Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Princípios da Geografia
1
Índice
Capitulo I:...........................................................................................................................3
1.2 Objectivos.........................................................................................................................3
2.1.1 Possibilismo...............................................................................................................4
Capitulo III:..............................................................................................................................12
3.1 Conclusão.......................................................................................................................12
2
Capitulo I:
1.1 Introdução
1.2 Objectivos
Para a elaboração deste trabalho usou se, o método de Pesquisa bibliográfica, onde se
fez uma série de recola de informações pertinentes para o efeito do trabalho científico em
abordagem. Que é aquela que pode ser elaborada através de material já existente como livros,
artigos científicos, entre outros meios, seguida de uma pesquisa do tipo discretiva.
3
Capitulo II: Fundamentação Teórica
Humboldt era botânico, como tal, fez uma série de viagens pelo mundo, procurando
fazer análise das formações vegetais, relacionadas ao solo, clima e relevo. Ritter tinha como
base de formação a história, procurou fazer relações entre a população e o meio natural.
Portanto, Humboldt diz que o princípio da geografia está ligado a geografia chamada
de "física" e Ritter a geografia conhecida como "humana".
2.1.1 Possibilismo
4
O estudo regional tornou-se o centro dos trabalhos geográficos, o homem é "um ser
activo, que sofre influência do meio, porém que actua sobre este, transformando-o"
5
A palavra geografia (descrever a Terra) foi criada pelos gregos, povos que
originalmente vão se preocupar com a sistematização desse conhecimento.
O primeiro mapa grego de que se tem notícia foi elaborado por Anaximandro de
Mileto (650-615 a.C.), O segundo mapa da Antiguidade foi elaborado por Hecateu de Mileto
(560-480 a.C.)
Ptolomeu (90 – 168 d.C.) – É o último grande geógrafo da antiguidade, foi também
astrónomo e matemático. Interessou-se pelas técnicas de projecção cartográfica e elaboração
de mapas.
FERREIRA & SIMÔES (1986) consideram que com a queda do império romano e a
difusão do cristianismo iniciou-se um período de regressão no conhecimento científico e, em
consequência, no conhecimento geográfico. Afirmam ainda que Ptolomeu teria sido o último
geógrafo, com a consciência de que a terra era esférica, até o século XV. A concepção de que
lugares lendários não são objecto de uma análise por parte da ciência geográfica responde em
grande parte a insensibilidade dos geógrafos em relação a esse temário.
6
As obras "leigas" e "imaginosas" de Júlio Solino (Collectana rerum memorabilim) e de
Plínio (História Natural) tiveram forte influência sobre a geografia da Idade Média, quer
"cristã" quer "leiga" (GIUCCI, 1992).
Após a Segunda Guerra, até os dias de hoje, existiram, e continuam atuando no campo
da Geografia três grandes escolas, a saber: Geografia Quantitativa, a Geografia Humanística e
a Geografia Crítica.
A Geografia Crítica surge nos finais dos anos sessenta e procura dar conta através das
análises, de mecanismo que instrumentalizem as questões sociais. Ela contrapõe-se a
Geografia Tradicional, instrumento de dominação da época.
7
intensidade no âmbito da Geografia. Isto se deve, principalmente, aos riscos ambientais
decorrentes da exploração exagerada dos recursos naturais pelo homem.
Segundo FABRINI (1993) A geografia moderna tem início no final do século XIX, no
entanto, já existia um conjunto de conhecimentos geográficos acumulados anterior a esta
época; estes já haviam sido acumulados desde a antiguidade. O início da geografia moderna
esteve marcado pela explicação ou descrição dos fenómenos naturais e comprometida com as
posições políticas de seus fundadores c sob forte influência do positivismo como método de
apreender a realidade.
8
Para FABRINI (1993) outro paradigma da ciência geográfica que surge, também
chamado de crítico, ou radical, mas que apresentava-se como crítico ao paradigma
quantitativista e neopositivista visto acima. SANTOS denomina essa nova vertente como
geografia nova em seu livro "Por uma Geografia Nova", considerado como geografia de
combate e trata da crítica à geografia a uma geografia crítica.
Segundo CAPEL (1977) um dos aspectos característicos das ciências sociais nos
nossos dias é a consciência generalizada de crise, em particular, a crise das divisões
disciplinares existentes, e o carácter insatisfatório dos limites reconhecidos entre as distintas
especialidades científicas. E cada vez mais evidente que se impõe uma reorganização dos
campos do saber, e dos limites entre os distintos ramos especializados da ciência.
Em Superfície
O Mapeamento Regional
Em Subsuperfície
Perfis eléctricos
Este método, muito usado especialmente na exploração de petróleo, tem sua base na
resistividade eléctrica que apresenta uma formação em subsuperfície e outras características
físicas da mesma.
Perfuração de Poços
A abordagem será baseada na obra de Sousa & Gandolfo que defendem que os
métodos geofísicos possibilitam a avaliação qualitativa, e em muitos casos, quantitativa, da
natureza dos terrenos investigados. Dos parâmetros definidos, destacam-se: o grau de
alteração, a presença de estruturas geológicas, a espessura dos estratos sedimentares, a
10
identificação de contactos geológicos, dentre outros, características estas fundamentais para o
desenvolvimento de qualquer projecto em geotecnia.
A Climatologia Separativa
A Climatologia Sintética
11
Capitulo III:
3.1 Conclusão
E por fim conclui-se que, a geografia por se apresentar como uma ciência de síntese
desenvolveu no seu seio a dicotomia entre o estudo de fenómenos naturais (Geografia Física)
e Socioeconómicos (Geografia Humana), bem como a delimitação da análise Geográfica em
âmbito Regional ou Geral.
12
3.2 Referências bibliográficas
13