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Índice
Capitulo I:.....................................................................................................................................
1.1 Introdução...........................................................................................................................
1.2 Objectivos...........................................................................................................................
Capitulo III:..................................................................................................................................
4. Referências bibliográficas....................................................................................................
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Capitulo I:
1.1 Introdução
1.2 Objectivos
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1.2.2 Objetivos específicos
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Capitulo II: Fundamentação Teórica
A escola é uma instituição orientada para a preparação do aluno para o mundo adulto
e suas contradições, fornecendo-lhe instrumentos por meio da aquisição de conteúdos e da
socialização, para uma participação organizada e ativa na democratização da sociedade
(Aerts, 2004).
Para Santos (2004), a escola é uma instituição social, uma unidade vivencial, uma
estrutura, uma organização, um sistema complexo de comportamentos relacionais. A escola é
um vasto sistema social que tem vindo a ser construído em função das necessidades da
sociedade e dos significados culturais vigentes, cuja existência está ligada à existência da
própria família, num determinado contexto e tempo social.
Para Teixeira (2002), o modelo de educação para a saúde assentar-se-ia nos princípios
- de tolerância, de respeito pela diferença, de solidariedade e de muita afetividade. Baseado
no conhecimento científico, mas também no profissionalismo e no cumprimento rigoroso dos
seus deveres profissionais. Deverá ouvir tanto, ou mais, do que falar.
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A responsabilidade moral que os Ministérios de Saúde e de Educação têm perante a
saúde e a enfermidade individual dos alunos estão, ainda, carentes de uma análise profunda
que permita um acercamento da sua essência.
O objectivo:
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O modelo centra-se em quatro componentes principais, que deverão estar disponíveis em
todas as escolas:
1. Políticas escolares relacionadas com a saúde que, por exemplo, não excluam
raparigas grávidas, que encorajem estilos de vida saudáveis incluindo não fumar, e que
ajudem a manter o sistema educativo na frente de combate ao SIDA.
3. Educação sobre saúde, higiene e nutrição, com base nas competências existentes,
que se centre no desenvolvimento dos conhecimentos, atitudes, valores e preparação para a
vida, necessários ao estabelecimento de práticas de higiene duradouras e à redução da
vulnerabilidade à SIDA por parte dos jovens e dos professores.
4. Serviços de saúde e nutrição baseados nas escolas, que sejam simples, seguros e
familiares, e que abordem problemas comuns e reconhecidos como importantes pelas
comunidades, incluindo a disponibilização de aconselhamento para o combate à SIDA.
Um programa eficaz de saúde escolar, higiene e nutrição, como é o caso do FRESH, oferece
muitos benefícios:
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sucesso escolar. As boas práticas de saúde podem promover a saúde reprodutiva e
contribuir para evitar a SIDA.
Na Jamaica, um programa que teve início em 1997, para motivar mães jovens a optar
pela educação, em vez da maternidade contínua, ajudou 22.000 mães jovens a voltar para a
escola.
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No Bangladesh, a provisão de água potável e de instalações sanitárias adequadas
provocou um aumento de 15% no número de meninas que frequentam a escola.
Capitulo III:
Os programas de saúde escolar são formas de baixo custo para manter as crianças na
escola e promover uma educação de qualidade. Moçambique tem um programa de saúde
escolar que faz parte do programa nacional integrado do setor da saúde, desde o início de
1980.
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4. Referências bibliográficas
Teixeira, D. (2002). Boundary Layer Clouds and Turbulence. Proc. GCSS WGNE
Workshop on Cloud Processes and Cloud Feedbacks in Large-Scale Models.
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