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INSTITUTO SUPERIOR DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO DA HUÍLA

DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXACTAS


REPARTIÇÃO DE MATEMÁTICA
ISCED – HUÍLA

ANTEPROJECTO DE FIM DE CURSO EM ENSINO DA MATEMÁTICA

PROPOSTA ALTERNATIVA DE RESOLUÇÃO DE EQUAÇÕES


QUADRÁTICAS PELO MÉTODO DE PO-SHEN LOH, NA 9ª
CLASSE DO I CICLO DO ENSINO FUNDAMENTAL.

INÁCIO MIGUEL GABRIEL

LUBANGO, 2021
INSTITUTO SUPERIOR DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO DA HUÍLA
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXACTAS
REPARTIÇÃO DE MATEMÁTICA
ISCED – HUÍLA

ANTEPROJECTO DE FIM DE CURSO EM ENSINO DA MATEMÁTICA

PROPOSTA ALTERNATIVA DE RESOLUÇÃO DE EQUAÇÕES


QUADRÁTICAS PELO MÉTODO DE PO-SHEN LOH, NA 9ª
CLASSE DO I CICLO DO ENSINO FUNDAMENTAL.

INÁCIO MIGUEL GABRIEL

ANTEPROJECTO DA MONOGRAFIA PARA OBTENÇÃO DO GRAU DE


LICENCIADO EM ENSINO DA MATEMÁTICA

Orientador: Prof. Doutor Boaventura Beleza dos Santos Nolasco

LUBANGO, JULHO DE 2021

II
ÍNDICE

INTRODUÇÃO ................................................................................................... 1

0.1 – Justificativa da Investigação ............................................................... 2

0.2 – Definição de Conceitos ...................................................................... 3

0.3 – Antecedentes do Tema ...................................................................... 3

0.4 – Desenho Teórico ................................................................................ 5

0.4.1 – Problema de Investigação ............................................................... 5

0.4.2 – Ideia Básica a Defender ................................................................... 6

0.4.3 – Delimitação da Investigação ............................................................ 6

0.4.4 – Objecto de Investigação .................................................................. 6

0.4.5 – Objectivo de Investigação ................................................................ 6

0.4.6 – Tarefas de Investigação................................................................... 6

0.4.7 – Campo de Acção ......................................................................... 7

0.5 – Desenho Metodológico....................................................................... 7

0.5.1 – Método de Investigação ............................................................... 7

0.5.2 – Tipos de Investigação .................................................................. 7

0.5.3 – População .................................................................................... 8

0.5.4 – Amostra ....................................................................................... 8

0.6 – Estrutura do Plano de Trabalho ......................................................... 8

0.7 – Plano de Necessidades...................................................................... 9

0.8 – Cronograma de Actividades ............................................................... 9

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ................................................................. 11

III
INTRODUÇÃO

A Educação é um processo activo, variável e contínuo, pois caminha com o


homem através da sua existência. No processo de ensino e aprendizagem, as
estratégias, os recursos, as alternativas a utilizar, são imprescindíveis para o
alcance dos objectivos estabelicidos.

A Matemática ocupa um lugar de destaque por sua presença em todos os


segmentos do saber e por se expressar praticamente em todas as áreas do
domínio social.

Comummente, parte da sociedade olha para a Matemática com algum


preconceito ou até mesmo como sinónimo de difícil compreensão, embora esta
saiba da sua importância elementar. E alguns alunos transportam consigo para as
escolas este sinónimo que infelizmente é um facto observável e até mesmo
‘’alimentado’’.

Para um olhar precioso, é preciso continuar a plantar forte os conhecimentos


desde a base. Pois, acreditamos que, quando os conhecimentos são ensinados
de diversas maneiras ou com estratégias opcionais para a obtenção de
determinada solução, além de não restringir os alunos à uma única via de
resolução, pode gerar aos mesmos a possibilidade de escolha e de evitar até
mesmo bloqueios na compreensão e operacionalização de determinado assunto.
Esta tarefa revolucionária de provocar maior envolvimento do aluno e fazer com
que o assunto faça sentido para ele no processo de ensino e aprendizagem, cabe
principalmente ao professor (Hendricks, 1991).

Ainda na mesma trilha, citado em Do Vale (2013):

Por mais antigo, tradicional e repisado que seja o assunto que estamos
ensinando. Convém sempre procurar novos ângulos para focalizá-lo,
outras maneiras de abordá-lo, não somente buscando tornar mais
atraentes nossas aulas, mas até mesmo para nos dar um pouco mais
de entusiasmo, quebrando a monotonia de repetir todos os anos a
mesma história (LIMA, 1988).
E um dos assuntos observado neste sentido de que se tem explorado
exclusivamente com pouca possibilidade de resolução, é o estudo das equações
quadráticas no ensino fundamental do I Ciclo, tema de bastante interesse e de

1
diversas aplicações no domínio do saber, como por exemplo na Física para
descrever o movimento de um projéctil, na Engenharia Civil, no próprio âmbito da
Matemática para o estudo do comportamento de algumas funções e em outras
áreas do conhecimento.

Cientes da situação, propusemo-nos a elaboração da proposta intitulada:


Alternativa de Resolução de Equações Quadráticas pelo Método de Po-Shen
Loh, na 9ª Classe do I Ciclo do Ensino Fundamental.

0.1 – Justificativa da Investigação

2
Equações quadráticas é um assunto em que o seu tratamento não se esgota
somente no ensino fundamental, mas sim uma abordagem que tem apenas
iniciação neste ciclo de ensino e vai além doutros ciclos; e é um assunto de
subterfúgio em vários campos da ciência. Facto é que, este assunto tão
recorrente, restringe os alunos e não só, a pautarem por uma única via de
resolução para a determinação das raízes de uma equação quadrática, neste
caso a fórmula resolvente. Mas não é que esta seja a única via de resolução
existente, mas sim uma via de resolução que se destaca por sua praticidade,
exequibilidade e eficiência. Não obstanste, nos manuais de ensino fundamental,
também restringem a resolução das equações quadráticas à fórmula resolvente
(Bhaskara).

Perante esta situação, que de certa forma bloqueia há outras possibilidades de


resoluções alternativas, nos revemos. E por essa razão a escolha deste tema
(Proposta Alternativa de Resolução de Equações Quadráticas pelo Método
de Po-Shen Loh), com o intuito de reflectir a situação e contribuir com a
elaboração desta proposta alternativa que pode oferecer outra perspectiva de
resolução numa ordem de eficiência, exequibilidade e praticidade similar ao usual.

0.2 – Definição de Conceitos

Para um tratamento claro da proposta, achou-se indispensável definir alguns


conceitos envolventes:

Proposta – é uma sugestão que se configura com alguma finalidade, neste caso
concrecto, uma possibilidade alternativa de resolução de equações quadrátricas.

Alternativa – é uma opção ou escolha; escolha do método de resolução.

Resolução – é uma operação através da qual se soluciona um problema; uma


equação quadrática.

Método – é o conjunto de procedimentos, regras e operações previamente


dispostas que permitem chegar à determinada finalidade. Neste caso, que permite
achar as soluções de uma equação quadrática.

0.3 – Antecedentes do Tema

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Localmente, no domínio de obtenção do grau de licenciatura, destacam-se alguns
trabalhos sobre o mesmo paradigma da pesquisa:

Micombero (2011) na sua obra com a abordagem do tema Proposta Metodológica


Para o Ensino ou Aprendizagem de Resolução de Equações do Segundo Grau
Utilizando o Software Winplot, no Instituto Médio Politécnico da Humpata, defende
a ideia de que esta pode melhorar na resolução de equações do segundo grau
com recurso as novas tecnologias e depreende que, a proposta metodológica
apoia-se nos meios de ensino incluindo o assistente matemático Winplot, a qual
se apoia no uso da via indutiva como procedimento metodológico e a utilização do
computador demostra ter uma concepção teórica e metodológica apropriada
segundo as valorizações positivas realizadas pelos peritos; e que a mesma faz
dos alunos participantes activos do processo e que o professor tem a prerrogativa
do uso dos meios tradicionais em caso de ter previsto o uso da tecnologia e falte
a energia.

Já o trabalho de Mabilama (1995), subordinado ao tema Proposta de Algumas


Indicações Metodológicas no Tratamento das Equações Quadráticas no Ensino
Médio, considera que o ensino da Matemática e em concreto, não deve basear
simplesmente nos registos de informações dadas pelo professor, senão também
na participação activa dos alunos no processo da assimilação. Que o professor
nas suas aulas deve procurar as vias mais adequadas para formar as
capacidades do desenvolvimento intelectual dos seus alunos. E conclui ainda que
uma das razões do baixo aproveitamento dos alunos na disciplina se deve a
forma preconcebida negativamente a respeito da disciplina por parte dos
mesmos.

A nível internacional evidencia-se:

A obra de Do Vale (2013) com o tema As Diferentes Estratégias de Resolução da


Equação do Segundo Grau, considera que na resolução de equações do segundo
grau limita-se somente à fórmula resolvente e na relação entre as suas raízes e
coeficientes; e que é raro uma abordagem com os mais variados procedimentos
de resolucão.

Flóes (2013) com a temática, Estudos dos Métodos Históricos de Resolução de


Equações do Segundo Grau, julga que o aluno deve conhecer e fazer o uso dos

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diversos métodos históricos utilizados para resolver situações que envolvam
equações de segundo grau até chegar ao entendimento e generalização de
qualquer equação quadrática, e ainda desenvolver outros aspectos de interesse
pela Matemática dando significado ao seu aprendizado.

Przybyviz et al. (2018) numa perspectiva aliada às aplicações práticas ou a


relação com o cotidiano e a necessidade de métodos diversificados para o ensino
surge com a abordagem, Uma Proposta Para o Ensino de Equações do Segundo
Grau Utilizando Diferentes Recursos Didácticos, em que na qual considera que o
ensino tradicional é ainda muito predominante nas escolas, apesar de ser
bastante criticado, pois o que se apresenta muitas vezes não está relacionado
com o dia-a-dia dos alunos, sendo visto como algo desnecessário e sem sentido,
focalizado apenas na reprodução. gerando deste modo um acentuado declínio na
educação. Afirmando que é o papel do professor cortar esse ciclo e auxiliar o
aluno, criando um caminho significativo e prazeroso, propiciando ao aluno a
descoberta e exploração de sua capacidade e habilidades frente a Matemática. E
na abordagem mostra que os recursos podem ser aliados no processo de ensino
e aprendizagem da matemática, com recurso ao material dourado a fim de
trabalhar a representação geométrica para a resolução de equações do segundo
grau e a utilização de jogos digitais que fazem uso de diferentes representações
das equações como é o caso do The Recks Factor.

0.4 – Desenho Teórico

0.4.1 – Problema de Investigação

O aluno aprende ou é ensinado pela primeira vez o conceito de equações


quadráticas na 9ª classe do ensino fundamental. E neste ciclo de ensino, o aluno
aprende que o método geral de resolução de uma equação quadrática é a
‘’fórmula resolvente’’, também designada em algumas bibliografias por fórmula de
Bhaskara. Todavia, esta fórmula e como qualquer outra requer do aluno nos seus
primeiros contactos, à memorização das partes constituintes para a determinação
da solução desejada no domínio numérico indicado. Mas acreditamos que um dos
factores forte que concorre para a motivação do aluno à aprendizagem é quando
se lhe pode apresentar caminhos diversos ou possibilidades alternas de solução

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de um problema. Esta reflexão, levou-nos a formular o seguinte problema de
investigação:

Os alunos do ensino fundamental do I Ciclo dispõem de métodos alternativos na


resolução de equações quadráticas?

0.4.2 – Ideia Básica a Defender

Tendo em conta o problema formulado, conjecturámos a seguinte ideia a


defender:

A elaboração de uma proposta alternativa de resolução de equações quadráticas


pelo método de Po-Shen Loh, dará aos alunos a possibilidade de terem opções
de resolução.

0.4.3 – Delimitação da Investigação

Equações quadráticas no ensino fundamental do I Ciclo.

0.4.4 – Objecto de Investigação

Processo de ensino e aprendizagem das equações quadráticas.

0.4.5 – Objectivo de Investigação

Elaborar uma proposta alternativa de resolução de equações quadráticas pelo


método de Po-Shen Loh, na 9ª classe do ensino fundamental.

0.4.6 – Tarefas de Investigação

1. Diagnosticar a situação actual do tratamento das equações quadráticas no


I ciclo do ensino fundamental;
2. Inquirir os professores da 9ª classe do ensino fundamental e os
professores peritos para a apreciação crítica do método alternativo de
resolução de Po-Shen Loh;
3. Assentar teórica e psicopedagogicamente as equações quadráticas no
programa de Matemática da 9ª classe do ensino fundamental;
4. Desenvolver uma proposta alternativa de resolução de equações
quadráticas pelo método de Po-Shen Loh, na 9ª classe do ensino
fundamental do I Ciclo.

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0.4.7 – Campo de Acção

Resolução de equações quadráticas na 9ª classe do ensino fundamental do I


Ciclo.

0.5 – Desenho Metodológico

0.5.1 – Método de Investigação

Segundo Bogdan e Biklen (1994, citado em Pereira, 2010), qualquer investigação


realiza-se sob um paradigma tido como um conjunto aberto de asserções,
conceitos, ou proposições logicamente relacionadas que orientam o pensamento
e a investigação. Nessa ordem, tendo em conta o problema de investigação
levantado, bem como os objectivos definidos, o presente estudo alicerçar-se-á no
método Indutivo, já que o mesmo partirá de dados particulares constatados,
inferindo e generalizando dados necessários.

0.5.2 – Tipos de Investigação

a) A pesquisa em questão quanto aos objectivos delineados, é de carácter


descritivo;
b) Quanto aos procedimentos, que constituem as etapas mais concretas da
investigação com finalidades mais restritas em termos de explicação geral dos
fenómenos estudados (Marconi & Lakatos, 2003), temos:

1. Procedimentos teóricos: revisão da literatura e análise bibliográfica;

2. Procedimentos empíricos: observação, pesquisa de campo, colecta de


dados, pesquisa participante, inquéritos; análise das amostras para
determinação da validade da proposta;

3. procedimentos estatísticos: tratamento das informações quantitativas a


serem obtidas no desenrolar do estudo.

c) Quanto a natureza, e de acordo com Thesaurus (s.d, citado em Nascimento,


2016), sob este enfoque, a investigação é Aplicada. Isto é, dedicada à geração
de conhecimento para solução de problemas específicos, é dirigida à busca da
verdade para determinada aplicação prática em situação particular. Deste
modo, há interesse da pesquisa movido na aplicação prática e na busca de
soluções do problema em concreto.

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d) Quanto a abordagem, em conformidade com a classificação de Richardson et
al. (2007, citado em Zanella, 2013). O presente estudo é qualitativo e
quantitativo.

0.5.3 – População

A população em estudo é constituida por:

a) Todos os professores de Matemática de seis (6) escolas do I ciclo da


cidade do Lubango ( escolhidas aleatoriamente), província da Huíla e que
leccionam a 9ª classe do ensino fundamental;
b) E por professores peritos (metodologia Delphi).

0.5.4 – Amostra

O subconjunto da população será assim determinado:

i. No primeiro caso relativo a alínea a) da população, o tamanho da amostra


(aleatória simples) será determinado mediante a fórmula estatística do
cálculo amostral a seguir (Barbetta, 2002, 2012), com um nível de
confiança estimado em e um erro amostral tolerável de :

Em que:
n Tamanho da amostra;
n0 Primeira aproximação;
N Tamanho da população;
Erro amostral.
ii. Já para os peritos, o tamanho será estabelecido em 6 (seis) professores
afim de se obter informações qualitativas a respeito da proposta, sendo
que para estes a sua representatividade é em relação ao seu envolvimento
académico e profissional na área de estudo (Oliveira et al., 2008).
0.6 – Estrutura do Plano de Trabalho

Introdução

Capítulo I – Fundamentação Teórica

Capítulo II – Análise e Tratamento de Dados

Conclusões Gerais

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Recomendações e Sugestões

Referências Bibliográficas

Apêndices e Anexos

0.7 – Plano de Necessidades

O presente trabalho será realizado com a subvenção das seguintes necessidades


básicas contidas na tabela de estimativas a seguir:

Deslocações e materiais Valores monetários (Akz)

Recolha de informações, Internet, 5.000.00


livros, inquéritos, peritos, etc.

Esferográficas, lápis, borracha, 40.000.00


resma ou caderneta, tinteiro,
impressões.

Computador (aluguer ou ciber) 20.000.00

Transporte (táxi) 5.000.00

Total 70.000.00

0.8 – Cronograma de Actividades

Etapas de execução da monografia:

Realização das actividades em meses


Fases da pesquisa Maio Jun. Jul. Ag. Set. Out.

1ª. Formulação do problema e


escolha do tema;
* Desenvolvimento do
anteprojecto.

2ª Levantamento bibliográfico.

3ª. Recolha de dados e


informações.

4ª. Análise e tratamento dos


dados recolhidos.

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5ª. Redacção final da
Monografia.

6ª. Revisão, preparação e


apresentação pública da
monografia.

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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Barbetta, P. A. (2002, 2012). Estatística Aplicada às ciências sociais (5ª e 8ª ed.).


Florianópolis, Brazil: UFSC.

Flóes, R. A. (2013). Estudos dos Métodos Históricos de Resolução de Equações


do Segundo Grau. PARANÁ: n. ed.

Hendricks, H. (1991). Ensinando Para Transformar Vidas (1ª ed.). Brazil: Betânia.

Mabilama, S. D. (1995). Proposta de Algumas Indicações Medológicas no


Tratamento das Equações Quadráticas no Ensino Médio [Monografia de
Licenciatura]. Lubango, Huíla, Angola.

Marconi, M. d., & Lakatos, E. M. (2003). Fundamentos de Metodologia Científica


(5ª ed.). São Paulo: Atlas S.A.

Micombero, M. S. (2011). Proposta Metodológica Para o Ensino ou Aprendizagem


de Resolução de Equações do Segundo Grau Utilizando o Software
Winplot, no Instituto Médio Politécnico da Humpata [Monografia de
Licenciatura]. Lubango, Huíla, Angola.

Nascimento, F. P. (n.d). Classificação da Pesquisa. Natureza, método ou


abordagem metodológica, objetivos e procedimentos. Brazil.

Oliveira, J. d., Costa, M. M., Wille, M. F., & Marchiori, P. Z. (2008). Introdução ao
Método Delphi (1ª ed.). Curitiba: Mundo Material.

Pereira, H. M. (2010). Gestão Curricular no Instituto Superior de Ciências da


Educação do Lubango [Dissertação de Mestrado]. Aveiro.

Przybyviz, F., Nascimento, J. K., Stacheski, J. M., Ucoski, L. F., & da Costa, P. K.
(2018). Uma Proposta Para o Ensino de Equações do Segundo Grau
Utilizando Diferentes Recursos Didácticos. Brazil.

Vale, A. F. (2013). As Diferentes Estratégias de Resolução de Equação do


Segundo Grau [Dissertação de Mestrado]. Mossoró: n. ed.

Zanella, L. C. (2013). Metodologia de Pesquisa (2ª ed.). Brazil.

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