e instalação laboratorial na área de processos tecnológicos.

Instrumentos Laboratoriais
Equipamentos Qt. Material de Qt. Outros Qt.

vidraria
50
Balança semi-analitica 12 Balão volumetrico 30 Anel 18

Bico de Bunsen 15 Bastão de vidro 30 Espátula 18
Bomba áVácuo 8 Becker 30 Garra 18
Centrifuga 8 Bureta 30 Grampos 18
Densimetro 8 Erlenmeyer 30 Mufa 10
Dessecador 8 Funil de vidro 30 Pinça de tubo de 20
ensaio
Estufa 8 Perâ de decantação 30 Suporte universal 12
Permutadores 6 Pipetas graduadas 30 Peneiro 30
Forno mufla 6 Pipeta 30 Tela de amianto 12
Paquimetro 25 Pipeta volumétrica 30 Tripé 12
Termometro 20 Proveta 30 Bancadas de manuseio 6
Britadores 6 Tubo de ensaio 20 Planilhas eletricas 8
Calorimetros 6 Tubo de vidro 50 Vasos termicos 12
Tanques de alim. 6 Vidro de relógio 50 Valvulas 50
Geradores de vapor 6 Capsula 50 Registradores 30
Condensadores 6 Cadinho 50 Cronometros digital 15
Manometros tipo 6 Colheres 100 Mangueiras 12
bourdon
Ciclones 4 Plásticos 100 Banhos frio
Moinhos de bola 4 Agitadores 15 Barometros 25
Agitadores de pás 4 Picnometros 20 Pinças de pressão 30
Peneiros com 15 Papel aluminio 100
vibradores
Filtradores eletricos 6 Agua destilada
Luvas 100
Oculos protetores 100
Guarda pó 100
Em termos de Corpo Administrativo e docente as necessidades imediatas estão alistadas na

tabela abaixo:
Tabela12.CorpoTécnico-Administrativo e docente
51
Nº Nome do Habilitações Categoria Experiência Área de atuação

funcionário literárias profissional profissional
1 Dois (2) 12 classe Técnicos Laboratórios

Técnicos De Profissionais na
Laboratório área de química
2 Um (1) técnico 12 classe Com domínio Registroacadêmico

daInformática do curso
3 Docentes (3) Licenciados Assistentes Disciplinas do área

em de Ciencias
Economía econômicas.
4 Docentes (2) Licenciados Assistentes Disciplinas de

em Ergonomía,
Engenharía Engenharia de
da Metodos,
Producção Engenharía de
ou Qualidade,
Industrial Logística, Gestão
de Processos
Em termos gerais, para garantir o bom funcionamento do curso será preciso:

 Uma sala e de especializada de informática com 35 computadores para instalação de
laboratórios gerais.
 Sala para docentes do departamento de engenharia civil devidamente equipada com
material de escritório.
29. Conclusões
O propósito da elaboração do PCP tem sido elevar a qualidade do curso de licenciatura em
Engenharia de Processos e harmonizar com as outras instituições a nível nacional e internacional;
tendo em conta as dificuldades que apresentava nesta direção o currículo actual.
52
Reflecte-se neste PCP como objetivo geral desta licenciatura, formar Engenheiros de Processos
com uma sólida base científica, com conhecimentos gerais e específicos, abarcando a
generalidade dos domínios tradicionais da Engenharia de Processos e com preparação para um
constante progresso e adaptação às imprevisíveis evoluções da ciência, da técnica e do meio sócio
- económico e ambiental.
Para alcançãr a estes objetivos, nesta revisão curricular propõem-se uma licenciatura em
Engenharia de Processos,com uma duração mínima de nove semestres lectivos, com um total de
270 créditos. Com uma formação geral que inclui as ciências básicas, as ciências específicas,
alem disso oferece uma abordagem em temáticas de corte transversal, que contribuem à formação
integral do graduado. Como complemento à sua formação tem uma forte preparação no domínio
prático e laboratorial, que contribuirá numa melhor compreensão dos conteúdos que propiciaram
um melhor desempenho profissional.
A implementação leva consigo a transição que afecta a os estudantes que terminaram primeiro,
segundo, terceiro e quarto nível, é um processo complexo o que determinou a elaboração de um
plano com características diferentes em cada nível, especialmente os estudantes que transitam do
terceiro nível para o quarto e os que transitam para o nono semestre. Com esta revisão também se
teve em atenção a integração dos conteúdos das diferentes disciplinas no sentido horizontal e
vertical.
Elaborou-se um plano que abarca a generalidade do curso, com um enfoque dirigido a graduar
Licenciados em Engenharia de processos com as competências necessárias para desenvolver-se
no mercado de trabalho num contexto cada dia mais exigente.
30. Referências Bibliográficas usadas para a elaboração do PCP

 MARY ROBERTA MEIRA MARINHO. Programa de pós-graduação em engenharia de
processos. Universidade Federal de Campina Grande Centro de Ciências e Tecnologia.
Campina Grande – Paraíba. 2007.
 Ministerio de Educación Superior de Cuba. Plan de Estudio D INGENIERÍA
INDUSTRIAL. Presencial. 2007.
 Orientações Curriculares para a Revisão Curricular. Universidade de Zambeze. 2014.
 Universidade Católica de Petrópolis. Plano de Estudos de Engenharia de produção.
Brasil. 2009.
53
 Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Graduação em Engenharia de Produção.

Projeto Pedagógico. Brasil. 2009.
 VARELA, Bartolomeu Lopes. O currículo e o desenvolvimento curricular. Concepção
práxis e tendências. Praia, Cabo Verde, Edições Uni-CV, 2013.
54
31. Programas temáticos das disciplinas.
31.1Introdução ao Curso de Engenharia de Processos
Código - Tipo de disciplina - Específica
Nível da disciplina – 1 Ano Acadêmico - 2015
Semestre – 1° Número de Créditos - 3
Número total de horas - 90
1. Objetivo gerais da disciplina:

No fim a disciplina o estudante deverá:
 conhecer a profissão de Engenheria de Processos;
 conferir habilidades de comunicar efetivamente com audiências de Engenharias e com a
comunidade em geral usando a estrutura, estilos e meios gráficos apropriados;
 desenvolver noção de medidas e sua medição, ordem de grandeza e representação gráfica;
desenvolver as técnicas de expressão.
2. Precedência/s: Nenhuma
3. Conteúdos da disciplina ou módulo de acordo com a seguinte tabela:
Plano Temático da Disciplina
Número de horas
Nro. Tema
HC HEI Total
1 Historia e Conteúdo das Engenharias 10 10 20
2 Os diferentes domínios da Engenharia de Processos 12 12 24
3 O exercício da profissão de engenheiro de processos; 12 10 22
aspectos éticos e deontológicos
55
4 Unidades, medidas e representações gráficas 14 10 24

Total 48 42 90
4. Métodos de ensino-aprendizagem
Serão ministradas aulas teóricas e práticas.
As aulas teóricas envolvem os conceitos teóricos e sua aplicação nesta disciplina. As aulas
práticas serão para resolução de exercícios ou seminários, onde os estudantes expõem sua
investigação sobre um tema previamente orientado. Também as aulas práticas serão realizadas
visitas de estudos a empresas que actuam no ramo de engenharia de processos, para a
familiarização dos estudantes com o ambiente profissional do curso.
5. Métodos de avaliação
A avaliação de conhecimentos adquiridos na disciplina é efectuada por dois testes escritos das
matérias lecionadas nas suas componentes teóricas, práticas e seminários, sendo complementada
por trabalhos que devem ser apresentados/defendidos. A disciplina não tem exame final. Assim a
média de freqüência da disciplina será feita com base nos trabalhos, testes escritos e relatórios de
visitas de estudo.
6. Língua de ensino: Português.
7. Bibliografia recomendada
 LOCK, D. “Handbook of Engineering Management”. Oxford, Heinemann Newnes, 1989
 SCOTT, W.“Communication for Professional Engineer”. Thomas Theford, London.
1984.
56
31.2Análise Matemática I.
Código - Tipo de disciplina ou módulo – Básica
Nível da disciplina –1 Ano Académico - 2015
Semestre - 1°I Número de Créditos - 6
Número total de horas – 180 horas
1. Objectivos gerais da disciplina:
No final desta disciplina o estudante deve ser capaz de:
 identificar e representar alguns conjuntos numéricos;
 calcular, pela definição e/ directamente, limites de sucessões numéricas;
 investigar funções de uma variável real e construir os seus gráficos;
 conhecer algumas indeterminações e calcular limites de funções de uma variável
real;
 achar derivadas e diferenciais de funções de uma variável real;
 achar integrais indefinidos e definidos;
 aplicar integrais na resolução de problemas de Geometria e Física;
 decompor as funções em séries de Taylor.
Plano temático da disciplina ou módulo
Número de horas
Nro. Tema
HC HEI Total
1 Introdução à Análise Matemática I 16 14 30
2 Cálculo diferencial para funções de uma variável real 24 21 45
3 Cálculo integral para funções de uma variável real 24 21 45

57
4 Séries numéricas 32 28 60
Total 96 84 180
4. Métodos de ensino-aprendizagem:
A disciplina de Análise Matemática I tem uma carga horária semanal de 6 horas,
repartidas de seguinte modo: 2 horas de aulas teóricas e 4 horas de aulas práticas. A
exposição das diferentes matérias será feita nas aulas teóricas. No fim de cada aula
teórica, o docente fornecerá aos estudantes os exercícios a serem resolvidos em casa na
qualidade de TPC (Trabalho Para Casa). Nas aulas práticas, serão corrigidos os exercícios
dados como TPC e os estudantes deverão apresentar ao docente, no início de cada aula, o
TPC resolvido num caderno ou num papel A4.
5. Métodos de avaliação:
No concernente à avaliação:
 realizar-se-ão dois testes escritos.
 poderão se realizar diversos mini-testes ou trabalho(s)
 durante as aulas práticas, serão pontuadas as idas ao quadro para a resolução,
correcta e explícita, dos exercícios;
 Terá examen final.
6. Língua de ensino: Português
7. Bibliografia recomendada:
 ADAMS R. A. Calculus:A Complete Course. First Edition, Toronto, Addison
Wesley Longman, 2003.
 ALVES M. J. Elementos de Análise Matemática. Parte I e II, Maputo,Imprensa
Universitária, 2004.
 DEMIDOVITCH,B. P. Problemas e Exercícios de Análise Matemática,
Moscovo,Editora Mir, 1984.
 EDWARDS C. H. and PENNEY D. E. Calculus. Sixth Edition, New Jersey,
Prentice Hall, Inc., 2002.
 PISKOUNOV N. S.,Cálculo Diferencial e Integral, Vol. I e II, Porto,Edições
“Lopes da Silva”, 1987
58
31.3Fisica I
Código – Tipo de disciplina ou módulo – Básica
Nível da disciplina – 1 Ano Académico -2015
Semestre –1° Número de Créditos -6
Número total de horas -180
1. Objetivos gerais da disciplina:
Ao concluir esta disciplina, o estudante deve ser capaz de:
 Aplicar os conhecimentos sobre os conceitos de vectores na resolução de problemas
quotidianos;
 Aplicar as leis fundamentais da mecânica clássica em situações concretas para a
resolução de problemas que envolvem métodos de derivação e integração;
 Distinguir os modos de descrição de fenómenos e processos na física molecular;
 Explicar os fenômenos naturais/macroscópicos e processos relacionados com a
termodinâmica;
 Resolver problemas técnico-científicos com aplicação da termodinâmica.
 Conhecer noções gerais sobre óptica geométrica e suas aplicações e sobre a mecânica
Quântica
HORAS
Tema HC HI Total
1. Mecânica como ciência. Vectores 4 6 10
59
2. Mecanica do Ponto Material e Corpo Rigido 18 12 30

3. Ondas e Movimentos Oscilatorios. 10 10 20
4. Hidrostática e hidrodinâmica. 12 10 22
5. As leis dos gases ideais e a teoria cinético-molecular 8 8 16
6. Principios da termodinâmica 18 10 28
7. Gases reais 8 10 18
8. Optica e Leis da Optica Geometrica 10 10 20
9. Introdução à mecânica quantica 8 8 16
TOTAL 96 84 180
Serão ministradas aulas teóricas, práticas e laboratorial. As aulas teóricas envolvem os conceitos
teóricos e sua aplicação nesta disciplina. As aulas práticas serão para resolução de exercícios ou
seminários, onde os estudantes expõem sua investigação sobre um tema previamente orientado.
Nos laboratórios pretendesse que os estudantes realizem experiência dos conteúdos em exemplos
práticos.
Em Física I, a avaliação será efetuada da seguinte forma:
a) Três provas escritas de frequência com a classificação de 60%.
b) Serão realizados trabalhos em grupos com a classificação de 20% da nota final.
Terám Exame Normal
6. Língua de ensino: Portuguesa
 ALONSO, Marceloe FINN, Eduardo J.Física um curso Universitário, Volume 1, São
Paulo, Edgard Blucher LTDA, 1972
 RAYMOND A,Sarwaye ROBERT J.Beichner. Fisica Para Ciências e Engenharia, 5a
edição, tomo I, Mexico, , McGraw-Hill, 2002
 RESNICK, Robert e HALLIDAY, David, Fundamentos de Física, vol 1, 4a edição, Rio
de Janeiro, Livros Tecnicos e Cientificos Editora S.A, 2000 .
 Paul A,Tipler, Física Vol 1, 2a edição, São Paulo, Editora Santuário,2000.
60
Faculdade de Ciencia e Tecnologia
Curso de Licenciatura em Engenharia de Processos.
31.4 Química Inorgânica
Código - Tipo de disciplina - Básica
Semestre - 1° Número de Créditos - 5
1. Objetivo gerais da disciplina:

 Efetuar a configuração electrónica dos átomos segundo o modelo atómico actual;
 Interpretar a natureza dos átomos e prever as suas propriedades químicas a partir da
sua posição na tabela periódica;
 Utilizar cálculos químicos para a resolução de problemas de interesse industrial;
 Reconhecer e nomear as principais funções inorgânicas de interesse na área de
Engenharia;
 Preparar soluções de electrólitos solúveis e pouco solúveis;
 Determinar a velocidade de reações químicas e as respectivas ordens de reação;
 Estudar os diferentes tipos de equilíbrio químico e as suas propriedades
termodinâmicas.
2. Precedência/s:Nehuma
3. Conteúdos da disciplina de acordo com a seguinte tabela:
Número de horas
Nro. Tema
HC HEI Total
1 Estrutura atómica e tabela periódica. 8 7 15
Introdução à química dos elementos. Elementos
61
representativos e de transição.
2 Ligação Química e estrutura das moléculas. 8 7 15
3 Estequiometria ou cálculos químicos 8 7 15
4 Funções Inorgânicas. Ácidos, bases e sais 8 7 15
5 Compostos complexos 8 7 15
6 Soluções. Propriedades coligativas das soluções 8 7 15
7 Cinética Química 8 7 15
8 Equilíbrio em solução aquosa. Produto iónico da água, 8 7 15
calculo de pH .
9 Electroquímica. Equilíbrio de oxidação-redução 8 7 15

10 Termodinâmica 8 7 15
Total 80 70 150
A disciplina é leccionada em três vertentes pedagógicas: aulas teóricas, aulas práticas e
laboratoriais, devidamente articuladas de modo a atingirem os objectivos da disciplina. As aulas
teóricas envolvem os conceitos teóricos e sua aplicação nesta disciplina. As aulas práticas serão
para resolução de exercícios, onde os estudantes demonstraram as habilidades e os
conhecimentos adquiridos nas aulas teóricas com baseamento em exercicios previamente
orientados. E os laboratórios serão o complemento e a demonstração da teoria
A avaliação de conhecimentos adquiridos na disciplina é efectuada por exame final das matérias
leccionadas nas suas componentes teóricas e práticas, sendo complementada por dois testes
escritos e avaliações feitas ao longo da actividade practica. Para aceder ao exame final ter-se-á
em conta o estipulado no regulamento académico, e será conforme a média de frequência das
avaliações, dois testes escritos e actividade practica.
1. BRADY, James E. e HUMISTON, Gerard E..Química Geral, volumes 1 e 2, 2º Edição,
Rio de Janeiro,Livros Técnicos e Científicos Editora LTDA, 1992.
62
2. CHANG, R. & COLLEG, W. Química Geral, 7ª Edição, Madrid, Editora Guanabara

Dois,2002.
3. DE BONI, B. & GOLDAN, A. Introdução clássica de Química Geral, Porto Alegre,
Editora da UFRGS,2000.
4. PETER, A. & JONES, L. Princípios de Química, Porto Alegre.Bookman, 2001.
5. RUSSEL, Jonh B. Química Geral, volumes 1 e 2, 2ª Edição, Rio de Janeiro, Editora
Afiliuda, 1992.
63
31.5 Informática I
º
Semestre - 1 Número de Créditos - 4
Dotar o estudante de ferramentas e técnicas para:
 Dominar as técnicas básicas e avançadas de processamento de texto e folhas de cálculo
em computadores
 Conhecer os princípios de arquitetura de um computador e do funcionamento de um
sistema operativo;
 Recorrer a aplicativos (processador de texto e folha de cálculo) para a resolução de
problemas genéricos;
 Aprender a produzir apresentações com qualidade;
 Explorar os princípios e recursos da Internet.
 Utilizar os recursos informáticos na resolução de problemas distintos de Engenharia.
Número de horas
Nro. Tema
HC HEI Total
1 Conceitos e Fundamentos básicos da informática. 8 8 16
2 Conversão de bases e aritmética computacional 8 8 16
3 Sistema operativo Windows 8 8 16
64
4 Processador de texto: Microsoft Winword 8 8 16

5 Folha de cálculo: Microsoft Excell 16 8 24
6 Apresentações Gráficas PowerPoint 8 8 16
7 Noções de Banco de Dados: Microsoft ACCESS e 8 8 16
Internet
Total 64 56 120
Serão ministradas aulas teóricas, práticas e laboratorial.
investigação sobre um tema previamente orientado. Nos laboratórios pretendesse que os
estudantes apliquem os conhecimentos adquiridos, utilizando o Windows e os aplicativos do
Microsoft Office.
A disciplina terá exame final.
Para aceder ao exame final terá-se em conta o estipulado no regulamento académico, e será
conformada a média de frequência com as avaliações, seminários e tarefas extras.
 CAPRON, H. L. , JOHNSON, J. A. Introdução à Informática 8ª EDIÇÃO. São Paulo:
Prentice-Hall, 2004.
 MANZANO, Andre Luiz N.G. , MANZANO Maria Izabel N.G. Estudo Dirigido de
Informática Básica. São Paulo, Érica, 2007.
 NORTON, Peter. Introdução à Computação. São Paulo,Makron Books, 1997.
 VELLOSO, F. C. Informática: Conceitos Básicos. Rio de Janeiro, Campus, 2004.
 WHITE, R. Como funciona o computador. São Paulo, Quark, 1995.
65
31.6 Inglés Técnico
º
At the end of the course students should be able to:
 Meet specialized technical vocabulary.
 Interpret and translate specific bibliography.
 Interpret specialized documentation and make it abstracts.
 Translate specialized documentation.
 Communicate using the technical language
Número de horas
Nro. Tema
HC HEI Total
1 The English language in everyday life professional 12 10 22
technical partner.
2 The English Language and the new technologies 12 10 22
3 Commercial orally and written communication skills 12 10 22
4 Translation and terminology 12 12 24
Total 48 42 90
66
4. Teaching methods
The communicative approach to language learning stresses the need for meaningful
communication, emphasising that if students have a genuine reason or motivation to talk then
they will learn to use the language more effectively. Montgomery (2001) concurs with the
assertion above that communicative approach to language learning means that students will
develop their language skills by talking to each other, by exchanging information and ideas, by
listening and then saying whatever is appropriate as the situation changes.
5. Course weighting
The continuous assessment (course work) constitutes 50%, and an end of semester examination
constitutes the remaining 50%.
 Course work 50%
 End of semester examination 50%
 Total 100%
It’s worth noting that a student will be given an exemption from the final examination provided
that he/she gets the overall minimum mark of 70% of the course work.
6. Teaching Language: English

7. Core reading:
 BATES, M. and DUDLEY, E. English for Science and Technology: General Science.
Essex, Longman, 1982
 FURSTENAU, E. Novo dicionario de termos tecnicos Ingles-Portugues. 22.Ed.Rev. e
ampl. Sao Paulo. Globo, 1998.
 HALL, D. English for Science and Technology: Mathematics. Essex, Longman, 1980.
 HARMER, J. The Practice of English Language Teaching. Essex, Pearson Education
Limited, 2001.
 MICHAELIS; Dicionario Practico: Ingles-Portugues. Sao Pablo, 1987
67
31.7 Metodos de Estudo
Código - Tipo de disciplin - Básica
Nível da disciplina - 1° Ano Académico -2015
1. Objectivos gerais da disciplina ou módulo:

 Adquirir orientações lógicas, metodológicas e técnicas com vista á formação de
hábitos de estudo, de leitura, de uso de instrumentos de trabalho académico e de
produção e sistematização do conhecimento;
 Desenvolver técnicas de estudo que permitam disciplinar o seu trabalho intelectual,
garantindo-lhes, deste modo, uma maior autonomia de aprendizagem;
 Adquirir um acervo de conceitos metodológicos fundamentais e de informações
precisas para desenvolver o seu pensamento e suas pesquisas.
3. Conteúdos da disciplina ou módulo de a. cordo com a seguinte tabela:
Número de horas
Nro. Tema
HC HEI Total
1 O acto de estudar. Planificação e Gestão do 8 4 12
Tempo de Estudo: Documentação como método
de estudo; Técnicas de Recolha de Notas e
Apontamentos
68
2 Processos, Formas e Técnicas de Leitura de 8 6 14

Textos: A Leitura Dinâmica; Como utilizar uma
biblioteca e elaboração de Fichas de Trabalho
3 Técnicas de elaboração de resumo 10 6 16
4 Preparação para as Avaliações/Exames orais ou 8 6 14
escritos
5 Trabalho Técnico- Científico. Sua apresentação 10 20 30
escrita e oral.
Total 48 42 90
 Aulas teóricas e práticas
 Trabalhos de investigação semestral
 Trabalhos em grupos
Realização de dois testes teóricos
Elaboração do relatório do trabalho de pesquisa, com ponderação de 20% na 2ª avaliação
Realização um exame teórico, com equivalência de exame normal
Realização de um exame teórico, com equivalência de exame de recorrência.
 CAUGHLIN, P. E LANGA, J. Claro e Directo. Como escrever um ensaio,
Maputo, Imprensa Universitária, 1994
 CARVALHO, E. Metodologia do trabalho científico. Lisboa, Editora Escolar.
2002
 DIAS, M., M. & NUNES, M., M. Manual de Métodos de Estudo. Lisboa, Edições
Universitárias Lusófonas. 2003
 ESTANQUEIRO, A. Um Guia para o Sucesso na Escola. Lisboa, Editora Escolar,
1998. P.13-17
 GONZALO, S. Como Estudar, Lisboa, Editorial Estampa, 1999, p.25-35
 LAVILLE, C. e DIONNE, J. A construção do saber. BH, UFMG, pp. 197- 231
69
 ROMANVILLE, M. & GENTILE, C. Métodos Para Aprender, Porto, Editora.

Porto, 1995 P. 51-74
 SERAFINi, M. T. (2001). Saber Estudar e Aprender. Editora Presença. Lisboa
70
31.8 Análise Matemática II
Código - Tipo de disciplina– Básica
Nível da disciplina – 1° Ano Académico - 2015
Número total de horas – 180

No final desta disciplina o estudante deve ser capaz de:
 achar derivadas parciais e diferenciais das funções de várias variáveis;
 investigar extremos locais e condicionais das funções de várias variáveis;
 calcular integrais duplos e triplos em diferentes sistemas referenciais;
 calcular integrais curvilíneos e de superfície da 1ª e 2ª espécie;
 aplicar integrais múltiplos, curvilíneos e de superfície na resolução de problemas da
Geometria e de Física;
 Achar o fluxo e circulação de um campo vectorial, aplicando os teoremas de
Ostrogradsky-gauss e de Stokes.
2. Precedência/s: Análise Matemática I
Número de horas
Nro. Tema
HC HEI Total
1 Cálculo diferencial para funções de várias variáveis 32 28 60
2 Integrais múltiplos (duplos e triplos) 26 23 49
3 Elementos da teoria do campo 22 19 41
71
4 Integrais curvilíneos 16 14 30
Total 96 84 180
A disciplina de Análise Matemática II tem uma carga horária semanal de 6 horas, repartidas
de seguinte modo: 2 horas de aulas teóricas e 4 horas de aulas práticas. A exposição das
diferentes matérias será feita nas aulas teóricas. No fim de cada aula teórica, o docente
fornecerá aos estudantes os exercícios a serem resolvidos em casa na qualidade de TPC
(Trabalho Para Casa). Nas aulas práticas, serão corrigidos os exercícios dados como TPC e os
estudantes deverão apresentar ao docente, no início de cada aula, o TPC resolvido num
caderno ou num papel A4.
No concernente à avaliação:
 realizar-se-ão dois testes escritos,
 poderão se realizar diversos mini-testes ou trabalho(s) em grupo
 durante as aulas práticas, serão pontuadas as idas ao quadro para a resolução,
correcta e explícita, dos exercícios;
 Terá examen final.
 ADAMS R. A., Calculus:A Complete Course, First Edition, Toronto,Addison Wesley
Longman, 2003.
 DEMIDOVITCH B. P., Problemas e Exercícios de Análise Matemática,
 PISKOUNOV N. S.,Cálculo Diferencial e Integral, Vol. I, Porto,Edições “Lopes da
Silva”, 1987.
 PISKOUNOV N. S.,Cálculo Diferencial e Integral, Vol. II, Porto,Edições “Lopes da
Silva”, 1994
72
Curso Engenharia de Processos
31.9 Fisica II
Código – Tipo de disciplina – Básica
Nível da disciplina- 1° Ano Académico -2015

Ao concluir esta disciplina, o estudante deve ser capaz de:
 Identificar as principais leis da Eletricidade e magnetismo e suas aplicações
 Resolver problemas práticos de eletricidade e magnetismo
 Interpretar fenómenos naturais relacionados com eletricidade e magnetismo
 Verificar experimentalmente as leis da Eletricidade e magnetismo e montar circuitos
elétricos de experiencias básicas
No HORAS
Tema
HC HI Total
1. Conceitos de Interação e Forcas Eletrostáticas 8 7 15
2. Campo elétrico e Potencial elétrico Usando Leis de
8 7 15
Coulombo
3. Campo elétrico e Potencial elétrico Usando leis de Gauss 10 7 17
4. Capacitores e dielétricos 10 7 17
73
5. Corrente contínua e resistência elétrica 12 7 19

6. Campo Magnético e aplicação em Circuitos Elétricos 16 7 23
7. Corrente alternada e a impedância elétrica 16 7 23
8. Equações de Maxwell e ondas eletromagnéticas 16 7 23
TOTAL 96 54 150
Serão ministradas aulas teóricas, práticas e laboratorial. As aulas teóricas envolvem os conceitos
teóricos e sua aplicação nesta disciplina. As aulas práticas serão para resolução de exercícios ou
seminários, onde os estudantes expõem sua investigação sobre um tema previamente orientado.
Sera divididos os estudantes em grupos de 2 a 3 elementos para realização dos trabalhos
Laboratorias. Nos laboratórios pretendesse que os estudantes realizem esperiências dos conteudos
em exemplos praticos.
Em Física I, a avaliação será efectuada da seguinte forma:
c) Três provas escritas de frequência com a classificação de 60%.
d) Serão realizados trabalhos em grupos com a classificação de 20% da nota final.
Exame Normal
 ALONSO, Marcelo e FINN, Eduardo J.Física um curso Universitário, Volume 3, São
Paulo, Edgard Blucher LTDA, 1972
 RAYMOND A. Sarway e ROBERT J.Beichner. Fisica Para Ciências e Engenharia, 5a
edição, tomo II, Mexico, , McGraw-Hill, 2002
 RESNICK, Robert e HALLIDAY, David, Fundamentos de Física, vol 3, 4a edição, Rio
de Janeiro, Livros Tecnicos e Cientificos Editora S.A, 2000 .
 PAUL A,Tipler, Física Vol 3, 2a edição, São Paulo, Editora Santuário,2000.
74
31.10 Informática II
Código - Tipo de disciplina: Básica
Nível da disciplina: 1 Ano Académico: 2015
Semestre: 2º Número de Créditos: 4
Número total de horas: 120
No fim da disciplina os estudantes devem ser capazes de:
 Usar o aplicativo Excel do Office da Microsoft criando planilhasotimizadas, partindo da
análise de necessidades específicas, buscando aperfeiçoar importação e consultas a base
de dados, e elaboração de relatórios, visando agilizar o processo de trabalho.
2. Precedência/s: Informática I
Número de horas
Nro. Tema
HC HEI Total
1 Proteção e segurança de arquivos e pastas de trabalho 9 14 23
2 Formatação de planilha 6 8 14
3 Utilização de formulas 6 8 14
4 Automação de cálculos 9 14 23
5 Utilização de gráficos 9 14 23
6 Elaboração de macros 9 14 23
Total 48 72 120
75
estudantes apliquem os conhecimentos adquiridos, para a elaboração de pequenos programas
utilizando a linguagem de programação C.
conformada a média de frequência com as avaliações, seminários e tarefas extra.
 BATTISTI, Júlio. Aprenda com Júlio Battisti: Excel 2007 Avançado, Macros e
Programação VBA. Juatuba, Instituto Alpha, 2012.
 BLOCH, Sylvan Charles. Excel Para Engenheiros e Cientistas - 2ª Ed. Rio de Janeiro,
Ltc, 2012.
 CARLBERG, Conrad. Administrando a Empresa Com Excel- 3 Edição. São Paulo,
MAKRON BOOKS, 2007.
 MANZANO, André Luiz N. G. Estudo Dirigido de Microsoft Excel 2013. São Paulo,
Erica, 2013.
76
31.11 Desenho Técnico
Nível da disciplina- 1 Ano Académico - 2015
Semestre–2º Número de Créditos - 3

No fim desta disciplina os estudantes devem ser capaz de:
 Conhecer e utilizar os equipamentos, utensílios e materiais e materiais de desenho
técnico.
 Compreender os diferentes tipos de projeção e os princípios bases dos métodos de
representação técnica;
 Interpretar diversa projeção de desenho de montagem mecânico, eléctrico e electrónico
assim representação de blocos;
 Aplicar conhecimentos técnicos na elaboração de desenhos gráficos de construção
mecânica eléctricos e electrónicos.
2. Precedência/s:Nenhuma
3. Conteúdos da disciplina:
Plano temático da disciplina de desenho assistido por computador
Número de horas
Nro. Tema
HC HEI Total
1 Introdução ao desenho técnico. Instrumentos e Normas. 6 6 12
Escalas. Lay-out
77
2 Métodos de composição e reprodução de Desenhos. Regras 10 8 18

Básicas para desenho a mão livre
3 Projeções, perspectivas, cortes e secções. Cotas 8 6 14
4 Projetos. Desenho esquemático mecânico, elétrico e 10 6 16
eletrônico
5 Introdução ao CAD. Criação das linhas, sua edição e 8 8 16
visualização. Organização de desenhos.
6 Hachuramento, trabalhos com camadas, blocos, elaboração 6 8 14
de textos e das dimensões.
Total 48 42 90
investigação sobre um tema previamente orientado.
Para aceder ao exame final terá-se em conta o estipulado no regulamento acadêmico, e será
conformada a media de frequência com as avaliações em dois testes escritos, seminários e
uma tarefa extra aula.
 CARREIRA, António. Compêndio de Desenho, Lisboa. 1998
 VEJA DA CUNHA Maia. Desenho Técnico, Lisboa, Fundação Calouste GulbenKean,
1984
 VYCHNEPOLISK, I. Desenho Técnico, Moscovo, Editora MIR, 1986
78
31.12 Algebra Linear e Geometría Analítica.
Código - Tipo de disciplina – Básica
Nível da disciplina - 2 Ano Académico -2015
0
Número total de horas – 120 horas

No fim desta disciplina os estudantes devem:
 Operar com números complexos
 Usar o cálculo matricial para a resolução de sistemas de equações lineares.
 Operar com vectores nas formas geométricas e algébrica
 Construir e investigar as propriedades das rectas, planos e linhas de 2a ordem a partir das
suas equações
Plano temático da disciplina
Número de horas
Nro. Tema
HC HEI Total
1 Números Complexos 8 10 18
2 Matrizes. Determinantes. Sistemas de Equações e 20 12 32
Dependência Linear dos Vectores.
3 Álgebra Vectorial 4 14 18
4 Recta no Plano e no Espaço 16 10 26
79
5 Linhas e Superfícies de Segunda Ordem. 16 10 26

Transformações Lineares
Total 64 56 120
A disciplina de Álgebra Linear e Geometria Analítica tem uma carga horária semanal de 6 horas,
repartidas em 2 horas de aulas teóricas e 4 horas de aulas práticas. A exposição das diferentes
matérias será feita nas aulas teóricas. No fim de cada aula teórica o regente fornecerá aos
estudantes os exercícios a serem resolvidos em casa na qualidade de TPC (Trabalho Para Casa).
Nas aulas práticas serão corrigidos os exercícios dados como TPC e os estudantes deverão
apresentar ao docente, no início de cada aula, o TPC resolvido no caderno ou numa folha A4
separada.
Realizar-se-ão dois testes escritos, com classificação máxima de 20 valores, na oitava e na
décima quarta semanas, primeiro e segundo testes, respectivamente;
Poderão se realizar diversos mini-testes cujo o somatório dos seus valores máximos é igual a 20;
Durante as aulas práticas, serão pontuadas as idas ao quadro para a resolução, correcta e explícita,
dos exercícios;
 BUGROV, Ia. S; NIKOLSKI, S. M; Matemática para Engenheiros; Moscovo, Editora
Mir, 1986.
 BRONSTEIN, I; SEMENDIAEv, K; Manual de Matemática para Engenheiros e
Estudantes, Moscovo,Editora Mir. 1979.
 PISKOUNOV, N. Cálculo Diferencial e Integral, (2 Vol), Porto,Livraria Lopes da Silva,
1992.
 SEYMOUR L. Álgebra linear. Brasil, Editora MC Graw-Hill do Brasil, 1972
80
31.13 Química Analítica
Código: Tipo de disciplina: Específica
Nível de disciplina: 1 Ano Académico: 2015
 Conhecer as principais operações laboratoriais químicas;
 Desenvolver hábitos e habilidades para o trabalho num laboratório de análises químicas;
 Interpretar os fenómenos químicos para a sua aplicação em química analítica;
 Realizar cálculos químicos que permitam quantificar os produtos das reacções químicas;
 Desenvolver as teorias básicas das técnicas instrumentais utilizadas em química analítica
sobre o funcionamento da aparelhagem.
2. Precedência/s:Química inorgânica
3. Conteúdos da disciplina:
Número de horas
Nro. Tema
HC HEI Total
1 Balança analítica. 6 5 11
2 Análise gravimétrica. 9 9 18
3 Análise volumétrica. 6 5 11
4 Volumetria por neutralização. 12 12 24
5 Volumetria por precipitação. 10 9 19
6 Volumetria por complexação 9 7 16
7 Volumetria redox 9 6 15
81
8 Espectrofotometria. 9 7 16
9 Fotometria de Chama. 10 10 20
Total 80 70 150
 Aulas teóricas expositivas.
 Aulas práticas para resolução de exercícios ou seminários, onde os estudantes expõem sua
 Aulas laboratoriais direccionadas ao entendimento dos conceitos fundamentais,
procedimentos experimentais e cuidados a serem tomados na execução das práticas.
Trabalhos de laboratório com questionário e elaboração de relatórios.
Para aceder ao exame final ter-se-á em conta o estipulado no regulamento pedagógico, será
calculada a media de frequência com duas avaliações escritas com o peso de 40% cada,
seminários e relatórios das aulas laboratoriais com o peso de 20%.
6. Língua de ensino: Portugues
 CHRISTIAN, G. D., Analytical Chemistry, New York-EUA, Fifth Edition,1994
 HARRIS, DANIEL C. Análise Química Quantitativa, 6ª Edição, Rio de Janeiro, LTC-
Livros Técnicos e Científicos Editora S.A.,2005.
 MELENDEZ; J.M.P. &ÁLVAREZ, E., Manual de Analises Químicos Quantitativos para
Engenheiros Florestais, Cidade de la Habana-Cuba, Editora Felix Varela,2005.
 VOGEL, Análise Química Quantitativa, 6ª Edição, Rio de Janeiro, LTCEditora, 2002
82
31.14 Técnicas de Expressão em Lingua Portuguesa.
Código - Tipo de disciplin - Básica
Nível da disciplina - 1° Ano Académico -2015

 desenvolver a compreensão oral e escrita em diferentes situacões de comunicação;
 desenvolver a competência comunicativa em Lingua Portuguesa, na oralidade e na
escrita, de forma apropriada a diferentes situações de comunicações;
 fornecer instrumentos que permitam a manipulação de diferentes tiposde textos,
tendo em conta o público a que se destinam;
 adquirir orientacões lógicas, metodológicas e técnicas com vista a formação de
hábitos de estudo, de leitura, de uso de instrumentos de trabalho academico, de
produção e sistematização do conhecimento;
 refletir sobre a gramática da lingua, tendo em conta a textualidade;
 produzir textos de natureza diversa em função do objectivo/intenção de
comunicação
Número de horas
Nro. Tema
HC HEI Total
1 Tomada de Notas 8 10 18
83
2 Resumo 10 8 18
3 Fichas de trabalho 10 8 18
4 Texto Expositivo - Explicativo 10 8 18
5 Textos funcionais didáctico-profissionais 10 8 18
Total 48 42 90
Considerando que a tecnica de expressão organiza os saberes curriculares das outras
disciplinas, a presente cadeira de Tecnicas de Expressao em Lingua Portuguesa privilegia,
por um lado, a aquisição de determinadas técnicas de expressão e, por outro, o
desenvolvimento de capacidades e aptidões que permitam ao sujeito de aprendizagem
uma compreensão critica das outras materias de estudo dos diferentes cursos leccionados
na UniZambeze.
Para a concretização dos propósitos desta cadeira, serão privilegiados, nomeadamente
Exposições, Seminários, Trabalhos individuais e/ou em grupos.
A avaliação vai processar-se de forma contínua, sistemática e periódica. No fim de cada
unidade estarão previstos critérios de suficiência, a partir dos quais o estudante pode ou
não profredir, ou seja, se reuniu os pré-requisitos para passar para a unidade seguinte.
Além da avaliação de natureza formativa, haverá trabalhos de avaliação sumativa,
nomeadamente testes escritos (no mínimo dois) e trabalhos individuais (escritos)
elaborados pelo estudante.
Haverá um exame final.
 ADAM, Jean-Michel. A Linguística textual: introdução à análise textual dos
discursos. São Paulo, Cotez Editora, 2008
 ARROUJA, Madalena. Texto Expositivo-Explicativo. (texto de apoio), UP,
Maputo, s/d.
 BASTOS, C.E. Fidalgo, M. Saber Redigir. Imprensa Literária Fluminense, 1989.
84
 BRANDÃO, Helena H. N. & MICHELETTI, Guaraciaba. In CHIAPPINI, Lígia

(coord.). Aprender e Ensinar - Contextos Didácticos e Paradigmáticos, 2ª ed. , S.
Paulo, Cortez Editora, 1998.
 BRONCKART, Jean-Paul. Atividade de linguagem, textos e discursos: por um
intervencionismo sócio-discursivo. São Paulo, EDUC, 1999.
 COUTINHO, Maria Antónia. A ordem do expor em géneros académicos do
Português Europeu contemporâneo. In Calidoscópio. Revista de Linguística
Aplicada. Volume 02, n.º 02, julho/dezembro, 2004, pp. 9-15.
 MARCUSCHI, L.A. Produção textual, análise de géneros e compreensão. São
Paulo, Parábole Editorial, 2008, pp.190-197.
85
31.15 Análise Matemática III
Código – Tipo de disciplina– Básica
Nível da disciplina –2 Ano Académico -2015
0
Semestre – 3 Número de Créditos - 5
No fim desta disciplina os estudantes devem:
 Desenvolver sua capacidade de dedução e de raciocínio lógico e organizado.
 Desenvolver sua capacidade de formulação, interpretação de situações
matemáticas e seu espírito crítico e criativo.
 Organizar, comparar e aplicar os conhecimentos adquiridos.
 Incentivar o estudo ao uso da biblioteca.
2. Precedência/s: Análise Matemática II
Número de horas
Nro. Tema
HC HEI Total
1 Equações Diferenciais Ordinárias e Sistemas 48 22 70
2 Funções de Variável Complexa 28 18 46
3 Calculo Operacional 20 14 34
Total 96 54 150
A disciplina de Análise Matemática III tem uma carga horária semanal de 6 horas,
repartidas em 2 horas de aulas teóricas e 4 horas de aulas práticas. A exposição das diferentes
86
matérias será feita nas aulas teóricas. No fim de cada aula teórica o regente fornecerá aos
estudantes os exercícios a serem resolvidos em casa na qualidade de TPC (Trabalho para
Casa). Nas aulas práticas serão corrigidos os exercícios dados como TPC.
 Realizar-se-ão dois testes escritos, com classificação máxima de 20 valores, na oitava
e na décima quarta semanas, primeiro e segundo testes, respectivamente;
 Poderão se realizar diversos mini-testes cujo o somatório dos seus valores máximos é
igual a 20;
 Durante as aulas práticas, serão pontuadas as idas ao quadro para a resolução, correcta
e explícita, dos exercícios;
 BRONSTEIN, I; SEMENDIAEV, K; Manual de Matemática para Engenharios e
Estudantes, Moscovo,Editora Mir. 1979.
 DEMIDOVITCH, B., Problemas e Exercícios de Análise Matemática,
 PISKOUNOV, N. Cálculo Diferencial e Integral, (2 Vol), Porto,Livraria Lopes da
Silva, 1992.
87
31.16 Probabilidades e Métodos Estadísticos.
Nível da disciplina – 2 Ano Académico - 2015
Semestre - 3⁰ Número de Créditos - 4

 Propiciar aos estudantes capacidades de:
 Descrever um conjunto de dados utilizando as técnicas da Estatística Descritivas;
 Usar as regras básicas do cálculo das probabilidades e Teorema de Bayes em situações
simples;
 Distinguir entre variáveis aleatórias discretas e contínuas para calcular probabilidades
usando as funções de probabilidades, densidade e distribuição e caracterizar alguns
modelos discretos e contínuos;
 Seleccionar amostras usando amostragens probabilísticas e utilizar as técnicas da
Estatística Inferencial para tomar decisões sobre uma população baseadas na
observação de amostras;
 Utilizar testes não paramétricos.
Número de horas
Nro. Tema
HC HEI Total
1 Estatística descritiva. 12 11 23
88
2 Teoria de probabilidades. 16 14 30
3 Variáveis aleatórias discretas e contínuas. 16 14 30
4 Amostragem e estimação 12 11 23
5 Teste de hipóteses 8 7 15
Total 64 56 120
A Disciplina desenvolver-se-á com aulas de carácter teórico-prático; A informação e os
conceitos de carácter teórico serão intercalados com actividades de carácter prático em
regime tutorial (resolução de exercícios numéricos e práticos) com recurso ao quadro branco,
marcador e Datashow;
Para além do estudo regular, os estudantes deverão realizar ainda Trabalhos Escritos (TE)
resultantes de pesquisa bibliográfica e as aulas, serão dadas duma forma interactiva, havendo
momentos em que as aulas serão completamente expositivas, onde o docente irá apresentar os
conteúdos (conceitos e definições) de modo que os estudantes estejam inteirados sobre o tema
em estudo. Na segunda parte, o docente trabalhará com os estudantes resolvendo alguns
exemplos ilustrativos e típicos do tema e na terceira, os estudantes terão oportunidade de
resolver exercícios independentes na sala (no quadro ou no caderno) ou em forma de trabalho
de casa. Na medida do possível os estudantes terão trabalhos para apresentar na sala.
A avaliação na disciplina de Probabilidades e Métodos Estatísticos obedece ao Regulamento
de Avaliação em vigor na Unizambeze e será feita com base nas seguintes actividades e
pontuações:
Durante o semestre deverão ser realizados no mínimo dois testes escritos e pelo menos um
trabalho a ser feito pelos estudantes (em grupo ou individualmente).
 DEVORE, J. L A. Probabilidades e Estatística para Engenharias e Ciências. 6a Edição,
São Paulo, Thomson Editora, 2005.
89
 GMURMAN, V. E. Teoria de Probabilidades e Estatística Matemática (tradução para

português em 1983). Moscovo, Rússia: Mir Moscou, 1977.
 MEYER, P. L. Probabilidades. Aplicações à Estatística. 2a Edição, Rio de Janeiro,
Brasil: Livros Técnicos e Científicos, 1995.
a
 MONTGOMERY, D. CEstatística aplicada e Probabilidades para Engenheiros.3
Edição, Rio de Janeiro, John Wiley & Sons, 2003.
 SPIEGEL, M. R., J. SCHILLER e R. A. SRINIVASAN. Probabilidades e Estatística.2a
Edição, Brasil, Editora Bookman, 2004.
 TOLEDO, G. L. e I. I. Ovalle Estatística Básica. 2a Edição, Brasil,Editora Atlas, 1992
90
31.17 Química-Física I
Nível da disciplina - 2 Ano Académico - 2015
Semestre - 3⁰ Número de Créditos – 6

Nesta disciplina serão abordadas as grandes áreas da Química-Física com ênfase mais qualitativa
do que formal, tendo como objectivo transmitir aos estudantes de forma clara e rigorosa, os
conceitos fundamentais que mais tarde irão ser aprofundados em disciplinas mais avançadas.
Uma particular atenção será dada na: Interpretação dos estados de agregação usando os métodos
fundamentais; Análise e previsão das transformações químicas; e Cálculo do efeito térmico, o
sentido de reacção e o rendimento químico.
Número de horas
Nro. Tema
HC HEI Total
1 Estado de agregação da matéria. Estado gasoso. As equações 15 18 33
de estado dos gases ideais e reais. Teoria cinética dos gases.
Propriedade dos gases.
2 Elementos de termodinâmica química. Primeira lei da 16 20 36
termodinâmica. Termoquímica. Lei de Hess. Equação de
Kirchoff.
91
3 Segunda lei da termodinâmica. Entropia. Espontaneidade e 16 20 36

direcção das reacções químicas.
4 Equilíbrio químico. Potenciais termodinâmicos. Funções 12 15 27
características. Critérios termodinâmicos de equilíbrio.
5 Equilíbrio de fases em sistemas com um só componente. 12 15 27
Misturas.
6 Superfícies e interfaces. 9 12 21
Total 80 100 180
estudantes apliquem os conhecimentos adquiridos e criem habilidade de trabalho num laboratório
químico.
leccionadas nas suas componentes teóricas, práticas e seminários, sendo complementada por dois
testes escritos, trabalhos de investigação e relatórios das aulas laboratoriais que devem ser
apresentados/defendidos. Para aceder ao exame final ter-se-á em conta o estipulado no
regulamento académico, e será conforme a média de frequência das avaliações, dois testes
escritos, seminários e práticas laboratoriais.
 ATKINS, Peter; DE PAULA, Julio. Físico- Química. Volume 1,Rio de Janeiro, Livros
Técnicos e Científicos Editora, 2008.
 CASTELLAN, Gilbert.Fundamentos de Físico- Química. Rio de Janeiro, Livros Técnicos
e Científicos Editora, 1983
92
 FIGUEIREDO, Delba Gontijo. Problemas Resolvidos de Física Química. Rio de Janeiro,

Livros Técnicos e Científicos Editora, 1982.
 GUERASIMOV, Ya.; DREVING, V.; ERIOMIN, E.; KISELIOV, A; LEBEDEV, V;
PANCHENKOV, G; SHLIGUIN, A. Curso de Química Física.Volume 1, Moscovo,
Editorial Mir, 1980.
 MISCHENKO, K; RAVDEL, A; PONOMARIOVA, A. Práticas de Química Física.
URSS, Editorial Mir, 1985.
 TAMAYO, Roger Matos; CORTÓN, Romelia Hing. Aspectos fundamentales de la
química física. Tomo I, Havana, Editorial Pueblo y Educacion, 1986.
química física. Tomo II, Havana, Editorial Pueblo y Educacion, 1986.
93
31.18 Química Orgánica I
Código - Tipo de disciplina: Básica
Nivel da disciplina: 2 Ano Académico: 2015
 Conhecer a relação existente entre a Química orgânica e outras ciências, e o papel
que ela desempenha na base teórica dos processos mais importantes na industria,
agricultura, Biologia, medicina, etc..
 Adquirir conhecimentos apropriados das propriedades químicas e físicas das
principais funções orgânicas;
 Compreender os conceitos básicos relacionados com a estrutura, propriedades
físicas e químicas dos principais compostos orgânicos;
 Fazer operações gerais do laboratório de química orgânica (separação, destilação,
filtração, cristalização e sublimação);
 Utilizar métodos laboratoriais na identificação dos principais grupos funcionais de
compostos orgânicos.
Número de horas
Nro. Tema
HC HEI Total
1 Introdução aos conceitos teóricos da química orgânica. 16 15 31
Noções gerais de Química orgânica
94
2 Hidrocarbonetos alifáticos e cíclicos. Petróleo 20 25 45

3 Alcanos, haletos de alquilo e arilo 16 20 36
4 Compostos orgânicos oxigenado. Álcoois, Fenóis e 16 20 36
Éteres.
5 Compostos orgânicos oxigenados. Aldeídos e Cetonas. 12 20 32
Total 80 100 180
A disciplina será ministrada seguindo as estratégias e métodos de ensino-aprendizagem
que permitirão desenvolver no estudante capacidades para uma assimilação dos conteúdos
teóricos e práticos da disciplina. Assim serão contempladas aulas: Aulas teóricas, Aulas
Práticas. As aulas práticas servirão como instrumento de auxílio às aulas teóricas. Muitas
aulas práticas se desenvolverão como seminários por requerer o debate e interpretação dos
temas tratados.
Serão realizadas três avaliações escritas com o peso de 25% cada, seminários com o peso
de 15%, os trabalhos práticos e participação nas aulas prática serão avaliados com o peso
de 10% na nota de frequência.A disciplina terá exame final.Para aceder ao exame final
ter-se-á em conta o estipulado no regulamento pedagógico.
6. Língua de ensino: Portugues.
 BONNER, W.A., Castro, A.J. Química orgânica básica, 4ª edição, Alhambra,
1989.
 GRAHAM Solomons, Química Orgânica, vol 1 e 2, 6º Edição, Livros Técnicos e
Científicos Editora LTDA, Rio de Janeiro, 1996.
 ORGANIKUM. Química Orgânica Experimental. Fund. Calouste Gulbenkian,
Lisboa. 1997.(ou edições anteriores)
 YÚFERA, E. F.; Quimica orgânica básica e aplicada; Editorial reverte S.A.; Vol.
Valencia. 2002.
95
31.19 Tecnologia de Processos
No fim dessta disciplina os estudantes deveram:
 Ter uma visão integrada e estratégica da Engenharia de Processos aplicados aos
mais importantes sectores da indústria Química e Biotecnológica;
 Conhecer conceitos básicos de balanços de massa e de energia,
 Conhecer noções de Segurança Industrial.
PLANO TEMÁTICO DA DISCIPLINA
Número de horas
Nro. Tema
HC HEI Total
1 Introdução aos Cálculos de Engenharia: Unidades e 6 6 12
dimensões. Análise dimensional.
2 Processo Químico e Variáveis do Processo: Definição 4 4 8
de processo químico. Classificação dos vários tipos de
processos químicos. Diagrama de fabrico. Diagrama de
blocos. Identificação de variáveis de processos.
3 Balanços de Massa: balanços de massa a processos sem 20 18 38
reacção química. Balanços de massa a processos com
96
reacção química. Reacção principal, reagente limitante.

Noções de excesso, conversão, rendimento e
selectividade. Balanços aos átomos. Noções de
reciclagem, purga e ”by-pass”.
4 Balanços de Energia: equação geral do balanço. 30 24 54
Balanço entálpico. Estado de referência. Capacidade
calorífica. Entalpias de mudança de fase. Balanço
entálpico incluindo reacção.
5 Noções Básicas de Segurança Industrial: a segurança a 4 4 8
instalações Industriais. Medição e registo das variáveis
do processo. O controle dos processos. Política de
segurança: estudos de risco.
Total 64 56 120
seminários, devidamente articuladas de modo a atingirem os objectivos da disciplina.As
aulas teóricas envolvem os conceitos teóricos e sua aplicação nesta disciplina. As aulas
A avaliação de conhecimentos adquiridos na disciplina é efectuada por exame final das
matérias leccionadas nas suas componentes teóricas, práticas e seminários, sendo
complementada por dois testes escritos, trabalhos realizados ao longo do semestre. Para
aceder ao exame final ter-se-á em conta o estipulado no regulamento académico, e será
conforme a média de frequência das avaliações, dois testes escritos e seminários.
 COULSON, J. M.; RICHARDSON, J. F.; Tecnologia Química.Lisboa, Edicao da
Fundacao Calouste Gulbenkain, 1968.
97
 DAVID, Himmelblau. Basic Principles and Calculations in Chemical

Engineering.6ª edição, USA, Prentice Hall, 1996.
 DO BRASIL, Nilo Indio; Introdução a Engenharia Química. Brasília, Editora
Interciência, 2011.
 FELDER, Richard M.; Principios Elementares dos Processos Quimicos. Rio de
Janeiro, Livros Técnicos e Científicos Editora, 2011
 MUJLIONOV, I.; AVERBUJ, A.; KUZNETZOV, D.; TUMARKINA, E.;
FURMER, I. Tecnologia Química Geral. Parte I, URSS, Editorial Mir, 1979
 MUJLIONOV, I.; AVERBUJ, A.; KUZNETZOV, D.; TUMARKINA, E.;
FURMER, I. Tecnologia Química Geral. Parte II, URSS, Editorial Mir, 1979
 RAGATZ, Roland A.; HOUGEN, Olaf. A; WATSON, Kenneth M.. Princípios
dos Processos Químicos. Lisboa, Lopes da Silva Editora, 1984.
98
31.20 Electrotecnia Geral
Código - Tipo de disciplina ou módulo -
1. Objectivos gerais da disciplina

No fim desta disciplina os estudantes devem ser capazes de:
 Conhecer e interpretar os principios gerais da utilizaçao tecnica dos fenomenos
electricos;
 Saber utilizar aparelhos de medidas eléctricas, amperimetro e voltimetro;
 Conhecer os métodos de cálculo de circuitos simples e complexos;
 Entender os princípios da Produção, do transporte e da distribuição de energia
eléctrica;
 Conhecer os princípios de funcionamento de máquinas eléctricas;
2. Precedência: Física II
Número de horas
Nro. Tema
HC HEI Total
1 Grandezas eléctricas fundamentais 12 6 18
2 Aparelhos de medidas eléctricas 10 6 16
3 Circuitos eléctricos em corrente contínua 20 10 30
99
4 Produção, transporte e distribuição de energia eléctrica 18 10 28

5 Circuitos eléctricos em corrente alternada 24 12 36
6 Máquinas eléctricas 12 10 22
Total 96 54 150
A disciplina de Electrotecnia Geral tem uma carga horária semanal de 6 horas, repartidas por
horas de aulas teórica (conferencias), aulas teórico-práticas e seminarios. Nas aulas teóricas
será utilizado o método predominantemente expositivo, intercalando com situações de
diálogo com os estudantes que visam o desenvolvimento da intuição dos capitulos da
disciplina, do sentido crítico e da capacidade de formular conceitos. Nas aulas teórico-
práticas serão feitas as resoluções de exercícios práticos pelos estudantes. Nos seminarios os
estudantes terao que fazer investigação científica, apresentaçao dum tema, desenvolvendo a
expressão oral e as habilidades na utilização das diferentes fontes do conhecimento.
O exame final é de carácter obrigatório e a ausência nele implica a reprovação do estudante.
Ficam dispensados do exame final de disciplina os estudantes que obtenham uma média de
frequência igual ou superior a 14, desde que não tenham tido nenhuma classificação inferior
a 10 valores em provas de avaliação de frequência desta disciplina.
Para além dos instrumentos de avaliação constantes (teste, seminários e aulas práticas), serão
considerados alguns elementos subjectivos, tais como: assiduidade; participação; nível de
progressão.
 BESSONOV. Electricidade Aplicada para Engenheiros. 2º Edição. Porto: Edição
Lopes da Silva, 1977.
 MODESTO, André Márcio. Geração, transmissão e distribuição de energia eléctrica,
São Paulo, 2011.
 O'MALLEY, John. Análise de circuitos. São Paulo: McGRAW-HILL, 1983.
 ROLDAM, José. Manual de medidas eléctricas. 2º Edição. Lisboa: Plátano Editora,
1975.
100
31.21 Métodos Numéricos.
Código: Tipo da disciplina: Básica
Nível da disciplina: 2 Ano Académico: 2015
Semestre: 4° Número de Créditos:4
Número total de Horas: 120
1. Objectivos Gerais
 Capacitar o aluno a utilizar os recursos computacionais na resolução de problemas
matemáticos ligados às engenharias através da aplicação de algorítmos de Métodos
Numéricos.
2. Precedencias: Análise Matemática II
3. Conteúdo da disciplina de acordo com a seguinte tabela:
Plano Temático da disciplina
Nro. Tema Número de Horas
HC HEI Total
1 Cálculo com Números Aproximados 8 7 15
2 Interpolação Polinomial e Trigonométrica 12 10 22
3 Cálculo das raízes duma equação 12 10 22
4 Integração Numérica 8 7 15
5 Resolução Numérica de Equações Diferenciais 8 7 15
Ordinárias.
6 Sistema de Equações Lineares 8 7 15
101
7 Sistemas de Equações não Lineares 4 4 8

8 Ajuste de curvas 4 4 8
Total 64 56 120
4. Métodos de ensino e aprendizagem:

Serão ministradas aulas teóricas onde serão discutidos os conteúdos programáticos e aulas
práticas onde serão resolvidos exercícios práticos, na respectiva sala usando pelo menos os
três métodos relacionados entre – se dos quais destacam – se: o método expositivo, a
elaboração conjunta e o método independente.
Nesta cadeira, o método independente juntamente e o método de leaboração conjuta são os
que tem mais peso. No método expositivo docente expõe num quadro o tema que será
abordado na aula seguinte e entrega antecipadamente aos alunos um questionário com
exercícios relacionados com o tema a ser aborado. No método independente que o aluno vai à
busca dos conteúdos do tema que será abordado, resolvendo o questionário dado pelo
docente e preparando a aula seguinte. Chegados a aula, os alunos discutem em entre colegas
juntamente com o docente os trabalhos do estudo independente, chegando todos a uma única
conclusão sobre os conteúdos do tema abordado e realizando assim a sua aula. Nesta parte da
discussão entre colegas e o docente estamos perante o método de elaboração conjunta.
5. Métodos de Avaliação:
A cadeira terá como avalições:teste escritos, trabalhos práticos, testes orais, participações nas
aulas, assiduidade, e por fim um exame final.
6. Língua de Ensino: Português.
7. Bibliografia Recomendada:
 BUGROV, Ia. S; NIKOLSKI, S. M. Matemática para Engenheiros; Vol-1; Moscovo,
Editora Mir. 1986.
 FREITAS, S.R., Métodos Numéricos. Brasil, Universidade Federal de Mato Grosso Sul,
12/01/2000.
 NUNES L., Cálculo Numérico. Brasil, Universidade Tecnológica Federal do Paraná.
2011.
 PISKOUNOV N., Cálculo diferencial e integral, (2 Vol), Porto, Livraria Lopes Da Silva,
1992.
102
31.22 Química-Física II

No fim da disciplina, os estudantes devem ser capaces de:
 Saber os princípios básicos de teorias de velocidade das reacções e suas aplicações
práticas;
 Conhecer os diferentes processos que ocorrem em solução de electrólitos;
 Conhecer as noções básicas sobre os fenómenos superficiais e os sistemas coloidais.
2. Precedência/s:Química-Física I
PLANO TEMÁTICO DA DISCIPLINA
Número de horas
Nro. Tema
HC HEI Total
1 Cinética química. A ordem e a molecularidade das reacções 12 10 22
químicas. A equação cinética da Reacções químicas de
diferentes ordens e tipos.
2 Efeito de temperatura sobre a velocidade da reacção. 4 4 8
Energia de activação.
3 Reacções heterogéneas e em cadeia. Catálise. 7 6 13
4 Soluções. Composição de soluções ideias. Lei de Raoult. 11 10 21
103
Propriedades das soluções.

5 Soluções de electrólitos. Electrólitos fortes de fracos. 11 9 20
Teoria dos electrólitos. Cálculos electroquímicos.
6 Transporte de corrente através de sistemas Electrolíticos. 11 10 21
Condutividade específica e equivalente das soluções de
electrólitos. Conductometria.
7 Processos electródicos. Potencial electródico. A Força 9 8 17
electromotriz. Pilhas galvânicas
8 Cinética electroquímica. Electrólise. 9 7 16
9 Corrosão de metais. Corrosão electroquímica. Defesa de 6 6 12
metais da corrosão.
10 Fenómenos superficiais. Conceitos e propriedades 8 7 15
termodinâmicas dos sistemas dispersos. Adsorção.
11 Sistemas coloidais. Estrutura e estabilidade dos sistemas 8 7 15
colidais. Protecção contra a coagulação. Substâncias de
actividades superficiais.
Total 96 84 180
estudantes apliquem os conhecimentos adquiridos e criem habilidade de trabalho num laboratório
químico.
leccionadas nas suas componentes teóricas, práticas e seminários, sendo complementada por dois
testes escritos, trabalhos de investigação e relatórios das aulas laboratoriais que devem ser
apresentados/defendidos. Para aceder ao exame final ter-se-á em conta o estipulado no
104
regulamento académico, e será conforme a média de frequência das avaliações, dois testes
escritos, seminários e práticas laboratoriais.

 CASTELLAN, Gilbert.Fundamentos de Físico- Química. Rio de Janeiro, Livros Técnicos
e Científicos Editora, 1983
 FIGUEIREDO, Delba Gontijo. Problemas Resolvidos de Física Química. Rio de Janeiro,
Livros Técnicos e Científicos Editora, 1982.
 MISCHENKO, K; RAVDEL, A; PONOMARIOVA, A. Práticas de Química Física.
URSS, Editorial Mir, 1985.
química física. Tomo I, Havana, Editorial Pueblo y Educacion, 1986.
química física. Tomo II, Havana, Editorial Pueblo y Educacion, 1986.
105
Faculdade Ciência e Tecnologia
Curso de Engenharia Processos
31.23 Manutenção Industrial
Código - Tipo de disciplina- Específica
Nível da disciplina- 2° Ano Acadêmico - 2015
Semestre - 4o Número de Créditos - 4
1. Objetivos gerais da disciplina ou módulos:

 Adquirir habilidades para dirigir serviços empresariais de manutenção;
 Identificar as causas de danificação e saber reduzír-las.
 Medir e analisar o processos de desgaste de elementos de máquinas.
 Avaliar a viabilidade de recuperação de peças danificadas.
 Escolher métodos adecuados de manutenção e elaborar os planos de manutenção para
instalações.
 Comprender as têndencias modernas de desenvolvimento da disciplina.
2. Precedência/s: Nenhuma.
Planotemático da disciplina ou módulo
Número de horas
Nro. Tema
HC HEI Total
1 Introducão a Manutenção. 4 2 6
2 Fricção e desgaste. 8 6 14
106
3 Lubrificação e Lubrificantes. 10 10 20
4 Fiabilidade e diagnóstico de estado técnico. 20 18 38
5 Organização dos Sistemas de Manutenção. 22 20 42
Total 64 56 120
estudantes em visitas a empresas relacionadas com a profissão consolidem os aspectos teoricos
vistos nas sa las de aulas.
A disciplina terá exame final. Para aceder ao exame final terá-se em conta o estipulado no
regulamento académico, e será conformada a media de frequência com as avaliações em dois
testes escritos, seminários e uma tarefas extra aula.
6. Língua de ensino:Português
 GILI, Gustavo.Manual del Ingeniero del taller. Tomo I y II, España, Editorial
Barcelona, 1962.
 RAUSAND, M: Collection and analysis of reliability data. New York, Editorial
Brookfield, 1998.
 CHISTIAKOV V,.Técnicas de medición industrial” La Habana, Editorial. Pueblo y
Educación, 1986.
 GARCIA, O., Gestión Moderna del Mantenimiento, Colombia, Editorial De la U.
2012.
 GILI, Gustavo. Manual del Ingeniero del taller. Tomo I y II. España, Editorial
Barcelona. 1962.
 CHISTIAKOV Vladimir. Técnicas de medición industrial La Habana, Editorial.
Pueblo y Educación, 1986.
107
31.24 Instrumentação e Medidas Eléctricas
Código - Tipo de disciplina – Específica

 Conhecer elementos teórico e prático sobre instrumentação e medição de grandezas
elétricas utilizando sensores, controladores e atuadores.
2. Precedência/s:Nenhum
Número de horas
Nro. Tema
HC HEI Total
1 Os métodos, os instrumentos e os padrões de medida. 8 10 18
2 Sinal e acondicionamento de sinal. 8 10 18
3 Medidas, Instrumentos e Técnicas de Medição de 8 10 18
Grandezas elétricas.
4 Medidas, Instrumentos e Técnicas de Medição de 8 10 18
Grandezas não elétricas.
5 Transdutores de medida elétricos e sensores. 12 17 29
6 Atuadores. 12 17 29
108
7 Transmissão e processamento de medidas. Telemetria. 8 12 20
Total 64 86 150
práticas serão para resolução de exercícios ou seminários, onde os estudantes expõe sua
estudantes adquiram habilidades práticas.
conformada a media de frequência com as avaliações em dois testes escritos, seminários e uma
tarefas extra aula
6. Língua de ensino:Portuguesa
 COOPER, W. Instrumentación Electrónica Moderna y Técnicas de Medición,
México, Prentice Hall Hispanoamérica S.A., 1991. 461p.
 CREDER, H. Instalações Elétricas, São Paulo, Ática, 2007. 428p
 CRUS, A. Instrumentación Industrial, Barcelona, Marcombo S.A., 1997. 376p
 FIALHO, A. , B, Instrumentação Industrial, São Paulo, Érica, 2007. 278p
 SOUT, M.B., Curso Básico de Medidas Elétricas, Rio de Janeiro, LTC, 1975
109
31.25 Termodinâmica Química

Nível da disciplina ou módulo - 2º Ano Académico -2015
Semestre - 4º Número de Créditos – 5

Dar conhecimentos básicos de termodinâmica, com os fenómenos fisicos – quimicos, de
modo a interpretar e estimar as propriedades termodinamicas, que servirão de base para o
desenvolvimento de diversas disciplinas subsequentes.
2. Precedência/s: Quimica fisica-I
Número de horas
Nro. Tema
HC HEI Total
1 Revisão sumária das relações e conceitos básicos da 12 6 18
termodinâmica;
2 Primeira e segunda lei da termodinâmica, suas aplicacões; 12 6 18
relacões de maxwell
3 Propriedades de subtâncias puras-equilibrio de fase em 12 5 17
sistema;
4 Diagrama P-T; Equação de Clausius – Clapeyron; 8 6 14
5 Propriedades das soluções ideais e reais; 8 6 14
110
6 Lei de Raoult e Henry; Propriedades coligativas; Coeficientes 12 6 18

de actividade a diluição infinita; Equação de Gibbs – Duhem a
plicada aos coeficientes de actividade;
7 Gases reais ou inperfeitos; 8 6 14
8 Principio dos estados correspondentes; 12 7 19
Equação de van der Waals e de virial; fugacidade;
9 Humidade. (Estudo da Carta Psiconometica) 12 6 18
Total 96 54 150
Serão ministradas aulas teóricas e práticas; Os estudantes deverão resolver em horário extra(
independente) as listas de exercícios propostas ao final de cada tema. Nas aulas
praticas(resolucão de exercicio), serão orientados de como columatar as dúvidas. Os estudantes
deverão realizar um trabalho em grupo, em horário extra. Nos horários de aula será feita a
orientação de como fazer os trabalhos , solução de dúvidas e apresentação do trabalho por parte
dos alunos(defesas).
Três provas individuais escritas em globando parte teórica(20%) e pratica(80%), caso não 100%
pratica; Um trabalho teórico, (o teórico sera feito por defesa oralmente), Um Exame normal e de
recorrência.
 LEE COMPANY-Technical Hydraulic Handbook.7.ed.Connecticut, EUA, The
Lee Company Technical Center,1987.
 HALLIDAY, DAVID, RESNICK, ROBERT.Fisica.4.Ed.Rio de Janeiro, Livros
Técnicos e Científicos Editora S.A.,1984,V1.
 ABBOT, Michael M.; VAN NESS, Hendrick C. Thermodynamics: theory and
problems. 2.ed. New York, McGraw-Hill, 1989. 362p.
 CIMBLERIS, Borisas. Termodinâmica: problemas. Rio de Janeiro, Ao Livro
Técnico, 1966. 206p.
111
31.26 Química Orgánica II

Nível da disciplina ou módulo- 2 Ano Acadêmico - 2015
 Compreender os conceitos básicos relacionados com a estrutura e propriedades físicas e
químicas dos principais compostos orgânicos;
 Fazer operações gerais do laboratório de química orgânica (separação, destilação,
filtração, cristalização e sublimação);
 Utilizar métodos laboratoriais na identificação dos principais grupos funcionais de
compostos orgânicos mais usados na Industria;
 Desenvolver o sistema de conhecimentos e habilidades sobre a Química dos compostos
macromoleculares aplicada a objectos e sistemas do campo da Engenharia de Processos,
que lhe permitam exercer a capacidade profissional de avaliar os mesmos e tomar
decisões.
2. Precedência/s:Química Orgánica I.
Número de horas
Nro. Tema
HC HEI Total
1 Ácidos carboxílicos e seus derivados 13 14 27
112
funcionais.
2 Éteres e Lípidos. 14 14 28
3 Nitrocompostos e aminas. 13 10 23
4 Azo e diazocompostos. Corantes 13 10 23
5 Polímeros. 13 12 25
6 Aminoácidos e proteinas. 15 12 27
7 Carbohidratos. 15 12 27
Total 96 84 180
estudantes em visitas a empresas relacionadas com a profissão consolidem os aspectos teoricos
vistos nas sa las de aulas.
Serão realizadas três avaliações escritas com o peso de 25% cada, seminários com o peso de
15%, os trabalhos práticos e participação nas aulas prática serão avaliados com o peso de 10%
na nota de frequência.
Para aceder ao exame final ter-se-á em conta o estipulado no regulamento pedagógico.
 ALLINGER, N.L., e outros. Química orgânica. Brasil, Editora Guanabara Dois, 1981
 BONNER, W.A., Castro, A.J. Química orgânica básica, 4ª edição, Alhambra, 1989.
 GRAHAM Solomons, Química Orgânica, volumes 1 e 2, 6º Edição, Livros Técnicos e
Científicos Editora LTDA, 1996, Rio de Janeiro, 156
 ORGANIKUM. Química orgânica Experimental. Fund. Calouste Gulbenkian, Lisboa.
1997.(ou edições anteriores)
 YÚFERA, E. F.; Quimica orgânica básica e aplicada; Valencia, Editorial reverte S.A.;2002.
113
31.27 Engenharia de Métodos.

Código - Tipo de disciplina ou módulo - Específica
Nível da disciplina- 3 Ano Acadêmico - 2015

 Calcular o nível e variação da produtividade do trabalho.
 Analisar as reservas de incremento da produtividade do trabalho e os fatores que a
afetam.
 Projetar o incremento da produtividade do trabalho.
 Registrar, analisar e desenhar métodos de trabalho em processos de produção, serviços e
administrativos ou de escritórios.
 Calcular cargas e capacidades e realizar balanços de processos para a determinação dos
recursos necessários.
 Desenhar métodos de trabalho em áreas e postos de trabalho.
2. Precedência/s: Nenhuma.
Número de horas
Nro. Tema
HC HEI Total
1 A produtividade do trabalho. 14 20 34
114
2 Estudo de métodosde trabalho. 24 36 60

3 Enfoque metodológico de balanço de processos 22 24 46
4 Estudo de métodos em áreas e postos de trabalho 20 20 40
Total 80 100 180
seminários, devidamente articuladas de modo a atingirem os objectivos da disciplina.As aulas
teóricas envolvem os conceitos teóricos e sua aplicação nesta disciplina. As aulas práticas
serão para resolução de exercícios ou seminários, onde os estudantes expõem sua
complementada por dois testes escritos, trabalhos realizados ao longo do semestre. Para
aceder ao exame final ter-se-á em conta o estipulado no regulamento académico, e será
conforme a média de frequência das avaliações, dois testes escritos e seminários.
 NIEBEL, B. W, Métodos, estándares y diseño del trabajo.11na. Edición. México, DF,
Edit. alfaomega 2004.
 KANAWATY, G., Introducción al Estudio del Trabajo.4ta. Edición revisada.) Ginebra,
Suiza, OIT. 1996.
 KONZ, S.,JONSON, S.Work Design. Occupational Ergonomics. (Sixth edition.) Arizona.
EE.UU, Holcomb Hathaway, Publishers, Inc. 2004
115
Curso de Engenharia de Processos.
31.28 Dinâmica dos Fluidos

Código - Tipo de disciplina - Específicas
Semestre - 5 o Número de Créditos - 5

 Conhecer a natureza dos fluidos, seu comportamento e propriedades principais,
 Desenvolver competências para analisar problemas de fluxos usando os princípios
fundamentais de conservação da massa, energia e quantidade de movimento;
 Desenvolver competências para resolver problemas de fluxos de fluidos em condutas
fechadas.
 Desenvolver competências para analisar circuitos hidráulicos;
 Desenvolver competências para seleccionar e dimensionar bombas
2. Precedência/s: Termodinâmica Química
Número de horas
Nro. Tema
HC HEI Total
1 Noções Fundamentais da Dinâmica dos Fluidos 18 16 34
2 Balancos Macroscópicos: Efeitos Inerciais 17 15 32
3 Balancos Macroscópicos: Efeitos Viscosos 15 14 29
4 Bombas 15 15 30
116
5 Fluxos de Fluidos Multifásicos 15 10 25

Total 80 70 150
As aulas da disciplina de Dinâmica dos Fluidos terão um carácter teórico e teórico- prático,
num total de 6 horas semanais. Nas aulas teóricas o docente procederá à exposição
comentada, de forma interactiva dos conteúdos com os estudantes, permitindo desenvolver
lhes capacidades para uma assimilação dos capítulos da disciplina. Nas aulas teórico-práticas
e/ou pratica serão feitas as resoluções de exercícios práticos pelos estudantes e/ou Docente.
Será realizada uma visita de estudos a uma das fábricas, para permitir a familiarização e fácil
percepção dos aspectos tratados na sala de aulas.
A disciplina terá um exame final.
O Exame final é de caracter obrigatório e a sua ausência implica a reprovação do estudante.
Ficam dispensados do Exame final da disciplina os estudantes que obterem uma média de
frequência ≥14 valores, desde que não tenha uma classificação <10 valores em provas de
avaliação de frequência da disciplina.
Apenas tem o direito a realizar o Exame escrito o estudante que tiver MF ≥10 valores. Os
estudantes que tiverem MF <10 valores serão Excluídos do Exame Final
 AZEVEDO NETTO, Jose Martiniano et al. Manual de hidráulica. 8.ed. 3.reimpressao.
São Paulo, Edgard Blucher, 2003.
 BRUNETTI F., Mecânica de fluidos, São Paulo, Pearson Prentice Hall, 2008.
 MASSEY B.S., Mecânica de fluidos, Lisboa, Edição fa Fundação Calouste Gulbenkian,
2002.
 MUNSON B. R., YOUNG D.F.Fundamentos da Mecânica dos Fluidos,. Okiishi T.H. Ed.
Edgard Blucher Ltda, 1997.
 OLIVERA L.A., GAMEIRO LOPEZ A., Mecânica de fluidos, 3a edição, Lisboa, Edições
técnicas e professionais. 2010.
117
31.29 Modelação e Simulação

Código – Tipo de disciplina - Específica
Nível da disciplina –3 Ano Académico -2015
Semestre –5º Número de Créditos – 5
1. Objectivosgerais da disciplina:
Dotar ao estudante de ferramentas e técnicas para a modelação matemática de
problemas de engenharia e sua solução com computador.
 Modelar matematicamente problemas variados de engenharia.
 Aplicar métodos numéricos fundamentais a problemas específicos de simulação.
 Analisar os resultados de simulações numéricas.
 Facultar a aprendizagem de metodologias várias de modelação de problemas
engenheiros.
 Desenvolver e aplicar modelos de natureza variada, usando ferramentas
computacionais.
Número de horas
Nro. Tema
HC HEI Total
1 Modelos matemáticos estáticos e dinâmicos 8 16 24
118
Análise de problemas de engenharia que precisam

2 8 16 24
solução com computador
3 Matlab 12 24 36
4 Simulink 12 26 38
5 Simuladores específicos 8 20 28
Total 48 102 150
As aulas teóricas envolvem os conceitos teóricos e sua aplicação nesta disciplina. As
aulas práticas serão para resolução de exercícios ou seminários, onde os estudantes expõe
sua investigação sobre um tema previamente orientado. Nos laboratórios pretendesse que
os estudantes apliquem os softwares para a solução e/ou simulação de problemas de
engenharia.
A disciplina não terá exame final. Será avaliada por o desenvolvimento nas aulas práticas
e laboratoriais assim como por a elaboração e discussão de ao menos duas tarefas extra-
aula.
6. Língua de ensino: Portugués
 OGATA Katsuhiko, Engenharia de Controle Moderna, Mexico, Pearson Educación,
3° edición, 1998.
 OGATA Katsuhiko, Sistemas de control en tiempodiscreto, Mexico, Pearson
Educación, 2° edición, 1996.
 PÉREZ César. Matlab y sus Aplicaciones en las Ciencias y la Ingeniería, New York,
McGraw Hill, 2003.
119
31.30 Resistencia dos Materiais

Código - Tipo de disciplina: Específica

 Calcular as forças plausíveis, dimensões e coeficientes de segurança para corpos de
configuração típica em equilíbrio submetido ao caso geral de forças internas.
 Calcular mediante o método das forças e aplicando as condições de resistência, rigidez e
estabilidade, sistemas hiperestáticos planos, planos - espaciais e espaciais.
 Calcular o coeficiente de segurança na resistência à fadiga para elementos de
configuração típica.
 Calcular o coeficiente dinâmico em sistemas submetidos a ações dinâmicas.
Número de horas
Nro. Tema
HC HEI Total
1 Generalidades. 8 4 12
2 Tração e compressão axial. 12 6 18
3 Estado tensional e deformado. 12 6 18
4 Cortante. 16 8 24
120
5 Torção. 16 8 24
6 Flexão 16 8 24
Total 80 40 120
aulas práticas serão para resolução de exercícios ou seminários, onde os estudantes
expõem sua investigação sobre um tema previamente orientado.
matérias leccionadas nas suas componentes teóricas e práticas, sendo complementada por
dois testes escritos, trabalhos realizados ao longo do semestre. Para aceder ao exame final
ter-se-á em conta o estipulado no regulamento académico, e será conforme a média de
frequência das avaliações.
6. Língua de ensino: Portuges
 MOTT, R.L, Resistencia de Materiales, México, Pearson Educación, 2009.
 PISARENKO, G.S. Manual de resistencia de Materiales, Moscú, Edit. MIR.1989.
 STIOPIN, P. A. Resistencia de Materiales,Moscú, Edit. MIR, 1976.
121
31.31 Processo de Transferência

Nível da disciplina - 2º Ano Académico -2015
Semestre - 5º Número de Créditos - 6

Dotar ao estudante de ferramentas e técnicas para:
Desenvolver a compressão fisica e traducão matemática dos mecanismo de
transporte;Estabelecer diversas geometrias, em regime estacionário e transiente; Estudar a
influência da conducão, difusão e conveçcão sobre o fluxo mássico e de calor;Identificar
as relações existentes com os processos de transferência de quantidade de
movimento;Reconhecer a importância dos conceitos adquiridos na descrição e cálculo de
alguns processos industriais.
2. Precedência/s: Termodinâmica quimica

Número de horas
Nro. Tema
HC HEI Total
1 Mecanismo de transferencia de calor e massa; 6 5 11
2 Processo de transferência por conducão, difusão e 12 10 22
conveccão;
122
3 Difusão massica e lei de fick, coeficiente de difusão 8 7 22

massica;
3 Conducão de calor unidimensional em regime 12 10 15
permanente;
4 Fundamentos da conveccão de calor e massa; 12 10 17
5 Analogia de transferencia de massa e calor; 16 15 22
6 Transferência de massa na interfase 6 7 13
7 Aletas, 10 10 22
8 Isolamento termico e permutadores de calor 14 10 22
Total 96 84 180
Serão ministradas aulas teóricas e práticas; Os estudantes deverão resolver em horário extra(
independente) as listas de exercícios propostas ao final de cada tema. Nas aulas
praticas(resolucão de exercicio), serão orientados de como columatar as dúvidas. Os
estudantes deverão realizar um trabalho em grupo, em horário extra. Nos horários de aula será
feita a orientação de como fazer os trabalhos , solução de dúvidas e apresentação do trabalho
por parte dos alunos(defesas).
Três provas individuais escritas em globando parte teórica(20%) e pratica(80%), caso não
100% pratica; Um trabalho teórico, (o teórico sera feito por defesa oralmente), Um Exame
normal e de recorrência.
 INCROPERA F.P. and DE WITT D.P., Fundamentals of Heat and Mass Transfer,EUA,
John Wiley &Sons, 1990.
 MIDDLEMAN, S. An Introduction to Mass and Heat Transfer. Principles of
Analysis and Design, EUA,John Wiley & Sons, 1998.
 PERRY R.H. and CHILTON C.H., Chemical Engineers Handbook, 6th Ed., McGraw
Hill, 1984.
 TREYBAL, R. E., Mass Transfer Operations, McGraw-Hill Book Co., 1980.
123
Curso de Engenharia de Processo
31.32 Elementos de Economia e Gestão.

Código – Tipo de disciplina-Específica
Nível da disciplina– 3º Ano Académico -2015
Semestre - 5º. Número de Créditos - 4

Fundamentar a importância de elementos contável e o papel que desempenha, a partir da
observação dos princípios contáveis, ao subministrar informação à direção da empresa, para
aplanejamento administração e gestão,
• Identificar as fontes básicas de informação a partir das quais se realiza a coleta de dados
para a contabilidade, assim como do processo até sua contabilização.
• Identificar, compreender, analisar e tirar conclusões dos estados financeiros
• Caracterizar os sistemas de custo compreendendo as particulares dos sistemas por ordens
e porprocessos, produtosconjuntos e subprodutos, costeio direto e custo apoiado em
atividades.
• Estabelecer previsões do comportamento futuro dos custos utilizando os sistemas de
custos padrãoa análise de separações.
• Identificar os custos relevantes para a tira de decisões de exploração e distinguir entre
decisõesde exploração e de inversão.
• Elaborar os orçamentos por área de responsabilidade como base para o planejamento e o
controle.
• Conhecer os novos produtos contabilísticos e de gestão.
124
2. Precedência/s: nenhum
Número de horas
Nro. Tema
HC HEI Total
1 O fundamento da Contabilidade 7 8 15
2 A contabilidade de Custos 14 10 24
3 Os custos predeterminados e análise de seu comportamento 14 12 26
4 A informação financeira na avaliação da atuação. 17 14 31
5 Decisões de inversão. 12 12 24
Total 64 56 120
Serão ministradas aulas teóricas epráticas. As aulas teóricas envolvem os conceitos teóricos e
sua aplicação nesta disciplina. As aulas práticas serão para resolução de exercícios ou
seminários, onde os estudantes expõem sua investigação sobre um tema previamente
orientado.
A disciplina terá exame final. Para aceder ao exame final terá-se em conta o estipulado no
regulamento académico, e será conformada a media de frequência com as avaliações em dois
testes escritos, seminários e uma tarefas extra aula.
 JOSEPH MA. MARTÍ R., BALLARÍNFREDES, E, Contabilidade Financeira I.
Introdução à contabilidade. Bilboa, España, Editorial Desclée de Brouwer, S.A 1990. 265
páginas
 JOSEPH MA. MARTÍ R, PEREIRA F, BALLARÍN E e col, Contabilidade Financeira
II. Alternativas Contáveis. Bilboa, España, Editorial Desclée de Brouwer, S.A 1990. 260
páginas
 JOSEPH MA. MARTÍ R., BALLARÍNFREDES, E . Contabilidade de custos para tira de
decisões. Bilboa, España,Editorial Desclée de Brouwer. S.A 1986. 265 páginas
125
31.33 Investigação de operações I

Código - Tipo de disciplina - Especifica

No fim da disciplina os estudantes devem:
 Identificar os elementos que caracterizam aos problemas de programação linear e seus
casos particulares, programação discreta e modelos de redes lineares.
 Aplicar métodos matemáticos à solução de modelos de programação linear e seus
casos particulares, programação discreta e modelos de redes lineares, relacionados
com o campo da Engenharia Industrial.
 Analisar e interpretar economicamente a solução de modelos matemáticos
determinísticos e utilizar as facilidades que brinda a análise post - optimal.
 Utilizar o software existente na solução destes tipos de problemas.
Número de horas
Nro. Tema
HC HEI Total
1 Programação linear 16 14 30
2 Programação discreta 16 14 30
126
3 A teoria da dualidade e a análise post-optimal 14 12 26

4 Problemas de transporte, transbordo e atribuição. 18 16 34
5 Grafos e redes lineares, modelos, métodos de solução e 16 14 30
análise de soluções
Total 80 70 150
A disciplina é leccionada em dois vertentes pedagógicas: aulas teóricas e aulas práticas,
devidamente articuladas de modo a atingirem os objectivos da disciplina.As aulas teóricas
envolvem os conceitos teóricos e sua aplicação nesta disciplina. As aulas práticas serão
para resolução de exercícios, onde os estudantes demostraram as habilidades e os
conhecimentos adquiridos nas aulas teoricas com baseamento em exercicios previamente
orientados.
dois testes escritos e avaliações feitas ao longo da actividade practica. Para aceder ao
exame final ter-se-á em conta o estipulado no regulamento académico, e será conforme a
média de frequência das avaliações, dois testes escritos e actividade practica.
 HILLIER, F. E LIEBERMAN, G,Investigación de operaciones,Mexico, Editorial
Prentice Hall. 2004.
 IMBERT TAMAYO, Josué. Investigação de operações. Um enfoque empresarial
para a toma de decisões. Santiago de Cuba. Cuba, Editorial Pueblo y Educación, 2002
 CASTELO, Enrrique, et ao. Formulação e Resolução de Modelos de Programação
Matemática, Espanha., 2002.
127
31.34 Controle e Monitoramento de Processos

Nível da disciplina ou módulo –3º Ano Académico -2015
Semestre –6º Número de Créditos – 4
 Obter modelos matemáticos de sistemas dinâmicos em forma de função de
transferência
 Analisar a resposta transitória de sistemas dinâmicos
 Analisar a resposta de freqüência de sistemas dinâmicos
 Compreender o desempenho das ações básicas de controle
 Sintetizar sistemas de controle contínuos
 Identificar as principais funções e características dos sistemas SCADA e sua
aplicação no monitoramento de processos
Número de horas
Nro. Tema
HC HEI Total
1 Modelos matemáticos dinâmicos 12 8 20
Análise de sistemas de controle contínuos:
2 20 18 38
resposta temporária e resposta de frequência
128
3 Sínteses de sistemas de controle contínuos 16 14 30

4 Monitoramento. Sistemas SCADA 16 16 32
Total 64 56 120
práticas serão para resolução de exercícios ou seminários, onde os estudantes expõe sua
estudantes apliquem o software MATLAB para a simulação de sistemas de controle y logo
comprovem os resultados de simulação com o desempenho de sistemas de controle reais, assim
como empreguem software SCADA.
conformada a media de frequência com as avaliações em dois testes escritos, seminários e uma
tarefas extra aula.
6. Língua de ensino:Portugués
 COSTA A., BONNE F.; Principios Fundamentales de Accionamiento Eléctrico,
Habana, Cuba, Editorial Pueblo y Educación, 1988
 OGATA Katsuhiko, Engenharia de Controle Moderna, Mexico, Pearson Educación,
3° edición, 1998.
 OGATA Katsuhiko, Sistemas de control en tiempodiscreto, Mexico, Pearson
Educación, 2° edición, 1996.
 VAS P.; Sensorless Vector and Direct Torque Control, USA, Oxford
SciencePublications, 1998.
129
31.35 Minimização e Tratamento de efluentes

Código - Tipo de disciplina - Transversal

 Identificar os principais indicadores de contaminação dos resíduos industriais.
 Definir os principais tratamentos das águas residuais e sua fundamentação teorica
a partir do disgnóstico do processo.
 Avaliar os metodos de desenho para cada um dos tratamentos das aguas residuais.
Número de horas
Nro. Tema
HC HEI Total
1 Indicadores da Contaminação. 22 12 34
2 Tratamentos físico químicos das águas residuais 20 10 30
3 Lodo ativado. 12 10 22
4 Transferência de oxigênio. 12 10 22
5 Fltros percoladores. 10 14 24
6 Lacunas de estabilização. 10 14 24
130
7 Digestão anaeróbia. 10 14 24
Total 96 84 180
Serão ministradas aulas teóricas e seminários.
aulas seminários serão onde os estudantes expõem sua investigação sobre um tema
previamente orientado.
Esta disciplina não tem exame final.
Para a classificão final da disciplina terá-se em conta o estipulado no regulamento
académico, e será conformada a media de frequência com as avaliações em dois testes
escritos, seminários e um trabalho de pesquisa cuja dissertação final é de caráter
obrigatório e a ausência dela implica a reprovação do estudante.
 MÉNENDEZ G., C.L. E PÉREZ O., J.M. Processos para o tratamento biológico de
águas residuais industriais,Cuba,Editorial CUJAE,2003.
 CARLOS A. RICHTER e JOSE M. DE AZEVEDO NETTO,Tratamento de água.
Tecnologia atualizada,Brasil Editora Edgard Blucher Ltda, 2007.
 SANTOS OLIVERA, J. Operações e processos fundamentais em Engenharia
sanitária, Portugal, Universidade Nova de Lisboa, 1983.
 RICHTER C. A. e AZEVEDO NETTO J.M. Tratamento de água Tecnologia
atualizada, Brasil, Editora Edgard Blucher Ltda, 2007.
131
31.36 Operações Unitárias Mecânicas

Código - Tipo de disciplina – Especifica
Semestre - 6 o Número de Créditos - 5

 Caracterizar sistemas de partículas.
 Analisar profundamente as operações mecânicas de separação de misturas de
sistemas homogéneos bem como sobre trituração e aglomeração.
 Identificar o equipamento tipo para realizar operações unitárias mecânicas.
 Dimensionar, seleccionar e operar equipamento para realizar operações unitárias
2. Precedência/s: Dinâmica dos Fluidos
Número de horas
Nro. Tema
HC HEI Total
1 Caracterização de sistemas de partículas. 30 25 55
2 Operações de Separação Mecânica de sistemas 15 15 30
Grosso-disperso.
3 Redução de Granulometria de sólidos e 30 25 55
classificação de sólidos.
4 Agitação e misturas de sistemas heterogéneos. 5 5 10
132
Total 80 70 150
As aulas da disciplina terão um carácter teórico e teórico- prático, num total de 5 horas
semanais. Nas aulas teóricas o docente procederá à exposição comentada, de forma
interactiva dos conteúdos com os estudantes, que visam o desenvolvimento da intuição dos
capítulos da disciplina, do sentido crítico e da capacidade de formular conceitos. Nas aulas
teórico-práticas serão feitas as resoluções de exercícios práticos pelos estudantes, em grupos
de 4 a 8 elementos e algumas vezes individualmente. Utilizar-se-á “data show”, quadro,
marcador, apagador, etc., como meios de ensino.
Será realizada uma visita de estudos a uma das fábricas, para permitir a familiarização e fácil
percepção dos aspectos tratados na sala de aulas.
A disciplina terá um exame final.
O Exame final é de caracter obrigatório e a sua ausência implica a reprovação do estudante.
Ficam dispensados do Exame final da disciplina os estudantes que obterem uma média de
frequência ≥14 valores, desde que não tenha uma classificação <10 valores em provas de
avaliação de frequência da disciplina.
Apenas tem o direito a realizar o Exame escrito o estudante que tiver MF ≥10 valores. Os
estudantes que tiverem MF <10 valores serão Excluídos do Exame Final
 FOUST, A.S. e col.,Principles of Unit Operations, Second Edition, New York, John
Wiley & Sons, 1980
 MCCABE, W.; SMITH, J.; HARRIOTT, P., Unit Operations of Chemical
Engineering, Fourth Edition, New York, McGraw-Hill, 1985
 COLSON, J. M. e col., Chemical Engineerring. Vol. 2: Particle Technology
Separation Processes, 5 Edition. London, Elsevier, Ltd, 2005
 PELEMBE L., Manual de Operações Unitárias Mecânicas; Universidade Eduardo
Mondlane, Departamento de Engenharia Química, Secção de Tecnologia de
Alimentos e Biotecnologia.
133
31.37 Metodologia de Investigação

Código – Tipo de disciplina - Pratica

 Aplicar as técnicas e procedimentos essenciais para a sistematização na busca do
conhecimento científico, por meio da construção e aplicação de modelos de indagação
próprios da metodologia da investigação científica.
 Desenhar teorica e metodologicamente uma pesquisa tendo como fundamento as
particularidades de cada elemento componente e aplicando técnica novidadeiras na
aplicação dos metodos cientificos.
2.Precedência/s: Nenhuma
Número de horas
Nro. Tema
HC HEI Total
1 O processo de investigação científica, sua logica 6 10 16
epistemológica.
2 Desenho teórico da investigação. 18 42 60
3 Desenho metodológico da investigação. 18 40 58
134
4 Comunicação dos resultados científicos 6 10 16

Total 48 102 150
Serão ministradas aulas teóricas e seminarios.
aulas práticas serão para resolução de seminários, onde os estudantes expõem sua
escritos, seminários e um trabalho de sua pesquisa cuja dissertação final é de caráter
 HERNÁNDEZ R., FERNÁNDEZ C. y BAPTISTA P, Metodología de la
investigación, México, Mc Graw Hill. 1994.
 Norma ISO 690 – 1987. Criterios a seguir para la elaboración de referencias
bibliográficas.
 SAMPIERI, R.. Metodología de la investigación científica. México, Edit. Mc
Graw Hill. 2005.
 SEVERINO A.J, Metodologia do Trabalho Cientifico, Brasil, EDITORA CE-
CORTEZ, 2000.
 CERVO, A.L. e BERVIAN, P.A., Metodología Científica para uso dos
universitários. 2 ed. São Paulo. McGraw Hill do Brasil. 1978.
135
31.38 Gestão económica e Financeira

Nível da disciplina ou módulo – 3ro Ano Académico -2015

 Avaliar os estados financeiros para a tira de decisões na empresa.
 Avaliar de maneira crítica os desenhos e implantação dos métodos e sistemas usados na
determinação do custo e rentabilidade dos bens e serviços para identificar problemas e
argumentar alternativas de solução.
 Utilizar os padrões e a análise de separações para o planejamento e o controle do
comportamento dos custos.
 Elaborar orçamentos para um determinado projeto como base para o planejamento e o
controle dos custos.
 Instrumentar as técnicas de análise de orçamento para o controle e medição do
desempenho dos centros de responsabilidade.
 Aplicar os custos relevantes para a tira de decisões de exploração e distinguir entre
decisões de exploração e de investimento.
2. Precedência/s: Elementos de Economía e Gestão
Nro. Tema Número de horas
136
HC HEI Total
1 O fundamento da Contabilidade 10 9 19
2 A contabilidade de Custos 16 12 28
3 Os custos predeterminados e análise de seu 18 16 34
comportamento
4 A informação financeira na avaliação da atuação. 16 15 31
5 Administración de Capital de Trabajo. 20 18 38
Total 80 70 150
Serão ministradas aulas teóricas epráticas.
aulas práticas serão para resolução de exercícios ou seminários, onde os estudantes
expõem sua investigação sobre um tema previamente orientado.
Para aceder ao exame final terá-se em conta o estipulado no regulamento académico, e
será conformada a media de frequência com as avaliações em dois testes escritos,
seminários e uma tarefas extra aula.
 JOSEPH MA, MARTÍ R, BALLARÍN FREDES E.ContabilidadeFinanceira I.
Introdução à contabilidade. Blboa, Espana, Editorial Desclée, S.A 1990. 265 páginas
 JOSEPH MA e col. ContabilidadeFinanceira II. Alternativas Contáveis. Editorial
Dessclée do Brouwer, S.A 1990. 260 páginas
 POLIMENIR.S., FABOZZI F.J. e Contabilidade de custos. Conceitos e aplicações
para a tomada de decisõesgerenciais. ADELBERG A. H.. Editorial McGraw-Hill.
Segunda Edição. 1989. 869 páginas
137
31.39 Gestão de Recursos Humanos.


No fim desta disciplina os estudantes deveram:
 Diagnosticar e aperfeiçoar o sistema de gestão dos recursos humanos existentes
na organização.
 Planejar e otimizar os recursos humanos da organização.
 Identificar problemas de comunicação nas empresas.
 Avaliar sistemas de compensação.
 Selecionar formas e sistemas de pagamento e cálculo de salário.
Número de horas
Nro. Tema
HC HEI Total
1 Introdução a Gestão de Recursos Humanos. Modelos do 16 14 30
2 Tecnologia de diagnóstico da Gestão de Recursos Humanos 16 14 30
3 Planejamento e otimização dos recursos humanos. 16 14 30

138
4 Elementos básicos da comunicação empresarial 16 14 30

5 Sistema de compensação trabalhista 16 14 30
Total 80 70 150
devidamente articuladas de modo a atingirem os objectivos da disciplina. As aulas
serão para resolução de exercícios, onde os estudantes demostraram as habilidades e os
orientados.
 CHIAVENATO,Idalberto.Gestión del talento humano, Bogota Colombia,
Ed.McGraw Hill, 2002.
 PUCHOL, L:DirecciónyGestiónde RecursosHumanos, Madrid, España, Ediciones
Díazde Santos, 2003.
139
31.40 Gestão de Processos I.

Código - Tipo de disciplina – Opcional Lectiva
Nível da disciplina – 4 ano Ano Académico -2015

 Identificar o conteúdo e alcance da Gestão de Processos.
 Aplicar o método de estudo da Gestão de Processos a um sistema produtivo
para detectar os problemas técnico-organizativos que incidem no alcance de seus
objetivos.
 Aplicar o algoritmo geral para o cálculo das capacidades produtivas.
 Identificar as características dos modelos de gestão de inventários e sua
aplicação em situações concretas.
 Identificar as características dos modelos de gestão da manutenção.
Número de horas
Nro. Tema
HC HEI Total
1 A Gestão de Processos. Conteúdo e alcance. Método 16 14 30
de estudo da Gestão de Processos
140
2 O sistema de produção 16 14 30
3 Elementos da Gestão de processos 16 14 30
4 Gestão das capacidades produtivas 16 14 30
5 A Teoria das Restrições. A gestão de inventários. 16 14 30
Total 80 70 150
orientados.
 BALLOU, RONALD. Logística: Administración de la cadena de suministro, 5ª.
Edición, Mexico, Editorial Prentice Hall, 2004.
 CHASE R. B., AQUILANO N. eJACOBS F. R. Administración de la producción
y operaciones. Manufactura y servicios. Octava edición. Editora Mc. Graw Hill.
Mexico. 2006.
 CESPÓN, CASTRO ROBERTO, Administración de la Cadena de Suministro.
Universidad Tecnológica Centroamericana UNITEC. Honduras. 2003.
141
31.41 Logística I.

 Interpretar o nível da logística nos processos empresariais.
 Avaliar e selecionar alternativas de organização e tecnologias logísticas.
 Elaborar planos logísticos e realizar seu controle.
 Planejar o ciclo de um serviço logístico.
 Conhecer e aplicar os conceitos de organização de armazéns e do transporte.
 Determinar mapas de riscos nos processos logísticos.
 Calcular e analisar custos e ciclos logísticos..
Número de horas
Nro. Tema
HC HEI Total
1 Generalidades conceituales e teoricas. . Conteúdo da 6 12 18
logística e de seus subsistemas
2 O Modelo de Seguro dos Processos (MAP). 16 12 28
142
3 Os índices de consumo: conceito, contido e técnicas 16 12 28

para sua determinação.
4 O serviço ao cliente: desenho e avaliação. 12 10 22
5 Os planos logísticos: contido, procedimentos e técnicas. 16 12 28
6 A gestão de riscos na logística. 14 12 26
Total 80 70 150
orientados.
 CHASE R. B., AQUILANO N. e JACOBS F. R. Administración de la producción
Mexico. 2006.
143
31.42 Gestão de Projectos

Código – Tipo de disciplinao - Práctica
Semestre - 7º Número de Créditos -5

 Administrar projectos de investigação e de desenvolvo nas organizações econômicas
estatais, privadas ou sociocomunitarias, a um nível produtivo com enfoque
tecnológico, social, cultural ou ambiental, utilizando as metodologias e procedimentos
próprios do ciclo deste processo.
2. Precedência/s:Metodologia de Investigação
Número de horas
Nro. Tema
HC HEI Total
1 Generalidades Conceituales de projecto. 10 22 32
2 Ciclo de vida do projecto 14 30 44
3 Orçamento de projecto 10 20 30
4 Metodologia de desenho de projecto 14 30 44
Total 48 102 150
144
Serão ministradas aulas teóricas e práticas.
práticas serão seminários, onde osestudantes expõem sua investigação sobre um tema
escritos, os seminários, a práticae um projecto final cuja dissertação final é de caráter
 ACTAF,Metodologia para elaborar projectos, Cidade Havana.Editorial Pueblo y
Educación, 2000. Pág. 55
 CURIEL, A.Investigação Ambiental. Paradigmas aplicados em saúde ambiental e
educação ambiental, México, Centro Universitário de Ciências Biológicas e
Ambientais, Universidade de Guadalajara, 2007.
 HERNÁNDEZ, R., Metodología da Investigação,México D.F, McGrawHill, 2da
Edição, 1991.
 MARTÍ, J.,A investigação-ação participa. Estructuras e fases,Espanha, Universidade
Complutense de Madrid, 2001.
 PINO, M.,Alguns métodos e técnicas de recolhimento e análise de dados, Espanha,
Universidade do Vigo, 2000.
145
31.43 Investigação de operações II

Código - Tipo de disciplina - Prática

 Aplicar métodos matemáticos adequados à solução de problemas da produção e os
serviços, fazendo ênfase na análise e a interpretação econômica da solução obtida.
 Aplicar eficientemente técnicas de tira de decisões de acordo à problemática que
se presente, considerando o entorno e a situação econômica atual.
 Utilizar o software existente na solução destes problemas
2. Precedência/s: Investigação de operações I
Número de horas
Nro. Tema
HC HEI Total
1 Análise de decisões. Programação dinâmica, 24 62 86
problemas determinísticos e estocásticos
2 Decisões em Grupo. Decisões em projetos. Modelos 24 40 64
de apoio à direção
Total 48 102 150
146
devidamente articuladas de modo a atingirem os objectivos da disciplina.As aulas teóricas
envolvem os conceitos teóricos e sua aplicação nesta disciplina. As aulas práticas serão
para resolução de exercícios, onde os estudantes demostraram as habilidades e os
orientados. A integração na resolução de problemas reais da produção e/ou serviços é o
principal objetivo desta disciplina tendo em conta que é do tipo practica.
 HILLIER, F. E LIEBERMAN, G, Investigación de operaciones, Mexico, Editorial
Prentice Hall. 2004.
 IMBERT TAMAYO, Josué. Investigação de operações. Um enfoque empresarial
para a toma de decisões. Santiago de Cuba. Cuba, Editorial Pueblo y Educación, 2002
 CASTELO, Enrrique, et ao. Formulação e Resolução de Modelos de Programação
Matemática, Espanha., 2002.
147
31.44 Reactores Químicos

Código - Tipo de disciplina -

Esta disciplina tem como objectivo de proporcionar aos estudantes conhecimentos dos
princípios gerais e técnicas para projecto de reactores ideiais. Saber fazer o cálculo de
reactores contínuos, descontínuos e semi-contínuos para reacções homogéneas simples e
complexas, isotérmicas e não-isotérmicas. Ter noções para elaboração de um projecto de
reactores ideais.
2. Precedência/s:Processos de Transferência.
Número de horas
Nro. Tema
HC HEI Total
1 Introdução. Balanço Mássico. 3 3 6
2 Cinética das Reacções Químicas. 10 9 19
3 Reactores químicos. Classificação. Características. 2 2 4
4 Reactores ideais e isotérmicos. 14 12 26
5 Associação e Comparação de Reactores. 9 8 17
6 Distribuição de tempos de residência. 8 6 14
148
7 Projecto de reactores ideais não isotérmicos. 10 9 19

8 Fundamentos da Catalise Heterogénea 3 3 6
9 Mecanismo e cinética das reacções catalíticas 7 6 13
heterogéneas.
10 Preparação e caracterização de catalisadores. 7 6 13
11 Reactores catalíticos heterogéneos. Aplicações 7 6 13
industriais de catalise heterogénea.
Total 80 70 150
seminários, devidamente articuladas de modo a atingirem os objectivos da disciplina.As
aulas teóricas envolvem os conceitos teóricos e sua aplicação nesta disciplina. As aulas
complementada por dois testes escritos, trabalhos/ou projecto realizado ao longo do
semestre. Para aceder ao exame final ter-se-á em conta o estipulado no regulamento
académico, e será conforme a média de frequência das avaliações, dois testes escritos e
seminários.
6. Língua de ensino: Portugues
 SMITH, J.M. Ingenieria de la Cinetica Química. México, Compania Editorial
Continental, 1991.
 SCHMIDT, Lanny D.The Engineering of Chemical Reaction. New York, Oxford
University Press, 1998.
 DENBIGH, K. G.; TURNER, J.C.R. Introducción a la teoría de los reactores
químicos. México, Editorial Limusa, 1990.
149
 FROMENT,G. F.; BISCHOFF, K.B. Chemical reactor analysis and design. New
York, Wiley, 1990.
 LEVENSPIEL, O. Ingeniería de las reacciones químicas. México, Reverté, 1998.
 CHANG, Raymond. Chemistry. New York, McGraw Hill, 2010
150
31.45 Ergonomia.

 Utilizar procedimentos para a solução de problemas de avaliação e desenho
ergonômico.
 Avaliar as características psicofisiológicas, antropométricas e biomecânicas do
homem e do ambiente trabalhista.
 Aperfeiçoar os postos e meios de trabalho fazendo uso dos princípios para a aplicação
da informação antropométrica.
 Determinar a capacidade de trabalho físico por diferentes métodos.
 Avaliar a carga de trabalho mental aplicando diferentes métodos.
 Desenhar o regime de trabalho e descanso.
Número de horas
Nro. Tema
HC HEI Total
1 Ergonomia. Biomecânica ocupacional 16 14 30
2 Relacione Trabalhador- Meios de Produção – 16 14 30
151
Ambiente Trabalhista.
3 O trabalho físico. Métodos para a avaliação do 16 14 30
trabalho
4 O ambiente trabalhista e seus efeitos sobre o 16 14 30
homem
5 Avaliação e desenho de postos e meios de trabalho 16 14 30
e do ambiente trabalhista.
Total 80 70 150
orientados.
 CAÑAS DELGADO J.J. Ergonomía en los sistemas de trabajo, Espanha, EDITA.
Secretaría de Salud Laboral de la UGT-CEC, 2000.
 KONZ, S. ,JONSON, S. Work Design. Occupational Ergonomics, (Sixth edition),
Arizona. EEUU, Editora Holcomb Hathaway, Publishers, Inc. 2004.
 NIEBEL, B. W, FREIVALDS, A. Métodos, estándares y diseño del trabajo, 11na.
Edición. Editora Alfaomega. Mexico. 2004.
152
31.46 Engenharia daQualidade.

Nível da disciplina– 4 Ano Académico -2015
1. Objectivos gerais da disciplina ou módulos:
 Determinar as características de qualidade de um produto ou serviço e sua
expressão quantitativa ou qualitativa.
 Determinar as fontes de variação que afetam a qualidade dos processos, produtos ou
serviços, aplicando métodos simples e métodos estatísticos.
 Aplicar as técnicas fundamentais de controle da qualidade
 Selecionar e aplicar técnicas e ferramentas associadas ao desenho, planejamento e
seguro da qualidade dos processos e os produtos
 Analisar, operar e melhorar sistemas de gestão da qualidade.
 Planejar, controlar e melhorar a qualidade dos processos, produtos e serviços.
Número de horas
Nro. Tema
HC HEI Total
1 Qualidade. Conceitos básicos, definições e terminologia. 10 8 18
2 Características de qualidade dos processos, produtos e 14 12 26
serviços.
153
3 Fontes de variação dos processos integrados por 12 10 22

homens, máquinas, equipamentos, matérias primas,
medições, informação, energia, finanças e o
ecossistema.
4 Técnicas utilizadas para o controle e avaliação da 12 10 22
qualidade dos processos produtivos e de prestação
de serviços.
5 Evolução da gestão da qualidade. 10 8 18
6 Planejamento da qualidade. 14 12 26
7 Sistema normalizado de Gestão da Qualidade 12 12 24
(ISSO9000).
8 Auditoria da qualidade 12 12 24
Total 96 84 180
 JURAN, J. M., GRYNA, F. M. Manual de Control de Calidad, (vol. I y II), México,
Editorial Mc Graw-Hill, 2001.
 MONTGOMERY DOUGLAS C., Control estadístico de la calidad.(I y II), España,
Editorial Iberoamérica, 1991
 OLIVEIRA O. J. Gestão de Qualidade, Cengage Learning Editores, 2003
154
31.47 Empreendedorismo.
Código – Tipo de disciplina - Transversal
Nível da disciplina– 4 Ano Académico -2015
1. Objectivos gerais da disciplina ou módulos:

 Desenvolver a capacidade empreendedora, dando ênfase ao perfil do empreendedor,
apresentando técnicas de identificação e aproveitamento de oportunidades, na
aquisição e gerenciamento de recursos necessários ao negocio, estimulando a
criatividade e a aprendizagem proativa.
Número de horas
Nro. Tema
HC HEI Total
1 Empreendedorismo. 6 10 16
2 Planejamento estratégico. 10 14 24
3 O processo de decisão. 10 24 34
4 A inovação na empresa. 10 24 34
5 Plano de negócios. 12 30 42
Total 48 102 150
155
 ARAÚJO FILHO, G. F. Empreendedorismo criativo. Rio de Janeiro, Ciência
Moderno, 2007.
 BERNARDES, Cyro. Você pode criar empresas. São Paulo, Saraiva, 2009.
 BUSINESSWEEK. Empreendedorismo: as regras do jogo. São Paulo, Nobel, 2008.
 CHER, Rogério. Empreendedorismo na veia. Rio de Janeiro, Campus, 2008.
 CHIAVENATO, Idalberto. Empreendedorismo. Rio de Janeiro: Saraiva, 2004.
 CHIAVENATO Idalberto. Empreendedorismo. Dando asas ao espírito
empreendedor, Brasil, Editora Saraiva, 2009.
 LOZINSKY, S. Implementando empreendedorismo na sua empresa. São Paulo, M.
Books, 2009.
 RODRIGUES, S. Empreendedorismo. Edição: ANJE - Associação Nacional de
Jovens Empresários e EduWeb. 2008.
 SABBAG, P. Y. Gerenciamento de projetos e empreendedorismo. São Paulo, Saraiva,
2009.
156
31.48 Engenharia e Sociedade

Dotar ao estudante de noções gerais da relação da engenharia, a tecnologia e a sociedade
para:
 Identificar necessidades sociais e econômicas da população e realizar projeto que
promovam o desenvolvimento tecnológico, educacional, social, econômico ou cultural
de grupos de indivíduos na sua evolução profissional para o desenvolvimento
regional e local.
Planotemático da disciplina
Número de horas
Nro. Tema
HC HEI Total
1 Relações do homem com o trabalho e a dependência 16 14 30
econômica e tecnológica.
2 Tecnologias de desenvolvimento regional, local e 22 20 42
empresarial.
3 O engenheiro: funções técnica e social. 26 22 48
Total 64 56 120
157
Serão ministradas em aulas teóricas, prácticas e visitas a sitios de interes asi como
palestras de Profesores de experiencia.
aulas prácticas serão desemvolvidas en forma de seminarios por requerer o debate e
interpretação dos temas tratados, onde o estudante expõe sua investigação sobre um tema
previamente orientado e o dominio das técnicas de expressão. Nas visitas pretende-se
mostrar aos estudantes a relação do homem com o trabalho.
A disciplina não terá exame final. Avaliação final sera igual a media de frequência.
Segundo o estipulado no regulamento académico, a media de frequência tera em conta as
avaliações em testes escritos, seminários e uma tarefas extra aula.
 DOLABELA, Fernando. O segredo de Luísa: uma idéia, uma paixão e um plano de
negócios: como nasce o empreendedor e se cria uma empresa. Rio de Janeiro,
Sextante, 2008.
 ROSSETTI, Jose Paschoal. Introdução a economia. 20. ed. São Paulo, Atlas, 2003.
922 p.
 OLIVEIRA, L. F.; COSTA, R. C.Sociologia para jovens do século XXI. Rio de
Janeiro, Imperial Novo Milênio, 2007.
 CASTELLS, Manuel. A sociedade em rede. 7. ed., rev. e ampl. São Paulo, Paz e
Terra, 2003.
158
31.49 Saúde e Qualidade de Vida no Trabalho


 Conhecer os conceitos e objectivos da prevenção de riscos profissionais.
 Conhecer o quadro legal e regulamentar relativo a segurança, higiene e
saúde no trabalho.
 Conhecer e saber aplicar os princípios gerais da prevenção de riscos
profissionais.
 Conhecer as actividades que competem ao serviço de segurança, higiene e saúde
no trabalho.
Número de horas
Nro. Tema
HC HEI Total
1 Conceitos básicos de segurança, higiene e saúde no 8 18 26
trabalho.
2 Riscos gerais e sua prevenção. 12 26 38
159
3 Elementos básicos da gestão da prevenção de riscos 12 26 38

profissionais.
4 Riscos específicos e a sua prevenção no sector 16 32 48
correspondente à actividade do curso.
Total 48 102 150
Será ministrada em aulas teóricas e prática.
aulas prácticas serão desemvolvidas en forma de seminarios por requerer o debate e
interpretação dos temas tratados, onde o estudante expõe sua investigação sobre um tema
previamente orientado e o dominio da técnica de expressão.
A disciplina não terá exame final. Avaliação final sera igual a media de frequência.
Segundo o estipulado no regulamento académico, a media de frequência tera em conta as
avaliações em dois testes escritos, seminários e uma tarefa extra aula.
1. ANDRADE, F. Manual de Formação: Higiene e Segurança no Trabalho,
Portugal, Edit. PME, 2005
2. GÓMEZ-CANO, M. H. Avaliação de riscos laborais. Portugal, Edit. INSHT,
2005
3. LAURIG, W.; VEDDER, J. ERGONOMIA. Portugal, Edit. IDICT, 2002.
4. QUERENGHI, G. A sua Saúde e Segurança no Trabalho: uma Colecção de
Módulos. Genebra,Edit. BIDT, 2007
5. SILVEIRA, C. H. Noções Básicas sobre Higiene Ocupacional e Segurança do
Trabalho, Brasil, Editorial UNIFEI, 2010
160
31.50 Logística II.


 Conhecer o alcance dos sistemas logísticos e seu impacto na eficiência das
cadeias (ou redes) de fornecimento.
 Aplicar o procedimento de desenho dos sistemas logísticos.
 Interpretar um sistema logístico mediante o uso do Modelo Geral da Organização
MGO.
 Aplicar as técnicas de seleção de executores.
 Avaliar o nível da gestão integrada da cadeia (ou rede) de fornecimento.
 Conhecer o conteúdo e alcance da gestão das cadeias de fornecimento.
 Conhecer e aplicar os conceitos e princípios da organização de armazéns.
Número de horas
Nro. Tema
HC HEI Total
1 Gestão das Cadeias de Fornecimento. 16 14 30
2 Os sistemas logísticos: conceitos e tendências 16 14 30
161
3 O Modelo Geral da Organização (MGO) como 16 14 30

ferramenta do desenho e análise dos sistemas
logísticos.
4 A gestão dos sistemas logísticos: contido, alcance e 16 14 30
organização.
5 Armazéns e manipulação: tecnologias e 16 14 30
organização.
Total 80 70 150
orientados.
Mexico. 2006.
162
31.51 Gestão de Processos II.


 Aplicar procedimentos e técnicas para o desenvolvimento das funções do sistema
de planejamento e controle de processos.
 Elaborar o programa de produção de uma subdivisão produtiva a partir da
aplicação das funções básicas do planejamento de processos.
 Aplicar o método da Rota Crítica para a gestão de projeto.
Número de horas
Nro. Tema
HC HEI Total
1 Procedimento para a análise e desenho dos sistemas 16 14 30
de planejamento e controle de processos.
2 Planejamento adicional 16 14 30
3 Seqüência da produção. Algoritmo Geral 16 14 30
4 Programação da produção 16 14 30
163
5 Gestão de projetos: o método da Rota Crítica 16 14 30

Total 80 70 150
orientados.
Mexico. 2006.
164
Faculdade Ciências e Tecnologias
Curso de Licenciatura em Engenharia de Processos
31.52 Trabalho de conclusão de curso

Código - Tipo de disciplina ou módulo - Practica
Nível da disciplina ou módulo –5º Ano Ano Académico -2015
Semestre –9º Número de Créditos -30
1. Objetivos gerais da disciplina ou módulo:

A disciplina visa desenvolver nos estudantes:
 O aprendizado da metodologia de investigação, despertando-lhe o interesse pela
pesquisa como meio de resolução de problemas;
 A capacidade de aplicação dos conceitos e teorias adquiridos durante o curso de
forma integrada;
 A capacidade de expor conceitos com clareza e concisão, de modo a evidenciar
seu domínio sobre os mesmos.
2. Precedência/s: Todas as disciplinas
Número de horas
Nro. Tema
HC HEI Total
1 “Workshops” para orientação das pesquisas. 80 370 450
2 Orientação pedagógica individualizada 80 370 450
Total 160 740 900
165
Se desenvolverá em dois tipos de atividades fundamentais: Talleres de tesis onde se
daram as bases para a elaboracão do relatorio deviendo o estudante de apresentar os
resultados parciais da pesquisa e Seções de trabalho com o orientador para desemvolver o
trabalho individualizado.
O estudante pode optar por duas formas de conclusão Relatorio de Estagio o Monografía
Científica.
Apresentação e defesa do Trabalho de Conclusão de Curso perante um tribunal
universitário constituído ao efeto.
 Normas para apresentação de trabalhos Científicos. UZ DP DC 2012
166
ANEXOS
Anexo 1.
Plano de estudos para os estudantes que no 2014 frequentavam o primeiro nível.
Engenharia de Processos
1º Semestre
Código Disciplina CH T STe SPr UC Prec
ANAM1 Análise Matemática I 96 2 4 6 Nenhuma

FISI1 Física I 96 2 4 6 Nenhuma
QUIG Química Geral 96 2 4 6 Nenhuma
INFO1 Informatica I 96 2 4 6 Nenhuma
ICEP Introd. ao Curso de Eng. De 96 2 4 6 Nenhuma
Processos
480 10 20 30
2º Semestre
ANAM2 Análise Matemática II 96 2 4 6 Análise Matemática

I
FISI2 Física II 96 2 4 6 Física I
INFO2 Informática II 96 2 4 6 Informática I
DETE Desenho Técnico 96 2 4 6 Nenhuma
ALGA Álgebra Linear e Geometria 96 2 4 6 Análise Matemática
Analítica I
480 10 20 30
3º semestre
HC CHSeme TH
Cód UC AC Cr Pr
Sema HC HEI Seme
Análise Ciências
ANAM3 6 96 54 150 5
Matemática Matemáticas
167
III
Probabilidade Ciências
PRME s e Métodos Matemáticas 4 64 56 120 4
Estatísticos
Química Ciências
QUIF1 4 64 86 150 5
Física I Químicas
Química Ciências
QUIO1 4 64 56 120 4
Orgânica I Químicas
TEPR 4 64 56 120 4
Processos Técnicas
Eletrotécnica Ciências
ELGE 4 64 56 120 4 Física II
Geral Técnicas
Química Ciências Química
QUIA 4 64 56 120 4
Analítica Químicas Geral
4º semestre
HC CHSeme TH
Cód UC AC Cr Pr
Sema HC HEI Seme
Métodos Ciências
MENU 4 64 56 120 4
Numéricos Matemáticas
Química Física Ciências Química
QUIF2 6 84 180 6
II Químicas 96 Física I
Química Ciências 96 QuímicaOrgâ
QUIO2 6 84 180 6
Orgánica II Químicas nica I
Termodinâmica Ciências 96 Química
TERQ 6 54 150 5
Química Técnicas Física II
Manutenção Ciências 64
MAIN 4 56 120 4
Industrial Técnicas
INME Instrumentação Ciências 4 64 86 150 5
168
e Medidas Técnicas
Eléctricas
Totais do 2º nível 60 960 840 1800 60
5º semestre
HC CHSeme TH
Cód UC AC Cr Pr
Sema HC HEI Seme
Engenharia de Ciências 96
ENME 6 84 180 6
Métodos Económicas
Dinâmica de Ciências 80 Termodinâmic
DIFL 5 70 150 5
Fluidos Técnicas a Química
Modelação e Ciências 48
MOSI 3 102 150 5
Resistência dos Ciências 80
REMA 5 40 120 4
Materiais Técnicas
Processos de Ciências 80 Termodinâmic
PRTR 5 100 180 6
transferência Técnicas a Química
Elementos de 64
Ciências
ELEG Economia e 4 56 120 4
Económicas
Gestão
6º semestre
HC CHSeme TH
Cód UC AC Cr Pr
Sema HC HEI Seme
INOP1 5 80 70 150 5
Controle e Instrumentaçã
Monitoramento Ciências oe
COMP 4 64 56 120 4
de Processos Técnicas MedidasElétri
cas
169
Minimização e
Ciências
Químicas
efluentes
Operações
Ciências Dinâmica de
OUME Unitárias 5 80 70 150 5
Técnicas Fluidos
Mecânicas
Metodologia e
Ciências da
MPPE Projecto de 3 48 102 150 5
Comunicação
Pesquisa (EFP)
Gestão
Ciências Elem. Econ. e
GEFI Económica e 5 80 70 150 5
Económicas Gestão
Financeira
Totais do 3º nível 60 896 904 1800 60
7º semestre
Cód UC AC HC CHSeme TH Cr Pr
Sema HC HEI Seme
Gestão de Gestão 5 80 70 150 5
GERH Recursos
Humanos
Opcional 1 Ciências 5 80 70 150 5
Técnicas
Gestão de Ciências da 3 48 102 150 5 Metodologia
GEPR Projectos (EFP) Comunicação da
Investigação
Investigação de Ciências 3 48 102 150 5 Investigação
(EFP)
REAQ Reactores Ciências 5 80 70 150 5 Processos de
170

Engenharia 5 80 70 150 5
ERGO Ergonomia do factor
humano
8º semestre
Sema HC HEI Seme
EN Engenharia da Ciências da 6 96 84 180 6
QU Qualidade Comunicação
PRO Projeto do Curso Ciências 3 48 102 150 5 Todas até 7º
C (EFP) Químicas semestre
EM Empreendedorismo Ciências da 3 48 102 150 5
PE Comunicação
ENS Engenharia e Ciências da 4 64 56 120 4
O Sociedade Comunicação
SQV Saúde e Qualidade Ciências da 3 48 102 150 5
T de vida no Comunicação
Trabalho
Técnicas
Totais do 4º nível 50 800 1000 1800 60
CHSeme
HC TH
Cód UC AC HE Cr Pr
Sema HC Seme
I
GEP Gestão de Ciências
5 80 70 150 5
C1 Processos I Técnicas
171
LO Ciências
GI1 Económicas
5 80 70 150 5
C2 Processos II Técnicas
LO Ciências
GI2 Económicas
9º semestre
CHSeme
HC TH
Cód UC AC HE Cr Pr
Sema HC Seme
I
TRC Trabalho de Ciências
10 160 740 900 30 Todas
C Conclusão de curso Técnicas
Totais do 5º nível 10 160 740 900 30
172
Anexo 2.
Plano de estudos para os estudantes que no 2014 frequentavam no segundo nível.
1º Semestre

ANAL1 Análise Matemática I 96 2 4 6 Nenhuma
FISII1 Física I 96 2 4 6 Nenhuma
ICEP Introd. ao Curso de Eng. De 96 2 4 6 Nenhuma
Processos
480 10 20 30
2º Semestre
ANAL2 Análise Matemática II 96 2 4 6 Análise Matemática I
DEST Desenho Técnico 96 2 4 6 Nenhuma
ALGA Álgebra Linear e Geometria 96 2 4 6 Análise Matemática I
Analítica
480 10 20 30
3º Semestre
ANAL3 Análise Matemática III 96 2 4 6 Análise Matemática
II
PRME Probabilidades e Métodos 64 2 2 4 Análise Matemática
Estatísticos I
QUIF1 Química Física I 64 2 2 4 Nenhuma
173
QUIO1 Química Orgánica I 64 2 2 4 Nenhuma

QUIA Química Analítica 96 2 4 6 Nenhuma
ELEG Electrotecnia Geral 96 2 4 6 Física II
480 12 18 30
4º Semestre
MENU Métodos Numéricos 64 2 2 4 Analise Matemática
I
QUIF2 Química Física II 96 2 4 6 Química Física I
QUIO2 Química Orgánica II 64 2 2 4 Química Orgânica I
REMA1 Resistência dos Materiais 96 2 4 6 Física II
TEMM Teoria de Máquinas e 96 2 4 6 Física I
Mecanismos
PROCI Processamento de Informação 64 2 2 4 Nenhuma
480 12 18 30
5º semestre
HC CHSeme TH
Cód UC AC Cr Pr
Sema HC HEI Seme
Engenharia de Métodos Ciências
ENME 6 96 84 180 6
Económicas
Termodinamica Ciências Química
TERQ 6 96 54 150 5
Quimica Técnicas Fisica II
MOSI 3 48 102 150 5
Manutenção Industrial Ciências
MAIN 4 64 56 120 4
Técnicas
PRTR Processos de Ciências
5 80 100 180 6
+ transferência + Técnicas
174
TEPR Tecnologia de
processos
Elementos de Ciências
ELEG 4 64 56 120 4
Economia e Gestão Económicas
6º semestre
HC CHSeme TH
Cód UC AC Cr Pr
Sema HC HEI Seme
INOP1 4 64 56 120 4
Instrumentacao e
INME
medidas + Controle e Ciências
+ 4 64 56 120 4
Monitoramento de Técnicas
COMP
Processos
Minimização e
Ciências
Químicas
efluentes
OUM Operações Unitárias Ciências
5 80 70 150 5
E Mecânicas Técnicas
Metodologia e
Ciências da
MPPE Projecto de Pesquisa 3 48 72 120 4
Comunicação
(EFP)
Gestão Económica e Elem.
Ciências
GEFI Financeira 4 64 56 120 4 Econ. e
Económicas
Gestão
Dinámica de Fluidos Termodi
Ciências
DIFL 4 64 56 120 4 námica
Técnicas
Química
175
Totais do 3º nível 60 896 904 1800 60
7º semestre
Sema HC HEI Seme
GERH Gestão de Gestão 5 80 70 150 5
Recursos
Humanos
Técnicas
GEPR Gestão de Ciências da 3 48 102 150 5 Metodologia
Projectos (EFP) Comunicação da
Investigação
Investigação de Ciências 3 48 102 150 5 Investigação
(EFP)
ERGO Ergonomia Engenharia 5 80 70 150 5
do fator
humano
8º semestre
Sema HC HEI Seme
ENQU Engenharia da Ciências da 6 96 84 180 6
PROC Projeto do Curso Ciências 3 48 102 150 5 Todas até 7º
(EFP) Químicas semestre
EMPE Empreendedoris Ciências da 3 48 102 150 5
176
mo Comunicação
ENSO Engenharia e Ciências da 4 64 56 120 4
SQVT Saúde e Ciências da 3 48 102 150 5
Qualidade de Comunicação
vida no Trabalho
Técnicas
Totais do 4º nível 50 800 1000 1800 60
CHSeme
HC TH
Cód UC AC HE Cr Pr
Sema HC Seme
I
5 80 70 150 5
C1 Processos I Técnicas
LO Ciências
GI1 Económicas
5 80 70 150 5
C2 Processos II Técnicas
LO Ciências
GI2 Económicas
9º semestre
CHSeme
HC TH
Cód UC AC HE Cr Pr
Sema HC Seme
I
177

10 160 740 900 30 Todas
Totais do 5º nível 10 160 740 900 30
Anexo 3.
Plano de estudos para os estudantes que no 2014 frequentavam o terceiro nível
1º Semestre
ANAL1 Análise Matemática I 96 2 4 6 Nenhuma
FISII1 Física I 96 2 4 6 Nenhuma
ICEP Introd. ao Curso de Eng. De Processos 96 2 4 6 Nenhuma
480 10 20 30
2º Semestre
ANAL2 Análise Matemática II 96 2 4 6 Análise
Matemática I
DEST Desenho Técnico 96 2 4 6 Nenhuma
ALGA Álgebra Linear e Geometria Analítica 96 2 4 6 Análise
Matemática I
480 10 20 30
3º Semestre
178
ANAL3 Análise Matemática III 96 2 4 6 Análise

Matemática II
PRME Probabilidades e Métodos Estatísticos 64 2 2 4 Análise
Matemática I
QUIF1 Química Física I 64 2 2 4 Nenhuma
QUIO1 Química Orgánica I 64 2 2 4 Nenhuma
QUIA Química Analítica 96 2 4 6 Nenhuma
ELEG Electrotecnia Geral 96 2 4 6 Física II
480 12 18 30
4º Semestre
MENU Métodos Numéricos 64 2 2 4 Analise
Matemática I
QUIF2 Química Física II 96 2 4 6 Química Física
I
QUIO2 Química Orgánica II 64 2 2 4 Química
Orgânica I
REMA1 Resistência dos Materiais 96 2 4 6 Física II
TEMM Teoria de Máquinas e Mecanismos 96 2 4 6 Física I
PROCI Processamento de Informação 64 2 2 4 Nenhuma
480 12 18 30
5º Semestre
INME Instrumentação e Medidas Eléctricas 64 2 2 4 Electrotecnia
Geral
DINF1 Dinâmica de Fluídos I 96 2 4 6 Física II
MAIN Manutenção Industrial 64 2 2 4 Nenhuma
PRFA Processos de Fabricação 96 2 4 6 Nenhuma
TERQ Termodinâmica Química 96 2 4 6 Química Física
179
II
TRCA Transferência de Calor 64 2 2 4 Física II
480 12 18 30
6º Semestre
ELEG Elementos de Economia e Gestão 64 0 4 4 Nenhuma
INCP Instrumentação e Controle de Processos 96 2 4 6 Nenhuma
TRAM Transferência de Massa 64 2 2 4 Transferência
de Calor
OPUM Operações Unitárias Mecânicas 96 2 4 6 Nenhuma
DINF II Dinâmica de Fluídos II 96 2 4 6 Dinâmica de
Fluidos I
EADL Etica e Aspectos Deontologicos E 64 2 2 4 Nenhuma
Legislação Ambiental
480 10 20 30
7º semestre
Sema HC HEI Seme
GERH Gestão de Recursos Gestão 5 80 70 150 5
Humanos
Técnicas
GEPR Gestão de Projectos Ciências da 3 48 102 150 5 Metodologia
(EFP) Comunicação da
Investigação
INOP Investigação de Ciências 3 48 102 150 5 Investigação
2 Operações II (EFP) Matemáticas Operações I
180
ERGO Ergonomia Engenharia 5 80 70 150 5

do fator
humano
8º semestre
Sema HC HEI Seme
ENQU Engenharia da Ciências da 6 96 84 180 6
PROC Projeto do Curso Ciências 3 48 102 150 5 Todas até 7º
(EFP) Químicas semestre
EMPE Empreendedorismo Ciências da 3 48 102 150 5
Comunicação
ENSO Engenharia e Ciências da 4 64 56 120 4
SQVT Saúde e Qualidade Ciências da 3 48 102 150 5
de vida no Comunicação
Trabalho
Técnicas
Totais do 4º nível 50 800 1000 1800 60
CHSeme
HC TH
Cód UC AC HE Cr Pr
Sema HC Seme
I
5 80 70 150 5
1 Processos I Técnicas
LOGI Logística I Ciências 5 80 70 150 5
181
1 Económicas
5 80 70 150 5
2 Processos II Técnicas
LOGI Ciências
2 Económicas
9º semestre
CHSeme
HC TH
Cód UC AC HE Cr Pr
Sema HC Seme
I
10 160 740 900 30 Todas
Totais do 5º nível 10 160 740 900 30
182
Anexo 4.
Organização das formas de culminação
A) Relatório de estágio
O Relatório de Estágio é um instrumento através do qual se expõem resultados de atividades
diversas desenvolvidas numa empresa e esteja relacionado com os conhecimentos adquiridos no
curso, bem como se apresentam sugestões e recomendações para a melhoria das atividades
descritas. Um bom relatório deve apresentar,além da descrição de fatos, a análise interpretativa
dos mesmos, devendo ser também objetivo e tecnicamente bem apresentados.
É o documento que visa, portanto, apresentar a descrição do local onde foi realizado o estágio
curricular, o período de duração, a carga horária e as atividades desenvolvidas pelo estagiário.
A estrutura de um relatório de estágio poderá ser a seguinte:

1) Capa; (fazer constar o nome da instituição de ensino, nome do curso, título do trabalho,
nome do autor, local e data);
2) Folha de rosto (fazer constar além dos itens anteriores, o nome do supervisor de estágio)
3) Agradecimentos (pessoas envolvidas, entidades que contribuíram, financeiramente ou de
outro modo)(opcional);
4) Dedicatória (opcional);
5) Resumo em português e Inglês;
6) Índice;
7) Introdução, (apresentação sucinta do estágio, mencionado o objetivo do estágio, bem
como local, período, área de estágio, nome do supervisor, carga horária, entre outros
dados importantes);
8) Desenvolvimento; Revisão do estado actual dos conhecimentos relevantes ao trabalho,
com referência à literatura científica, a outras fontes de informação publicada (p.ex.,
estatísticas, brochuras de empresas ou produtos) e a informações internas à empresa de
estágio. Descrição de procedimentos experimentais ou de campo e/ou de metodologias de
desenvolvimento de modelos e rotinas de cálculo, incluindo as características e
fornecedores/fabricantes de materiais, equipamentos e software utilizados no trabalho.
Apresentação dos resultados obtidos e sua discussão, incluindo, nos locais próprios, as
referências para mais informações remetidas para anexos.
183
9) Conclusões do trabalho, e sugestões para trabalho subseqüente.

10) Bibliografia (Citar os livros, revistas, artigos, entre outros, consultados tanto no
desenvolvimento do estágio, quanto na elaboração do relatório, segundo as normas da
Universidade).
11) Anexos (por exemplo, tabelas com resultados em bruto, listagens de programas ou rotinas
informáticos, informação exterior como legislação, e outros elementos que é útil
disponibilizar a quem consulta o relatório, mas que dificultariam a leitura se fossem
incluídos no "corpo" principal deste), e/ou glossário (opcional)
O limite mínimo deve ser de 40 páginase máximo de 60 páginas (em excluir anexos).
Os anexos devem ser utilizados para tornar a leitura do corpo principal do relatório mais fácil e
para incluir todos os resultados. Os aspectos que envolvem alguma confidencialidade e que a
empresa/instituição de acolhimento não autorize a utilização externa, não devem ser publicados
no relatório de estagio.
B) Monografia cientifica
Uma monografia é uma via de comunicar um resultado cientifico o uma análise critico sobre um
tema específico, suportado numa abordagem actual do estado da arte da temática. É um trabalho
que observa e acumula observações; organiza essas informações e observações; procura as
relações e regularidades que pode haver entre elas; indaga sobre os seus porquês; utilizam de
forma inteligente as leituras e experiências para comprovação e comunicação aos demais seus
resultados.
A monografia poderá ter uma estrutura semelhante à de um artigo técnico-científico, ou de vários
destes apresentados em sequência, caso o trabalho tenha incluído vários estudos independentes.
Neste último caso, a sequência de “artigos” deve ser precedida de uma introdução e finalizada
com conclusões parciais.
Independente do tipo de curso ou tema em questão, uma monografia tem as seguintes partes:
 Capa (fazer constar o nome da instituição de ensino, nome do curso, título do trabalho,
nome do autor, local e data)
 Folha de rosto (fazer constar além dos itens anteriores, o nome do supervisor de estágio)
184
 Agradecimentos (pessoas envolvidas, entidades que contribuíram, financeiramente ou de

outro modo)(opcional)
 Dedicatória (opcional)
 Resumo em português e Inglês
 Índice
 Introdução: Abordas-se de forma geral o conteúdo a tratar chegando-se a definir um
problema, apresenta-se a hipótese formulando o objetivo (geral e específicos).
 Corpo da monografia: desenvolve-se os objetivos traçados organizando a monografia em
capítulos com títulos e subtítulos. Revisão do estado actual dos conhecimentos relevantes
ao trabalho, com referência à literatura científica e outras fontes de informação publicada.
Usam-se tantos capítulos como seja necessário. Terá que demonstrar poder de síntese são
suficientes 60 páginas.
 Conclusões: expõem-se as principais conclusões do trabalho, dando respostas aos
objetivos propostos.
 Referências: se enumeram, em ordem alfabética, todas as fontes de informação (livros,
revistas, páginas de internet, periódicos, entrevistas, inquérito, etc.) que serviram para
fazer a monografia, segundo as normas da Universidade.

PCP Eng. Processos 11 Dezembro

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1

Faculdade de Ciências e Tecnologia

Projecto Curricular e Pedagógico do Curso Engenharia de Processos

Faculdade de Ciencias e Tecnología

Projecto Curricular e Pedagógico do Curso Engenharia de Processos

Docentes coordenadores e compiladores do projecto:

26. Corpo docente. ............................................................................................................... 43

31.26 Química Orgánica II ...............................................................................................111

Tabela 1. Eixos de Formação .................................................................................................... 17

Lista de siglas e abreviaturas

Mundo assumindo a indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão e procurando garantir

 Adquir um conjunto de competências transversais, nomeadamente, a capacidade de

10. Perfil profissional

11. Perfil do graduado

 Prever a evolução dos cenários produtivos, percebendo a interação entre as organizações e os

13. Eixos de formação

Mecánicas; Gestão Económica e Financeira; Gestão de Recursos Humanos; Reactores Químicos;

14. Matriz de organização curricular

Tabela 2. Matriz de organização curricular para Licenciatura em Engenharia de Processos

% das EF 24% 59% 12% 5% 100%

Creditos / U.Cur. Sem U.Cur U.Cur T.

1º 9 2 270 160 110 21 4 630 320 310 30 6 480 420 900

1º 25 5 750 400 350 5 1 150 48 102 30 6 448 452 900

1º 20 4 600 320 280 10 2 300 96 204 30 6 416 484 900

5º 1º 30 1 900 160 740 30 1 160 740 900

15. Plano de estudos, com tabela de precedências

Tabela3. Plano de Estudos

Totais 1º semestre 30 480 420 900 30

Processos de Ciências Termodinâmic

Tabela 4. Tabela de Precedências do Curso de Licenciatura em Engenharia de Processos.

A inscrição em: Depende da aprovação em:

16. Plano de transição, contendo uma tabela de equivalências

Química Orgânica II Química Orgânica II

O semestre a seguir, os estudantes inscrevem- se pelo curriculum novo. No Anexo (1 ) o plano de

Totais do 3º nível 60 896 904 1800 60

O semestre seguinte, os estudantes inscrevem- se no 4 Nível do novo curriculo. No Anexo (2 ) o

Os mesmos já frequentaram as seguintes disciplinas:

No sétimo semestre seránecessário fazer os seguintes ajustes.

O semestre seguinte, os estudantes inscrevem- se no 9º semestre do novo curriculo. No Anexo (3)

Os mesmos estudantes já frequentaram as seguintes disciplinas:

 A disciplina Gestão de Projetos será ministrada em módulo com Metodologiade

Totais 7º semestre 26 416 484 900 30

17. Estratégias de Ensino e aprendizagem.

a Universidade as faculdades poderão inscreverem-se em provas oficiais de natação a decorrer

Tabela 10. Corpo docente do curso (Docentes a tempo Integral)

Llanes Cedeño Mecanismos.

10 Armando Licenciado Assistente 6anos Analise Matematica I e II

11 Gedeon Seven Licenciado Assistente 4 anos Analise Matematica III

13 Sergio Gonçalo Licenciado Assistente 4 anos Informatica I e II

15 Dinis Simbe Licenciado Assistente 4 anos Probabilidade e Metodos

16 Orlando Guta Licenciado Assistente 6 anos Electrotecnia Geral

17 Paulino Silva* Licenciado Assistente 4 anos Elementos de Economia e

Tabela 11. Corpo docente do curso (Docentes a tempo Parcial)

3 Jose Zeca Mestre Assistente Resistência de

27. Corpo técnico-administrativo

28. Análise de necessidades

mais elementares operações laboratoriais. É na perspectiva da melhoria da qualidade do ensino na

Materiais Quantidade Reagentes Reagentes

Proposta para equipamento e instalação laboratorial na área de processos tecnológicos.

Equipamentos Qt. Material de Qt. Outros Qt.

Balança semi-analitica 12 Balão volumetrico 30 Anel 18

Em termos de Corpo Administrativo e docente as necessidades imediatas estão alistadas na

Nº Nome do Habilitações Categoria Experiência Área de atuação

1 Dois (2) 12 classe Técnicos Laboratórios