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Universidade Católica de Moçambique

Instituto de Educação a Distancia

Trabalho de Biologia Evolutiva

Amina Mussa Jhon. Codigo: 708205312

Nome do docente: Manaque Mapotere


Curso: Licenciatura em ensino de Biologia
Disciplina: Biologia Evolutiva
Ano de frequência: 4º Ano

Tete, Abril de 2023


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organizacionai  Índice 0,5
s  Introdução 0,5
Estrutura  Discussão 0,5
 Conclusão 0,5
 Bibliografia 0,5
 Contextualização
(Indicação clara do 1,0
problema)
 Descrição dos 1,0
Introdução objectivos
 Metodologia adequada
ao objecto do trabalho 2,0
 Articulação e domínio 2,0
do discurso académico
(expressão escrita
cuidada, coerência /
coesão textual)
 Revisão bibliográfica
nacional e
Conteúdo Análise e 2,0
internacionais
Discussão relevantes na área de
estudo
 Exploração dos dados 2,0
Conclusão  Contributos teóricos 2,0
práticos
Formatação  Paginação, tipo e
Aspectos tamanho de letra,
gerais paragrafo, espaçamento 1,0
entre linhas
Referências Normas APA  Rigor e coerência das
Bibliográfic 6ª edição em citações/referências 4,0
as citações e bibliográficas
bibliografia

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Folha para recomendações de melhoria: A ser preenchida pelo tutor

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Indice

Introdução.............................................................................................................................. 4

Actividade 1: Causas das Variabilidade genética .................................................................... 5

Mutações ............................................................................................................................... 5

Fluxo genético ....................................................................................................................... 6

Recombinação genética .......................................................................................................... 6

Deriva genética ………………………………………………………………….…………….7

Actividade 2........................................................................................................................... 8

Actividade 3........................................................................................................................... 8

Actividade 4........................................................................................................................... 9

Conclusão ............................................................................................................................ 12

Referências bibliográficas .................................................................................................... 13

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Introdução

O presente trabalho insere-se na cadeira de Biologia Evolutiva. A biologia evolutiva é uma


subdivisão da biologia que estuda a origem e a descendência das espécies, bem como suas
mudanças ao longo do tempo, ou seja, sua evolução.

O trabalho baseia-se no desenvolvimento das actividades 1, 2, 3, e 4. Na actividade 1


desenvolveu-se sobre as causas da variabilidade genética, com destaque para as mutações, o
fluxo genético e as recombinações genéticas. Na actividade 2 falou-se sobre os fósseis, que
são restos ou vestígios preservados da existência de organismos que viveram no passado,
estes constituem uma das várias evidências que sustentam o facto de que a evolução
aconteceu e acontece nos dias actuais. Na actividade 3 falou-se das duas principais vertentes
relacionadas com a evolução das espécies resultado da selecção natural das espécies: o
Lamarckismo e o Darwinismo. Na actividade 4 respondeu-se as questões sobres alguns
conceitos da Biologia Evolutiva, bem como as bases biológicas da origem da Vida na terra.

Para a elaboração do trabalho, baseou-se na pesquisa bibliográfica, que consistiu na busca dos
conteúdos em manuais e artigos que tratam com profundidade sobre a biologia evolutiva.

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Actividade 1: Causas das Variabilidade genética

A variabilidade genética pode ser definida como a diferença no material genético dos
indivíduos de uma determinada população. Essa variação na carga genética de uma população
tem um papel fundamental na evolução das espécies, uma vez que a seleção natural atua
selecionando os genótipos mais vantajosos em uma determinada condição ecológica e
tornando raros os que são desvantajosos para esta condição.

A variação genética entre os indivíduos pode ser resultado de mutações naturais


no DNA, fluxo gênico entre populações, da recombinação genética e deriva genética.

Mutações

As mutações genicas podem ocorrer espontaneamente, em decorrência da própria dinâmica


das moléculas orgânicas que constituem o DN, ou podem ser induzidas por agentes externos
como as radiações ionizantes ou certas substancias.

As mutações espontâneas podem ser causadas por transformação temporária de uma base
nitrogenada em outras, este fenómeno chamado de tautomeria, que pode causar erros na
duplicação dos genes. Por exemplo, sabe-se que a Citosina de uma cadeia de DNA pode
sofrer perda espontânea do seu grupo amino, transformando-se em Uracilo, se isso acontecer
exactamente no momento da duplicação do DNA, a Citosina alterada, que agora se comporta
como Uracilo, orientara o emparelhamento de um nucleótido com Adenina e não com a
Guanina como deveria ser. Como consequência uma das moléculas de DNA que se origina da
duplicação fica com sequencias de bases alteradas (mutação).

As mutações são mudanças aleatórias no DNA, o qual determina a aparência, comportamento


e a fisiologia dos organismos. Estas mudanças no DNA são as principais responsáveis pela
variabilidade genética entre indivíduos de uma população, e elas ocorrem na maioria das
vezes de formas naturais, quando o DNA não se replica corretamente. Mudanças no DNA
também podem ser causadas por ter fontes externas, como sua exposição a produtos químicos
ou radiação
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Fluxo genético

O fluxo génico (ou a migração) é um movimento de genes de uma população para outra. Essa
troca de genes pode ser feita de diferentes maneiras, como a dispersão de indivíduos que
podem se estabelecer em uma população diferente da que nasceu, ou mesmo um grão de
pólen sendo transportado a um local distante.

Geralmente as populações são isoladas e com a entrada de novos indivíduos em dada


população, vindos de outras localidades, de mesma espécie e se sobreviverem e conseguirem
se reproduzir os cruzamentos entre estas resultará em aumento da variabilidade pela mistura
dos diferentes genes.

Porém, como o tempo se as imigrações se mantiverem em uma taxa alta será estabelecido um
fluxo gênico que no futuro tenderá a diminuir as diferenças genéticas entre as populações da
mesma espécie.

Recombinação genética

Novas combinações gênicas podem ocorrer em uma população através da reprodução


sexuada. Quando os organismos se reproduzem sexualmente ocorre uma mistura genética,
resultando em novas recombinações de genes. Isso é percebido facilmente: os filhos nunca
são iguais aos seus pais e nem aos seus irmãos (com excepção aos gémeos idênticos).

Nos organismos eucarióticos a recombinação genética ocorre por meio de dois processos que
acontecem durante a meiose: a segregação independente dos cromossomas e a permutação ou
crossing over.

Na meiose os cromossomas provenientes dos pais, podem combinar-se livremente de tal


maneira que os gametas formados podem conter apenas cromossomas do tipo materno, apenas
cromossomas do tipo paterno, ou o que é mais provável mistura de cromossomas paternos e
maternos. O número de combinações possíveis entre cromossomas maternos e paternos pode
ser calculado pela expressão 2n, onde n representa o número de pares de cromossomas do
individuo. Nos Homens por exemplo, n=23, uma pessoa pode produzir 223 (8388608)
gametas, com diferentes combinações entres os cromossomas da mãe e do pai. A
probabilidade de um gameta, conter apenas cromossomas de origem paterna é de 1/8388608.

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O crossing over é um fenómeno em que cromossomas homólogos maternos e paternos trocam
pedaços entre si durante a meiose.

Em organismos que se reproduzem por partenogênese há uma variação genética muito baixa
pois não há recombinação genética produzida pela interação com outros indivíduos e a taxa de
mutação destes é muito baixa. Nesse caso, se o ambiente sofrer alguma alteração esse
organismos serão muito afetados pois não possuem muitos recursos para se adaptarem
rapidamente. Somente a linhagem que, por eventualidade, possui um conjunto de genes que
pode aguentar a nova pressão ambiental poderá sobreviver e as demais desaparecerão.

Não havendo reprodução sexuada os bons genes que eventualmente surgem serão preservados
e na taxa de reprodução serão duplicados porque nesse caso cada indivíduo produzirá um
clone seu. Mas existe a desvantagem de que esses bons genes ficarão retidos em uma
linhagem e não será propagado para o resto da população, como seria o caso se houvesse
reprodução sexuada

Deriva Genética

Este processo só ocorre em populações pequenas. Nestas, qualquer alteração ao acaso pode
produzir alterações na frequência genotípica, o que não ocorre em populações grandes. Um
caso particular de oscilação genética é o princípio do fundador, que se refere ao
estabelecimento de uma nova população a partir de poucos indivíduos que emigram da
população original. Esses indivíduos serão portadores de pequena fração da variação genética
da população de origem e seus descendentes apresentarão apenas essa variabilidade, até que
genes novos ocorram por mutação. Além disso, essa pequena população sofrerá os efeitos dos
vários fatores evolutivos, podendo originar indivíduos diferentemente adaptados até levar a
separação de espécies.

Como o endocruzamento e a deriva genética são inversamente proporcionais ao tamanho das


populações, é comum observar níveis muito baixos de variação gênica em indivíduos que
estão ou estiveram em extinção. O tamanho das populações, nesse caso, não é igual ao
número total de indivíduos, mas sim igual ao número de indivíduos viáveis, ou seja,
excluindo os que forem jovens ou velhos demais para a reprodução.

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Além destes fatores, a variabilidade genética de uma população pode ser alterada pela deriva
genética. Este processo modifica aleatoriamente as frequências dos alelos ao longo do tempo,
podendo ocasionar a redução da variabilidade genética de uma determinada população e
diminuir sua habilidade em se manter caso ocorra alguma alteração em seu ambiente. Além
disso, a deriva genética age drasticamente em populações com um número de indivíduos
reduzido, sendo particularmente importante para a conservação de espécies raras ou
ameaçadas de extinção.

Actividade 2

Será que existam várias evidências que sustentam o facto de que a evolução aconteceu e
acontece nos dias actuais. Dentre ela podemos citar os fósseis, que são restos ou vestígios
preservados da existência de organismos que viveram no passado. Disserte essa questão

Resposta: A teoria da evolução postula que todas as formas de vida que conhecemos
atualmente surgiram a partir do processo de descendência com modificação a partir de um
mesmo ancestral comum. Embora sempre tenha havido muita polêmica em torno desta teoria,
hoje ela é sustentada por inúmeras evidências. Dentre elas destacam-se as fósseis. O registro
fóssil é uma fonte importante de evidências da evolução. Comparando as características dos
organismos atuais com as dos que viveram no passado é possível verificar que mudanças
evolutivas ocorreram em diversos organismos e que muitas espécies foram extintas. Além
disso, o registro fóssil demonstra a origem de grande parte dos novos grupos de organismos.

Actividade 3

As duas principais vertentes relacionadas com a evolução das espécies são a criacionista, um
ser superior criou o planeta e tudo que nele existe, e a evolucionista, resultado da selecção
natural das espécies. Considerando as diferentes hipóteses evolucionistas, Lamarckismo e
Darwinismo, descreva que argumentos os cientistas utilizaram para justificar a evolução das
espécies.

Resposta: A primeira leia era a Lei do uso e desuso: os organismos tendiam a desenvolver os
órgãos que mais usavam e entrava em desuso aqueles órgãos que eram menos utilizados. A
inutilização de certos órgãos e utilização massiva de outros órgãos estaria intrinsecamente
ligada às mudanças no ambiente em que o organismo estava inserido.

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A segunda lei era a Lei de transmissão dos caracteres adquiridos: as características dos
órgãos mais utilizados e dos menos utilizados iriam ser passados para as gerações futuras.

Darwin desenvolveu uma forma de explicar a evolução, conhecido como Seleção Natural. Os
organismos que são mais adaptados às condições que o ambiente proporciona sobreviverão e
serão maioria. Ele já havia pensado nisso em 1838 depois de ler sobre o princípio da
população de Malthus, que dizia que a produção de alimentos acontece numa proporção
aritmética e as populações crescem numa proporção geométrica

As diferenças entre o Lamarckismo e o Darwinismo são basicamente em três pontos. Lamarck


acreditava que o meio induzia diretamente os organismos a mudarem de comportamento e
criarem novas adaptações. Já Darwin defendia que o meio exercia uma seleção natural, ou
seja, favorecia apenas os organismos que tinham condições de sobreviver.

Para Lamarck, novas caraterísticas dos organismos eram tidas quando eles usavam mais ou
menos determinados órgãos conforme as condições que o ambiente fornecia. Darwin
acreditava que cada indivíduo apresentava características que possibilitariam a sobrevivência
no ambiente

Lamarck defendia que as características adquiridas eram transmitidas aos seus descendentes e
Darwin defendia que os mais aptos ao ambiente viviam mais tempo, reproduziam-se com
mais frequência e em maior número e transmitiam suas características aos descendentes.
Assim, as girafas com pescoços curtos acabavam morrendo antes de se reproduzirem, por não
alcançarem as folhas das árvores.

Actividade 4

1. Conceitos

Abiogénese: explica a origem da vida a partir da matéria bruta, ou seja, de uma matéria sem
vida. Um dos exemplos clássicos dessa teoria é a crença de que camisas sujas poderiam dar
origem a ratos.

Criacionismo: sentido amplo é a crença de que a humanidade, a vida, a Terra e/ou


o universo são a criação de um agente sobrenatural.

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Geração espontânea é uma ideia de que algumas formas de vida são geradas
espontaneamente de matéria inanimada.

Biogénese: admite que todos os seres vivos são originados de outros seres vivos
preexistentes.

Sistemática é a área da biologia dedicada a inventariar e descrever a biodiversidade e


compreender as relações filogenéticas entre os organismos. Inclui a taxonomia e também a
filogenia.

Paleontologia é a especialidade da biologia que estuda a vida do passado da Terra e o seu


desenvolvimento ao longo do tempo geológico, bem como os processos de integração da
informação biológica no registro geológico, isto é, a formação dos fósseis.

2. Sob seu ponto de vista, quais são os dados biológicos que tentavam explicar a origem da
Vida na Terra.
Os dados biológicos que tentavam explicar a origem da vida na terra, primeiro encontramos a
teoria de abiogénese segundo a alguns tipos de seres vivos podiam ser gerado
espontaneamente a partir da matéria sem vida ou mesmo pela transformação de outros seres
vivos, como exemplo podemos citar a metamorfose.
Mais tarde surgiu a teoria de abiogénese que diz que os seres vivos surgem somente pela
reprodução de seres da sua própria espécie. Esta teoria não responde a seguinte pergunta: de
onde saíram os primeiros seres vivos? Ate agora não existe uma resposta a esta pergunta,
apenas possibilidades, uma das possibilidades admite que a substancia percursora da vida
tenha vindo do espaço sideral, trazidas por cometas e asteróides. Experiencias demonstram
que a combinação química de substâncias inorgânicas gasosas presentes na terra primitiva
poderiam ter originado moléculas orgânicas.

3. Qual foi a primeira molécula a surgir da face da terra no momento da origem da vida na
Terra.

A terra em formação estava envoltada por uma atmosfera constituída principalmente de gás
carbónico, metano, monóxido de carbono e vapor de água. Acredita-se que essa mistura,
reagiu devido as condições da atmosfera, que era quente, formando ao primeira molécula da
face da terra no momento da origem da vida na Terra, os aminoácidos.

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4. Será que existe alguma relação nas teorias de Lamarck e Charles Darwin? Explique.

A relação entre as teorias de Lamarck e Darwin são baseiam-se no seguinte:

 Lamarck acreditava que o meio induzia directamente os organismos a mudarem de


comportamento e criarem novas adaptações. Já Darwin defendia que o meio exercia
uma selecção natural, ou seja, favorecia apenas os organismos que tinham condições
de sobreviver.

 Para Lamarck, novas características dos organismos eram tidas quando eles usavam
mais ou menos determinados órgãos conforme as condições que o ambiente fornecia.
Darwin acreditava que cada indivíduo apresentava características que possibilitariam a
sobrevivência no ambiente

 Lamarck defendia que as características adquiridas eram transmitidas aos seus


descendentes e Darwin defendia que os mais aptos ao ambiente viviam mais tempo,
reproduziam-se com mais frequência e em maior número e transmitiam suas
características aos descendentes. Assim, as girafas com pescoços curtos acabavam
morrendo antes de se reproduzirem, por não alcançarem as folhas das árvores.

5. Explique como surge o Neodarwinismo.

O neodarwinismo tem por base o darwinismo e dados provenientes do desenvolvimento da


ciência e da tecnologia. É uma síntese da genética mendeliana, da genética das populações, da
paleontologia e da sistemática, integrando a ideia de selecção natural proposta por Darwin.
Integra, ainda, a noção de evolução descontínua, com base na descoberta dos genes
homeóticos, que permitem explicar que uma única mutação pode ter efeitos consideráveis
sobre o genótipo. As populações de seres vivos são consideradas, no neodarwinismo,
unidades evolutivas que apresentam variabilidade genética sobre a qual atua a selecção
natural.

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Conclusão

Feito o trabalho, conclui-se que são vários factores que podem influenciar a variabilidade
genética de uma população dentre os quais: as mutações, o fluxo genético, a recombinação
genética e a deriva genética.

Hoje em dia a evolução é estudada com base nos princípios de Darwin e Wallace, mas
considerando aspectos da Genética. Trata-se da Teoria sintética (ou moderna) da evolução.
Além da selecção natural, essa Teoria considera a migração e deriva genética (mudanças na
frequência dos genes de uma população que ocorrem ao acaso) como factores que atuam
sobre a variabilidade genética; e a mutação e permutação (reprodução sexuada) como factores
que propiciam seu aumento.

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Referências bibliográficas

Amabis, José Mariano; Martho, Gilberto Rodrigues. (s/d). Biologia das Populações 3. 2ª
Edição. São Paulo. Editora Moderna

Amabis, José Mariano; Martho, Gilberto Rodrigues. (2013). Biologia em Contexto. 1ª Edição.
São Paulo: Editora Moderna.

Mettler, LE. & Gregg, TG. (1973). Genética de Populações e Evolução. São Paulo, Polígono,
Editora Da Universidade de São Paulo.

Reece, Jane B. et al (2015). Biologia de Campbell. 10ª Edição. Porto Alegre: Artmed.

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