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Danilo Manuel Chimica

Matemática na vida e na escola –Caso de estudo com alunos da ESG de Mussama-


Mukula

Licenciatura em Ensino de Matemática com Habilitações em Ensino de Física

Universidade Pedagógica
Quelimane
2018
Danilo Manuel Chimica

Matemática na vida e na escola – Caso de estudo com alunos da ESG de Mussama-


Mukula

Projecto a ser apresentado no Departamento de


Matemática, Faculdade de Ciências Naturais e
Matemática Delegação de Quelimane, para
obtenção do grau académico de Licenciatura em
Ensino de Matemática.

Supervisor: dr. Lopes Luis

Universidade Pedagógica
Quelimane
2018
Índice
I Capítulo................................................................................................................................3
1.0 Introdução................................................................................................................3
2 Definição do tema.......................................................................................................5
3 Delimitação do estudo.........................................................................................................5
4 Problematização..............................................................................................................5
4 Justificativa......................................................................................................................6
5 Objectivos........................................................................................................................7
Objectivo geral:..............................................................................................................7
Objectivo específico:......................................................................................................7
6 Hipóteses.........................................................................................................................7
Capítulo II..............................................................................................................................8
7 Metodologia.....................................................................................................................8
7.2 Tipo de Pesquisa.......................................................................................................8
7.2.1 Qualitativa.............................................................................................................8
7.3 Técnica de Pesquisa..................................................................................................8
Observação directa: através de utilização de técnicas de observação e entrevistas;..........8
7.4 Procedimentos metodológicos..................................................................................9
7.4.1 Amostra.................................................................................................................9
Capítulo III...........................................................................................................................10
8. Fundamentação teórica.................................................................................................10
8.1 Matemática.............................................................................................................10
8.2 A matemática no quotidiano...................................................................................10
9 Cronograma de Actividades..............................................................................................12
10 Orçamento.......................................................................................................................12
11 Bibliografia......................................................................................................................13
Apêndice...............................................................................................................................15
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I Capítulo

1.0 Introdução

A origem dos primeiros pensamentos matemáticos é do tempo das cavernas, ou seja, do


Período Paleolítico. Segundo OLIVEIRA, ALVES e NEVES (2008) neste período o
homem tinha a necessidade de calcular quantidade de alimentos, animais e pessoas e esse
fato contribuiu para o aparecimento do conceito de número, iniciando-se com a simples
percepção de semelhanças e diferenças e foi aprimorado por meio de contagens primitivas
com uso de ossos, pedras e dedos das mãos e foram registados através de entalhes em
ossos e pinturas nas cavernas, que posteriormente ficaram conhecidos como arte rupestre.

O que nos faz perceber que desde os primórdios da existência do homem a matemática já
fazia parte do seu dia-a-dia.

Nos levando a tais evidências, é dito que a Matemática pode servir de ferramenta para as
outras ciências, essa pode ser uma boa desculpa para ser ensinada, mas de nada serve uma
ferramenta e não fizermos o uso dela.

Nesse momento é preciso pensar quais são as vantagens que o estudante efectivamente
tem, agindo de modo a trazer contextos estudados na escola relacionando com o
vivenciado no quotidiano. E talvez trazendo essas realidades os alunos se identifiquem
com certas situações.

Procura-se responder o porque de estudar a matemática, que impacto ela tem na nossa vida,
trazendo ao longo do projecto ideias ou terias dos autores que abordaram sobre o assunto e
pontos de vista do proponente.

O projecto foi crescido com a finalidade de demonstrar por meio de levantamento


bibliográfico e pesquisa de campo, o nível de percepção da vivencia e presença da
matemática na vida social e escolar dos alunos.

É nesse contexto que a matemática na vida social e escolar do aluno, ganham um campo de
discussão na medida em que ajuda o aluno na sua carreira estudantil e na resolução de
problemas ou situações no seu quotidiano.
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Deste modo, propõe-se ‘‘Matemática na vida e na escola’’ com o intuito de sanar as


dificuldades dos alunos quanto a aplicabilidade dela na vida social e na escola. Tendo em
conta o grupo alvo, os alunos da 11ª classe da ESG de Mukula em Inhassunge.

Para melhor compreensão, o trabalho estará estruturado em (4) quatro capítulos, dos quais
o capítulo I faz a introdução, Problematização, justificativa do tema, os objectivos do
trabalho, hipótese. O capítulo II trata aspecto relacionado com metodologia do trabalho (a
maneira como será conduzida a pesquisa). O capítulo III visa na revisão bibliográfica sobre
os jogos didácticos. O capítulo IV Apresentação, analise interpretação e discussão dos
resultados.
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2 Definição do tema

O tema em apresso, surge por via do questionamento constante feito pelo autor do projecto
referente a matemática na vida social e escolar do aluno é de suma importância visto que
os alunos e a sociedade em geral reparam para a matemática como um indivíduo mau da
fita, não percebendo que estes vivem calculando, contando, observando no dia pôs dia.

3 Delimitação do estudo

O presente projecto de pesquisa pretende versar sobre a questão referente, (A percepção


dos alunos quanto a presença da matemática na vida social e escolar) ao referirmos da
matemática na vida e na escola, queremos exactamente abordar como são aplicados os
conteúdos abordados na sala de aula no dia-a-dia do aluno, tendo em vista que talvez estes
usem alguns procedimentos matemáticos porem não percebem que estão aplicando ou que
a matemática faz se presente, assim sendo tem como palco de estudo a ESG de Mukula e
incidiu basicamente aos alunos da 11ª classe.

4 Problematização
Muitas são as inquietações das pessoas em geral e dos alunos em particular, pois não
sabem o porque de estudar a matemática porque estes vêem esta disciplina como mais uma
disciplina abstracta, preocupando-se com ela somente para tirar boa nota e passar de classe.

De acordo com experiencia tida durante a leccionação e na sociedade, o proponente


verificou uma fraca percepção da vivência ou presença da matemática na vida escolar e no
quotidiano dos alunos assim como a sociedade. Gerando assim uma preocupação para o
corpo docente no geral e o pesquisador em particular. Trazendo este tema para um debate
profundo, de modo a não adormecer talentos e mentes que precisam ser resgatados, pois
também vai ajudar na resolução dos dilemas do dia-a-dia e na vida profissional futura.
Com esta constatação coloca-se então a seguinte questão:

“Qual é a percepção dos alunos em relação a matemática na vida social e escolar?”

Até que ponto os alunos percebem da vivência e presença da matemática na sua vida
social e na vida escolar?
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4 Justificativa
O interesse pelo tema surge no instante em que o pesquisador mostrou afinidade com a
matemática e se questionando o porque de estudar a matemática, onde se aplicam esses
conteúdos na vida social do individuo. E durante a carreira profissional como professor da
disciplina em destaque vem escutando com frequência os alunos, é só ouvir as palavras
equações, Teorema de Pitágoras ou Fórmula de Báskara para muitas pessoas entrarem em
pânico, tamanha desafeição à matemática.

Apoiando no ombro do autor RODRIGUES (19:2001) é importante salientar que vários


temas matemáticos, ou mesmo todos, estão intrinsecamente ligados à vida quotidiana, o
que comprova que a Matemática tem fundamentos teóricos para ser considerada uma
disciplina elementar para a formação intelectual do cidadão, ou seja, não é uma ciência que
não tem nada a ver com o contexto social em que o aluno se insere.

No âmbito escolar é normal perceber relatos onde alguns alunos declaram que os
professores de Matemática não mostram para que serve os conteúdos estudados no
contexto social.

Com o tema em estudo pretende-se levar a sociedade em geral os alunos em particular, a


saber melhor a realidade, pode ajudar a organizar o raciocínio, ajudar a fazer descobertas,
partindo do pressuposto que o livro e o professor são ponto de partida pois o caminho do
conhecimento quem faz é o próprio aluno.

A principal razão do insucesso dos escolares em Matemática resulta da falta da


aplicabilidade dos conteúdos abordados no seu contexto social (CONCEIÇÃO &
ALMEIDA, 2013). Face e esta situação dizer também que nos dias de hoje, ainda grande
parte dos educadores matemáticos não leva em consideração o conhecimento matemático
adquirido pelos indivíduos nas actividades quotidianas.

Daí a urgência de resgatar a Matemática presente na vida para contribuir com a formação
destes cidadãos que anseiam superar desafios do mundo moderno e alcançar aquilo que
lhes foi negado socialmente em outros contextos da vida.

Quando acordamos, geralmente o nosso primeiro acto é ler as horas. Vivemos fazendo
cálculos. Quantas medidas de açúcar preciso colocar? Quanto tempo levou para chegar a
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escola? Quantas pessoas vêm a festa? De quantos refrigerantes vou precisar? Quanto vou
gastar? Quanto mede o terreno? Qual a temperatura? Quem é maior?

Dessa forma, parte-se do princípio que a Matemática proporciona uma variedade de


informações, atendendo a diferentes objectivos.

5 Objectivos

Objectivo geral:
 Analisar até que ponto o aluno percebe da existência da matemática no seu
Quotidiano;

Objectivo específico:

 Identificar as opiniões dos alunos a respeito da Matemática no seu contexto social e


suas habilidades de lidar com conceitos matemáticos presentes no dia-a-dia;
 Comparar as informações colhidas a partir do questionário disponibilizado;
 Propor exemplos que levem a veracidade da presença da matemática no quotidiano.

6 Hipóteses

Segundo MUGRABI e DOXSEY (2003: 40), a hipótese é uma proposição de resposta


provisória sobre á questão colocada. Ela guia o trabalho de colecta e de análise de dados,
ajudando a seleccionar os factos observados.

É nesta ordem de ideia que se avançam as seguintes hipóteses:

H1. Os alunos percebem da presença e vivencia da matemática no seu Quotidiano;

H2. Os alunos não percebem que a matemática faz parte do seu quotidiano.
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Capítulo II

7 Metodologia

Para a execução do projecto o proponente irá auxiliar-se reparando para os seguintes


parâmetros:

7.2 Tipo de Pesquisa

7.2.1 Qualitativa
Segundo FLICK (2004) afirma que os métodos qualitativos consideram a comunicação do
pesquisador com o campo e seus membros como parte explícita da produção de
conhecimento. Portanto, os pensamentos dos pesquisadores sobre suas atitudes e
observações no terreno, seus sentimentos e impressões tornam-se dados em si mesmos, o
que vai constituir parte da interpretação.

A pesquisa será de carácter qualitativa, pois este tipo permite que o trabalho seja mais
significativo para melhor interpretação facilitando assim ao autor na recolha de dados.

Não só também permitirá:

- Identificação de o quanto os alunos aplicam a matemática no seu quotidiano, procurando


assim dar sentido as questões que a sociedade lhes impõe.

-Sugerir possíveis exemplos que facilitem a percepção do uso da matemática no


quotidiano.

7.3 Técnica de Pesquisa


Documentação indirecta – consistirá na abrangência a pesquisa bibliográfica, para verificar
o que já foi feito em relação a matemática no quotidiano, o que existe na actualidade, quais
as limitações para propor soluções.

Documentação directa

Observação directa: através de utilização de técnicas de observação e entrevistas;


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7.4 Procedimentos metodológicos


De acordo BELLO (2005:21), “Metodologia é a explicação minuciosa, detalhada, rigorosa
e exacta de toda acção desenvolvida no método de todo trabalho de pesquisa”.

A pesquisa permitirá o autor a analisar e descrever as respostas das questões que irão
constar no questionário. No que diz respeito a metodologia, a pesquisa será bibliográfica
de abordagem qualitativa.

É importante salientar que, ainda que os passos metodológicos numa abordagem


qualitativa não estejam prescritivamente propostos, o pesquisador não deve se considerar
um sujeito isolado que se norteia apenas pela sua intuição: há que levar em conta o
contacto com a realidade pesquisada, associado aos pressupostos teóricos que sustentam
seu projecto. Assim, ao fugir da rigidez o pesquisador não deverá perder o rigor em seu
trabalho - regra primeira para a concretização de um projecto científico que possa vir a
contribuir para um conhecimento na área (GOMES: 1990).

De acordo GIL (2000:44) “a pesquisa bibliográfica é desenvolvida com base em material


já elaborado, constituído principalmente de livros e artigos científicos, embora em quase
todos os estudos seja exigido algum tipo de trabalho dessa natureza, há pesquisa
desenvolvidas exclusivamente a partir de fontes bibliográficas.”

7.4.1 Amostra
De acordo com MARCON & LAKATOS (2009:165) “a mostra é uma parcela
convenientemente seleccionada do universo.” É um sob conjunto do universo.

A pesquisa levada a cabo contará com trinta (30) alunos da 11ª classe num universo de 109
alunos, que serão seleccionados de todas as turmas do curso diurno, de forma ao esmo
(aleatória) para que não seja intencional, isto, é, para que a escolha seja representativa.

Com ajuda de uma moeda após cada um dos alunos de cada turma estar identificado por
um número, lançar-se-á e caso caia cara serão seleccionados os de número par ou ímpar.
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Capítulo III

8. Fundamentação teórica

8.1 Matemática
Conceito:

Do latim mathematĭca, ainda que com origem mais remota num vocábulo grego que se
pode traduzir como “conhecimento”, a matemática é a ciência dedutiva que se dedica ao
estudo das propriedades das entidades abstractas e das suas relações (Wik). Isto significa
que a matemática trabalha com números, símbolos, figuras geométricas.

É possível dividir a matemática em diferentes áreas ou áreas de estudo. Neste sentido,


pode-se falar da aritmética (o estudo dos números), da álgebra (o estudo das estruturas), da
geometria (o estudo dos segmentos e das figuras) e da estatística (a análise de dados
recolhidos), entre outras.

Importa salientar que, no dia-a-dia, costumamos recorrer à matemática de forma quase


inconsciente. Quando vamos a um mercado e compramos um quilo de tomates, o vendedor
diz-nos o preço e fazemos imediatamente um cálculo básico para saber com que nota pagar
e quanto iremos receber de troco.

8.2 A MATEMÁTICA NO QUOTIDIANO

É inegável que a Matemática faz parte da vida e auxilia na resolução de situações do dia-a-
dia. Em muitas circunstâncias, as relações sociais são interceptadas pela presença
matemática, pois os cálculos, muitas vezes sem a devida percepção, estão presentes no
quotidiano, exigindo uma análise para enxergá-los nos mais diversos hábitos.

A cada dia o ser humano lida com resoluções de problemas, os quais fazem parte do
quotidiano dele, seja dos mais simples aos mais difíceis. Resolução de problemas é um dos
assuntos mais discutidos no ensino da Matemática principalmente por DANTE (1989) e
POLYA (1995), pois trabalhar com problemas matemáticos irá favorecer ao aluno uma
melhor compreensão dos conteúdos, uma vez relacionado ao seu dia-a-dia.
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Os obstáculos enfrentados pelos alunos na aprendizagem especialmente da Matemática não


vêm apenas de dentro da escola, mas também de casa, do trabalho e da vida social
(CONCEIÇÃO e ALMEIDA, 2013).

Muitos alunos avançam para outros níveis do processo de escolarização formal sem terem
noção clara do que realmente é a Matemática quando poucos esperam tirar proveito dos
seus conteúdos específicos no seu quotidiano.

Considera-se um dos objectivos da Matemática, a solução de problemas do contexto social,


pois se não existisse, não existiriam os avanços tecnológicos com que se convive
(CONCEIÇÃO, 2015).

A Matemática há muito tempo vem sendo considerado “vilã” para muitos alunos, tendo em
vista que eles a identificam como algo muito complicada.

Aplicar a Matemática no contexto em que o aluno está inserido é uma maneira de mostrá-
los como esta ciência está presente em tudo na vida, enquanto muitos dizem: “Para
que estudar Matemática, porque ela só serve para ser estudada na escola”.

De acordo com OLIVEIRA, ALVES & NEVES (2008) toda essa intensificação e
agilidade da aquisição e desenvolvimento matemático aconteceram no Egipto devido à
criação de técnicas de medição e demarcação de terras em relação às águas do rio
Nilo e com os registos em papiros, os quais foram propagados e conhecidos ao longo
do tempo. Outro fato que deve ser levado em consideração é que esses conceitos
matemáticos foram utilizados pelos escribas, pois naquela época, a matemática não
era utilizada como uma ciência sistematizada e sim para solucionarem situações
práticas da vida diária.

Conforme SARMENTO, a matemática no contexto social e escolar muitas vezes é passada


despercebida, não apenas por alunos, professores, mas por alguns profissionais que
exercem determinada profissão na comunidade.
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9 Cronograma de Actividades

 Actividades Fev Mar Jun Jul Ago Set


Revisão bibliográfica            
Observação no local da pesquisa            
Aplicação de questionários            
Processamento dos dados, Revisão e Redacção da    
monografia
Entrega de Monografia            

10 Orçamento
“Orçamento é o custo de um projecto, ou consiste numa resposta a questão quanto?
Orçamento distribui os gastos por vários itens, o que devem necessariamente separado”
(LAKATOS 1999:54), assim, o orçamento proposto pelo autor para este trabalho, é de dois
mil e quarenta meticais; com mais detalhes veja o quadro abaixo:

Ordem Designação Qtde Unitário Preço total


01 Resma 1 120,00mts 120,00mts
02 Esferográficas 3 10,00mts 30,00mts
03 Transporte 3 60,00mts 180,00mts
04 Alojamento 4 dias 100,00mts 400,00mts
05 Alimentação 5 dias 75,00mts 375,00mts
06 Digitação 10 15,00mts 150,00mts
07 Impressão 10 5,00mts 50,00mts
08 Correcção 4 30,00mts 120,00mts
09 Fotocopias 10 3,00mts 30,00mts
10 Encadernaçao 5 35,00mts 175,00mts
11 Flash 2 500,00mts 1000,00mts
12 Máquina 1 2500,00mts 2500,00mts
fotográfica
Total --- --- --- 5130,00mts
Fonte: Autor 2018
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11 Bibliografia

ANDREA, Serra. Manual de Metodologias de Pesquisa, Maputo, 2004

CONCEIÇÃO, F. H. G.; ALMEIDA, M. J. de M. Dificuldades de Alunos da EJA em


Relação a Conteúdos Matemáticos. Disponível em:

<www.educonufs.com.br/cdvicoloquio/eixo_02/PDF/141.pdf>. Acesso em: mar. 201 8.

DANTE, L.R., Matemática: contexto e aplicações/Luiz Roberto Dante. – São Paulo: Átila,

2010.

DANTE, Luiz Roberto. Matemática Contexto & Aplicações. Vol. Único Ed. Atíca, São
Paulo, 2002.

FERREIRA, A.B.H. Mini dicionário Aurélio. 1ª Edição. Rio de Janeiro. Editora Nova
Fronteira, 1985.

FLICK. Introdução a Pesquisa Qualitativa. 1ª Edição revista, São Paulo: Cortez, 2004.

GIARDINETTO, J.R.B., Matemática Escolar e Matemática da Vida Cotidiana/ José


Roberto Boettger. – Campinas, SP: Autores Associados, 1999. (Coleção polêmicas do
nosso tempo: v.65).

GILL. A. C. Como Elaborar um Projecto de Pesquisa. 4ª Edição. São Paulo, 2002.

LAKATOS, E. M., MARCONI, M. D. A. Fundamentos da Metodologia Científica. 3ª


Edição. São Paulo: Atlas, 1991.

MUGRABIe DOXSEY. Metodologia do trabalho científico:

http://leandrorfurtado.blogspot.com/2015/08/os-recursos-didaticos-o-ensino-mediado.html
acesso em: 4 de Fevereiro de 2018

OLIVEIRA; ALVES & NEVES. História da Matemática: contribuições e descobertas para


o ensino-aprendizagem de matemática. Belém: SBEM, 2008.

RODRIGUES, Ronaldo Nogueira. Relação com o saber: um estudo sobre o sentido da


matemática em uma escola pública. São Paulo: PUC, 2001, p. 166
14

RODRIGUES, L.L. A matemática ensinada na escola e a sua relação com o cotidiano,


Universidade Católica de Brasília. 2004. Disponível em:

< https://www.ucb.br/sites/100/103/TCC/12005/Luciano LimaRodrigues.pdf>>. Acesso


em: 24 Fev. 2018.

RODRIGUES, L. L. A Matemática ensinada na escola e a sua relação com o


cotidiano. Brasília: UCB, 2005.
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Apêndice
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Universidade Pedagógica

Delegação de Quelimane

Faculdade de Ciências Naturais e Matemática

QUESTIONÁRIO
Pretende-se com este questionário obter informações sobre o nível de conhecimento em
torno da matemática na vida social e escolar. Responda de forma clara e simples o
questionário de modo a contribuir na pesquisa, use o verso caso o espaço reservado para
as respostas não seja suficiente.

NB: A sua colaboração será de extrema importância para a pesquisa e será garantido o
anonimato. E informo que os dados colectados, serão utilizados somente para fins de
pesquisa. Desde já agradeço a colaboração. Não é necessário identificar-se.

Com o fim de dispor um conjunto de dados reais que serão utilizados nesta pesquisa, se
respondera de forma anónima as seguintes perguntas. Marque com x a alternativa
correcta , com o digito 1 ou 2 para caso de sexo.

1. SEXO (1-Homem; 2-Mulher) …………………………..


2. IDADE (em anos) ……………………………………...
3. Gosta de estudar Matematica?

( ) Sim gosto totalmente

( ) Sim gosto parcialmente

( ) Não gosto parcialmente

( ) Gosto totalmente

( ) Indiferente

Justifique a sua resposta_____________________________________________________

_________________________________________________________________________
________________________________________________________________________
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4. Considera a matematica ensinada na escola importante para o seu dia-a-dia?

( ) Não concordo totalmente

( ) Não concordo parcialmente

( ) Concordo parcialmente

( ) Concordo totalmente

( ) Indiferente

Justifique ______________________________________________________________

_________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________

5. Quais dos conteudos considera dificil? (Pode assinal mais de uma resposta)

( ) Fracções

( ) Equações

( ) Geometria

( ) Trigonometria

Porque acha esse/s conteúdo/s mais difíceis? ___________________________________

_________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________

6. Dê exemplos da presença da matemática nas actividades do dia-a-dia


____________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________

7.
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