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11ª CLASSE
LIVRO DO ALUNO - 1
11ª CLASSE
Esta sebenta surge na sequência de longa experiência
• Aquisição de conhecimentos.
Teoria de
A existência de um livro de exercícios permitirá ao conjuntos
aluno consolidar a sua aprendizagem. A sebenta
Inequações:
ciências exactas e incluindo os quatro capítulos
como os resolvidos.
i
Agradecimento
Issá, Cezarina Carlos Abdul Carim Issá e ao Faruk Issá Carlos Abdul
Carim.
Faiza Abdul Satar Mussa, Aquiles Faruk Carlos António e Joel Faruk
Carim.
ii
Apresentação
Ao Professor
Caro professor,
deveres.
iii
assimilação de conceitos e propriedades, sem, contudo, negligenciar o
iv
Ao aluno
Caro estudante,
v
SUMÁRIO
vi
1.8.11 Contingência ........................................................................................41
EXERCÍCIOS ................................................................
................................................................................................
.................................................................
................................. 51
Quantificadores ...............................................................................................52
vii
2.1.5 Produtos Notáveis .................................................................................57
Multiplicação ................................................................................................. 66
Divisão ............................................................................................................. 66
viii
2.6.2 Racionalização de Denominadores ................................................ 68
1º Caso: Se b = 0 e c = 0 .................................................................................. 71
2º Caso: Se c = 0 ...............................................................................................72
3º Caso: Se b = 0 ...............................................................................................72
4º Caso: Se b ≠ 0 e c ≠ 0 ....................................................................................72
ix
2.13.1 Raiz De Uma Equação Biquadrada .............................................. 79
EXERCÍCIOS ................................................................
................................................................................................
................................................................ 92
x
Expressão Algébricas ................................................................................... 92
Equações ........................................................................................................... 94
Problemas ........................................................................................................ 94
Gabarito ........................................................................................................... 97
• Reflexiva ...............................................................................................103
xi
• Simétrica ...............................................................................................103
• Transitiva .............................................................................................103
EXERCÍCIOS ................................................................
................................................................................................
................................................................ 110
xii
4.2 Inequação exponencial .......................................................................... 115
LOGARITMOS ................................................................
.............................................................................................
............................................................. 123
Geografia .........................................................................................................124
Química ............................................................................................................124
xiii
EXERCÍCIOS ................................................................
................................................................................................
................................................................126
xiv
5.2.5 Teorema de Pitágoras ......................................................................... 137
xv
5.6.2.3 Gráfico da função cotangente: f x = cotg x ................................ 157
EXERCÍCIOS ................................................................
...............................................................................................
............................................................... 180
xvi
CAPITULO VI: GEOMETRIA ANALÍTICA NO PLANO .................. 185
xvii
6.4.5 Mediatriz De Um Segmento De Recta ........................................ 200
EXERCÍCIOS
EXERCÍCIOS ................................................................
...............................................................................................
............................................................... 223
1. Vector ...........................................................................................................223
4. Elipse ............................................................................................................225
5. Hipérbole .....................................................................................................227
BIBLIOGAFIA ................................................................
............................................................................................
............................................................ 229
xviii
Capitulo
LÓGICA MATEMÁTICA
1
indutivos.
19
Não trataremos do estudo desses argumentos neste roteiro.
20
Exemplos:
Para - completas e intuicionistas (derrogam o princípio do
terceiro excluído);
contradição);
Probabilísticas,
Polivalentes,
“verdadeiro” ou “falso”.
Exemplos:
A lua é quadrada,
A neve é branca,
21
N.B.: Não serão objecto de estudo as sentenças interrogativas ou
exclamativas.
Exemplos:
A lua é quadrada: p
A neve é branca: q
conectivos lógicos:
~
⋀
∨
→ … …
↔
Exemplos:
A lua não é quadrada: ~
chamados conjuntos)
chamados disjuntos)
antecedente e q o consequente)
22
A lua é quadrada se e somente se a neve é branca: ↔
Exemplos:
Se a lua é quadrada e a neve é branca então a lua não é
quadrada: ∧ →~
~ ↔
Exemplo:
j: O João está a estudar.
23
Fazendo a negação do verbo, quando o juízo é singular.
Exemplo:
p: Camilo escreveu “Amor de Perdição”.
Exemplo:
p: Todos os homens são brancos
Exemplos:
p: Todos os homens são brancos.
24
(diferente), em proposições matemáticas.
Exemplos:
p: 4 = 3
~ p: 4 ≠ 3
p: 3 > 0
~ p: 3 ≤ 0
de Valores ou matriz.
~~ =
original é verdadeira.
verdade que 4 = 3.
25
Quotidianamente forma-mos frases ligadas por 'e'. Mas, além desta
"além disso", "além de", "ao passo que", "embora...", "apesar disso",
etc.
Exemplos:
O João foi a uma loja e pediu para ver gravatas pretas e
amarelas.
então ficamos a saber que o João quis ver dois lotes de gravatas:
um com a cor preta e um outro com a cor amarela. Mas, se, neste
ficamos a saber, pelo contrário, que o João quis ver apenas um lote
exactamente o mesmo.
26
Nos exemplos 3 e 4, o “e” é usado em sentido aditivo, pois a
diferentes.
Exemplos:
Consideremos as proposições seguintes:
azuis.
v)
“ (2 + 3 = 5) e (9/3 = 3)" (p ^ q)
(Verdade) e F (Falsidade).
27
• Idempotente: ∧ ↔
• Comutativa: ∧ ↔ ∧
• Associativa: ∧ ∧ ↔ ∧ ∧
• Identidade: ∧ ↔ ∧ ↔
E também escrevemos:
nacionalidades.
28
O exemplo 3 está no sentido de disjunção exclusiva, sentido este
de comboio e de avião.
" V " lê-se “e/ou”. A disjunção inclusiva (no latim: vel) de duas
Exemplos:
Considere:
duas coisas).
Também se diz:
29
"Irei contigo para a praia ou para o cinema" (p V c)
minha família" (a V f)
desconto.
exclusiva.
30
Exemplos:
a) Considere-se:
p: compro sapatos
q: compro botas
c) 5 < 3 = 7 3+2=7
(Verdade) e F (Falsidade).
• Idempotente: ∨ ↔
• Comutativa: ∨ ↔ ∨
• Associativa: ∨ ∨ ↔ ∨ ∨
• Identidade: ∨ ↔ ∨ ↔
31
1.4.3.4. Propriedade da Conjunção e da Disjunção
• Distributivas:
(i) ∧ ∨ ↔ ∧ ∨ ∧
(ii) ∨ ∧ ↔ ∨ ∧ ∨
• Absorção:
(i) ∧ ∨ ↔
(ii) ∨ ∧ ↔
∼ ∧ ↔ ~ ∨∼
∼ ∨ ↔ ~ ∧∼
32
cometer o erro de negar uma conjunção ou disjunção sem reparar
de várias proposições vai, tal como no caso de duas, ser uma nova
em todos os outros casos (ou seja, quando pelo menos uma for
proposição q de consequente.
Leituras possíveis:
Exemplos:
Sendo p: Carlos é maior de 18 anos
33
p → q : Se Carlos é maior de 18 anos, então Carlos tem direito a
voto.
sociedade. (~ u → d)
antecedente. 'Salvo se', 'excepto se', 'a menos que', etc. expressam a
Exemplo:
Levarei o livro, a menos que João precise dele. (j → ~ l).
pareçam claros.
34
Marta tem fome”. É evidente que se esta proposição é verdadeira
que é que acontece se Jorge não tem fome, mas não se sabe se
P: n é divisível por 6.
Q: n é par.
Simbolização: p → q
uma proposição falsa, tudo bem. Mas como aceitar que se n não é
como aceitar que se n não é divisível por 6, então n não é par, seja
35
palavra "implicação material" se afasta muitas vezes do sentido
Exemplo:
q : hoje chove
chove.
"Se as galinhas têm dentes, então hoje chove", já que não sabemos o
(↔).
falsa.
36
Do mesmo modo que a equivalência colocada entre duas
37
1.8. Tabelas de Verdade
componentes.
8; etc.
verdadeira.
p ~p
V F
F V
38
p q P^q
V V V
V F F
F V F
F F F
ambas verdadeiras.
p q pvq
V V V
V F V
F V V
F F F
o consequente é falso.
p q p→q
V V V
V F F
F V V
F F V
39
1.8.5. Operações de Equivalência (↔)
p q p↔q
V V V
V F F
F V F
F F V
1.8.6. Tautologia
Exemplo:
p v ~ (p ^ q)
p q p ˄ q ~ (p ˄ q) p ˅ ~ (p ˄ q)
V V V F V
V F F V V
F V F V V
F F F V V
1.8.7. Contradição
40
Exemplo:
(p ^ q) ^ ~ (p v q)
p q p ˄ q p v q ~ (p v q) (p ^ q) ^ ~ (p v q)
V V V V F F
V F F V F F
F V F V F F
F F F F V F
1.8.8. Contingência
vez.
Exemplo:
pvq→p
p q pvq pvq→p
V V V V
V F V V
F V V F
F F F V
41
Domínio de uma expressão designatória é o conjunto dos valores
universo).
Exemplo:
x2 + 3
Exemplo:
3x – 6 = 0
∧ ~ ∨& ∧~ ∨ ∧&
'∨ ∧&
∧&
b) ∧ ∨ ∨' ∧ ∨
∨ '∧
∨'
falsa.
Exemplo: x2 + 1 = 0
42
b) Condição Universal: é a condição que se transforma numa
variável.
Exemplo: x2 + 1 > 0
c) Condição possível: é aquela que no seu universo existe pelo
Exemplo: x2 – 1 = 0
Exercícios Resolvidos:
43
1.10 QUANTIFICADORES
universal;
Exemplo:
a) ∀- ∈ /0: - + 1 > - (proposição verdadeira)
Quantificador Existencial.
44
Como o quantificador existencial se destina a afirmar que, num
Exemplo:
a) ∃- ∈ /0: - 5 − 4 = 0 (proposição verdadeira)
quantificadores.
i. Quantificador Universal
falsa)
verdadeira)
(proposição falsa)
45
iv. Lei de - De Morgan – 2ª Lei
(~∀= ∃~)
(~∃= ∀~)
46
1.11 INDUÇÃO MATEMÁTICA
conjunto:
N = {0, 1, 2, · · · }.
47
Vamos entender como é este princípio e ver como utilizá-lo na
simples.
as seguintes propriedades:
48
(i) P (a) ´e verdadeira (ou seja, a afirmativa vale para n = a);
A(n) → é universal
A(1) → é verdadeira
A(p) → Hipótese
A(p+1) → Tese
Exemplo:
Demostre por indução Matemática a seguinte proposição:
1
> = 1 + 2 + ⋯+ = +1
2
49
1º. Condição inicial: para n = 1
@ A1
2º. Hipótese:
1
B = 1+ 2 + ⋯+ = = = = + 1
2
3º. Tese:
@
BC@ = 1 + 2+. . += + = + 1 = =+1 =+2
5
P(k)
Demostração:
1
B + =+1 = =+1 =+2
2
1 1
= =+1 + =+1 = =+1 =+2
2 2
1 1
E = + 1F = + 1 = = + 1 = + 2
2 2
=+2 1
E F =+1 = =+1 =+2
2 2
@ @
=+2 =+1 = =+1 =+2 G. H. I
5 5
50
EXERCÍCIOS
1. Lógica Matemática
p : Está frio
q : Está chovendo.
a) ~p b) p ^ q c) p v q d) q ↔ p e) p → ~q
f) p v ~q
g) ~p ^ ~q h) p ^ ~q → p
a) q → p b) p v ~q c) q ↔ ~p d) ~p → q e) ~~p
f) p ^ q
3. Sejam as proposições:
c) É falso que Carlos fala francês mas não que fala alemão
d) É falso que Carlos fala inglês ou alemão mas não que fala
francês
51
4. A partir das proposições:
p: Maria é rica
q: Maria é feliz,
a) ~(p v ~q) b) p ^ q → p v q c) ~p ^ r → q v ~r
d) (p ^ ~q) v r
q)
2. Quantificadores:
52
2. Considere o conjunto universo U = {1, 2, 3}. Verifique quais das
resposta:
a) ∀- ∈ J∃8 ∈ J: - 5 < 8 + 1
b) ∀- ∈ J∃- ∈ J: - 5 + 8 5 < 12
c) ∀K ∈ J∃- ∈ J∃8 ∈ J: - 5 + 8 5 < K 5
53
3. Indução Matemática:
54
Capitulo
ÁLGEBRA
Exemplo:
+ 3, − 5, 3 − 5 , +3
55
Para resolver ou simplificar uma expressão algébrica devemos
os produtos notáveis.
Propriedades Exemplos
=1( ã ) 5 =0
= 2 ∗2 = 2 = 2 = 32
=( ) 2 ∗ 3 = (2 ∗ 3) = 6 = 216
2"
= !
= 2"!# = 2 = 4
2#
8 8
=% & =% & =2 =8
4 4
( ) = (2 ) = 2" = 64
( ( )
=( ) ( 2) ) = 2 = 2 = 8
1 1 1
!
= 3! = =
3 9
1 1 1 1 1 √8
!
= = 2! = = = =
8
(
( ) √8
(
2 (2 )
forma:
(
= √ , - ./: =( ) = √
, ,
56
Dada uma expressão algébrica qualquer, podemos transformá-la,
2.1.4 Agrupamento
expressão:
+ + + = ( + ) + ( + ) = ( + )( + )
quadrado do segundo.
( + )( − ) = −
2) Quadrado da soma: quadrado do primeiro, mais duas vezes o
57
Existem outras fórmulas como por exemplo
( + ) = +3 +3 +
( − ) = −3 +3 −
2.2 MONÓMIOS
apresentados na tabela:
Monómio Um 3
Binómio Dois 2 +
Trinómio Três + +
Polinómio Vários 4 − +5 +1
2.2.1 Polinómios
(
!(
+⋯+ !( + , em que ∈ 34 5 , (, !( , ∈ 36.
Termos do polinómio: , (
!(
, !( ,
Coeficientes: , (, !(
Termo Independente:
Exemplo:
3 #
+ +2 +1
58
2.2.2 Grau de Polinómio
Exemplo:
0 #
+3 + + 1 → 859 :; 25é 9- 5= .
3 #
+2 + 3 + 1 → 859 :; 4, é . 9- 5= .
sentido à expressão.
59
quais uma expressão algébrica é definida é o domínio da expressão
algébrica.
negativa.
Exemplo:
Expressão Algébrica Domínio
3 − +5 ? = @ ∈ 36: 36A
√ −1 ? = @ ∈ 36: − 1 ≥ 0 ↔ ≥ 1A
lei conhecida = O( ).
relação de transformação.
60
Exemplo:
PQ çã -;.9.=.S : L( ( ) = 3 #
−7 +5=0
65 çã U5 =; /O ;9 çã : = ↔ =V
/O ;9 U : L ( ) = 3WV X − 7WV X + 5 = 2
#
PQ çã =; −7 +5=
0
Exemplo:
PQ çã -;.9.=.S : L( ( ) = 2 −5 +7 −1=0
65 çã U5 =; /O ;9 çã : = −1↔ = +1
PQ çã =; /O ;9 U : L ( ) = 2( + 1) − 5( + 1) + 7( + 1) − 1
:2 + +3 +3=0
transformação é: = Y , ( Y ≠ 0) .
Exemplo:
Dada a equação −2 + + 1 = 0, obter sua transformada
pela relação =2 .
=2 ↔ =
N
Como:
Logo: L [ \ = [ \ − 2 [ \ + + 1 = −8 +4 +8=0
N N N N
61
substituindo x por − e fazendo as simplificações, obtemos a
Exemplo:
Dada a equação L( ( ) = −2 + + 1 = 0, obter sua
transformada.
L ( − 2) = ( − 2) − 2( − 2) + ( − 2) + 1 = −8 + 21 − 17 = 0
L( ( ) = + !(
!(
+ !
!
+ ⋯+ ( + =0
A sua transformada é:
L ( + )=6 ( + ) +6 !( ( + ) !(
+ ⋯ + 6( ( + ) + =0
quocientes, por + .
Exemplo:
Desenvolver o polinômio L( = 5 + − +1 segundo as
potencias de − 3.
62
3 5 1 −1 1
5 16 47 ^_F = `a
5 31 ^_a = `^
5 _b = `F
c = `E
transformação é:
1
= , ≠0
=M
(
relação
1 1 1 1
L % & = % & − 2% & + + 1 = 1− 2 + + =0
− i; . ;. /
h h
f f
P -;5//ã d :é ;. : − 6 . ./
g g− 3 =5.; /
f
f e
e − 3;; . ./
63
Expressão Algébrica Exemplo
2 +1
−3
Fracionária
5 + 10
Racional
Inteira
Irracional √ +1+3
Exemplo:
#M!(
M )
estudada.
L( )
? = @ ∈ 36: l( ) ≠ 0A
l( )
mDnopqr:
2 −
4 −4
s 9 : ? = @ ∈ 36: l( ) ≠ 0A
64
2.5.3 Simplificação de Expressões Racionais
usando:
w
=
Sw S
Exemplo:
−3 ( − 3)
= =
−9 ( + 3)( − 3) +3
? = @ H36: −9 ≠ 0 ⟺ ≠ ±3 → 36 ∖ (−3.3)A
65
Operação Propriedades Exemplo
| ±| 2 5 2+5 7
± = + = =
S S S 3 3 3 3
Adição e Subtração
| w ± |S 8 4 8∗2−4∗3 4
± = − = =
S w Sw 3 2 3∗2 6
Adição e Subtração
| | 2 1 2∗1 2
∗
= ∗ = =
S w Sw 3 5 3 ∗ 5 15
Multiplicação
| w w 3 9 3 10 3 ∗ 10 30
÷ = ∗ =
S w S | S| 5 10 5 ∗ 9 = 5 ∗ 9 = 45
÷ =
Divisão
Multiplicação:
2 + 11 − 21 −8 (2 − 3)( + 7)( − 2)( + 2 + 4) 2 − 3
∗ = =
+2 +4 + 5 − 14 ( + 2 + 4)( − 2)( + 7)
Divisão:
+1 − +1 ( + 1)( − + 1)( − 2)( − 2)
÷ = = −2
− −2 −4 +4 ( + 1)( − 2)( − + 1)
Adição:
3 ( − 5) + 3(3 − 2) −5 +9 −6 +4 −6
+ = = =
3 −2 −5 (3 − 2)( − 5) (3 − 2)( − 5) (3 − 2)( − 5)
66
complexa), na qual os numeradores e denominadores podem eles
simples.
7 3( + 2) − 7 3 −1
3− (3 − 1)( − 3)
mDnopqr: +2= +2 = +2 =
1 ( − 3) − 1 −4 ( + 2)( − 4)
1− −3
−3 −3
número natural.
• Se n é par: ? = @ ∈ 36: d( ) ≥ 0A
67
P : √ −4 ? = @ ∈ 36: − 4 ∈ 36A = 36
‚
Irracional
+1 ( + 1)√5 √5 + √5
P : = =
√5 W√5X 5
√ √
1. = =
√ √ ∗√
√ !j
,
2. = ≥-
√ j √ j ∗√ !j
, , ,
√ √ ∗√ !(
, , ,
3. = =
√ !( √ !(
, ,
W√ + √ X √ + √
4. = =
√ −√ W√ − √ XW√ + √ X −
2.7 EQUAÇÕES
68
equivalência podemos determinar o conjunto-solução de uma
equação linear.
racional q, O ( ) = :( ) ⇔ O ( ) + Q = :( ) + Q.
mDnopqr:
−3=7⇔ −3+3=7+3⇔ = 10
mDnopqr:
−3=7⇔ =7+3⇔ = 10
lineares
mDnopqr:
2 −3=3⇔2 = 6⇔ ∗2 = ∗6 ⇔ =3
( (
69
Nota: Em geral, a multiplicação por zero de uma dada equação não
racionais.
ou a multiplicar, respetivamente.
mDnopqr:
3 − 2 = 11 ⇔ 3 = 9 ⇔ = ⇔ =3
)
afins.
mDnopqr:
2 = 1+ −3 +4 = −2
70
2.8.1 Resolução de uma equação linear
O ( ) = :( ) ⟺ = ⟺ = , ≠ 0.
„
mDnopqr:
5 = +1 ⇔5 − = 1 ⟺ ( 5 − 1) = 1 ⟺ 4 = 1 ⟺ =#
(
mDnopqr:
−3 3
−3 + 4 = 2 + 1 ⟺ −3 − 2 = 1 − 4 ⟺ −5 = −3 = ⟺ =
−5 5
forma:
…DF + †D + ‡ = a, 9 , , ∈ 36 5 ≠ 0.
de coeficientes.
71
…DF = a
mDnopqr:
2 =0
0
= ⟺ =0
2
…DF + †D = a
mDnopqr:
4 − 12 = 0 ⇔ (4 − 12) = 0
12
=0 4 − 12 = 0 ⟺ =0 = ⟺ =0 =3
(
4 (
…DF + ‡ = a
P 59- :
4 − 36 = 0
36
= ⟺ =9 ⟺ = ±√4 ⟺ = ±2 ⟺ = −2 =2
4 (
…DF + †D + ‡ = a
72
−† ± √†F − _…‡
D=
F…
−† ± √∆
D=
F…
− 9 + 20 = 0 ⇔ = 1, = −9 5 = 20
∆= −4 − ±√ −4
=
2
∆= (−9) − 4 ∗ 1 ∗ 20 −(−9) ± √1
=
2∗1
∆= 81 − 80
9±1
=
2
∆= 1
9+1
= ⇔ =5
(
2 (
9−1
= ⇔ =4
2
73
2.9 Relação Entre os Coeficientes e as Raízes
Exemplo:
Se ( =25 = 4 a equação será:
: : +6 +8=0
raízes da equação.
+ + = ( − ( )( − )
mDnopqr:
− 7 + 10 = 0
74
‹ =2+5⇔‹ =7 5 L = 2 ∗ 5 ⇔ L = 10
− 7 + 10 = ( − 2)( − 5)
inequação na forma + + ≥0 + + ≤ 0.
de um ou mais intervalos.
75
mDnopqr:
+ 3 − 10 ≥ 0
+ 3 − 10 = 0
∆= (−3) − 4 ∗ 1 ∗ (−10) ⟺ ∆= 9 + 40 ⟺ ∆= 49
−3 ± √49 −3 ± 7
= ⟺ = ⟺ = 2S = −5
2∗1 2 (
( − 2)( + 5) ≥ 0
−5 2
( + 5) − 0 + +
( − 2) − − 0 +
( − 2)( + 5) + − +
Neste caso dizemos que o conjunto solução é formado pela união dos
desigualdade.
∈ 36: •−∞, −5• ∪ •2, +∞•
+ + + U = 0, 9 ≠0
76
2.12.1 Raízes da equação do 3º grau
mDnopqr:
+3 − 6 − 18 = 0
+3 − 6 − 18 = 0
( − 6)( + 3) = 0
Evidenciar o ( + 3)
W − √6XW + √6X( + 3) = 0
Factorar o polinómio
( = −√6
’ = √6
= −3 Tirar a solução
polinômio.
mDnopqr:
−4 − 7 + 10 = 0
−4 − 7 + 10 = 0
77
?( = @±1, ±2, ±5, ±10A Achar os divisores de 10,
Substituir os divisores na
(1) − 4(1) − 7 ∗ 1 + 10 = 0 equação principal até achar os
que anulam a equação,
−4 − 7 + 10 ∶ −1
Dividir o polinómio pelos
divisores que anulam a
( − 1)( + 2)( − 5) = 0
equação, até o ultimo
polinómio,
=1
(
” = −2
=5
Factorar o polinómio,
Tirar a solução.
equação não tem uma constante, todos os termos tem a variável "x"
neles.
mDnopqr:
−2 −3 =0
−2 −3 =0
78
( = −1
” =0
Tirar a solução.
=3
redutível à forma #
+ + = 0, que pode ser convertida em uma
pares.
Sequência prática
Igualar #
= =
Extrair a raiz de x ( ) == ⇔ ==
para a mesma.
mDnopqr:
#
− 13 + 36 = 0
79
#
− 13 + 36 = 0
( ) − 13 + 36 = 0
= − 13= + 36 = 0
Equação equivalente,
(= − 4)(= − 9) = 0
= ±√4 = ±2
Factorando a equação
= ±√9 = ±3
equivalente,
‹ . : @−3, −2,2,3A
Achar as raízes da equação
principal,
Tirar o conjunto solução.
fato obriga que toda raiz obtida deve ser substituída na equação
80
P 59- :
√ −5=4
√ − 5 = 4 ⟺ W√ − 5X = 4 ⟺ − 5 = 16 ⟺ = 16 + 5 ⟺ = 21
√ +4−2=
√ +4−2= ⟺ √ +4= + 2 ⟺ W√ + 4X = ( + 2)
⟺ +4= +4 +4 ⟺ +3 =0 ⟺ ( + 3) = 0
⟺ ( =0 = −3
Nesse caso, para que a raiz quadrada que aparece do lado esquerdo
W√dX ≤ ™ ⟺ d ≤ ™
inequação com o sinal ``≤ ´´, seja satisfeita, dizemos que o conjunto
05d ≤™ .
81
mDnopqr:
√D − c ≤ a
√ ≤5 ⟺ ≤5 ⟺ ≤ 25
s 9 : d ≥ 0; ™ ≥ 0 5 d ≤ ™
› : : ≥ 0; 5 ≥ 0 5 ≤ 25
‹ çã : @ ∈ 36: 0 ≤ ≤ 25A
√d ≥ ™ ⟺ W√dX ≥ ™ ⟺ d ≥ ™
(d ≥ 0, ™ ≤ 0) (d ≥ 0, ™ ≥ 0 5 d ≥ ™ )
82
Como uma dessas condições já é suficiente, o conjunto solução da
inequação será formado pela união das soluções dos dois conjuntos
acima.
mDnopqr:
√F − D + œ ≥ •
√2 − + 7 ≥ 8 ⟺ √2 − =1
s 9 :d ≥05d≥™
› : :2− ≥0 ⟺ ≤ 2 5 W√2 − X ≥ 1 ⟺ ≤1
‹ çã : @ ∈ 36: ≤ 1A
√ −3≤ 5−
s 9 : d ≥ 0; ™ ≥ 0 5 d ≤ ™
› : : − 3 ≥ 0; 5 − ≥05 − 3 ≤ (5 − ) ⟺ ≥ 35 ≤5
− 3 ≥ 25 − 25 + ⟺ ( − 7)( − 4) ≥ 0
4 7
−4 − 0 + +
−7 − − 0 +
( − 4)( − 7) + − +
83
‹ çã : @ ∈ 36: ≤4S ≥ 7A
‹ çã : @ ∈ 36: 3 ≤ ≤ 4A
equações.
apresentam a forma:
( ( + + ⋯+ =
Onde:
84
2.15.2 Equação linear com duas variáveis
variável.
incógnitas.
1º Método da Substituição
85
+ 2 = 20 = 20 − 2 = 20 − 2
ž ⟺ž ⟺ž
3 − 4 = 10 3 − 4 = 10 3(20 − 2 ) − 4 = 10
= 20 − 2 = 20 − 2 = 20 − 2 = 20 − 2
ž ⟺ž ⟺ž ⟺ž
60 − 6 − 4 = 10 −10 = 10 − 60 −10 = −50 Ÿ=c
› : : = 20 − 2 ∗ 5 ⟺ D = ^a
+ =9
ž
− =5
⟺ 2 = 14 ⟺ D = œ
2 + 0 = 14
s 9 : + =9⟺7+ =9 ⟺ =9−7⟺Ÿ=F
2 + 5 = 19 2 + 5 = 19 2 + 5 = 19
ž ⟺ž ⟺ ž
3 − =3 3 − = 3 (5) 15 − 5 = 15
86
‹ 9 U : 17 + 0 = 34 ⟺ 17 = 34 ⟺ D = F
› : : 2 + 5 = 19 ⟺ 5 = 19 − 4 ⟺ 5 = 15 ⟺ Ÿ = E
grau
nenhuma solução.
mDnopqr:
+ =5 =4
ž ⟺ ž
− =3 =1
mDnopqr:
+ =4 =0 =1 =2 =3
ž ⟺ž ž ž ž 5= .
0 +0 = 0 =4 =3 =2 =1
87
2.15.4.3 Sistema Impossível (SI): ao ser resolvido, não encontraremos
mDnopqr:
+ =9
ž
+ =5
Resumindo:
−?5=5;9. U
h−L //íS5 ”
f
‹./=59 −3 U5=5;9. U
g
f
e −39- //íS5
2.16.1 MATRIZ
88
(( ( … (
…
d=¥ ( ( ¨
⋮ ⋮ ⋱ ⋮
( …
(( ( ( (( (
∆= © ( © (
( ( (
∆= (( + ( ( + ( ( ( −• ( ( + (( + ( ( •
∆
=
( ( ( ( (
∆ =© ©
(
∆ = ( + ( + ( ( −• ( + ( + ( ( •
∆
=
(( ( ( (( (
∆ =© ( © (
( (
∆ = (( + ( ( + ( ( −• ( ( + (( + ( (•
89
∆
w=
(( ( ( (( (
∆w = © ( © (
( ( (
∆w = (( + ( ( + ( ( ( −• ( ( + (( + ( ( •
mDnopqr:
+ 2 + 3w = 7
” 2 + +w =4
3 + 3 + w = 14
1 2 3 1 2
∆= ©2 1 1© 2 1 = (1 + 6 + 18) − (9 + 3 + 4) = 25 − 16 = 9
3 3 1 3 3
7 2 3 7 2
∆ =©4 1 1© 4 1 = (7 + 28 + 36) − (42 + 21 + 8) = 71 − 71 = 0
14 3 1 14 3
1 7 3 1 7
∆ = ©2 4 1© 2 4 = (4 + 21 + 84) − (36 + 14 + 14) = 109 − 64 = 45
3 14 1 3 14
1 2 7 1 2
∆w = ©2 1 4 ©2 1 = (14 + 24 + 42) − (21 + 12 + 56) = 80 − 89 = −9
3 3 14 3 3
∆ 0 ∆ 45
= ⟺ = ⟺ = 0; = ⟺ = ⟺ =5
9 9
∆ −9
w= ⟺w= ⟺ w = −1
9
‹ çã : @0,5, −1A
90
N.B.: Esta regra também é usada para resolver os sistemas de
3 + = 10 3 1
ž ⟺ ª ª
2 − 3 = −8 2 −3
∆= ª ª= − ⟺ ∆= −9 − 2 = −11
(( (
(( ( (
(
∆ =« ( (
«= ( − ( ⟺ ∆= −30 + 8 = −22
∆ =« (( (
«= (( − ( ( ⟺ ∆= −24 − 20 = −44
(
∆ −22 ∆ −44
= ⟺ = ⟺ = 2; = ⟺ = ⟺ =4
−11 −11
‹ çã : @2, 4A
91
Exercícios:
Expressão Algébricas:
55 = −2.
figura.
9, = 12 5 = −12.
6. Ache a expressão algébrica que representa a área do
rectângulo.
a) (4 − 7) + (−2 + 9)
b) (13 − 1) + (2 − 1)
92
c) (2 − 3 − 2) + (2 − 5 + 2)
d) ( − ) + (2 −4 + )−( − 8)
e) ( − 3 + 2) − (− + 3 − 2) − (2 − 4 + 1)
f) (4 − 2) − (3 + 7 − 2) + ( − 8)
8. Efetue as multiplicações:
a) −2 #
∗5
b) 6-Q ∗ (−2- Q )
c) (2 − 6)(3 + 5)
d) (2 + 1)(4 + 3)
e) (2 + 3)( − 2)(4 − 1)
Expressões Racionais:
1. Calcule:
a) (2 − 3 − 2): ( − 2)
b) (2 − 5 + 7): ( − 3)
c) (81 − 18 + ): (− + 9)
d) (Y − 3Y + 3Y − 2): (Y − 1)
e) (8 + 12 + 6 + 1): (2 + 1)
2. Efetue:
a) ( − 2)
b) ( + 1)
c) ( − 3)
d) (2 + 1)#
e) ( − 2)#
3. Factore as expressões:
a) 2 +2 + +
b) 4 + 36 + 81
c) 9 − 29 + 1
93
4. Efetue as operações e simplifique se possível:
a) ° ∗
)M ‚ M
M!N M!N
b) ° ∗
#M MN -
M N M N
c) [ + \ : [1 − \
„! „! -
( „ ( „
∗
! „ M!„M - (
‚ ! - !( !„
d)
Equações:
a) 3( − 2) − (1 − ) = 13
− = −1
± ² ±
# (
b)
c) 2( − 3) = 4(2 + 1)
d) 2( − 4) = 2 − 3( − 5) + 10(1 − 3 )
e) 3.5 + 2 = 2.9 − 1
− = +
M #! M M! (
#
f)
Problemas:
94
Equações Irracionais:
a) √3 + 4 = 8
b) √ + 1 = 2 − 1
c) √8 + 25 − 2 = 3 − 4
d) √2 +7 = 2 −1
e) √9 −2−3 =4
f) ( + 2)‚ = 9
-
− =2
¬ ¬
g) ‚ ³
h) (5 − 6)- = 8
‚
Inequações Irracionais:
a) √ − 8 ≤ 0
b) √6 − 5 − 4 ≥ 0
c) √ + 2 ≥ −4
d) √10 − 3 ≤ −2
e) √9 −1≥ 2−3
f) √ − 4 − 12 ≤ 3 − 2
Equações do 2º Grau:
a) ( − 9) = 0
b) ( − 5)(2 − ) = 0
c) 4 ( + 8) = 0
d) (5 + 3)(2 + 7) = 0
95
2. Usando a fórmula de Bháskara, determine as raízes reais das
equações:
a) −6 +8=0
b) − 2√5 + 5 = 0
c) 2 + 8 − 10 = 0
d) ( + 8) + 4 = 0
a) − −8 +9 = 0
b) 4 + 12 + 9 = 0
c) 9 + 6 − 15 = 0
d) 9 − 5 + 10 = 0
Inequações do 2º Grau:
a) 4 −3≤0
b) 4 − 8 ≤ 21
c) −3 > 11 − 4
d) − 2 ≥ −6
e) − +5 +6 <0
Equações do 3º grau:
a) −2 + −2=0
b) 9 + 15 − 32 + 12 = 0
c) −2 − + 14 = 0
d) −3 +2 − +1=0
e) ( − 1)( + 1) + ( + 1) = 0
96
Sistemas de Equação:
2 + =8
a) ž
6 + 2 = 19
5 − 2 = 10
b) ž
−3 + 4 = 8
−7 + = 8
c) ž
8 − 2 = −4
0.5 + 3.6 = 12
d) ž
−2.5 + 2 = 0
2 −3 −w =4
e) ” + 2 + w = 3
3 − − 2w = 1
+ 4 + 7w = 2
f) ”2 + 3 + 6w = 2
5 + −w =8
+ +w =1
g) ” 2 − w = −1
3 + =1
4 − + 7w = 9
h) ” 5 + 3 − w = 0
−7 − 11 + 17w = 19
Gabarito:
Expressão Algébrica:
^. 13; F. 35 9 ; E. ( + ); _. − 1⁄3 ; c. 27⁄2 ; b. 15 + 7 − 4; œ. …)2 + 2;
†)15 − 2, ‡)4 − 8 , µ)2 −4 + − + 8, n) − 2 + 3,
¶) − 4 − 3 + 1, •. …) − 10 "
, †) − 12-# Q # , ‡)6 − 8 − 30, µ)8 + 10 + 3,
n) − 1⁄2 ∗ +2
Expressões Racionais:
^. …)20, †) 5⁄4 , ‡)0µ)3
97
Capitulo
TEORIA DE CONJUNTOS
3
definida, ou ainda:
conjuntos em 1895.
Exemplos:
Conjuntos.
98
3.1.1 Elementos De Um Conjunto
• Extensão;
• Compreensão;
• Figuras.
finito.
Ex.:
= : ∈ >6
= : é
abaixo:
99
3.2 Relação de conjuntos
( .: = 2,5,7,9,10,15
Simbologia Tradução
2∈ Dois, pertence ao conjunto A
1∉ Um, não pertence ao conjunto A
100
Simbologia Tradução
⊂ A, esta contido em B
⊄ A, não esta contido em B
⊃ A, contém B
⊅ A, não contém B
Propriedades de inclusão
A relação de inclusão ⊂ , é:
• Anti-Simétrica: se ⊂ ⊂ , %$ã = ,
• Transitiva: ⊂ ⊂ ., %$ã ⊂ ..
número inteiros.
Ex.:
Conjuntos finitos: N, Z, Q
Conjunto não-enumerável: IR
3.3.2 Subconjuntos
usa-se a notação: ⊂ .
⊆ ⟺∀ 2 ∈ → ∈ 4
Nota:
101
• Todo o conjunto A é subconjunto dele próprio, ou seja ⊂ ;
conjunto, ou seja ∅ ⊂ .
subconjuntos.
102
3.5 Partição de um conjunto ou potência
A igualdade de conjuntos é:
• Simétrica: = , %$ã = ,
• Transitiva: 9 = ^ = ., %$ã = ..
103
3.8 Conjunto vazio
104
3.10 Produto cartesiano
( . : 9 7 8 9 & %7 %$ 9, = 1, 2, 3 = 2, 4, 6
∗ = 21, 2421, 4421, 6422, 2422, 4422, 6423, 2423, 4423, 64
diferença simétrica.
105
3.12.1 Reunião de conjuntos
reunião destes.
∪ = 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7
então:
∩ = : ∈ ^ ∈
106
Ex.: Mostra a intersecção dos conjuntos = 1, 2, 3, 4, 5 =
4, 5, 6, 7, 8
∩ = 4, 5
conjunto B, isto é:
! = : ∈ ^ ∉
M =2 ! 4∪2 ! 4
107
3.12.5 Complementar
108
v. Distributiva vi. Complementar (Lei de
∩ 2 ∪ .4 = 2 ∩ 4 ∪ 2 ∩ .4 Morgan)
∪ 2 ∩ .4 = 2 ∪ 4 ∩ 2 ∪ .4 2QQQQQ̅ 4 =
∩ 2 ∆.4 = 2 ∩ 4∆2 ∩ .4 QQQQQQQQQQ
2 ∪ 4= ̅∩ Q
QQQQQQQQQQ
2 ∩ 4= ̅∪ Q
3.13 Intervalos
Intervalo Aberto:
∈ R: < <: > , :< 2 , :4
Intervalo Fechado:
∈ R: ≤ ≤: < , :> < , :>
Intervalo semi-aberto á
Intervalo semi-aberto á
Intervalo Aberto:
109
∈ R: > > , +∞< 2 , +∞4
Intervalo Fechado:
∈ R: ≥ < , +∞4< < , +∞4
Intervalo semi-aberto á
Intervalo semi-aberto á
110
Exercícios
conjunto A\B.
a) ∅,
b) ,
c) ,.
d) Z, (
111
qual será o número de aparelhos que apresentavam somente
problemas de imagem.
112
a) Quantos associados se inscreveram simultaneamente para
Gabarito:
^. 1 ; _. = = .; `. a4 ∅ ⊆ , b4 ⊆ , c4 ⊈ . d4Z ⊈ (
113
Capitulo
Equações E Inequações Exponenciais
se:
= ⟺ =
.: 5 = 5
importantes:
base;
.: = ⟺ 2 =2 ⟺ +1=3 ⟺ =2
.: = ⟺ 4 = 4! ⟺ −1=0 ⟺ =1
.: # % = $$$$ ⟺ 10 = 10' ⟺ (
=4 ⟺ = ±√4 ⟺ = ±2
&
4 1
.: − = +$ ⟺ 4 ∗ 4 − = 60 ./0 : 4 = 1 ⟺ 41 − = 60
4 4
114
161 − 1 = 240 ⟺ 151 = 240 ⟺ 1 = 16
passos importantes:
mesma base;
Aplicação da propriedade:
>1 0< <1
:
> ;
⟺<>= :
> ;
⟺<<=
generalidade.
.: >
< + ⟺ 2 < 2' ⟺ +3<4 ⟺ <1
.45.: 6 ∈ @A: < 18 = B−∞; 1D
.: ( )
≥ >
⟺ 2 ( )
≥ 2(( )
⟺ −( + 1) ≥ 2 + 6
7
+ 1 ≤ −2 − 6 ⟺ + 2 ≤ −6 − 1 ⟺ ≤−
3
115
7 7
.45.: H ∈ @A: ≤ − I = J−∞; − J
3 3
logaritmos de 10 a 309.
• Se R >
inteira.
.: log 3478,701 ⟺ T = 4 − 1 ⟺ T = 3
.: log 8,264 ⟺ T = 1 − 1 ⟺ T = 0
116
• Se R <
.: log 0,254 ⟺ T = −1
.: log 0,00254 ⟺ T = −3
. : T4 log ( 16 = − log ( 16 = −4
. : Q = log ( 3 ⟺ log ( Q = 3 ⟺ Q = 8
os passos seguintes:
a definição de logaritmo)
117
Para resolver a equação logarítmica aplicamos a definição e as
`a: $ < ] ≠
bcdãf: Z[\ ] ^( ) = Z[\ ] _( ) ⟺ ^( ) = _( ) > $
.: log (2 − 3) = log (4 − 5) ⟺ 2 − 3 = 4 − 5 ⟺ 2 = 2 ⟺ =1
h45. : ∅
.: log ( (
− 3 − 10) = log (2 − 2 ) ⟺ (
− 3 − 10 = 2 − 2
(
− − 12 = ( + 3)( − 4) = 0 ⟺ = −3 3 =4
h45.: 6−38
2º Tipo: Z[\ ] ^( ) = j
`a: $ < ] ≠ a j ∈ kl
118
bcdãf: Z[\ ] ^( ) = j ⟺ ^( ) = ]j
de incógnita.
1
log = −2 ⟺ =3 (
⟺ =
9
1
h45.: H I
9
119
4.5 Inequação logarítmica
1º Caso:
2º Caso:
reais.
`a: $ < ] <
acdãf: Z[\ ] ^( ) > Z[\ ] _( ) ⟺ $ < ^( ) < _( )
120
Agrupando os dois casos nem só esquema teremos:
o( ) > n( ) > 0 ./ > 1
log U o( ) > logU n( ) ⟺ p 4q
0 < o( ) < n( ) ./ 0 < < 1
1 7
.: Z[\ ( − ) < Z[\ + ⟺ 0 < 2 − 12 < 6 ⟺ < <
2 2
1 7
h45.: H ∈ @A: < I
2 2
.: log ( (
− 2 − 6) ≥ log 2 ⟺ (
−2 −6≥2 ⟺ ≤ −2 4q ≥4
h45.: 6 ∈ @A: ≤ −2 4q ≥ 48
2º Tipo: Z[\ ] ^( ) ≷ j
inequação deste tipo, basta notarmos que o número real k pode ser
assim expresso:
= log U = log U
Dai, são equivalentes as inequações:
121
^( ) > ]j `a ] >
Z[\ ] ^( ) > j ⟺ s
$ < ^( ) < ]j `a $ < ] <
2 7
.: Z[\ > (> + ) < ⟺ 0 < 3 + 2 < 3( ⟺ − < <
3 3
2 7
h45.: H ∈ @A: − < < I
3 3
1
.: Z[\ ( −> )>− ⟺0<2 (
−3 <# %
2
3
w2 (
−3 >0 ⟺ < 0 4q >
u 2
/
v 1
u 2 −3 <2 ⟺ − <
(
<2
t 2
3
h45.: H ∈ @A: < < 2I
2
1 (
.: Z[\ ( − P + g) ≤ − ⟺2 (
−7 +5≥# % ⟺2 (
−7 +5≥9
> 3
1
≤− 4q ≥4
2
1
h45.: H ∈ @A: ≤− 4q ≥ 4I
2
mudança de incógnita.
122
log <1⟺0< < 3 4q log >2⟺ > 3( ⟺ >9
h45.: 6 ∈ @A: 0 < < 3 4q > 98
500,00?
Resolução:
Fórmula para o cálculo dos juros compostos: x = y(1 + z){
Dados Resolução
x(<4=1 =1/) = 3500 x = y(1 + z){ Usando troca de
y (T |z1 5 ) = 500 3500 = 500(1 + 0.035 ){
z (1 ) = 3,5% = 0.035 (1,035 ){ =7
bases
0,8451
logarítmica
1=
0,0149
1 = 56,7
R.: O montante de R$ 3 500,00 será originado após 56 meses de
aplicação.
123
Ex.: Geografia
mesma?
Dados Resolução
• = 2 ∗ •0
•0 ∗ (1,03) = 2 Propriedades
∗ •0
População do ano-base = P0
(1,03) = 2
População após um ano = P0 * Uso de
log(1,03) = log 2
(1,03) = P1 tabelas
0,3010
=
População após dois anos = P0 *
(1,03)2= P2 0,0128
= 23,5
População após x anos = P0 *
(1,03)x = Px
Ex.: Química
Q = Q0 * e–rt, em que:
Q - é a massa da substância,
r - é a taxa
t - é o tempo em anos.
124
Resolução:
€ = €4 ∗ / •{
1
/ !,!({
=
5
1
5= = −0,021
5
5=5 = 0,021
5=5
1=
0,02
1,6094
1=
0,02
1 = 80,47
R.: A substância levará 80,47 anos para se reduzir a 200 g.
125
Exercícios
Equação Exponencial:
exponenciais:
a) 2 =8
b) 25 (
=1
(
c) ‚'ƒ = 16
d) 5 =
„(
e) …√5† = 125
f) 32 = √2
‡
g) 3 + 3 = 36
h) 7 − 49 ∗ 7 (
= 42
i) 2( − 6 ∗ 2 + 8 = 0
j) 9 + 3 ∗ 3 = 12
Inequação Exponencial:
1. Resolve as inequações:
a) 2 > 3
(
b) 2 ≤‚ ƒ
c) 2 + 2 +2 (
>3 −3
d) 2 + 2 −2 <5 (
−5
e) 2 ∗ 5( >6
f) 3( ∗2 '
>5
g) 4 − 2 (
+3<0
h) 2 ∗ 9 + 3 (
+4>0
i) 25 + 5 +4≤0
j) 4 −2 −3≤0
ˆ
&
126
Equação logarítmica:
c) log√((3 (
+ 7 + 3) = 0
d) log ( − 1)( = 2
e) logˆ Dlog (log ' )B = 0
&
−( =2
‰Š‹ ‰Š‹
( ‰Š‹ ‰Š‹
k)
Inequações logaritmicas:
c) log ( (
− ) > log !,(
„
d) logˆ ‚ (
− − ƒ > 2 − log ( 5
& '
e) log( (3 + 5) > 3
f) log!, ( (
− 4 + 1 ≥ 0)
g) 2 < log ( (3 + 1) < 4
h) 0 < log ( (
− 4 + 3) < 1
2
i) 3 log − 3 log ˆ − 4 > 0
( &
j) ‰Š‹&
− ‰Š‹ <1
&
127
Capitulo
Trigonometria
5
fica dividida em duas partes. Cada uma dessas partes, que incluem
128
Medida de um arco em relação a um arco unitário ( não nulo
é, arco 6∗ .
5.1.3 Grau
Ex.:
forma que:
1º =60’ e 1’=60".
129
5.1.4 Grado
5.1.5 Radiano
130
Por tanto, meia volta equivale:
⟷
Usar regra de três simples
150 ∗
!
180 Usar as regras de multiplicação
5
! "
e divisão
" em graus.
$%
&
Ex.: Transforme
'
Usar regra de três simples
⟷
(
2
180 ∗ " !∗ "
3
120
! Simplificar as variáveis iguais.
! 120
131
5.1.7 Ângulos
Ângulos Representatividade
Ângulo Nulo: * 0
132
Angulo Recto: * 90
5.2 Triângulos
comprimentos x e y.
Ex.:
plana.
133
Propriedade 2: A soma do comprimento de dois lados quaisquer é
homotéticos:
vice-versa.
134
• Dois ângulos iguais e um lado proporcional [LAA];
Dois ângulos quaisquer são iguais. Tem-se α = α’, β = β’, e um valor
para x’/x. Então resulta que o terceiro ângulo é igual para os dois
a) Triângulo acutângulo
b) Triângulo rectângulo
soma tem de ser igual a 90º, visto a soma dos ângulos internos de
complementares.
c) Triângulo obtusângulo
caso do ângulo 90º < α <180º. A soma dos restantes ângulos internos
é inferior a 90º, visto ser condição obrigatória que a soma dos três
135
2. Quanto ao número de lados/ângulos iguais
a) Triângulo equilátero
medem o mesmo: x = y = z.
b) Triângulo isósceles
aos lados iguais (α e β não são comuns aos lados x e y, que são iguais).
c) Triângulo escaleno
136
5.2.5 Teorema de Pitágoras
teorema, que tem hoje o seu nome, e que relaciona a medida dos
hipotenusa´´.
seja:
2 2 3 /2 5
/ .*
ℎ-3 2 . / ℎ
seja:
2 2 "6 // .2 !
/*
ℎ-3 2 . / ℎ
137
d) Co-tangente de α, é definida como o recíproco da tangente de
α:
2 2 "6 // .2 !
27*
2 2 3 /2 5
3 4
27* ⟺ 27* 0.75 27* ⟺ 27* 1.3
4 3
5 5
/ * ⟺/ * 1.67 / * ⟺ / * 1.25
3 4
138
5.2.7 Razões Trigonométricas de Ângulos Complementares
Como:
<
/ .* / .,
<
/* /,
<
27* 27,
<
<
27* 27,
<
90º.
139
/ .* />90 − *@
/* / .>90 − *@
27* 27>90 − *@
27* 27>90 − *@
do seu complemento.
HI 27>90 − 50 @ DHIG
DHIJ 27>90 − 75 @ HI
140
Do triângulo acima se usarmos o teorema de Pitágoras
> $
+ <$ $@
, podemos chegar a formula fundamental da
trigonometria:
$ < $ $ $ < $
$
+ <$ $
⟺ K L + M N K L ⟺K L +M N 1
Como:
<
/ .* /*
Logo:
ABC' O + DEA' O
/*
&
Ex.: Determine o / .* sabendo que
P
.
Q : / .$ * + / $* 1
Logo:
3 $ 9 16
/ . *+M N $
1 ⟺ / .$ * 1− ⟺ / .$ *
5 25 25
16 G
/ .* S ⟺ ABCO
25
141
5.2.9 Ângulos Notáveis
O ( G F T
ABCO 1 √2 √3
2
0 1
2 2
DEAO √3 √2 1
2
1 0
2 2
HIO 0 √3 1 √3 ∞
3
DHIO ∞ √3 1 √3 0
3
sentido horário.
0 90 0 $ ".
%
90 180 ".
%
$
142
3º Quadrante – contém a extremidade dos arcos entre
".
%
$
os arcos positivos, por exemplo o arco
".
%
W
correspondente a
143
Podemos dar uma volta completa no ciclo, parando novamente em
B.
%
W
Como a partir de rad demos uma volta completa no ciclo (360° ou
+ 16 17
+2∗2 "
4 4 4
côngruos.
maneira:
O + X ∗ ' ,X ∈ ℤ
144
"
%
\
Ex.: Obtenha a expressão geral dos arcos com extremidades em
Como:
! * +] ∗2 ,] ∈ ℤ
Logo:
! + 2 ,] ∈ ℤ
6
5.3.2 Variação do sinal de seno
^^^^
/ .* ⟹ / .* ^^^^
1
Observe que ^^^^ ^^^^^, portanto podemos substituir ^^^^ por ^^^^^
`a `a,
obtendo assim:
ABCO ^^^^.
bc
145
Como o ciclo trigonométrico tem raio 1, para qualquer arco α, temos
que:
− ≤ ABCO ≤
5.3.3 Sinais
O eixo dos senos possui a mesma orientação que o eixo Oy; acima do
então:
5.3.4.1 Cosseno
calculamos o cosseno de α:
146
^^^^^
`a
/* ⟹ /* ^^^^^
`a
1
Observe as figuras:
− ≤ DEAO ≤
Sinais
147
Os arcos que têm extremidades
no segundo ou terceiro
quadrantes possuem cosseno
negativo.
5.3.4.2 Tangente
^^^^
Como o raio é igual a 1, então ` 1, logo:
HIO ^^^^
fg
tangentes.
148
5.3.4.3 Sinais
No primeiro e terceiro
quadrantes, a tangente é
positiva
No segundo e quarto
quadrantes, a tangente é
negativa
ABCO
Iº Q IIº Q IIIº Q IVº Q
DEAO
+ + - -
HIO
+ - - +
DEHIO
+ - + -
+ - + -
149
funções trigonométricas tomam valores fáceis de determinar, e que
podem cair noutros quadrantes que não o 1º, e nesse caso convém
/ .* / .> − * @
/* − /> − *@
27* −27> − *@
27* − 27> − *@
√' 120 −
/ .135 '
'
/ .* −/ .>* − @
/* − />* − @
27* 27>* − @
27* 27>* − @
/ .210 − √'
' 27225
'
150
5.4.3 Redução do 4º quadrante ao 1º quadrante K ' < O < ' L
(
/ .* −/ .>2 − * @
/* />2 − *@
27* −27>2 − *@
27* − 27>2 − *@
/300 √'
' 27315 −
'
* 360
.
procurado.
1000 360
−720 2
'
151
Em 1000º, deu 2 voltas e 280º corresponde ao 3º quadrante que é o
angulo procurado.
Ex.: determine / .
$h%
\
.
29 ∗ 180 5220
/ .i j / .i j
6 6 870 360
−720 2
/ .>870 @ ⟹ / .>150 @
/ .150 / .>30 @
1
/ .150
2
5.6.1 Periodicidade
152
Em caso geral, o seno e cosseno têm período igual a 2 e tangente
período igual a .
Generalizando:
5 / .>]! @
'
Xg ' ⟹g
5 / >]! @ X
5 27>]! @ Xg ⟹g
X
a) 5 3/ .>2!@ e ⟹e
$%
$
b) 5 /K3!n5L e ⟹e
$% o %
&n &
P
c) 5 27p!n2q e ⟹e 2
%
on
$
153
5.6.2 Gráfico da função seno: r> @ ABC> @
ABC
0 0
1
2
0
3 −1
2
2 0
Estudo completo:
1. Domínio: IR
2. Contradomínio: s−1; 1t
3. Paridade: Impar
4. Período: 2
5. Sinal
Positiva Negativa
154
9. Monotonia:
Crescente Iº Q e IVº Q
Decrescente IIº Q e IIIº Q
DEA
0 1
0
2
−1
3 0
2
2 1
Estudo completo:
1. Domínio: IR
2. Contradomínio: s−1; 1t
3. Paridade: Par
4. Período: 2
5. Sinal:
Positiva Negativa
Quadrantes 1ºQ e 4ºQ 2ºQ e 3ºQ
6. Zeros da função: ! ] , ] ∈ ℤ; ! x , y
% &%
$ $
155
7. Máximo da função: 1, w ." ! 2] , ] ∈ ℤ
9. Monotonia:
HI
0 0
∄
2
0
3 ∄
2
2 0
Estudo completo:
1. Domínio: ℝ\ x!: ! ≠ $ + ] , ] ∈ ℤy
%
2. Contradomínio: ℝ
3. Paridade: Impar
4. Período:
156
Positiva Negativa
5. Sinal:
Quadrantes 1ºQ e 3ºQ 2ºQ e 4ºQ
DEHI
0 ∄
0
2
∄
3 0
2
2 ∄
Estudo completo:
1. Domínio: ℝ\u!: ! ≠ ] , ] ∈ ℤv
2. Contradomínio: ℝ
3. Paridade: Impar
4. Período:
Positiva Negativa
5. Sinal:
Quadrantes 1ºQ e 3ºQ 2ºQ e 4ºQ
6. Zeros da função: ! ] , ] ∈ ℤ; ! x , y
% &%
$ $
157
5.6.2.4 Gráficos de funções do tipo: r> @ ± ± •ABC>X + C@
É de notar que:
±a unidades;
± E •: Indica a concavidade;
período;
Ex.: € ABC>( @
ABC(
0 0
1
6
0
3
−1
2
2 0
3
1. Domínio: ℝ
2. Contradomínio: s−1; 1t
$%
&
3. Período:
158
Ex.: € (ABC
(ABC
0 0
3
2
0
3 −3
2
2 0
1. Domínio: ℝ
2. Contradomínio: s−3; 3t
3. Período: 2
Ex.: € ABC +
ABC +
0 1
2
2
1
3 0
2
2 1
1. Domínio: ℝ
2. Contradomínio: s0; 2t
3. Período: 2
159
Ex.: € + 'ABC K L
'
+ 'ABC K L
'
0 1
3
2 1
3 −1
4 1
1. Domínio: ℝ
2. Contradomínio: s−1; 3t
3. Período: 4
−' + DEA
0 0
−2
2
−4
3 −2
2
2 0
1. Domínio: ℝ
2. Contradomínio: s−4; 0t
3. Período: 2
160
5.7 Fórmulas trigonométricas
27>*@ + 27>, @
27>* + , @
1 − 27>*@ ∗ 27>, @
27>*@ − 27>, @
27>* − , @
1 + 27>*@ ∗ 27>, @
e da diferença.
Q : J G +(
• 7 : / .>75 @ / .>45 + 30 @
√2 √3 1 √2 √6 √2 √6 + √2
/ .>45 + 30 @ ∗ + ∗ ⟹ +
2 2 2 2 4 4 4
161
Q : G −(
• 7 : />15 @ />45 − 30 @
√2 √3 1 √2 √6 √2 √6 + √2
/ .>45 + 30 @ ∗ + ∗ ⟹ +
2 2 2 2 4 4 4
Q : G +F
• 7 : 27>105 @ 27>45 + 60 @
27>45 @ + 27>60 @
27>45 + 60 @
1 − 27>45 @27 >60 @
1 + √3 1 + √3 1 + √3 1 + 2√ 3 + 3
27>45 + 60 @ ⟹ ∗ ⟹ −2 − √3
1 − 1 ∗ √3 1 − √3 1 + √3 1−3
]
‚ 6 : * ≠ + ] * ≠ + ,] ∈ ℤ
2 4 2
2 ∗ 27>*@
27>2*@
1 − 27$ >*@
/ >* @ />2*@
√o$
o$
Ex.: dado calcule
162
Q : / .$ >*@ + / $ >* @ 1
ƒ 7 : / .$ >*@ 1− / $ >*@
$
√12 12 132
/ . *@
$>
1− / *@ ⟺ 1 − i
$>
j ⟺1− ⟺ / .$ >*@
12 144 144
12 132 120 5
/>2*@ / $ >* @ − / . $ >* @ ⟹ − ⟹− ⟹−
144 144 144 6
* 1− />* @
/ .K L S
2 2
* 1+ / >* @
/K L S
2 2
* 1− />*@
27 K L S
2 1+ />* @
45
Q : 22 30´
2
√2
45 1 − />45 @ 45 1− 2
$ >22
ƒ 7 : / . 30´@ / . i $
j⟹ ⟹ / .$ i j
2 2 2 2
163
45 2 − √2 …2 − √2
/ .$ i j ⟹
2 4 2
Soma:
*+, *−,
/ . >* @ + / . >, @ 2/ . M N∗ /M N
2 2
*+, *−,
/>*@ + />,@ 2 /M N∗ /M N
2 2
/ .>* + , @
27>*@ + 27>,@
/* ∗ /,
Diferença:
*−, *+,
/ .>*@ − / .>,@ 2/ . M N∗ /M N
2 2
*+, *−,
/>*@ − />, @ −2/ . M N∗/ .M N
2 2
/ .>* − ,@
27>*@ − 27>, @
/* ∗ /,
3! − ! 3! + !
/ .>3! @ − / .>!@ 2/ . M N∗ /M N ⟹ 2/ .>! @ />2! @
2 2
164
Ex.: ABC>JO@ + ABC> O@ − ABC>(O@ − ABC>O@
7* + 5* 7* − 5* 3* + * 3* − *
2/ . M N /M N − 2/ . M N /M N
2 2 2 2
6* − 2* 6* + 2*
2 />*@ i/ . M N−/ .M Nj
2 2
165
5.8.1 Teorema dos senos
Num triângulo qualquer, as medidas dos lados são proporcionais às
à soma dos quadrados das medidas dos outros dois, menos o duplo
eles formados.
$
<$ + $
− 2< /> @
comprimento da ponte.
166
Usando a lei dos senos temos:
/ .> @ / .><@
$
<$ + $
− 2< /> @
1
!$ 10$ + 6$ − 2 ∗ 6 ∗ 10 />120 @ ⟹ ! $ 136 − 120 M− N ⟹ ! $ 136 + 60
2
!$ 196 ⟹ ! 14
o conjunto solução.
167
Quase todas as equações trigonométricas reduzem-se a uma das três
equações seguintes:
/ .* / .,
/* /,
27* 27,
Se, / .* / ., ^^^^^o ,
`‡ então as imagens de * , no ciclo
é, são suplementares.
Em resumo, temos:
168
* , + 2]
/ .* / ., ⟹ ˆ
* − , + 2]
Œ ! + 2] Œ! 5
+ 2]
5
Š
Š Š
Š
/ .! / . ⟹ ⟹
5 ‹ ‹
Š
Š Š
Š 4
! − + 2]
‰ 5 ‰! 5
+ 2]
4
‚ •! ∈ Ž•: ! + 2] ! + 2] •
5 5
Ex.: ABC(
√'
'
2]
Œ 3! + 2] Œ! +
Š 4 Š 12 3
Š Š
√2
/ .3! / . ⟹ ⟹
2 4 ‹ ‹
Š
Š3! Š
Š 2]
− + 2]
‰ 4 ‰! 4
+
3
2] 2]
‚ •! ∈ Ž•: ! + ! + •
12 3 4 3
169
Há, portanto, duas possibilidades:
Em resumo, temos:
* , + 2]
Œ
Š
/* /, ⟹
‹
Š
‰* −, + 2]
Œ ! 5
+ 2]
Š
Š
/! / ⟹
5 ‹ ‚ x! ∈ Ž•: ! + 2] ! − + 2] y
Š
Š 5 5
‰! − + 2]
5
Ex.: DEA K − L
G
170
Œ! − 4 0 + 2] Œ! 4
+ 2]
Š
Š Š
Š
/ K! − L 1 />0@ ⟹ ⟹
4 ‹ ‹
Š
Š Š
Š
‰! − 4 0 + 2] ‰! 4
+ 2]
‚ x! ∈ Ž•: ! + 2] y
4
Em resumo, temos:
* ,+]
Œ
Š
27* 27, ⟹
‹
Š
‰* −, + ]
171
Ex.: HI
Œ ! 4
+]
Š
Š
27! 1 27 ⟹
4 ‹ ‚ x! ∈ Ž•: ! +] y
Š
Š 4
‰! − +]
4
Ex.: HI(
]
Œ 3! +] Œ ! +
Š 4 Š 12 3
Š Š
27! 1 27 ⟹ ⟹
4 ‹ ‹
Š
Š3! Š
Š ]
− +]
‰ 4 ‰! −
12
+
3
]
‚ •! ∈ Ž•: ! + •
12 3
Ž.
172
Ex.: Determinar ! ∈ s0, 2 t, tal que 'ABC .
Œ ! + 2] Œ! 6
+ 2]
6
Š
Š Š
Š
1
2/ .! 1 ⟹ / .! ⟹ ⟹
2 ‹ ‹
Š
Š Š
Š 5
! − + 2]
‰ 6 ‰! 6
+ 2]
5
‚ •! ∈ Ž•: ! + 2] ! + 2] •
6 6
5
‚ •! ∈ Ž•: ! ! •
6 6
Ex.: quais são os arcos do intervalo fechado s0, 2 t, tais que o seu
Œ] 0⟹!
3
Š
Š
] 0⟹! 0 5
‘’ > @ ⟹ ˆ ‘’ >•@ ⟹ ] 1⟹! “ •0, , , , 2 •
‹ 3 3
] 1⟹! 2 Š
Š 5
‰] 2⟹!
3
173
Quase todas as inequações trigonométricas podem ser reduzidas a
Onde, m é um número real dado. Por esse motivo, estas seis são
inequações trigonométricas.
174
Ex.: Resolver a inequação ABC −
√'
'
.
5
Œ 0 + 2] ≤ ! < + 2]
√2 Š 4
/ .! − ⟹
2 ‹7
Š + 2] < ! < 2 + 2]
‰4
>
”% P%
W W
, não existe x algum neste intervalo.
175
Finalmente, partindo de A e percorrendo o ciclo no sentido anti-
convêm ao problema.
Œ 0 + 2] ≤ ! < + 2]
1 Š 6
/ .! < ⟹
2 ‹5
Š + 2] < ! < 2 + 2]
‰6
176
Œ 2] ≤ ! < + 2]
√3 Š 6
/! > ⟹
2 ‹11
Š + 2] < ! < 2 + 2]
‰ 6
177
1 2 4
/! < − ⟹ + 2] < ! < + 2]
2 3 3
Traçamos a recta ^^^^. As imagens dos reais x tais que 27! > Q
`e
Œ + 2] < ! < + 2]
Š 4 2
27! > 1 ⟹
‹3 3
Š + 2] < ! < + 2]
‰4 2
+] <! < + ]
4 2
178
5.11.1.6 Inequação do tipo HI < ’
Marcamos sobre o eixo das tangentes o ponto T tal que ^^^^
e Q.
Traçamos a recta ^^^^. As imagens dos reais x tais que 27! < Q
`e
Œ 0 + 2] ≤ ! < 3 + 2]
Š
Š
4
27! < √3 ⟹ + 2] < ! < + 2]
‹2 3
Š3
Š
‰ 2 + 2] < ! < 2 + 2]
179
Exercícios
n4 5 n 2
Grau 00 300 600 900 2100 2700 3000 3150
4
Radiano
Seno
∄
Cosseno
∄
Tangente
Cotangente
180
c) 27300 , / .315 , /330
d) / .1110 , 271845 , / .2250
a)
b)
a)
b)
181
10. Simplifique as seguintes expressões:
/ K + !L
%
$
a)
b) / . K − !L
&%
$
/K − !L
&%
$
c)
d) / . K $ + !L
&%
/ K $ + !L
&%
e)
a) / .! −
√$
$
b) / .! 1
/!
o
$
c)
/! −
√&
$
d)
e) 272! 27!
f) 275! 273!
a medida do lado b.
182
16. A água utilizada na casa de um sítio é captada e bombeada
necessários?
a) l>!@ / .$
™
b) l>!@ 1 + 2/ . K! − W L
%
c) l>!@ 2 − 3 /!
Gabarito
√3 √2 √3 √3 √3
.ƒ 125.6 Q , (. 17 11´ 19´´ G. 10.472 Q @i ,− , − j <@ i− , 1, j
2 2 3 2 3
√3 √2 √3 1
@ i− ,− , j , "@ M , 1, 1N F. / .> @ 0,8, /> @ 0,6, 27> @ 1,3
3 2 2 2
183
] 5 7 11
@ / u! ] v l@ / •! , ] 3 • (. / • , , , • G. . / x0, , y
2 6 6 6 6 2
.< 2, F. 70Q
17.a)
17.b)
17.c)
184
Capitulo
GEOMETRIA ANALÍTICA NO PLANO
horizontal dá-se o nome de eixo das abscissas (eixo xx ou eixo OX), onde é
anti-horário.
185
6.1.1 Vector
é, | | = 1.
186
6.1.3 Referencial Ortonormado
pontos, isto é:
= ! = ! , !
187
| | ="
# $ =% , '
& &
* , =+ +=& ( !( ) !)
( ( ) )
,=- , /
2 2
188
6.2 Operações com Vectores
B dado por:
= = ( ,)
189
#= # , #
por:
4 = 4 ,4
190
6.2.4 Produto Interno
: = 0 # = 0, 89ã ∗ # = 0
, # = # , # : tem-se:
∗# = # #
E, neste caso:
# #
: ^# = , 0 C ^# C 90@
| | ∗ |#|
• Um vector u ↺ u , u :
I=D 0J , 0 ∈ KL
191
Ou
E, F = E2 , F2 0 JM , JN , 0 ∈ KL
Ex.: Num referencial o.n uma equação vectorial da recta que passa pelo
• Dois pontos , (@ , )@ Q ( , )
I=D 0DR, 0 ∈ KL
Ou
E, F = E2 , F2 0 EM ! E2 , FM ! F2 , 0 ∈ KL
Ex.: Num referencial o.n dois pontos, M(3, -2) e N(4, -5).
(, ) = 3, !2 4 1, !3 , 4 ∈ ST
( = (@ 4 ( ! (@
U , 4 ∈ ST
) = )@ 4 ) ! )@
192
Ex.: , 3, !2 Q 4, !5
(=3 4 4!3 (=3 4
U ⟺U
) = !2 4 !5 2 ) = !2 ! 34
1º Caso:
• por um Vector: 1 0 10
( ! (@ ) ! )@
=
( ! (@ ) ! )@
= ,
( ! (@ ) ! )@
=
YZY[
Da equação continua da recta definida por: , (@ , )@ e ↺ ,
\]
:
^Z^[
1 0 1 0) Obtém – se, sucessivamente:
\_
(:
193
( ! (@ = ) ! )@ ⟺ (! (@ = )! ) e, fazendo:
( 1 ) 3
= ⟺ 3( 3 = 2) 6 ⟺ 3( ! 2) ! 3 = 0
2 3
= 1 vem : =1
Y ^ Y ^
Z
e
Z
e
h i
f g
b – é a ordenada na origem
a – é a abcissa na origem
Ex.: 3( ! 2) ! 3 = 0
2) =1
3( ! 2) = 3 ⟺ ( ! = 1 ⟺ j
3 =3
recta: F = tE u.
s=! = 9vw
194
O declive de uma recta não vertical é a medida do número de unidades
∆) ) ! )
s = 9vw = = , ( 1 (
∆( ( ! (
Uma equação da recta com declive m que passa pelo ponto (x1, y1) é
dada por:
)!) =s (!(
) !)
s=
( !(
2!0
s = ↔s=2
3!2
) ! 0 = 2 ( ! 2 ↔ ) = 2( ! 4
195
Ex.: Escreva a equação reduzida da recta que passa pelo ponto P = (2, −1)
(!2 ) 1
= ↔ 3( ! 6 = !) ! 1 ↔ ) = !3( 5
!1 3
Ex.: 3( ! 2) ! 3 = 0
3
3 3 s=
2) = 3( ! 3 ⟺ ) = ( ! ⟺ { 2
2 2 3
=
2
6.4 Posição Relativa De Duas Rectas.
de equação.
196
Forma Geral Forma Reduzida
3( 2) 5=0 ) = 3( ! 2
3( 2) 4=0 ) = 3( 4
Substituindo com o ponto, na
3( 2) ! 9 = 0
Determine a equação reduzida da recta que passa pelo ponto (2, −1) e que
é paralela à recta 2x − 3y = 5
2 5 2
2( ! 3) = 5 # s :$ # $ 8 $s $ * • * : : ) = ( ! ; s =
3 3 3
A recta que passa no ponto 2, !1 será:
2 2 7
) 1= (!2 ↔)= (!
3 3 3
197
As rectas r e r´ são perpendiculares se:
( ) d=0 ) = s(
(! ) 4=0 1
)=! 4
s
Ex.: 3( 5) 4, € 3,2 ) = 4( 2, € 4,3
3( 5) 4=0 ) = 4( 2
5( ! 3) 4=0 1
)=! ( 4
5∗3!2∗3 4=0 4
1
4 = ! 9 3=! ∗4 4
4
5( ! 23) ! 9 = 0 4=4
1
)=! 4
4
Na forma vectorial duas rectas são perpendiculares se os vectores
JN •N = 2)
Ex.: Determine a equação reduzida da recta que passa pelo ponto (2, −1) e
198
Calculamos o inverso do declive: s = ! ‡ ↔ s = ! _ ↔ s = !
…
]
ˆ
delas.
€: 4( 3) ! 9 = 0 e ‹: 4( 3) 12 = 0
|4 ∗ 0 3∗3 12| 21
*= =
√16 9 5
|8 !2 15 !3 27| 34
*= = =2
√8 15 17
199
6.4.4 Ângulo de duas Rectas
$: ( ) d=0 $: ) = s(
$´: ´( ´) d´ = 0 $´: ) = s´( ´
,↺“ , • = 2, !3 .
…” Z†Z
0. Como:
, = ! , = (, ) ! 2, !3 = ( ! 2, ) 3 e
T— = — ! T = 1, !1 ! 3, !5 = !2,4
, ∗ T— = 0 ⟺ ( ! 2, ) 3 ∗ !2,4 = !2 ( ! 2 4 ) 3 = !2( 4) 16 = 0
200
A mediatriz de um segmento de recta AB é o lugar geométrico dos
só se:
propriedades:
3. É perpendicular a ™™™™ .
201
6.5 CÓNICAS
plano num cone e num duplo cone de base circular. Foi Apolónio que
e hipérbole.
intersecção de um plano que não passa pelo vértice (plano secante) com
pelo vértice, a secção obtida é uma cónica degenerada (um ponto, uma
estudado.
202
René Descartes (1596-1650) generalizou a utilização das cónicas e
Propriedades:
de tipo:
( () d) œ( •) ž = 0 ↔ •‹ çã $ z
( d) œ( •) ž = 0 ↔ =0
Definem cónicas em que os eixos de simetria são paralelos aos eixos
coordenados.
203
• Considerando ∆= ! 4 d, as cónicas dividem-se em três grandes
grupos:
2. Parábola, caso: ∆ = 0;
3. Hipérbole, caso: ∆ 5 0.
6.6 Circunferência
204
Ou, circunferência é o conjunto de todos os pontos do plano equidistantes
equações da circunferência.
Equação E ! •M N
F ! •N N
= ¢N
Cartesiana:
E=• ¢••‘£
jF = • M ?2, N¥?
¢‘•¤£ , £ ∈
Equação
N
Paramétrica:
205
Equação Geral: EN FN `E aF b=2
6.8 Elipse
2 , temos:
•z € = :* , ž1 * , ž2 = 2
*2 = 2 .
206
orientação do eixo x é de O para F2. O eixo y tem a sua orientação,
forçosamente, fixada.
↔2 =* , ž1 * , ž2
↔ 2 = * (, ) , !:, 0 * (, ) , :, 0
207
Calculando as parcelas iguais e somando !4 2:( a ambos os membros
da igualdade, obtemos:
!4 & ( ! : ) = 4:( 4
Cancelando o factor comum, temos:
! & (!: ) = :( !
(!: ) =: ( !2 :( š
( !2 :( : ) =: ( !2 :( š
!: ( ) = š
! : = !:
( )
= 1, 8* : = !
208
6.8.2 Interpretação geométrica
equação reduzida.
Fazendo: ) = 0
Obtendo-se: h_ = 1 ↔ ( = . € $9 89 : ( 1 ¦ .
Y_
Fazendo: ( = 0
)
9 8! : =1↔) = . € $9 89 : ) 1 ¦
é2 .
209
6.8.3 Gráfico da elipse
( )
$ = § (, ) : = 1¨
Equação Gráfico
(
) =1
4
( )
=1
9 4
:
= ;0 6 61
210
A excentricidade da elipse é responsável pela forma da elipse. Elipses
:
= ; ≈ 0 ↔ : ≈ 0 ↔ : ≈ 0 ↔ = !: ≈ ↔ ≈
:
= ≈1↔:≈ ↔: ≈ ↔ = !: ≈0↔ ≈0
4( ! 8( 9) 36) = !4
↔ 4( ! 8( 9) 36) = !4
↔ 4 ( ! 2( 9 ) 4 = !4
↔ 4 ( ! 2( 1!1 9 ) 4) 4 ! 4 = !4
↔ 4 ( ! 2( 1 !4 9 ) 4) 4 ! 36 = !4
↔ 4 ( ! 2( 1 9 ) 4) 4 ! 40 = !4
↔4 (!1 9 ) 2 = 36
(!1 )!2
↔ =1
9 4
211
= 1 tem centro (0; 0) e eixos de simetria x =
Y_ ^_
h_ i_
De modo geral, a elipse
(!® )!4
=1
indicado a seguir:
Equação:
( ) (!® )!4
=1 =1
Centro: 0,0 ®, 4
Focos: :, 0 !:, 0 : ®, 4 !: ®, 4
Vértices: ,0 ! ,0 ®, 4 ! ®, 4
212
Extremidades de Eixo
Menor: 0, 0, ! ®, 4 ®, ! 4
Eixo de Simetria: ( = 0 ) = 0 ( = ® ) = 4
deforma afigura.
6.9 Hipérbole
constante.
213
6.10 Equação da hipérbole
da elipse.
Consideramos o eixo x como o eixo focal, a reta passando por F1 e F2, com
214
Seja 2: 5 0 a distância entre F1 e F2. Então, 0 6 6 : e, no sistema de
↔ |* ,ž !* ,ž | = 2
↔* ,ž ! * ,ž = ¦2
215
4:( ! 4 = ¦4 & ( ! : )
:( ! =¦ & (!: )
: ( !2 :( š
= (!: )
Desenvolvendo o lado direito desta igualdade, obtemos:
: ( !2 :( š
= ( !2 :( : )
Somando 2 :( ! š
! ( ! ) a ambos os membros desta igualdade,
: ! ( ! ) = : ! š
= : !
: ! . Observe que 6 :.
( ! ) = ‹ * # * 8* € $: 1 0 é ‹ # z 89 :
( )
! = 1, 8* : =
216
Esta equação é chamada equação reduzida da hipérbole.
= 1, que é
Y_
h_
gráfico da hipérbole. Fazendo y = 0 nesta equação, obtemos
da hipérbole.
) = ¦ h ( , chamadas de
i
diagonais passam pela origem e têm equações:
assíntotas da hipérbole.
217
As assíntotas da hipérbole têm a seguinte propriedade: um ponto da
Nota:
218
6.10.2 Gráfico da hipérbole
O gráfico da hipérbole é:
( )
v$á : = § (, ) : ! = 1¨
( 1
!) =1 )=¦ (
4 2
( ) 2
! =1 )=¦ (
9 4 9
Nota:
i. O gráfico da hipérbole é simétrico com respeito ao eixo x.
ii. O gráfico da hipérbole é simétrico com respeito ao eixo y.
iii. O gráfico da hipérbole é simétrico com respeito à origem O.
219
6.10.3 Excentricidade da hipérbole
: : : ! : : :
s 9 v$ 8* → s 9 v$ 8* → = = !1≈ → ≈
→ s 9 v$ 8* .
retas horizontais (neste caso, o eixo x), pois a inclinação das assíntotas se
aproxima de zero:
:
≈1→:≈ →: ≈ → =: ! ≈0→ ≈0→¦ ≈ 0.
→ 4( ! 8( ! 9) ! 36) = 68
↔ 4( ! 8( ! 9) ! 36) = 68
↔ 4 ( ! 2( ! 9 ) ! 4) = 68
↔ 4 ( ! 2( 1 ! 1 ! 9 ) ! 4) 4 ! 4 = 68
220
↔4 (!1 !4!9 ) 2 36 = 68
↔4 (!1 !9 ) 2 = 36
(!1 ) 2
↔ ! =1
9 4
! = 1.
Y_ ^_
³ š
equação:
221
(!® )!4
! =1
Equação:
( ) (!® )!4
! =1 =1
Centro: 0,0 ®, 4
Focos: :, 0 !:, 0 : ®, 4 !: ®, 4
Vértices: ,0 ! ,0 ®, 4 ! ®, 4
Eixo de Simetria: ( = 0 ) = 0 ( = ® ) = 4
)= )!4 = (!®
Nota:
222
Exercícios
1. Vector:
simétricos a, A em relação:
a) À origem ;
b) Ao eixo ));
c) Ao eixo ((.
a) Calcule as coordenadas de ;
1,2 # = 0,3 .
Represente-os no plano.
b) Determine o : 8 ^#.
223
2. Recta:
= (0, 2).
− 3y + 27 = 0.
pelo ponto A;
1 = 0.
3. Circunferência:
graficamente:
224
a) De centro (−1, 3) e raio 2;
Qual é a área de d?
d: ( ! 4 ) = 8?
quadrado.
4. Elipse:
225
( )
= 1
4 1
( )
: =1
25 16
* 8( 9) = 72
( 9) = 36
(!1 ) 2
! =1
9 4
9 ( ! 3 16 ) ! 2 = 144
4 ( 2 !9 )!3 = 36
b) As excentricidades.
propriedades dadas:
de comprimento 6.
226
equação da sua órbita, sabendo que, aproximadamente, a sua maior
altitude foi de 840 km, a sua menor altitude foi de 189 km e o raio da
5. Hipérbole:
b) As excentricidades.
propriedades dadas:
imaginário de comprimento 6.
227
4. Determine o centro, os vértices, os focos, os eixos de simetria e
228
BIBLIOGRAFIA
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UNIBAN (2010). Matemática: Exercícios – Logaritmos, Funções
Logarítmicas, Equações e Inequações Logarítmicas. Osasco.
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