Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Arquitetônica
Centro de
Convivência
Djalma Marinho
Dissertação de Mestrado
PPAPMA - UFRN
Volume 1
VOLUME 1
Natal
2018
JOSÉ AURELIANO DE SOUZA FILHO
VOLUME 1
Natal
2018
Universidade Federal do Rio Grande do Norte - UFRN
Sistema de Biblioteca - SISBI
Catalogação de Publicação na Fonte. UFRN - Biblioteca Setorial Prof. Dr. Marcelo Bezerra de Melo Tinôco - DARQ - CT
Banca Examinadora:
1
A ata da defesa, devidamente assinada pelos membros da banca, encontra-se na secretaria do
PPAPMA/UFRN, disponível à consulta pública.
DEDICATÓRIA
INTRODUÇÃO ....................................................................................................... 16
16
promovesse as características de integração e articulação do Centro de Convivência Djalma
Marinho. Espero que a discussão acerca do processo de trabalho, bem como as percepções
estimuladas pelo resultado alcançado, ofereçam subsídios àqueles que tem o poder ou
influência para intervenção factual.
O modo pelo qual o conhecimento é inserido na atividade projetual e como ele se
torna um que pode ser discutido, compartilhado e revisado é uma questão essencial e
examinada antes que qualquer outra. A produção da arquitetura envolve abordagens
cognitivas aparentemente contraditórias, mas entender como essas são associadas no
processo projetual é o fundamento para definição do escopo desse trabalho. Os aspectos
metodológicos do projeto têm por costume provocar algum grau de apreensão ou desdém.
Há uma sensação de artificialismo na exposição de procedimentos, equipamentos, formas
de registro e análise, enfim, na declaração do modo como os objetivos do trabalho serão
alcançados. A impressão persistente é que o processo projetual transcorre de um modo
diferente daquele que planejamos e isso provoca dúvidas sobre o esforço dedicado à sua
definição. Parece improvável que o processo de projeto na arquitetura possa ser submetido
a algum tipo de ordenamento, mas a dificuldade desse conflito não está na
incompatibilidade dos termos, processo projetual e metodologia, mas na abordagem
convencional do método na academia.
O ápice da abordagem processual no campo da arquitetura ocorreu na década de
1960, quando houve uma mobilização internacional na pesquisa sobre métodos de projeto,
envolvendo teóricos de áreas diversas, que ficou conhecida como Design Methods
Movement. As proposições abordavam o processo projetual como uma sequência de
atividades logicamente ordenadas, porém as ideias apresentadas eram continuamente
criticadas e revisadas por sua incompatibilidade com a prática projetual. A visão processual
do projeto que procurava retirar a hermenêutica da atividade e elevá-la à disciplina
científica, passível de apreensão lógica e transmissão, não alcançou resultados convincentes
(HILLIER, 2007; LAWSON, 2011). Aparentemente, o projeto tinha características que
tornavam inviável sua racionalização.
O modelo processual carrega consigo um paradigma no qual a racionalidade do
pensamento é percebida apenas como uma racionalidade procedural, para a qual a
realidade só é passível de apreensão pelo ordenamento rigoroso de observações ou
premissas, uma interpretação equivocada do método científico segundo Hillier (2007, p.
17
323). Porém, esse pensamento já teve os seus fundamentos epistemológicos questionados.
Karl Popper criticou a adoção do pensamento linear baseado na indução ou dedução como
fundamento para compreensão da realidade. A revisão da natureza da ciência admitiu a
imaginação e a intuição como processos cognitivos válidos na investigação racional e
rompeu com a dicotomia entre o método científico e o processo projetual enquanto
modelos de conhecimento. De certo modo, isso permite entender por que a emulação dos
procedimentos típicos da pesquisa científica na metodologia de projeto não lograram êxito
na intenção de tornar o projeto uma disciplina baseada no conhecimento. Simplesmente,
esse desafio não existia, o equívoco estava na interpretação dada ao conhecimento
científico. Ciência e projeto são ambos processos baseados no conhecimento.
O problema no reconhecimento de um "modelo das internalidades do processo
projetual" não está na dicotomia entre ciência e projeto, mas sim no ponto de vista sobre a
questão. Segundo Hillier (2007, p. 323), "o que diferencia o projeto de outras atividades não
é o procedimento, mas o seu objeto, e o que faz o projeto difícil é o que está para ser
projetado". O que distingue a pesquisa projetual na arquitetura das investigações realizadas
por outros campos do conhecimento é o atributo configuracional do seu objeto de estudo, o
espaço construído. Há dois aspectos significativos a qualquer configuração: primeiro, suas
partes são interdependentes e não existe uma alteração que deixe de afetar todo o
conjunto; segundo, a configuração é manipulada pela mente humana de modo não
discursivo, aspecto da cognição ao qual nos referimos como intuição. Essas são as
características que dificultam a abordagem procedural do projeto, pois tornam uma parte do
seu desenvolvimento inacessível à sistematização e reprodução, o que não deve ser
interpretado como refratário à racionalização. Como diz Hillier (2007, p.323), não existe uma
dicotomia entre razão e intuição, o projeto tem lugar em todas as estruturas mentais.
É possível definir uma abordagem metodológica que inclua aspectos não discursivos
e ainda assim não deixe à subjetividade a tarefa de avaliar os resultados do projeto. Assumo
como premissa metodológica nesse trabalho a concepção de Hillier (2007, p. 323), que
entende a arquitetura (enquanto processo) como o "desenvolvimento da intuição dentro de
um campo estruturado pela razão". Um desenvolvimento dessa abordagem metodológica é
apresentada no capítulo 11 (The reasoning art) do livro "Space is the Machine" (HILLIER,
2007), mas seu fundamento é anterior e remonta às discussões do Design Methods
Movement ((HILLIER; MUSGROVE; O’SULLIVAN, 1972). Não se trata de um procedimento
18
operacional, mas de uma estruturação de processos cognitivos que permite uma abordagem
racional das atividades de projeto. Farei uma explanação sintética dessa premissa
metodológica e deixo para momentos mais oportunos, ao longo do texto, o
desenvolvimento ampliado dos tópicos.
O projeto é um processo de conjectura-teste, no qual possibilidades de solução são
submetidas à predição em ciclos que se repetem até que o desempenho do conjunto alcance
o ajuste pretendido (ou até o limite de paciência do cliente). O processo tem início com uma
fase de reconhecimento, na qual o projetista obtém informações sobre os aspectos que irão
fornecer o contexto para exploração das ideias arquitetônicas (condicionantes naturais,
prescrições legais, usuários, tipologia da edificação, referências etc.). Munido de
informações (problema de projeto), o projetista se envolve com duas atividades por meio
das quais buscará uma solução: a proposição e a previsão.
A proposição é uma atividade conjectural, predominantemente não discursiva e
restrita ao campo formal. Quando o projetista concebe um registro de caráter arquitetônico,
ele não está fazendo uma conversão das informações do problema projetual em arranjo
formal ou espacial. O que ocorre é uma tradução de possibilidades formais e espaciais em
especificidade formal e espacial (o registro). O campo de possibilidades é o elemento mais
relevante desse processo e a sua compreensão ocorre através da reflexão abstrata que
fornece ao projetista "ideais com as quais pensar".
Faz parte da natureza de atos criativos de concreção, como o projeto, que algum
conjunto de ideias com as quais se pensa sejam mantidas estáveis,
temporariamente ao menos, afim de manipular e experimentar ideias sobre as
2
quais o projetista pensa na busca do campo de possibilidades. (HILLIER, 2007, p.
239, itálico no original)
São dois os principais campos de ideias com as quais pensar à disposição dos
projetistas: os tipos, padrões formais e espaciais culturalmente estabelecidos; e o estilo
pessoal, um princípio de estruturação de meios próprios. A atividade de conjectura é
receptiva à teorização, mas suas proposições não têm caráter universal ou oferecem
garantias ao cumprimento dos requisitos funcionais da arquitetura, elas atuam apenas na
estruturação do pensamento para geração de novas possibilidades criativas, são teorias de
possibilidades.
2
Do original: "It is in the nature of creative acts of concretion, like design, that some set of ideas to think with
must be held steady, temporarily at least, in order to manipulate and experiment with the ideas the designer
thinks of in searching the field of possibility." (HILLIER, 2007, p. 239, itálico no original).
19
Na previsão, o projetista avalia suas conjecturas procurando indicações que
permitam confirmar ou refutar suas escolhas. Essa atividade não exclui os processos não
discursivos, porém é nela que existe a abertura para ocorrência de abordagens discursivas
na tomada de decisão, em geral baseadas em referências empíricas por meio do emprego de
analogias. A previsão é uma atividade receptiva a processos baseados no conhecimento e é
momento oportuno para submeter a intuição ao crivo da racionalidade. O campo da
conjectura está sujeito a subjetividade e à influência de ideologias setoriais da sociedade, e
há a necessidade de confrontá-la a parâmetros objetivos que possam ser apreendidos,
compartilhados e discutidos através de uma teorização analítica.
A teoria analítica é o preço que arquitetos devem pagar pela liberdade. Sem ela, os
dois lados da arquitetura - que é ao mesmo tempo criação individual e transmissão
social - entram em arbitrariedade e conflito incompreensível. Com a teoria
analítica, o debate sobre os fins arquitetônicos é um debate aberto, sem ele, um
3
paradigma oculto. (HILLIER, 2007, p. 340).
3
Do original: "Analytic theory is the price that architecture must pay for freedom. Without it, the two sides of
architecture - that it is at once individual creation and social transmission - move into arbitrary and
uncomprehending conflict. With analytic theory, the debate over architectural ends is an open debate,
without it, a concealed paradigm." (HILLIER, 2007, p. 340)
20
formal e sistemático que fundamenta o exercício de projeto; e Poderes, que observa os
domínios que têm a capacidades de atuar sobre o curso dos acontecimentos.
No segundo capítulo, Proposição, apresento os ritos, técnicas e ferramentas que
empreguei para pesquisar o campo de possibilidade, propor a ideia central do projeto e
torná-la uma proposta arquitetônica definida e consistente. Esses conteúdos definem
respectivamente as seguintes seções: conjecturas, partido e evolução. Aproveito a
oportunidade para apresentar minhas críticas ao dogmatismo procedural e às concepções
limitadas frente às ferramentas operacionais de projetação.
O terceiro capítulo, Previsão, é dedicado a revisão da proposta, especificamente do
atributo delimitado pelos objetivos do trabalho, a configuração espacial. O intuito é
demonstrar, empregando critérios positivos de investigação, que a solução proposta tem as
características pretendidas pelas intenções de projeto. Os meios de análise empregados são
aqueles oferecidos pela Sintaxe do Espaço para quantificar os atributos espaciais que estão
associados ao estado (integração) e à dinâmica (escolha ou choice) das pessoas.
No último capítulo, Memorial, realizo uma descrição das principais características do
projeto. Abordo os aspectos que oferecem uma visão do conjunto e possibilitam justificar
algumas das soluções centrais do projeto: organização funcional e espacial; acessos,
circulação e reunião; aspectos técnicos e construtivos. Sugiro iniciar a leitura por esse
capítulo. Ainda que ocorram lacunas ou seja incômodo partir pela abordagem mais dura do
conteúdo, o reconhecimento prévio da solução projetual tornará mais produtiva a
assimilação das informações precedentes, além de evitar a expectativa pelo grand finale.
Desejo uma boa leitura.
21
PROBLEMA DE PROJETO
1 PROBLEMA DE PROJETO
No contexto da pesquisa acadêmica o problema é um enunciado definido por
critérios de relevância, clareza, precisão, dentre outros, que indica uma dificuldade que se
pretende resolver. É comumente declarado de forma interrogativa e é discursivamente
desenvolvido para delimitar o seu campo de aplicação e expor suas características.
(MARCONI; LAKATOS, 2000). No âmbito do projeto arquitetônico, de modo similar, o
problema apresenta uma dificuldade que demanda resolução, mas essa possui
características que lhes são próprias. Primeiro, o problema de projeto na arquitetura é uma
questão que envolve uma relação entre forma e função, é uma dificuldade que se coloca por
que existe uma indeterminação sobre que arranjo espacial é adequado para atender algum
conjunto de atividades humanas: uma casa para habitar, um escritório para trabalhar; um
hospital para curar etc. Segundo, o problema projetual não assume um enunciado
interrogativo, não implica necessariamente o desenvolvimento de um contínuo textual para
delimitar a questão, envolve mais levantar uma série de aspectos que deverão ser
observados para alcançar um resultado pretendido - a resposta à dificuldade ou projeto.
Essa é a concepção da atividade que costuma preceder à elaboração projetual e que
pode ser encontrada na literatura por denominações como: instrução, programação, ou
problema projetual. Hillier (2007), observa "brief" (instrução) como sendo, em essência, a
descrição do que um programa funcional deve satisfazer. Webster4 (apud PEÑA; PARSHALL,
2001, p. 14) afirma que programação é um processo que leva à declaração de um problema
arquitetônico e aos requisitos que serão atendidos pela solução. Lawson (2011) entende que
o problema de projeto envolve as questões, denominadas por ele de "restrições", que
devem ser consideradas quando se configura uma solução. O debate especializado pode
levar a discussões pormenorizadas sobre o significado dos termos. Está evidente que
expressões empregadas por um autor podem surgir na definição de outro com um sentido
diferente. Foge ao escopo desse trabalho definir algum consenso a essas diferenças e, de
forma objetiva, adotarei um sentido amplo ao qual todas as definições fazem referência, isso
é, um tipo de operação preliminar que envolve, em resumo, a definição de um conjunto de
informações que apoiam o processo de elaboração formal.
4
A citação a Webster não é acompanhada por referência ou citação bibliográfica.
22
PROBLEMA DE PROJETO
5
As referências a esse autores, bem como revisões sobre o desenvolvimento dessa corrente de pensamento
podem ser encontradas em Hillier (2007), Lawson (2011), e Andrade, Ruschel e Moreira. (2011).
23
PROBLEMA DE PROJETO
caminho a informação deve percorrer para alcançar um resultado, mas sim, como a partir de
informações, nós fazemos escolhas, tomamos decisões e podemos confirmá-las.
As perspectivas distintas que os paradigmas "análise-síntese" e "conjectura-análise"
têm sobre o processo projetual, também conferem importância e significados diferentes à
definição do problema projetual. No contexto do paradigma "análise-síntese", o problema
projetual adquire tanta relevância que chega a ser preconizado como uma atividade distinta
do ato projetual em si, tendências observadas nos Estados Unidos e Reino Unido (LAWSON,
2011). Peña e Parshall (2001, p. 16, tradução nossa), alinhados com essa perspectiva,
afirmam que "qualificações de programadores e projetistas são diferentes. Programadores e
projetistas são especialidades separadas por que os problemas de cada uma são muito
complexas e requerem duas capacidades mentais diferentes, uma para análise, outra para
síntese"6. A proposição de soluções que se antecipam ao encerramento da definição do
problema são vistas como riscos ao sucesso da construção e a "programação" é tida como "o
prelúdio para bom um projeto, embora não o garanta" (PEÑA; PARSHALL, 2001, p. 21,
tradução minha). Nesse caso, a percepção de otimização de um projeto é diretamente ligada
à otimização da definição do problema projetual, isso é, à quantidade e qualidade das
demandas identificadas.
Sob a perspectiva do paradigma "conjectura-análise", as prescrições de separação
entre análise e síntese, a ordenação rígida entre problema e solução, e a otimização da
solução pautada na correlação direta aos itens do problema, não só são desnecessárias
(HILLIER; MUSGROVE; O’SULLIVAN, 1972), são incompatíveis com observações empíricas do
desenvolvimento de projetos arquitetônicos. Segundo Hillier (2007), o problema projetual
não fornece instruções escritas a partir do qual podemos derivar um objeto formal ou
espacial, pois esses são domínios incomensuráveis. O projeto é uma atividade
configuracional, e como tal não é uma aglomeração de partes extraídas de instruções
discursivas, mas uma entidade única manipulada pela mente de modo não discursivo, isso é,
intuitivamente. Nesse contexto, o problema projetual adquire outro papel. Ele não fornece
instruções para o desenvolvimento da forma, o que faz é ativar um campo não discursivo no
6
"qualifications of programmers and designers are different. Programmers and designers are separate
specialists because the problems of each are very complex and require two different mental capabilities, one
for analysis, another for synthesis" (PEÑA; PARSHALL, 2011, p. 16).
24
PROBLEMA DE PROJETO
qual modos de expectativas humanas, padrões espaciais e expressões formais estão inter-
relacionadas.
A escolha metodológica para esse trabalho foi apoiada na referência teórica do
paradigma "conjectura-análise". Nesse contexto, adoto a seguinte definição para problema
projetual: conjunto de informações em termos de demandas e limites, que possibilitará
estabelecer um campo não discursivo de ideias com as quais e sobre as quais serão
realizadas conjecturas de formas e espaço.
A aquisição de dados e informações não seguiu um sistema geral de levantamento,
apenas algumas coletas, por razões técnicas, exigiram uma abordagem mais controlada - a
exemplo daquelas que passaram por tratamento estatístico. Por economia de tempo e
recursos, utilizei fontes bibliográficas tanto quanto possível e, sem a pretensão de ser
exaustivo, levantei aspectos que são rotineiramente considerados na realização de um
projeto arquitetônico: identificação do local e sua história; demandas funcionais; percepção
dos usuários; fundamentos teóricos das decisões projetuais; pré-concepções do projetista;
legislação, dentre outros. Somente à guisa de organização, adotarei categorias para
apresentar essas informações. Pareceu-me suficientemente afim ao problema projetual a
categorização adotada por Holanda (2015) para identificar os fatores que subjazem à
arquitetura (determinações da arquitetura) e que, para introduzi-las, assim nos diz: "ao
fazermos as coisas, há um ponto de partida" (HOLANDA, 2016). Suas determinações
incluem: características do sítio natural (clima, relevo, geologia, hidrografia, disponibilidade
de materiais de construção); e contexto social (saberes; poderes; valores). Sem me ater
rigidamente às designações, adotei-as do modo que foi adequado.
Segue meu ponto de partida.
1.1 SÍTIO
O objeto de interesse deste trabalho, o Centro de Convivência Djalma Marinho
(CCDM), é uma edificação localizada no Campus Central da Universidade Federal do Rio
Grande do Norte (Figura 1), o qual ocupa uma área de 115 hectares no bairro de Lagoa
Nova, Natal/RN. Farei uma breve caracterização desse sítio, partindo da vizinhança do
Campus Central até chegar ao local de intervenção desse trabalho, o CCDM.
O entorno do Campus Central é caracterizado por um intenso fluxo de pessoas e
veículos e apresenta uma diversidade de usos e serviços. Na sua extremidade oeste, o
25
PROBLEMA DE PROJETO
Campus Central faz limite com uma rodovia federal (BR-101), que é o principal eixo de
penetração da cidade; a Leste, tem fronteira com o Parque das Dunas; e por todas as demais
direções encontram-se áreas residenciais servidas por supermercados, hospitais, clínicas,
centros comerciais, serviços públicos administrativos e de segurança, dentre outros (Figura
1). A despeito dessa diversidade urbana, o modelo espacial do Campus Central (cidade
universitária) é responsável por criar dificuldades à interação da comunidade universitária
com o seu entorno - a cerca que rodeia toda sua extensão é um testemunho simbólico desse
aspecto.
01
02
03
05
04
BAIRROS LIMÍTROFES
01 - LAGOA NOVA
02 - NOVA DESCOBERTA
06 03 - PARQUE DAS DUNAS
04 - CAPIM MACIO
05 - CANDELÁRIA
06 - PONTA NEGRA
Fonte: Elaborado pelo autor. Imagem obtida no Google Earth, maio 2018.
A Universidade Federal do Rio Grande do Norte foi criada através de lei estadual em
25 de junho de 1958, sendo federalizada em 18 de dezembro de 1958. A partir do plano
geral elaborado pela equipe do arquiteto paraense Alcyr Meira, as obras de construção do
Campus Central foram iniciadas no começo da década de 1970 (Figura 2). Algumas
edificações ficaram sob responsabilidade do escritório de Alcyr Meira, porém o conjunto é
26
PROBLEMA DE PROJETO
Obs.: A figura apresenta a Planta Geral da UFRN mais antiga encontrada nos arquivos
da INFRA/UFRN de autoria do escritório Alcyr Meira Arquitetura e Urbanismo. A
implantação dos blocos não ocorreu conforme esse plano. No arquivo da INFRA,
. existem outros desenhos que parecem indicar revisões dessa
concepção, contudo, não foi identificado qualquer plano gráfico.
que corresponda especificamente à distribuição das edificações
conforme observamos em campo. Aparentemente, o plano
base sofreu adaptações a partir dos
projetos e implantação das primeiras
edificações construídas. De qualquer
modo, há duas observações pertinentes
sobre a concepção inicial do Campus
Central, conforme ilustração ao lado.
Primeiro, o Centro de Convivência não
fez parte do plano inicial do Campus - o
maior retângulo na área central do
aglomerado de blocos é a indicação da
biblioteca. Segundo, o sistema viário
indica que a circulação de veículos ficaria
restrita ao anel viário e aos bolsões de
estacionamento que se projetavam para
o interior do Campus. O trânsito entre
blocos seria restrito aos pedestres.
Fonte: Plano Diretor UFRN por Alcyr Meira, Planta Geral (arquivos da INFRA/UFRN) adaptado pelo autor.
27
PROBLEMA DE PROJETO
Obs.: as vias não refletem à ordem cronológica indicada. Apresenta a configuração viária de 2018 e foi disposta
em todas figuras apenas para facilitar a leitura comparada.
28
PROBLEMA DE PROJETO
Essa edificação, que viria a ser denominada "Centro de Convivência Djalma Marinho",
teve seu projeto desenvolvido em 1978, sob responsabilidade dos arquitetos Hiran César da
Silva e Marizo Vitor Pereira, professores do Curso de Arquitetura e Urbanismo, em
colaboração com uma equipe formada por discentes do curso. O local escolhido para
implantação foi uma área localizada entre a Reitoria e a Biblioteca Central - posição em
acordo com as intenções declaradas - situada num ponto central em relação aos setores de
aula e edificações representativas da administração e do saber (Figura 4).
05
08
07
03
06
LEGENDA 04
01
01 - CCDM
02 - REITORIA 10
03 - BIBLIOTECA CENTRAL 0 02
11
04 - SETOR DE AULAS I 0
13
05 - SETOR DE AULAS II
09
06 - SETOR DE AULAS III
0
07 - SETOR DE AULAS IV
12
11
14 04
09
0 10
08
0
08 - SETOR DE AULAS V 01
02
09 - ESTAÇÃO DE TRATAMENTO 03
10 - TV UNIVERSITÁRIA
11 - PARQUE OLÍMPICO 05
12 - GINÁSIO POLIESPORTIVO I
06
13 - RESTAURANTE UNIVERSITÁRIO
14 - ANFITEATRO
07
Fonte: Onofre (2008) adaptado e complementado pelo autor. Imagem aérea do próprio autor, 2017.
29
PROBLEMA DE PROJETO
estruturais metálicas (Figura 5). Abaixo dessa estrutura, para abrigar as atividades
demandadas pelo programa fornecido pela administração do campus, foram dispostas
edículas distanciadas umas das outras. Esses poucos volumes foram distribuídos em setores,
conforme sua destinação funcional: alimentação, serviços, e cultura e lazer. Os pilares das
extremidades foram alongados no seu comprimento e a altura destes ultrapassava o topo da
cobertura, fazendo uma analogia aos pórticos de uma feira de amostras.
Proporção de uma
Estrutura principal pessoa em relação
grelha modulada aos pilares das
extremidades
Estrutura secundária
para abrigo de acessos
O projeto original dessa proposta (Figura 6) não existe mais, mas algumas
informações ainda podem ser encontradas na INFRA/UFRN, a exemplo de uma planta baixa
alterada e desenhos do projeto estrutural. Ademais, temos que contar com a memória dos
projetistas e alguns trabalhos que já documentaram essas memórias (COSTA, 2017; PEREIRA;
NOBRE, 2007). Segundo Pereira e Nobre (2007) a proposta se apoiou sobre alguns preceitos
estilísticos, ambientais e construtivos determinados. Expressões da estética modernista
foram declaradamente procuradas, em especial uma associação ao Brutalismo: os
elementos estruturais estão à mostra, evidenciado suas atribuições e material constituinte;
as superfícies laterais são independentes da estrutura e reduzidas à quantidade mínima para
30
PROBLEMA DE PROJETO
6
3 5
4
2
1
7
LEGENDA
01 - RESTAURANTE 4 - PRAÇA 7 - ESPELHO D'ÁGUA
02 - BANHEIROS 5 - DEPÓSITO
03 - EXPANSÃO 6 - EVENTOS
31
PROBLEMA DE PROJETO
o início da construção7: uma nova proposição para ocupação do espaço sob a cobertura
(único elemento da proposta original que foi mantido). O projeto das edículas como
construídas recebeu a assinatura do arquiteto Ubirajara Galvão e sua configuração espacial
distanciava-se da precedente, em especial nas suas características de permeabilidade visual
e física. A revisão, que parecia atender a uma demanda ampliada da solicitação inicial pelo
"Centro de Vivência", reduziu a quantidade de espaço livre, restringindo mais as visuais e as
possibilidades de circulação (Figura 7 e 8).
A inauguração do CCDM ocorreu em 02 de junho de 1982 com a realização da I Feira
de Ciência e Tecnologia da UFRN. Um anúncio público de página inteira divulgado através da
Tribuna do Norte, um jornal local, convidava a população para participar do evento com uma
chamada que anunciava: "um Centro de Convivência tão liberal quanto o seu patrono:
Djalma Marinho"8.
7
Após a execução da estrutura, a obra do CCDM ficou paralisada por dois anos (MARECO, 1996).
8
O anúncio da Tribuna do Norte foi obtido através de Pinheiro (1986). A frase publicada no jornal possui uma
ironia: como informa Pinheiro (1986), naquele início de abertura política no Brasil, foi vedada a instalação no
CCDM do Diretório Central dos Estudantes (DCE) e da Associação dos Docentes da UFRN (ADURN/UFRN).
Falecido em 26 de dezembro de 1981, Djalma Marinho teve sua história parlamentar marcada por um
episódio de protesto contra coações da ditadura militar. Pressionado a aprovar uma licença para processar e
cassar o mandato do deputado Márcio Moreira Alves - acusado de discurso difamatório às forças armadas -
32
PROBLEMA DE PROJETO
33
PROBLEMA DE PROJETO
1982 1982-1997
1997-2002 2002-2010
2010-2018 2018
Fonte: Elaborado pelo autor conciliando fontes diversas: desenhos técnicos da INFRA/UFRN, fotos da
Agecom/UFRN, (PINHEIRO, 1986), (MARECO, 1996) e (COSTA, 2007).
34
PROBLEMA DE PROJETO
manter atualizado todas essas alterações, é possível indicar a atual destinação geral dos
diversos blocos do CCDM10 (Figura 10).
Na configuração atual, identificamos no CCDM um total de 9 pontos de acesso
(Figura 11). Não há características expressivas (forma, detalhes, nível etc.) que remeta à
percepção de entrada para a maior parte dessas passagens, exceto para os acessos A1 e A2,
LEGENDA
que podemos considerar como os principais. A exceção destes, o que existe como acesso é
apenas o que restou de espaço perimetral livre após o processo de ocupação. A distribuição
em torno da construção é equilibrada, contudo a maioria dos acessos conduz a pátios de
10
Foi solicitada a INFRA/UFRN desenhos técnicos atualizados do Campus Central e do Centro de Convivência. O
material foi fornecido, porém encontrei algumas inconsistências entre o conteúdo registrado e
características observado in loco, com destaque para definição das curvas de nível da topografia e para
divisão interna das edículas do CCDM.
35
PROBLEMA DE PROJETO
36
PROBLEMA DE PROJETO
1.1.1 Relevo
O contexto topográfico do CCDM deve ser observado em duas escalas: uma ampla,
que abrange os limites do Campus Central; outra imediata, que vai pouco além da quadra
delimitada pelas vias perimetrais do CCDM. Na escala mais ampla, o relevo oferece
indicações relacionadas ao escoamento de fluidos (drenagem e ventos) que têm relevância
para o projeto, e na escala imediata, o relevo nos fornece indicações pertinentes à
implantação dos elementos construtivos no terreno.
As características do relevo do Campus Central e seu entorno apresentam dois
aspectos que devem ser considerados (Figura 12). Primeiro, existe uma bacia de drenagem
bem nos limites do Campus Central - na área pertencente à CAERN - que é alimentada por
um vale natural de escoamento que corta todo o Campus ao longo de um eixo noroeste-
NORTE
09
10
11 13
04
08
01
LEGENDA
03
76
01 - CCDM 02 05
02 - REITORIA
71 03 - BIBLIOTECA CENTRAL 06
04 - SETOR DE AULAS I
05 - SETOR DE AULAS II
06 - SETOR DE AULAS III 07
64 07 - SETOR DE AULAS IV
08 - SETOR DE AULAS V
09 - GINÁSIO POLIESPORTIVO
12
57 10 - CIA. ÁGUAS E ESGOTOS RN (CAERN)
11 - ANFITEATRO
12 - COMP. TEC. ENGENHARIA (CTEC)
52 13- PARQUE DAS DUNAS
sudeste. O CCDM está situado nesse vale e próximo às cotas mais baixas do terreno. Nesse
contexto, é necessário não criar obstáculos ao fluxo de drenagem, assim como garantir a
permeabilidade da área. Como não há, no local, registro de incidentes relacionados à
drenagem pluvial, as condições de uso e ocupação existente estão satisfatórias e devem ser
preservadas. Segundo, a lateral Leste do Campus Central faz limite com o longo
agrupamento de dunas que constituem o Parque das Dunas. Essa formação atinge alturas de
37
PROBLEMA DE PROJETO
120 metros acima do nível do mar e forma uma barreira entre a UFRN e o litoral. Os ventos
que alcançam o continente pelo litoral encontram no Parque das Dunas um bloqueio à sua
livre passagem. É preciso verificar o impacto que essa barreira tem para penetração dos
ventos a Leste na UFRN.
O CCDM se encontra isolado numa quadra delimitada por três vias e um pátio de
estacionamento (Figura 13). Exceto pelo setor noroeste - área na qual está situada a Estação
de Tratamento de Esgoto (ETE) da UFRN - todas as demais cotas da circunvizinhança são
mais elevadas que o local de implantação do CCDM. As edificações adjacentes mais
significativas - a Reitoria e a Biblioteca Central Zila Mamede (BCZM) - estão elevadas de três
a quatro metros acima da cota de referência do CCDM (Figura 14). Essa configuração reforça
características de descontinuidade da edificação com seu entorno, inclusive quanto às
condições perceptivas (barreiras visuais) e climáticas (barreiras aos ventos). A locação do
CCDM foi realizada sobre a cota predominante da quadra (58), possibilitando que todos os
acessos da fachada oeste fossem realizados em nível com o terreno. O mesmo já não ocorre
nas demais fachadas, onde os acessos são intermediadas por escadas ou rampas e o desnível
entre o piso interno e o terreno alcança valores acima de cinquenta centímetros.
NORTE
05 04
54 65
62
55
72 LEGENDA
59
56 60
01 - CCDM 61
69 62
02 - REITORIA 57
03 - BCZM 58
66 58
04 - TVU
05 - ETE 61 01
63
63
60 62
02
57 03
58
55
Fonte: Elaborado pelo autor a partir de planta topográfica fornecida pela INFRA/UFRN.
38
PROBLEMA DE PROJETO
REITORIA BCZM
15m
CCDM
3m
0
1.1.2 Clima
As variáveis climáticas, elementos constitutivos do clima, incluem: a temperatura, a
umidade, a radiação solar e a pressão atmosférica. Tomá-los como objeto de estudo é o foco
de disciplinas como a climatologia, mas no contexto da arquitetura, o interesse é observar a
interação desses fatores com o conforto humano. É preciso entender a dinâmica energética
entre o corpo humano e o meio que o cerca para definir premissas projetuais adequadas.
Realizei uma análise dessa dinâmica utilizando um programa de análise climática, o
Climate Consultant 6.0. O programa permite gerar uma variedade de cartas gráficas de
atributos climáticos, associando conjuntos padronizados de fatores ambientais a padrões de
conforto humano no ambiente construído. Os fatores ambientais utilizados foram extraídos
do Ano Climático de Referência11 para a localidade de Natal/RN e inclui dados relativos à
temperatura do ar, radiação, umidade e movimento do ar. O padrão de conforto empregado
foi o Adaptative Comfort Model in ASHRAE Standard 55-2010. Esse modelo, assim como
outros disponíveis, estabelece requisitos ambientais mínimos para alcançar o conforto
térmico das pessoas. O modelo escolhido possui a característica específica de refletir a
capacidade adaptativa das pessoas para reestabelecer suas condições de conforto em
11
O Ano Climático de Referência (tradução para Test Reference Year - TRY) é uma série de dados climáticos
referenciais de um ano típico para determinada localidade, obtidos mediante uma metodologia baseada na
eliminação de anos com médias mensais extremas até que se obtenha apenas um ano de dados médios
(GOULART; LAMBERTS; FIRMINO, 1998). É a base de dados mais precisa para análise de adequação de uma
edificação ao clima local (LAMBERTS; DUTRA; PEREIRA, 2014). Para o Brasil estão disponíveis dados
padronizados de 14 capitais.
39
PROBLEMA DE PROJETO
Figura 15 - Carta Psicométrica para Natal/RN com zona de conforto adaptativo ASHRAE
12
O Climate Consultant 6.0 alerta sobre os parâmetros do modelo Adaptative Comfort Model in ASHRAE
Standard 55-2010 da seguinte forma: em espaços naturalmente ventilados, onde os ocupantes podem abrir e
fechar janelas, a resposta térmica deles dependerá, em parte, do clima ao ar livre, e pode ter uma faixa de
conforto mais ampla do que em edifícios com sistemas HVAC centralizados. Este modelo assume que os
ocupantes adaptam suas roupas às condições térmicas e são sedentários (1.0 a 1.3 met → 1met=58W/m²).
Não deve haver nenhum sistema mecânico de refrigeração ou aquecimento em operação.
13
A carta psicométrica é um diagrama que relaciona temperatura do ar e umidade relativa. A carta permite
avaliar diferentes combinações de temperatura e umidade e sua influências nos processos de transferência
de calor (LAMBERTS; DUTRA; PEREIRA, 2014).
40
PROBLEMA DE PROJETO
doravante faixa 1; e outra com valores com temperaturas acima de 29°C aproximadamente,
doravante faixa 3. Entre essas, temos uma faixa com valores que estão dentro dos limites de
conforto, doravante faixa 2. Para evitar as condições indesejadas adotam-se duas estratégias
distintas, uma de aquecimento, para faixa 1, e outra de resfriamento, para faixa 3. Na faixa 2
precisamos manter as condições ambientais que tornam válidas a definição de conforto.
Investigando os valores que estão concentradas na faixa 1 - visualizando os meses
hora a hora e a cartas complementares (Figura 16) - identificamos que as medidas se
encontram no intervalo de tempo entre duas e seis horas manhã, no meses que vão de julho
a novembro. O alcance da faixa é restrito, se concentra nos meses de menores temperaturas
médias (41% do ano) e no período da madrugada (17% do dia). O total de horas nessa faixa
de desconforto representa 7% de um ano e a amplitude de temperatura em relação ao
limite é de no máximo 3°C aproximadamente. Outro aspecto a considerar é que o horário de
funcionamento do Centro de Convivência não se inicia antes das sete manhã e não se
prolonga além das dez horas da noite. A faixa 1 não representa uma preocupação para
definição de estratégias bioclimáticas para manutenção do conforto. Sua ocorrência não
coincide com o uso do CCDM. É possível até argumentar que seria benéfico ao contexto
bioclimático que o edifício estivesse aberto à influência ambiental dos horários da faixa 1,
pois uma temperatura mais baixa interior da edificação tem uma influência positiva sobre a
temperatura do ambiente ao longo do dia.
Limite inferior da
faixa de conforto
41
PROBLEMA DE PROJETO
42
PROBLEMA DE PROJETO
Na faixa 3, encontramos aqueles valores que estão fora da zona de conforto, mas
agora no sentido da sensação fisiológica de aquecimento. Nesse contexto, as estratégias
empregadas pelo modelo de conforto (sombreamento e circulação do ar) não são
suficientes. A própria temperatura do ar é responsável pela sensação de desconforto. Tal
condição indica que é necessário adotar estratégias de resfriamento para manutenção das
condições de conforto nos ambientes. Alguns princípios podem ser considerados quando as
condições climáticas demandam soluções para resistir aos ganhos e promover as perdas de
energia (Quadro 1). Partindo desses princípios, farei uma verificação das estratégias que se
mostram mais adequadas ao contexto.
Quadro 1 - Princípios de compensação ambiental ao aquecimento
14
Fonte: Lamberts; Dutra; Pereira (2014), adaptado de Watson; Labs (1983) , adaptado pelo autor.
14
WATSON, D., LABS, K. Climatic design: energy-efficient building principles and pratices. New York: MacGraw-
Hill, 1983.
43
PROBLEMA DE PROJETO
15
NICOL, Fergus. (2004). Adaptive thermal comfort standards in the hot–humid tropics. Energy and Buildings.
vol. 36, p. 628-637, 2004. Disponível em: https://goo.gl/stQvVHem. Acesso em: 17 jul. 2018.
44
PROBLEMA DE PROJETO
16
O Climate Consultant 6.0, com o propósito de auxiliar a boa conduta projetual do ponto de vista climático,
apresenta uma série de diretrizes projetuais que se ajustam aos parâmetros configurados para análise. Essa
listagem foi consultada, mas, para essa fase de definição do problema, considerei adequado manter a
atenção sobre princípios gerais. De qualquer modo, as diretrizes indicadas pelo programa não são estranhas
à prática projetual estabelecidas desde a universidade e levadas à prática profissional no Rio Grande do
Norte.
17
A NBR 15.220 é a Norma Brasileira de Desempenho Térmico de Edificações. Na sua parte três a norma
estabelece o Zoneamento Climático Brasileiro e propõe recomendações e diretrizes construtivas para
adequação climáticas de habitações unifamiliares de interesse social com até três pavimentos.
18
Paredes (transmitância ≤ 3,6 W/m²·K; atraso térmico ≤ 4,3 hora; Fator solar ≤ 4,0%); Coberturas
transmitância ≤ 2,3·FT W/m²·K; atraso térmico ≤ 3,3 hora; Fator solar ≤ 6,5%).
19
Carta Bioclimática adaptada de GIVONI. Comfort, climate analysis and building design guidelines. In: Energy
and Buuilding, vol. 18, jul/92.
20
Normal climática é um valor médio de uma variável ambiental calculado para um período relativamente
longo que abrange no mínimo três décadas consecutivas.
45
PROBLEMA DE PROJETO
térmica pode ser recomendada para Natal, desde que corretamente associada às
configurações do fator solar e da ventilação. Quando o fator solar é baixo e existe ventilação
natural o desempenho de uma massa térmica alta é melhor do que de uma massa térmica
baixa.
As diretrizes projetuais para uma construção climaticamente adequada em Natal/RN
devem viabilizar a permanente circulação do ar e promover o menor acúmulo de carga
térmica possível. Esses preceitos podem ser traduzidos através de uma combinação ampla
de estratégias que envolvem: sobreamento, aberturas amplas, elementos de proteção solar,
superfícies refletivas, massa térmica etc. Várias combinações são possíveis, desde que se
preservem as diretrizes da ventilação contínua e da baixa capacitância térmica.
46
PROBLEMA DE PROJETO
Figura 19 - Modelo com trajetória solar para Natal/RN orientação de ampliações da massa
edificada.
A amplitude de horas de
insolação em Natal é regular ao longo
do ano - a quantidade de tempo entre
o nascer e ocaso do sol varia no
intervalo entre onze e doze horas
diárias. É o resultado de uma trajetória
de baixa latitude (Figura 19). O
percurso na abóbada celeste mantém-
N
se próximo ao eixo equatorial,
aproximadamente equidistante, tanto
Fonte: Autodesk Ecotec 2011. no solstício de inverno quanto no
solstício de verão, uma configuração que resulta nas seguintes características: as superfícies
horizontais estão mais sujeitas à radiação direta; as superfícies verticais orientadas ao Norte
ou Sul recebem uma quantidade menor de radiação ao longo do ano do que aquelas
orientadas a Leste ou Oeste (Figura 20); a adoção de elementos horizontais é eficaz na
proteção de superfícies verticais orientadas ao Norte ou Sul.
O CCDM é uma edificação alongada, mas suas maiores fachadas não estão alinhadas
com o eixo Leste-Oeste. O eixo longitudinal da edificação possui uma defasagem de
aproximadamente 23° para Leste em relação ao Norte geográfico, o que torna as maiores
69%
47% 18%
16% 11%
Radiação sobre superfície Radiação sobre superfície
4% vertical voltada ao oeste 2% vertical voltada ao norte
7% com 20% de reflexão do solo 0% com 20% de reflexão do solo
25% .
fachadas mais voltadas para Leste ou Oeste do que para Norte ou Sul. Não é a configuração
mais favorável relativa à insolação, mas a estratégia de ocupação do espaço sob a cobertura
previu a existência de elementos de proteção - pérgulas que não foram executadas - que
funcionariam como um beiral de 3,75m voltados para Leste e Oeste (Figura 5), reduzindo o
impacto da radiação direta nessas fachadas. Esses elementos poderiam garantir uma
proteção adicional entre 2h30min (SV) e 2h55mim (SI) nas superfícies verticais a noroeste e
entre 2h05min (SI) e 3h (SV) nas superfícies verticais a sudeste (Figura 21).
Solstício de Verão (SV) Solstício de Inverno (SI) Solstício de Verão (SV) Solstício de Inverno (SI)
NE 05:08-07:25 (02h17min) 05:32-16:50 (11h18min) SE 05:08-12:00 (06h52min) 05:32-10:20 (04h48min)
SO 07:25-17:28 (10h03min) 16:50-17:12 (00h22min) NO 12:00-17:28 (05h28min) 10:20-17:12 (06h52min)
NE
SO
Solstício de Verão (SV) Solstício de Inverno (SI) Solstício de Verão (SV) Solstício de Inverno (SI)
NO 14:30-17:28 (02h58min) 13:15-17:12 (03h57min) SE 05:08-09:00 (03h52min) 05:32-08:15 (02h43min)
48
PROBLEMA DE PROJETO
1.1.4 Ventos
A manutenção de um fluxo contínuo de ventilação é uma estratégia bioclimática
determinante às condições de conforto em Natal-RN. Entender a dinâmica do fluxo de ar é
uma condição para o adequado aproveitamento desse recurso. O vento é o deslocamento
de massas de ar na horizontal, resultado de um conjunto de fatores21 dentre os quais se
destaca a variação de pressão. Considerando duas área adjacentes com pressões distintas, o
ar se deslocará da área de alta pressão para a de baixa pressão - processo chamado de
advecção (YNOUE et al., 2017). Esse deslocamento é indicado por uma grandeza vetorial que
é empregada como recurso de análise do deslocamento das massas de ar, tanto em escala
global quanto local. As informações fornecidas a partir de dados de estações meteorológicas
se referem a uma condição regional ou global e sua assunção na escala da cidade ou das
edificações deve ser complementada pela influência que elementos como massa construída,
vegetação, aberturas, dentre outros, têm sobre o fluxo de ar.
A análise na escala da edificação envolve basicamente a identificação das zonas de
pressão alta (superfícies a sotavento) e baixa (superfícies a barlavento) em torno da massa
construída. Identificando essas zonas é possível estabelecer a direção e intensidade do fluxo
de ar através de uma edificação ou conjunto edificado (HERTZ, 1998). Nessa escala local, são
tantas as variáveis envolvidas que o resultado da ventilação pode divergir diametralmente
das indicações regionais. Para compreender a dinâmica do fluxo de ar na superfície e preciso
considerar as várias escalas de avaliação e ainda assim ter em mente os limites das
conclusões obtidas, pois a variabilidade é uma constante nos sistemas mecânicos de fluidos.
21
Outros fatores intervenientes no deslocamento de massa de ar na superfície (abaixo de 1000m, região
também conhecida como camada limite) são: a força de Coriolis, resulta aparente do movimento rotacional
do planeta; e a força de atrito do ar com a superfície.
49
PROBLEMA DE PROJETO
Para realizar essa avaliação Figura 22 - Simulação de túnel de vento com modelo da UFRN
50
PROBLEMA DE PROJETO
Parque Parque
Parque
das das
das
Dunas Dunas
Dunas
Escala de simulação ampla ( de 1 a 4) - sequência iniciando próximo do solo seguindo, até o limite de altura do cordão de dunar.
Parque
das
Dunas
Ponta
Negra
51
PROBLEMA DE PROJETO
UFRN UFRN
Parque Parque
das das
Ponta Ponta
Dunas Dunas
Negra Negra
3 4
UFRN UFRN
Parque Parque
das Ponta das Ponta
Dunas Negra Dunas Negra
Escala de simulação ampla ( de 1 a 4) - sequência iniciando próximo do solo seguindo, até o limite de altura do cordão de dunar.
Ponta
Negra
Escala de simulação nos limites do Campus Central - sequência iniciando próximo ao solo, seguindo até o limite de altura da BCZM.
Ponta
Negra
Escala de simulação nos limites do Campus Central - sequência iniciando próximo ao solo, seguindo até o limite de altura da BCZM.
Na escala mais ampla é possível verificar a influência das dunas sobre o fluxo de ar
que adentra o Campus Central. Foram feitos recortes horizontais com elevações
progressivas, partindo do ponto mais próximo ao solo que o simulador permitiu. No nível
mais baixo, observamos a influência das dunas sobre o fluxo de ar, orientando os ventos
principalmente nos sentidos Sul ou Sudeste. Quando originados a Leste ou Sudeste, as dunas
desviam o fluxo de ar para uma abertura numa enseada ao Sul de Natal (Ponta Negra),
seguindo depois para as áreas de baixa pressão a sotavento das dunas, onde se localiza o
Campus Central. Se originado mais ao Sul, as dunas contribuem para aceleração dos ventos
uma vez que criam um estreitamento nas correntes de ar - uma características da dinâmica
de fluidos conhecida por efeito Venturi. Tais configurações se ajustam às afirmações do
engenheiro Gustavo Coelho que "constata um maior índice de patologias nas estruturas do
NTI [extremidade sudeste do Campus Central] [...] provenientes da exposição a maiores
intempéries como ventilação intensa e chuvas [...]" (apud CARVALHO, 2005)22. Por outro
lado, se observamos os perfis verticais do fluxo de ar, percebemos que as dunas não são um
bloqueio integral à orientação predominante dos ventos. O desenho das dunas está ajustado
ao percurso do ar de um modo que as camadas que passam acima da dunas tendem logo a
ocupar o espaço a sotavento. Se as correntes de ar não alcançam a superfície do solo, isso é
menos devido às dunas do que à massa edificada do Campus Central.
Considerando a possibilidade de encontrar fluxos de ar oriundos das três direções
predominantes (Leste, Sudeste e Sul), podemos tomar escalas mais restritas, agora uma
limitada às bordas do Campus Central. Nessa escala ainda não conseguimos observar uma
camada suficientemente baixa a ponto de considerar a interferência do CCDM, mas
podemos verificar a influência das edificações próximas sobre a distribuição dos ventos no
interior do Campus Central - adotei duas alturas, com a maior não ultrapassando a Biblioteca
Central. Em quase todas as situações, podemos verificar que o fluxo de ar acima do CCDM
tende a configurar um turbilhão na lateral Oeste da BCZM. Essa zona de baixa pressão
parece ocorrer tanto por influência da Biblioteca quanto por características do relevo que
gera canalizações e barreiras ao escoamento do ar. Nessa condições, o comportamento dos
22
CARVALHO, Sheila Oliveira de. Análise bioclimática como ferramenta para implementação do Plano Diretor
do Campus Central da UFRN. Dissertação. Programa de Pós-Graduação em Arquitetura e Urbanismo.
Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal, 2005.
54
PROBLEMA DE PROJETO
ventos é difuso e o espaço pode ser atravessado por correntes de ar nas mais diversas
direções.
Para tomar o ponto mais baixo possível para observação do fluxo de ar no interior do
Campus Central, reduzi os limites do túnel de vento para um raio de quinhentos metros em
torno do CCDM. Nessa escala, podemos ver correntes de ar sendo interceptadas pelo bloco
do CCDM, que possivelmente o atravessariam se houvesse a possibilidade de simular
camadas a menores alturas sem dispensar a influência do entorno construído. Em todos os
casos, confirmamos a ocorrência da zona de baixa pressão na lateral Oeste da BCZM, mas
nessa escala, podemos verificar a constituição de fluxos bem orientados atravessando o
CCDM. Esses fluxos são diretamente influenciadas pela massa construída adjacente e
mostram que são as extremidades de menor extensão da edificação, a Norte e a Sul
(principalmente), que tendem a ser as "portas" de entrada da ventilação.
A simulação do fluxo de ar em torno do CCDM indica que as extremidades Norte e Sul
da edificação são zonas cuja permeabilidade deve ser preservada. A ventilação próxima ao
solo tenderá a seguir para tais regiões devido a influência da massa construída do entorno,
com destaque para a Biblioteca Central. Por outro lado, considerando níveis um pouco mais
elevados, poderemos encontrar correntes de ar oriundas a Oeste ou de outras direções
devido à zona de baixa pressão que a Biblioteca Central gera no interstício com o CCDM em
quase todas as configurações de circulação do ar. Uma configuração que aproveite todas
essas condições precisa considerar a permeabilidade difusa ao longo da extensão da
edificação e esse princípio deve compor o rol de critérios projetuais.
1.2 VALORES
Os valores fazem referência aos aspetos relativos aos afetos e escolhas coletivas dos
envolvidos com um espaço construído ou projetado (HOLANDA, 2015). Indicam percepções
preexistentes e orientações de cunho intersubjetivo que delimitam decisões no contexto de
intervenções arquitetônicas. O universo de aspectos envolvidos é amplo (significados,
percepções, princípios, comportamentos), assim como são diversos os modos de apreendê-
los (observação, mapeamentos, entrevistas, sinais de uso). Como tais determinações não
fundamentam o objetivo principal desse trabalho, sua exploração não foi extensa. Por um
lado, procurei esclarecer algumas das escolhas pessoais que delimitam o projeto e por outro,
busquei identificar, em fontes bibliográficas, percepções existentes em torno do CCDM.
55
PROBLEMA DE PROJETO
Não é incomum que arquitetos projetem edificações para pessoas com as quais
nunca tiveram contanto. Na verdade, essa é quase a regra quando se tratam de edificações
voltadas para o uso público, ou então, cujos usuários estão em número e diversidade que
tornam impraticável integrá-las do processo projetual por razões de tempo e recursos.
Nesses casos, é preciso recorrer a outros meios que não são equivalentes ao contato direto,
mas que permitem a obtenção de informações sobre o comportamento e as necessidades
das pessoas que potencialmente usufruirão do espaço a ser projetado.
Para conseguir alguma informação sobre os usos e costumes, recorri a uma série de
trabalhos que se estendem de 1986 a 2017 e que tomam o CCDM como objeto de estudo.
São trabalhos do campo da psicologia (PINHEIRO, 1986) ou arquitetura (ALINY et al., 2004;
COSTA, 2017; LIBERALINO et al., 2004; MARECO, 1996; MARTINS et al., 2004; ONOFRE, 2008;
PINTO et al., 2004; ROCHA et al., 2004; SARMENTO, 2017) que investigam aspectos
comportamentais, técnicos e funcionais do espaço. Tendo sido construído no ano de 1980, o
recorte temporal dessa revisão fornecerá uma visão ampla sobre as percepções e ações
desenvolvidas no CDDM ao longo de sua existência.
A primeira investigação acadêmica dirigida ao CCDM foi realizada por Pinheiro
(1986), uma dissertação para obtenção do título de Mestre em Psicologia pelo Instituto de
Psicologia da Universidade de São Paulo. Sua pesquisa se fundamentava nas concepções
teóricas de Roger Barker23 e Allan Winker24 e procurava identificar, adotando uma categoria
conceitual denominada "behavior settings" 25 , indicadores que permitissem avaliar o
ambiente através do comportamento de seus usuários. Foram realizadas observações
controladas e algumas entrevistas para complementar as informações obtidas.
A partir da identificação e análise dos behavior settings do CCDM, Pinheiro (1986)
observou a ocorrência de pouco contato entre os próprios usuários. Na maioria, as relações
envolviam algum tipo de negociação intermediadas por atendentes profissionais. Atividades
comumente encontradas em locais de convivência, tais como nutrição (cafezinho) e
recreação (jogos, TV), não apresentavam uma expressão significativa como seria esperado.
23
BARKER, Roger G.. Ecological Psychology. Stanford: Stanford University Press, 1968.
24
WICKER, Allan W. An introduction to Ecological Psychology. Monterey, California: Brooks/Cole, 1979.
25
Segundo Pinheiro (1986, p.74), behavior settings é uma"unidade do ambiente ecológico, dentro do qual se
estruturam os ambientes psicológicos dos indivíduos e para cujo estudo, as pessoas, consideradas
isoladamente ou individualmente, constituem fonte insuficiente de informações".
56
PROBLEMA DE PROJETO
As entrevistas, por sua vez, revelaram a opinião de usuários com relação a: área,
número de ocorrências, duração, ventilação, iluminação e temperatura. Destaco os itens que
podem ser confrontados com os trabalhos subsequentes: a ventilação foi avaliada como
insuficiente de forma quase unanime26; a iluminação foi considerada como adequada,
porém ao custo da manutenção de lâmpadas fluorescentes permanentemente ligadas; a
temperatura foi considerada excessiva em todos os settings; e as condições de acesso foram
consideradas boas, apesar das críticas à localização do CCDM e às precárias condições de
estacionamento e locomoção de pedestres.
Pinheiro (1986) conclui que o caráter de convivência no CCDM era deficitário e que a
promoção de condições que favorecessem o encontro e o contato interpessoal passavam
pelo incremento da penetração dos usuários nos espaços, pela maior integração e
autonomia das unidades funcionais (settings) e pelo desenvolvimento de programas de ação
cujas atividades atendessem aos interesses e necessidades da população.
No mesmo período, alunos do Curso de Psicologia da UFRN realizaram uma pesquisa
complementar à investigação de Pinheiro (1986), um mapeamento comportamental dos
espaços abertos (de circulação) do CCDM, que não estavam incluídos nos settings da
primeira pesquisa. Não obtive acesso à pesquisa realizada pelos discentes de Psicologia27,
porém seus resultados foram o ponto de partida para o Trabalho de Conclusão de Curso
(TCC) em Arquitetura e Urbanismo de Mareco (1996), no qual foi proposta uma
requalificação arquitetônica do CCDM fundamentada na Avaliação Pós-Ocupação (APO)28 do
espaço construído. Seu objetivo, que já denunciava a manutenção das conclusões de
Pinheiro (1986), propunha tornar viável uma desejada integração da comunidade
universitária.
26
Pinheiro (1986) observa que a ventilação no restaurante do CCDM, localizado na extremidade sul da
edificação, foi avaliada como excessiva durante alguns messes do ano. Infelizmente, o período não é
referenciado, mas teria sido interessante para cruzar essa informação com as características sobre ventilação
que foram identificadas (seção 1.1.4 Ventos).
27
Esse trabalho se converteu no TCC em Psicologia de Gleice Azambuja, que se tornou professora do
Departamento de Arquitetura em 1994. AZAMBUJA Gleice et al.. Encontro e desencontros: avaliação de um
edifício através do mapeamento comportamental de seus usuários. Natal, 1986.
28
A APO é um campo específico de estudo voltado à avaliação do ambiente construído, sendo uma atividade
interdisciplinar de cunho prospectivo ou propositivo que abrange três categorias analíticas: aspectos físicos
(características técnico-construtivas), aspectos funcionais (funcionalidades em micro e macro escalas) e
aspectos comportamentais (atividades dos usuários no local e suas percepções com relação ao mesmo).
ELALI, Gleice Azambuja, VELOSO, Maísa. Avaliação Pós-Ocupação e processo de concepção projetual em
arquitetura: uma relação a ser melhor compreendida. In: Anais do NUTAU 2006, 2006. Disponível em
http://hdl.handle.nrt/123456789/72. Acesso em: jun 2018.
57
PROBLEMA DE PROJETO
58
PROBLEMA DE PROJETO
e seu entorno imediato (Reitoria e BCZM) passam a ser percebidos como uma centralidade
na UFRN.
ONOFRE (2008) realizou o seu TCC em Arquitetura e Urbanismo investigando padrões
de circulação do Campus Central para subsidiar a proposição de um sistema de sinalização
para os pedestres. Empregou o mapeamento comportamental centrado na pessoa31 para
identificar os principais percursos e pontos de referência adotados pelos usuários do
campus. Através de questionários, auxiliou os entrevistados no desenho dos percursos
usuais e indagou sobre trajetos realizados de ponto a ponto, bem como sobre as percepções
de segurança e bem-estar. Os resultados mapeados revelaram que os percursos no Campus
Central são organizados a partir do "quadrilátero viário central", uma área de confluência e
potencial articuladora de fluxos (Figura 27). Estando no centro dessa área, que inclui ainda a
BCZM e a Reitoria, o CCDM é
percebido como um foco de Figura 27 - Percursos usuais de usuários da UFRN
31
As informações são obtidas a partir do testemunho e relato das pessoas consultadas e não da observação
direta dos fenômenos investigados.
32
Sarmento adota as definições de Sá Carneiro e Mesquita (2000) e Magnoli (2006) que identificam espaços
livres como áreas acessíveis, com nenhuma ou reduzida presença de elementos construtivos ou vegetação,
voltadas à circulação, recreação, composição paisagísticas ou ambiental e base de serviços públicos.
SÁ CARNEIRO, A. R., MESQUISTA L. de B. Espaços livres do Recife. Recife: prefeitura da Cidade do
Recife/Universidade Federal de Pernambuco, 2000.
MAGNOLI, M. M.. Espaço Livre - objeto de trabalho. In: Revista Paisagem Ambiente: ensaios, n. 21. São
Paulo: FAUSP, 2006. p. 175-198. Disponível em <http://www.revistas.usp.br/paam/article/view/40249>.
Acesso em: 24 jun 2016.
59
PROBLEMA DE PROJETO
usuários, visando delinear diretrizes para seu aprimoramento. Foi realizada uma APO com
abordagem multimétodos que envolveu a perspectiva da pesquisadora, usuários, e técnicos.
Os centros de convivência foram apontados pelos participantes da pesquisa como principal
espaço livre dos campi, indicação que levou inclusive a uma flexibilização dos limites
conceituais adotados para incluir espaços edificados, porém de acesso livre à população.
Segundo Sarmento (2017), essa preferência está associada à localização centralizada desses
espaços, à possibilidade de uso sob condições ambientais diversas e à presença de pontos
comerciais. Uma investigação direta da pesquisadora comparou dez espaços livres do
Campus Central da UFRN, classificados em: praças (5), pátios (1), circulação (3) e CCDM (1).
Os parâmetros de avaliação foram tabulados e classificados conforme o grau de
conformidade ao uso (Figura 28). Sarmento (2017) avaliou 33 itens agrupados nas
categorias: ambiental, segurança, mobilidade interna/estacionamento, mobilidade cidade-
campus e serviços de apoio. Comparativamente o CDDM possui uma das avaliações mais
positivas, mas seus melhores índices se encontram associados aos parâmetros de
mobilidade e serviços, enquanto os piores estão relacionadas a aspectos ambientais.
Outra APO no CCDM foi realizada por Costa (2017) no segundo semestre de 2014
para subsidiar seu trabalho de conclusão de Mestrado Profissional: um anteprojeto
arquitetônico de requalificação do CCDM com enfoque na eficiência energética da
60
PROBLEMA DE PROJETO
61
PROBLEMA DE PROJETO
capacidade de conferir às obras atributos que são socialmente valorizados e, por vezes, é um
desafio equilibrar essas disposições pessoais para o exercício criativo com as necessidades e
demandas dos clientes. Ainda que suas digressões não alcancem a liberdade dos artistas
plásticos, os arquitetos, como observa Lawson (2011), têm as suas motivações, crenças e
atitudes, ou em outras palavras, um conjunto de ideias que articuladas ou não podem ser
reconhecidas como princípios condutores e que têm considerável impacto sobre o processo
de projeto.
A clareza com a qual são adotados ou reconhecida a influência de princípios
condutores varia da convicção ética à negligência na percepção de qualquer orientação
pessoal. De uma forma ou outra, "o projetista não aborda cada problema de projeto a partir
do nada, com a mente vazia..." (LAWSON, 2011, p. 153), ele acaba adotando alguma ideia,
articulada ou não, que se detém sobre uma ou mais restrições projetuais. Princípios
estruturados costumam ser o resultado de uma extensa experiência projetual, porém, ainda
que não estejam evidentes, essas ideias preexistentes podem ser reconhecidas no discurso
ou nos produtos que resultam do processo de desenvolvimento do trabalho.
Sem obstruir qualquer interpretação de intenções em torno dessa proposta
projetual, declaro algumas preexistências cuja omissão poderia ocultar a motivação de
decisões tomadas durante o processo de projeto. Não se trata de princípios ou qualquer
discurso articulado, são ideias que rondaram a imaginação mesmo antes do início de
qualquer atividade formal relacionada a esse trabalho. Evidente que tais imagens não se
estabeleceram do nada. Remetem a referências da minha vivência como arquiteto, mas não
saberia precisar uma filiação direta a esse ou aquele exemplo.
Primeira imagem: uma plataforma elevada. Uma extensa superfície elevada, aberta
ao tráfego de pessoas, se estenderia sobre a quadra do CCDM. Seria um marco visual e
mirante, conectando vários destinos através de rampas e escadas. Por um lado, permitiria a
percepção do CCDM desde o entorno, situação dificultada por sua cota de implantação baixa
(seção 1.1.1), por outro, ofereceria aos usuários uma visão privilegiada da vizinhança.
Segunda imagem: o parque. A quadra do CCDM seria lugar inacessível aos veículos (exceto
os de serviço e os justificados pela acessibilidade). A quadra conectaria três prédios
carregados de representatividade - a Reitoria (administração), o CCDM (convivência) e a
BCZM (conhecimento) - e seria um amplo espaço permeado por praças, bosques e blocos de
serviço conectados por uma rede de caminhos.
62
PROBLEMA DE PROJETO
33
Segundo Sarmento (2017), 51,24% das pessoas se deslocam para o Campus Central utilizando veículos
motorizados próprios, enquanto 48,76% utilizam outras modalidades de deslocamento. Esse equilíbrio
proporcional não se reflete na satisfação com a quantidade de infraestrutura disponível. 58,93% dos usuários
consideram a quantidade de calçadas suficiente, já em relação ao número de vagas de estacionamento
disponíveis, 59,5% responderam ser insuficientes. 31,3% da área do Campus Central está voltada à circulação
de veículos (8,9% só para estacionamentos). Se somarmos as áreas livres destinadas à circulação de
pedestres aos espaços de práticas sociais (pátios, quadras, jardins etc.), estas totalizam 21,76% (4,47% sendo
calçadas). Outro dado: 52,64% dos usuários do Campus Central fazem seus deslocamentos internos à pé,
enquanto 24,71% utilizam o automóvel. Quanto espaço é suficiente para se destinar a veículos?
63
PROBLEMA DE PROJETO
1.2.4 Funcionalidade
A definição e organização das atividades, bem como a previsão das áreas necessárias
para cumprir as exigências dos requisitos de projeto, costumam ser um dos resultados do
processo de desenvolvimento de um programa arquitetônico (MOREIRA; KOWALTOWSKI,
2011). Alcançar esse resultado envolve um processo de investigação do qual deveriam
participar todos os interessados na intervenção, comumente representados pelas figuras dos
projetistas, clientes e usuários34. Contudo, a disponibilidade de tempo e as dimensões do
objeto de interesse de trabalho não recomendaram uma investigação ampla e sistemática
para composição de um programa. O esforço necessário foi dirigido para o cumprimento de
tarefas mais diretamente relacionadas aos objetivos e diretrizes do trabalho.
Para evitar uma abordagem genérica, desconectada da conjuntura local da UFRN,
utilizei uma fonte indireta da qual poderia obter informações sobre a organização e o
dimensionamento dos espaços do CCDM. As demandas construtivas da UFRN são atribuídas
e gerenciadas pela Superintendência de Infraestrutura (INFRA), e de modo conveniente,
34
Em função da complexidade de um projeto arquitetônico, outros interessados podem compor o rol de
definição de um programa, a exemplo de entes públicos e incorporadores. Cliente, usuário e projetista são as
partes mais recorrentes no processo de produção projetual.
64
PROBLEMA DE PROJETO
desde 2013, a INFRA tem um processo ativo de reforma e ampliação do CCDM. O projeto
arquitetônico já está definido e agora o processo se encontra na fase de elaboração de
projetos complementares. Considerando que a INFRA possui a prerrogativa oficial para o
desenvolvimento de projetos para a UFRN e que, afinal, o projeto se fundamenta sobre uma
demanda real que envolveu a consulta a diversos interessados na configuração do CCDM,
assumi que a proposta da INFRA era uma referência válida para auxiliar na distribuição e
dimensionamento dos ambientes da proposta desse trabalho. A Tabela 1 apresenta um
quadro das áreas úteis35 organizado por atribuições funcionais encontradas no projeto de
reforma e ampliação do CCDM (Figura 30 e Figura 31).
FINANCEIRO 3.002,35
BANCO DO BRASIL 1.322,35
CAIXA ECONÔMICA 1.042,02
BANCO SANTANDER 429,10
SISTEMA DE CRÉDITO OOPERATIVO (SICREDI) 208,88
AVULSO 1.081,32
MONITORAMENTO DE SEGURANÇA 117,25
REDE NACIONAL DE ENSINO E PESQUISA (RNP) 964,07
TOTAL 6.134,84
35
Área útil é aquela ocupada pela edificação descontadas as paredes.
65
PROBLEMA DE PROJETO
03
01
02
04
05
06
07
09
10
08
11
12
14
03
13
02
14 15
04
16
LEGENDA
01 - CAURN 07 - MONITORAMENTO 13 - EDFURN 17
02 - BANHEIROS 08 - CAIXA ECONÔMICA 14 - COOP.CULTURAL
03 - BANCO DO BRASIL 09 - BANCO SANTANDER 15 - APOIO CCDM
04 - NAC 10 - CORREIOS 16 - FARMÁCIA
05 - VENDA PASSAGEM 11 - CAENE 17 - RESTAURANTE
06 - RNP 12 - SICREDI
66
PROBLEMA DE PROJETO
01
03
02
04
LEGENDA
01 - CAURN
02 - CAIXA ECONÔMICA
03 - BANCO SANTANDER
04 - BANCO DO BRASIL
Ainda que tenha servido como referência, o projeto da INFRA para o CCDM não foi
tomado de forma passiva. Não escapei da demanda concreta consolidada na proposta,
contudo ela apresenta características que são concepções criticadas por esse trabalho, como
a ingerência de veículos e o confinamento lateral do espaço, e assim não podem ser aceitas
sem qualquer revisão. Foi necessário equilibrar as demandas, rever a permanência de
atividades que não se alinhavam aos objetivos do CCDM e ampliar a ocorrência das
atividades com menor restrição à integração dos usuários.
1.3 SABERES
Os saberes fazem referência ao conhecimento "mais ou menos consciente, prático ou
sistematizado, comprovado ou intuído" (HOLANDA, 2015, p. 58) que é utilizado para
concepção do artefato arquitetônico. Os conhecimentos guiam a abordagem do tema,
fornecendo uma delimitação conceitual e instrumental para sua investigação. Funcionam
como uma "moldura", para usar um termo proposto por Schön (1984 apud LAWSON,
2011)36, que
consiste em ver seletivamente a situação do projeto de um modo específico
durante um período ou fase de atividade. Esse foco seletivo permite ao projetista
lidar com a complexidade imensa e as contradições inevitáveis do projeto, dando
estrutura e sentido ao pensamento, ao mesmo tempo que suspende
temporariamente algumas questões. (LAWSON, 2011, p. 269).
1.3.1 Precedentes
36
SCHÖN, D. A. Problems, frames and perspectives on designing. Design Studies 5(3): 132-136.
68
PROBLEMA DE PROJETO
branco das folhas - evidencia que é práxis o emprego de referências para geração de ideias.
(HILLIER, 2007; LAWSON, 2011). Teorizações sobre métodos projetuais evidenciam esse tipo
de abordagem.
Broadbent (1973 apud LAWSON, 2011) 37 enxerga que existem quatro modos
distintos para geração da forma: pragmático, icônico, analógico e canônico. Exceto pela
abordagem pragmática, que se baseia nos limites de métodos construtivos e materiais
disponíveis, os três últimos são procedimentos associados ao emprego de referências: o
icônico que se baseia na cópia de soluções existentes; o canônico, no uso de regras de
composição; e o analógico que resulta da associação a contextos alheios ao objeto tratado.
Mafhuz (1995) entende que a geração formal sempre envolve alguma analogia e
defende a existência de quatro abordagens: inovativa, tipológica, mimética, normativa. A
inovativa, ainda que admita soluções originais, utiliza analogias positivas (visuais, estruturais
ou filosóficas) ou inverte a maneira estabelecida de resolução de algum problema. A
tipológica implica a utilização do tipo38 como elemento de referência à criação. A mimética é
aquela na qual novos artefatos são gerados através da imitação ou reinterpretação de
modelos existentes. O normativo implica na utilização de normas estéticas ou princípios
reguladores na criação de novas formas.
Hillier (2007), tratando da estruturação de meios para o desenvolvimento de ideias
arquitetônicas, reconhece que há dois caminhos: o tipo e o estilo pessoal. É uma concepção
que contrapõe uma abordagem referenciada na coletividade, apoiada na sedimentação
histórica de hábitos construtivos de um grupo social, com aquele que se sustenta sobre
diretrizes pessoais para escolha de soluções arquitetônicas, construída através da
estruturação de meios próprios a cada projetista.
Seja qual for a visão específica de cada teórico, a percepção de abordagens
analógicas no processo de geração de formas arquitetônicas é tão habitual e relevante que
sua descrição acaba por gerar uma variedade de categorias (mimética, tipológica, inovativa,
icônica etc.) e se observamos, veremos que as mais recorrentes remetem ao emprego de
soluções arquitetônicas preexistentes, realizadas (obras) ou não (projetos ou ilustrações). A
esse conjunto de exemplares prévios à disposição de qualquer projetista, apreendidos pelo
37
BROADBENT G. Design in Architecture. Nova York: John Wiley, 1973.
38
Mafhuz (1995) entende tipo como estrutura ou princípio gerador que contém a possibilidade de variação
formal infinita (Quatremère de Quincy), inclusive a sua própria transformação, ou como naquele que
emprega uma analogia estrutural entre um artefato arquitetônico existente e o que está sendo criado.
69
PROBLEMA DE PROJETO
39
Do original "because a conjecture is configurational, and we know that configuration is handled by the
human mind non-discursively, it follows that configurational conjectures are likely to be generated non-
discursively. This of course is why architects talk of intuition. A process of configurational conjecture cannot
proceed other than non-discursively. It cannot therefore either follow a reasoned procedure, nor can it
proceed additively from the bottom up. Design is by nature a holistic, intuitive process, and this conclusion
follows from a reasoned analysis of the process of design." (HILLER, 2007, p. 324)
70
PROBLEMA DE PROJETO
pessoais preexistentes (ver seção 1.2.2) tiveram mais influência na escolha de exemplares do
que o inverso, ou seja, o esperado resultado dos exemplares se tornarem referências
projetuais. Isso indica que os precedentes, antes de surgirem como resultados de operações
analíticas, já se encontravam incorporados de algum modo ao meu repertório formal como
projetista. Esse repertório teve precedência àquele adquirido analiticamente ao longo das
atividades curriculares, o que corrobora observações de Hillier (2007, p. 330-331) de que a
presença de padrões históricos se manifestam independentemente de uma revisão explícita
de precedentes. Portanto, os exemplares coletados para esse trabalho, devem ser vistos
mais como uma ilustração das concepções preexistentes - os precedentes de fato e que a
rigor não são passíveis de determinação específica. Exemplares ou partes destes, que
porventura se tornaram referências projetuais serão indicados especificamente ao longo do
Capítulo 2, que trata de fases mais adiantadas do desenvolvimento do projeto.
A modalidade de pesquisa desses exemplares foi principalmente formal
(características plásticas) ou voltada a aspectos funcionais (atividades e fluxos). Não foram
realizadas pesquisas temáticas, pois a bibliografia disponível é escassa e a visita aos
exemplares correlatos - centro de convivência universitários - não foi possível. Costa (2017)
realizou estudos diretos de centros de convivência em três centros universitários -
Universidade Federal de Minas Gerias (UFMG), Universidade de Fortaleza (UNIFOR) e
Universidade Federal da Paraíba (UFPB) - mas seus resultados não foram publicados a tempo
de serem incorporados ao processo projetual desse trabalho. Todos os exemplares foram
pesquisados de forma indireta, utilizando a internet como fonte de informação (Quadro 2).
ORQUIDEORAMA
Mendelín - Colômbia
Plan B + JPRCR Arquitectos
O Orquideorama é um espaço destinado à criação e
exposição de orquídeas localizado no jardim Botânico
de Medelín. É um área aberta de 5.000m² coberta por
uma estrutura metálica recoberta com tramas de
madeira de pinho, cuja configuração modular remete a
árvores ou flores justapostas no espaço. A cobertura do
grande vão foi o atrativo desse exemplar.
Fonte: http://www.archdaily.com
71
PROBLEMA DE PROJETO
CASA DA SUSTENTABILIDADE
Campinas - Brasil
Matheus Marques, Ricardo Felipe e Marcus Rosa
A Casa da Sustentabilidade foi o tema de concurso para
proposição de edificação modelo na aplicação de
diretrizes sustentáveis. O vencedor propôs uma solução
linear, ordenando os ambientes pelo grau de privacidade
cobertos por uma plataforma que funcionaria como
mirante. O contexto de implantação (Parque Portugal) e a
cobertura acessível foram os atrativos desse exemplar.
Fonte: http://iabsp.org.br/casadasustentabilidade
ESPACE BIENVENUE
Marne-la-Vallée - França
Jean Philippe Pargade
O Espace Bievenue é um bloco da Cité Descartes, um polo
técnico e científico de Paris-Est, criado para agrupar
instalações de treinamento e pesquisa do Ministério da
Ecologia, Desenvolvimento Sustentável e Energia e servir
como centro de referência para cidade sustentável. A
extensa cobertura gramada cobrindo toda a edificação foi
o atrativo desse exemplar.
Fonte: http://www.archdaily.com
72
PROBLEMA DE PROJETO
ALTASEA CAMPUS
Los Angeles - Estados Unidos
Gensler
O AltaSea Campus será um complexo localizado no porto
de Los Angeles dedicado ao estudo científico do oceano
que integra construções históricas, centros de pesquisa e
áreas públicas. Agregar inovadores na ciência, negócios e
educação é uma das ideias centrais do espaço. Caminhos
que conectam toda a edificação, inclusive a coberta, foi o
atrativo desse exemplar.
Fonte: http://www.archdaily.com
SUPERILLES
Barcelona - Espanha
Prefeitura de Barcelona
A Superille é um modelo de organização de quadras
proposto pelo plano de reestruturação urbana de
Barcelona (PMU 2013-2018), resultado de compromissos
pela preservação ambiental. Busca aprimorar a
mobilidade e qualidade de vida, redefinindo atividades e
tráfego em agrupamentos de quadras. Os conceitos de
mobilidade e uso foram os atrativos desse exemplar.
Fonte: http://ajuntament.barcelona.cat/superilles/es
73
PROBLEMA DE PROJETO
Os projetistas têm suas motivações, as suas razões para querer projetar, os seus
conjuntos de crenças, valores e atitudes. Especificamente eles costumam
desenvolver conjuntos bastante coesos de opiniões sobre como se deve projetar
no seu campo. Em seguida, essa bagagem intelectual é levada pelo projetista a
cada projeto, às vezes de forma muito consciente, outras vezes nem tanto. Em
alguns projetistas, essa coletânea de atitudes, crenças e valores é confusa e
malformada; em outros é estruturada de forma mais clara e, em alguns, pode ser
algo que se aproxima de uma teoria do ato de projetar.
Como exemplo, podem ser citados: Herman Hertzberger, que fundamenta sua
pesquisa nos aspectos conflituosos entre usuários; Santiago Calatrava, que mantém a
engenharia e tecnologia como um pano de fundo para suas decisões; Juhani Pallasma, que
se detém sobre a experiência humana em contato com o ambiente; e Ken Yeang que utiliza
uma série sistemática de objetivos e princípios para edifícios verticais adaptados ao clima
tropical.
74
PROBLEMA DE PROJETO
Seja através do repretório ou da visão de mundo, Hillier (2007) observa que nenhuma
das abordagens é capaz de garantir o cumprimento das intenções arquitetônicas. O
repertório teria esse potencial, uma vez que se volta aos precedentes arquitetônicos de um
grupo social - aquele conjunto de edificações que exemplificam os modos e padrões aceitos
e praticados de viver. Contudo, por estar inserido no debate arquitetônico amplo, que
envolve não só os arquitetos mas outros grupos sociais interessados, o repertório formal
está sujeito ao risco de contaminação por ideologias sociais relativas às definições diversas
da sociedade. A visão de mundo, por sua vez, sendo um parâmetro abstrato para além da
referência aplicada tem sua atuação confinada aos estágios projetuais de geração formal,
sendo improvável que sua aplicação possa garantir os resultados funcionais aos quais se
dirige. Segundo Hillier (2007) somente uma teoria analítica seria capaz de garantir os
pressupostos da proposição arquitetônica.
40
Do original: "In a sense which is critical to the very existence of architecture, then, style and theory are
parallel freedoms. Innovation can only be within the realm of the humanly possible on the basis of
theoretically analytic knowledge because only this can guide the predictive aspects of design where no
guarantees of cultural or ideological conformity are available through the vernacular or solution types.
Theory is fundamental knowledge of possibility and therefore of limitation. There is therefore an objective
need to associate non-discursive ideolect with analytic theory. Of course this would only be the case if there
were objective limitations to what is architecturally, as opposed to technically, possible. We have seen that
there are such limitations. Fundamentally, theory is knowledge of these limitation." (HILLIER, 2007, p. 339-
340)
75
PROBLEMA DE PROJETO
proposta, uma vez que seus pressupostos estão diretamente relacionados aos objetivos do
trabalho.
A SE também representa uma delimitação do campo de investigação desse trabalho.
Uma única teoria não seria capaz de abarcar todas as variáveis da arquitetura. Como nos diz
Holanda (2015), a arquitetura nos afeta de formas variadas e envolve aspectos funcionais,
bioclimáticos, econômicos, sociológicos, topoceptivos, afetivos, simbólicos e estéticos. A
delimitação se impõe por razões acadêmicas e pela disponibilidade de recursos e tempo.
Apenas os aspectos passíveis de análise pela SE irão ser submetidos à experimentação das
predições colocadas pelos objetivos. Os demais poderão ser indicados, descritos ou
explicados, mas escapa aos objetivos desse trabalho a verificação de seus resultados através
de qualquer teoria analítica.
76
PROBLEMA DE PROJETO
77
PROBLEMA DE PROJETO
outras. Não foi necessário considerar as relações métricas entre as unidades para que os
arranjos obtidos se aproximassem dos exemplares reais que os pesquisadores estavam
usando com referência. As ferramentas da SE permitem a inclusão de variáveis métricas nas
suas análises, porém os resultados tem confirmado a primazia dos atributos topológicos do
espaço. Em outras palavras as relações topológicas tem primazia para revelar o conteúdo
social do espaço (BAFNA, 2003).
Um pequeno exemplo ilustra a importância Figura 32 - topologia e configuração do espaço
dos atributos configuracionais e topológicos do
1) 2) B A
espaço para o tipo de análise procurada pela SE.
Na Figura 32, as propriedades geométricas e A B
A A B B
2
dimensionais das salas A e B são as mesmas nos CORREDOR . CORREDOR
78
PROBLEMA DE PROJETO
Fonte: HILLIER (2005), de transição entre essas unidades, permitindo definir a rede
adaptado pelo autor.
de conexões do espaço global.
O mapeamento de espaços convexos é
Figura 34 - Espaço convexo
uma técnica eficaz para capturar relações
sociais significativas dentro de áreas
A
delimitadas, mas não é a mais adequada para A
B
captar a mobilidade através desses espaços. A B
41
Do original "the least set of such straight lines which passes through each convex space and makes all axial
links." (HILLIER; HANSON, 1984, p. 92).
79
PROBLEMA DE PROJETO
do traçado é denominado mapa axial e cada linha dessa rede é uma entidade equivalente ao
espaço convexo do mapa de convexidade, de maneira que podemos nos referir a essas
linhas como espaços axiais, como o faz Holanda (2002, p. 97).
A isovista, termo cunhado
Figura 35 - Rede de espaços axiais
provavelmente por Tandy (1967) 42 , é um
conceito cujo desenvolvimento ocorreu
independentemente da SE (TURNER et al.,
2001). Foi retomando esse conceito que
Benedikt (1979) propôs um modelo analítico
para pesquisas no campo da percepção
ambiental. Sua ideia era que fatores
Fonte: Elaborado pelo autor.
perceptivos e cognitivos da apreensão visual
do ambiente poderiam ser sugeridos a partir do sequenciamento e sobreposição do campo
visual de um observador, interpretado como a área definida pelo conjunto de pontos de
uma região que são visíveis desde uma posição específica (Figura 36). Propriedades
geométricas da figura resultante, tais como forma, perímetro e área, poderiam ser
relacionadas a conceitos como privacidade ou vigilância, por exemplo. Contudo, as
limitações do modelo não permitiram a construção de estrutura teórica abrangente. Foi
Turner et al. (2001) que incorporou a proposta de Benedikt (1979) ao modelo de análise da
SE e ampliou a ideia de isovista para a de grafo de
Figura 36- Isovista de um ponto D
visibilidade. Partindo de uma grade de pontos
espaçados a uma distância compatível à escala
humana, Turner et al. (2001) construíram um gráfico
D
não direcional interconectando todos os pontos que
tivessem uma visual direta a qualquer outro ponto
(Figura 37). Ele gerou uma rede similar àquela que é
criada a partir de espaços convexos ou axiais,
possibilitando que as mesmas operações de análise
Fonte: Elaborado pelo autor. empregadas por Hillier e Hanson (1984) para o
42
TANDY, C. R. V. The isovist method of landscape survey. In: Symposium: Methods of Landscape Analysis. Ed.
H C Murray (Landscape Research Group, London), 1967. pages 9-10.
80
PROBLEMA DE PROJETO
observa Hanson:
43
Do original: "In moving around in buildings, people orientate themselves by reference to what they can see
and where they can go. [In addition,] in looking at the visual and volumetric qualities of architecture, we
need not be constrained by the pragmatics of everyday space use and movement. Indeed, we should not be,
since architectural speculation almost invariably brings into play the relationship between visibility (what you
can see) and permeability (where you can go)." HANSON J. Decoding Homes and Houses. Cambridge
University Press: Cambridge, 1999.
81
PROBLEMA DE PROJETO
44
Havia em Königsberg uma discussão sobre a possibilidade de atravessar as sete pontes da cidade que
cruzavam o rio Pregel sem repetir qualquer uma delas. A resolução foi dada por Euler em 1736, que provou a
impossibilidade de cruzar todas as pontas com esse tipo de restrição.
82
PROBLEMA DE PROJETO
passo topológico, que informa uma mudança de posição no sistema; e o passo angular, que
indica uma mudança de direção.
Vamos retomar o caso da Figura 32, Figura 39 - Profundidade topológica
considerando o passo topológico como exemplo
GEOMETRIA GRAFO
(Figura 39). Primeiro construímos um grafo, no qual DO ESPAÇO JUSTIFICADO
A B
cada espaço é convertido em um nó e os acessos
1) A A B B
entre eles, convertidos em conectores. Para
CORREDOR
contagem da profundidade precisamos definir uma
raiz, um ponto de partida para o deslocamento pelo
2) B
sistema, no caso, o corredor (essa operação se B A
A
denomina justificar o grafo45). Na situação 1, os A B
2
espaços A e B estão a um movimento de distância do . CORREDOR
45
Um grafo justificado é aquele no qual os nós são ordenados uns acima dos outros na sequência de suas
profundidades.
46
O procedimentos mais usual para conversão de ângulos é o "Tulip analysis", no qual um giro de 360° é
dividido em 32 partes, considerando 90° o equivalente a uma unidade, resultando em 0,125 por parte ou
11.25° (AL_SAYED et al., 2014).
47
A profundidade total é a soma de todas as profundidades desde um nó até todos os outros.
83
PROBLEMA DE PROJETO
profundidade dos nós ao longo da rede. Quando o passo é angular, a MD é dada pela soma
dos caminhos angulares mais curtos, divididos pela soma de todas as interseções angulares
do sistema, ao invés do número de nós do sistema, nesse caso, uma média aritmética
simples (AL_SAYED et al., 2014).
C MD = MD =
30°
MD = 1,33 MD = 0,722
A SE entende que o espaço edificado, apreendido por seus vazios e barreiras, guarda
na sua configuração um significado social, do mesmo modo que a estrutura da sociedade
84
PROBLEMA DE PROJETO
85
PROBLEMA DE PROJETO
entre os respectivos nós. Uma série de dados é extraída do grafo e dos eixos, sendo
compilados e processados para obtenção das medidas sintáticas. Os resultados são
tabulados e seletivamente são apresentados através da sobreposição de escalas tonais ou de
cores às linhas do mapeamento axial (Figura 41).
O mapeamento axial só utiliza o passo topológico nos seus cálculos, porém permite a
inclusão de algumas variáveis para obtenção das medidas sintáticas. É possível estabelecer
uma raio limite e aplicar pesos adicionais ao cálculo da profundidade média dos nós. O raio
(topológico) estabelece quantos passos serão considerados no cálculo a partir da raiz de
cada grafo justificado gerado na rede. Raios menores48 (R3, R5, R7...) são adotados para
investigar medidas locais, enquanto raios maiores se aproximam gradativamente da medida
global (Rn), que considera todos os nós do sistema. Os pesos adicionais possíveis de aplicar
são a conectividade (seção 1.3.2.2.5) e extensão das linhas axiais. Sua inclusão permite
verificar o impacto dessas variáveis sobre a profundidade média dos nós.
48
A quão pequeno, evidentemente, depende do tamanho total rede. Uma rede pouco profunda (rasa) e com
um baixo número de nós será menos sensível a pequenos valores de raios.
86
PROBLEMA DE PROJETO
ao longo de uma trajetória. Outra característica que eleva a capacidade dos mapas de
segmentos na representação de redes urbanas é a inclusão de passos angulares no cálculo
de profundidades. Há até a possibilidade de um passo métrico na análise, mas suas
aplicações são mais limitadas. A análise angular tem se apresentado como uma técnica
adequadamente correlacionada a aspectos cognitivos da navegação e orientação das
pessoas no espaço (HILLIER; IIDA, 2005).
O mapa de segmentos, na verdade, é a ferramenta mais flexível da SE, pois além de
permitir o passo métrico ou topológico na análise, quando emprega o passo angular (ASA49)
ainda permite a inclusão de parâmetros topológicos, angulares ou métricos como variáveis
na definição de raios de análise e pesos no cálculo de profundidades, de modo similar ao
que ocorre nos mapas axiais. O emprego de raios métricos na ASA tem se mostrado um
parâmetro conveniente para evitar uma indesejada perda de informação que ocorre no
emprego de raios topológicos, o chamado de efeito de borda50. Um raio de 400 metros
representa aproximadamente um percurso de cinco minutos de caminhada, sendo um
parâmetro adequado para análise de vizinhança. A dinâmica local pode ser capturada até
um raio de 800 metros e raios maiores estão mais associados ao movimento veicular,
contudo não há regras fixas, a definição de um raio métrico depende da natureza da
investigação (AL_SAYED et al., 2014).
49
Análise Angular de Segmentos, do original Angular Segment Analysis (ASA).
50
Quando uma análise de segmentos define um raio topológico de alcance, os últimos nós incluídos nos grafos
gerados não carregam consigo os dados completos de conectividade. Todas as conexões que estão além do
nó limite são ignoradas e essa lacuna de informação interfere nos resultados da análise. No contexto da SE,
no qual a configuração é um dos pressupostos, essa lacuna significa um prejuízo à interpretação da rede.
87
PROBLEMA DE PROJETO
88
PROBLEMA DE PROJETO
1.3.2.2.4 Integração
A integração é a medida mais referenciada no contexto da SE. É uma expressão
relativa da profundidade média que permite a comparação entre sistemas com tamanhos e
configurações diferentes. Portanto, é um indicador universal do grau de acesso entre as
várias partes de um sistema, sendo percebida como correspondente ao movimento "ir para"
e portanto mais associada aos usuários não familiarizadas com a rede de vias, os visitantes.
Valores maiores de integração implicam que, em relação a todos os demais pontos de um
sistema, será necessário, em média, uma menor quantidade de movimentos para alcançá-
los. Locais com essas características são comumente referidos como centrais. Pesquisas tem
confirmado uma notável correlação entre os valores de integração de mapeamentos
urbanos e as médias de concentração de pessoas nos respectivos espaços, daí a relevância
dessa medida (BAFNA, 2003; HILLIER, 2005; HOLANDA, 2002).
A integração, como medida de valor universal, é obtida para profundidades
calculadas com passos topológicos ou angulares, porém as operações matemáticas de
relativização não são equivalentes. Seja qual for o método empregado, para obter validade
geral, as profundidades médias de cada sistema são relativizadas na escala de algum padrão
estatístico, seja uma curva normal ou uma taxa de crescimento urbana de validade global.
Para escalas de passos topológicos a medida é referenciada como RA (Relative Asymmetry)
ou integração; e para passos angulares a medida de integração equivalente é a NAIN
(Normalised Angular Integration).
89
PROBLEMA DE PROJETO
1.3.2.2.5 Conectividade
Conectividade é uma medida local (específica de uma posição dentro de um sistema)
e se refere ao número de nós (espaços axiais, espaços convexos ou pontos de vista) que
estão diretamente ligados ao nó de origem. Não é incomum que os nós mais integrados de
um sistema possuam elevada conectividade, mas essa não é um condição necessária.
Contudo, quando conectividade e integração topológica se encontram correlacionadas em
um sistema, diz-se que há inteligibilidade, em outros termos, isso significa que a partir de
parâmetros locais (conectividade) de um nó é possível reconhecer seus atributos globais
(integração). É como se pudéssemos confirmar a intuição ou previsão da relevância urbana
de uma via, apenas considerando sua quantidade de cruzamentos (BAFNA, 2003; HOLANDA,
2002).
51
Utilizarei o termo em inglês "choice" para evitar possíveis desvios semânticos na interpretação do termo
'escolha' ao longo do texto.
90
PROBLEMA DE PROJETO
Desde sua disseminação na década 1980, a SE tem sido aplicada tanto na pesquisa
acadêmica do espaço construído quanto no suporte ao desenvolvimento de projetos
urbanos e arquitetônicos (HILLIER, 2005). A atenção conquistada pela teoria surge da sua
capacidade em prever, baseada em parâmetros objetivos, a dinâmica socioeconômica tal
qual observamos no cotidiano, engendrada por pessoas de carne e osso no seu trânsito e
permanência nos interstícios da matéria construída. Contudo, o que a teoria oferece não é
uma descrição desse cotidiano, é antes a percepção de uma consciência de pertencimento
social que está inscrita na estrutura configuracional do espaço, a qual Hillier denominou de
"comunidade virtual". (HILLIER et al., 1987).
Na rotina diária nos colocamos como membros de uma diversidade de grupos: igreja,
trabalho, escola, sindicatos, dentre outros. Em cada uma dessas comunidades não só
desempenhamos funções distintas, mas também nos submetemos a diferentes regras e
padrões comportamentais. Algumas comunidades são mais abertas, outras mais reservadas,
mas todas as diferenciações possíveis apresentam sua contraparte espacial, seja
topologicamente (mais central, mais periférico), seja formalmente (abertas e arejadas,
fechadas e controladas). O que Hillier et al. (1987, p. 249) propõem é que comunidade
virtual é uma dessas diferenciações de grupo, pela qual nos definimos como membros de
uma sociedade mais ampla e que tem seus padrões estruturais prescritos no arranjo espacial
urbano. Contudo a relação entre padrões espaciais e dinâmica social não é determinística
(HOLANDA, 2002), pois o espaço urbano não é o lugar onde as diferenciações sociais dos
domínios fechados se dispõem sem negociação e, dessa forma, o espaço urbano é aberto,
indefinido e dinâmico. Tudo que podemos obter dos arranjos espaciais é um conjunto
91
PROBLEMA DE PROJETO
1.3.2.3.1 Aplicação
O objetivo principal desse trabalho envolve a redefinição arquitetônica de um espaço
construído (CCDM) que desde sua concepção foi dirigido ao encontro de pessoas, mas que
após sua construção, as avaliações de uso, envolvendo principalmente técnicas da APO,
indicaram que as premissas projetuais não se realizaram plenamente (seção 1.2.1). As
percepções são divergentes: no contexto do Campus Central, a edificação é percebida como
um ponto de referência; mas nos limites da sua quadra, está sujeita a uma perspectiva de
inadequação ao convívio. Propor uma redefinição do espaço significa assumir a hipótese de
que as inconformidades observadas, mas não apenas elas, estão associadas à configuração
espacial da edificação e do seu entorno, nesse sentido é que Teoria da Sintaxe do Espaço se
mostrou adequada para servir como teoria analítica da proposta projetual.
Portanto, a aplicação da SE foi dirigida principalmente à definição de parâmetros que
auxiliassem a tomada de decisão projetual. Seu emprego como recurso explicativo do
contexto social do CCDM foi subsidiário, considerado apenas para interpretação de
continuidade ou rompimento projetual com a configuração existente. Com essa meta,
92
PROBLEMA DE PROJETO
93
PROBLEMA DE PROJETO
atualizada em 2016 por LOPES (2018)52, e separados em dois mapas distintos, um para rede
veicular e outro para rede pedonal (Figura 45 e Figura 46).
52
DONEGAN, Lucy. Qual é a sua praia? arquitetura e sociedade em praias de Natal/RN. Tese (Doutorado em
Arquitetura e Urbanismo) Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal, 2016.
LOPES, Flávia M. N. S. Como era na favela? como é no conjunto? Dissertação (Mestrado em Arquitetura e
Urbanismo) Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal, 2018.
94
PROBLEMA DE PROJETO
REDE VEICULAR
MAPA AXIAL SEGMENTO
PASSO TOPOLÓGICO TOPOLÓGICO ANGULAR
MEDIDA INTEGRAÇÃO CHOICE CHOICE INTEGRAÇÃO CHOICE NAIN NACH
n ● ● - - - - -
TOPOL.
3 ● ● - - - - -
13 ● ● - - - - -
RAIO
n - - ● ● ● ● ●
MÉTR.
400 - - ● ● ● ● ●
1500 - - ● ● ● ● ●
REDE PEDONAL
MAPA SEGMENTO
PASSO TOPOLÓGICO ANGULAR
MEDIDA CHOICE INTEGRAÇÃO CHOICE NAIN NACH
PADRÃO ● ● ● ● ●
n
RAIO MÉTRICO
MÉTRICO - ● ● ● ●
● ● ● ● ●
PESO
PADRÃO
400
MÉTRICO - ● ● ● ●
PADRÃO ● ● ● ● ●
1500
MÉTRICO - ● ● ● ●
95
PROBLEMA DE PROJETO
Desse conjunto de dados, foram filtrados aqueles dos eixos e segmentos do entorno
do CCDM que estavam diretamente associados às posições de observações do levantamento
de campo. Ao todo, foram observados 24 passagens (portais), das quais todas podiam ser
associadas à rede pedonal e quatorze à rede veicular.
96
PROBLEMA DE PROJETO
97
PROBLEMA DE PROJETO
contabilizado como pedestre qualquer pessoa não utilizando algum meio mecânico de
transporte, todos os demais casos foram considerados como veículos (carros, caminhões,
ônibus, tratores e bicicletas - a incidência de modais diferentes de carro foi insignificante).
Os valores de fluxo obtidos para veículos e pedestres foram multiplicados por doze para que
fossem expressos por intervalo de hora (12 x 5min = 1h que foi o intervalo aproximado entre
o início e o final de cada ciclo de levantamento). Os valores médios de cada portão,
discriminados por veículos e pedestres, são apresentados na Tabela 3.
A1 A2 B1 B2 B3 C1 D1 D2 E1 E2 F1 G1
G2 H1 I1 I2 J1 J2 J3 J4 J5 K1 K2 L1
Obs.: os valores acima tiveram as casas decimais suprimidas (com arredondamento) para facilitar a leitura. Nos cálculos
estatísticos os valores foram incorporados com duas casas decimais.
98
PROBLEMA DE PROJETO
valores e tornar compatíveis as médias de fluxos com as medidas sintáticas dos mapas axiais
e de segmentos. Para o caso investigado, o mais relevante de um conjunto de amostras ou
medidas não é valor em si de cada unidade, mas a distância relativa de uma ao outra. Tomei
cada valor individual como uma parte do somatório de observações ou medidas,
convertendo-os num índice de representatividade, um percentual expresso de forma
decimal. Como exemplo, a Tabela 4 apresenta a relativização das médias coletadas para o
fluxo de veículos e as medidas sintáticas de choice_R1500 para análise angular do mapa de
segmentos veicular.
PORTÕES B1 B2 B3 C1 D1 E1 F1 G1 G2 H1 I1 K1 K2 L1
302 611 451 730 364 255 242 128 157 143 224 301 228 115
0,071 0,144 0,106 0,172 0,086 0,060 0,057 0,030 0,037 0,034 0,053 0,071 0,054 0,027
4251
7,1% 14,4% 10,6% 17,2% 8,6% 6,0% 5,7% 3,0% 3,7% 3,4% 5,3% 7,1% 5,4% 2,7%
O VALOR DE CADA MÉDIA (LINHAS AZUL E VERDE) É DIVIDO PELO RESPECTIVO SOMÁTÓRIO DAS MÉDIAS (TOTAIS). O
TOTAIS
RESULTADO É UM PERCENTIL QUE INDICA A POSIÇÃO RELATIVAS DE CADA MÉDIA NESSE TOTAL.
9,6% 11,8% 15,7% 10,3% 6,4% 6,2% 6,3% 0,2% 2,2% 4,6% 5,7% 10,1% 9,0% 1,9%
159678
0,096 0,118 0,157 0,103 0,064 0,062 0,063 0,002 0,022 0,046 0,057 0,101 0,090 0,019
CHOICE 15333 18793 25142 16388 10149 9844 10091 329 3568 7328 9048 16199 14449 3017
SEGM. V2b V1b V2a V1a V3a V4a V5a V6a V4b V7a V8a V9a V9b V10
Obs.: As médias do fluxo de veículos tiveram as casas decimais suprimidas (com arredondamento) para facilitar a leitura.
Nos cálculos estatísticos os valores foram incorporados com duas casas decimais.
Nessas condições, o teste de hipótese das médias pode ser realizado. Como hipótese
nula considerei que, para um nível de significância de 5%, o valor relativo das médias
amostrais (parâmetro populacional) é igual ao valor relativo das medidas sintáticas (valor de
argumento), considerando os respectivos portões de observação. A hipótese alternativa é a
negação da hipótese nula. O cálculo utilizou como estatística de teste uma distribuição t com
10 graus de liberdade e distribuição bicaudal. As médias de fluxo de pedestres e veículos
foram confrontadas às medidas sintáticas de todos os mapas gerados, e os resultados
(Tabela 5) permitiram definir observações sobre a variação do dados e selecionar as medidas
mais representativas para referenciar a proposta projetual, ou seja, aquelas para as quais as
médias amostrais apresentam mais evidências de representatividade.
99
PROBLEMA DE PROJETO
100
PROBLEMA DE PROJETO
53
A UFRN tem uma profundidade topológica de aproximadamente 10 passos e a maior linha interna traçada
dentro dos seus limites cobre uma extensão de aproximadamente 1.900 metros.
54
Al_Sayed et al. (2014) diz que correlações elevadas apresentam índices iguais ou maiores que 0,65 e
correlações moderadas possuem valor em torno de 0,4.
101
PROBLEMA DE PROJETO
CCDM. O índice de correlação ficou igual a 0,56. Em seguida, incluí todo o Campus Central e
alguns segmentos adjacentes. O índice de correlação ainda se manteve significativo, com o
valor próximo a 0,49. Realizando essa mesma operação para R1500, obtive respectivamente
os valores de correlação 0,56 e 0,61. Essas características da quadra central do CCDM me
levaram à investigação adicional do grau de inteligibilidade dessa estrutura, ou seja, a
relação entre conectividade e integração topológica do sistema. Essa correlação só foi
possível no mapa axial da malha veicular (onde as variáveis estavam disponíveis). Incluindo
as linhas axiais do entorno imediato do CCDM, o índice de correlação entre a conectividade e
a medida de integração R3 ficou igual a 0,69. Considerando todas as linhas axiais do Campus
Central e mais algumas adjacentes, o valor da correlação reduziu 0,4 para R3 e 0,14 para R13
(Figura 49). Esses dados reforçam a percepção do entorno do CCDM como local de
referência, suas conexões com a rede de deslocamentos na UFRN permitem uma orientação
adequada sobre como navegar pelo Campus Central.
R² = 0,49 ← NTEGRAÇÃO R400 x CHOICE R400 → R² = 0,56 R² = 0,40 ← INTEGRAÇÃO R3 x CONECTIVIDADE → R² = 0,69
R² = 0,36 ← NTEGRAÇÃO R1500 x CHOICE R1500 → R²= 0,61 R² = 0,14 ← INTEGRAÇÃO R13 x CONECTIVIDADE → R²= 0,23
102
PROBLEMA DE PROJETO
a choice R1500 da análise angular e a choice 1500 da análise topológica, e para amostras do
fluxo de pedestres a mais significativas foi a choice R400 e a choice R400 com peso de
extensão, ambas provenientes da análise angular. Para montar a delimitação referencial
para avaliação do projeto, desconsiderei a medida da análise topológica, pois essa análise
não oferece medidas normalizadas, que devem ser utilizadas na comparação entre
configurações distintas. Assim adotei como referência o mapa de segmentos pedonal com
análise angular e as medidas sintáticas choice R400 e choice R1500.
Com essa delimitação, retomei essas medidas mais significativas e verifiquei o seu
grau de correlação como as respectivas médias amostrais. O objetivo foi obter um índice
para verificar o potencial impacto das alterações projetuais (predictibilidade). Empreguei a
correlação de Spearman (r), pois a quantidade de dados coletados não permite a utilização
de uma curva de distribuição normal, condição para a adoção da correlação de Pearson (R)
(exige trinta amostras no mínimo). A correlação de Spearman entre a média do fluxo de
veículos e a medida choice R1500 foi de 0,56 e o mesmo índice para correlação entre a
média do fluxo de veículos e as medidas choice R400 e choice R400 com peso de extensão
foram respectivamente 0,87 e 0,33. Realizei testes de hipótese das correlações para verificar
a probabilidade dos resultados, para um nível de significância de 5% e adotando como
estatística de teste uma distribuição t com 10 graus de liberdade e distribuição bicaudal. Por
princípio, o teste de hipótese de correlações assume como hipótese nula que a relação entre
as variáveis não é significativa. Considerei como hipótese alternativa apenas a diferença da
hipótese nula. Para o fluxo de veículo é possível afirmar que há evidências da sua correlação
com as medidas de choice R1500, a um grau de 0,56 pelo índice de Spearman. No caso do
fluxo de pedestres, a correlação de 0,87 com a medida choice R400 se mostrou como
improvável, porém, quando comparada à medida choice R400 com peso de extensão (0,33
de índice) o teste indicou que há evidência das relação entre as variáveis.
Essa última investigação mostrou que o projeto pode ter um impacto de moderado a
alto sobre o fluxo de veículos. Estes não foram incluídos como prioridade para o projeto,
porém as análises realizadas indicam que as intervenções não poderiam ignorar o potencial
de articulação das vias no entorno do CCDM, sob pena de prejudicar a orientação dos
visitantes motorizados. Já quanto ao fluxo de pedestres, só foi possível assumir, de forma
criteriosa, uma correlação abaixo de moderada com as medidas de choice e a existência de
uma possível relevância das distâncias métricas sobre o ir e vir dos usuários no Campus.
103
PROBLEMA DE PROJETO
Contudo, os resultados podem, de forma geral, estar refletindo a baixa quantidade de dados
coletados. Cogito que a correlação do fluxo de pedestres com a choice R400 (0,87) seja
apenas um resultado atípico, com probabilidade muito baixa de ocorrer - o que
estatisticamente poderia se enquadrar no denominado erro do tipo 1. A correlação entre o
fluxo de pedestres e as medidas sintáticas são mais fortes do que as existentes para o fluxo
de veículos, e o conjunto da representatividade das médias sustenta essa possibilidade.
Contudo, assumo os limites que as condições desse trabalho permitiram e adoto como
referência para avaliação projetual o mapa de segmentos pedonal e suas medidas sintáticas
choice R1500, com predictibilidade de 0,56, e choice 400, com predictibilidade de 0,33
(Figura 50 e 53).
105
PROBLEMA DE PROJETO
106
PROBLEMA DE PROJETO
108
PROBLEMA DE PROJETO
1.4 PODERES
Na concepção de Holanda (2016, p. 58), poderes é uma determinação que está
relacionada à capacidade de realização ou mobilização, ao potencial de atuar ou interferir
sobre o curso de determinado acontecimento. No contexto da arquitetura, essa capacidade
é comumente distribuída entre três domínios: o do contratante do projeto ou construção,
identificado como cliente; o dos fornecedores de recursos para execução das atividades, que
envolve instituições financeiras, fabricantes, proprietário do solo, dentre outros; e do
regulador do exercício de prestação do serviço e uso do solo, domínio conferido
prioritariamente ao Estado. Cada domínio possui uma estratégia prioritária, mas não
exclusiva, de interferência sobre o processo, estabelecida pela natureza predominante da
sua atuação. Definir limites diretos ao processo por meio de contratos ou leis é um exemplo
de atuação política; barganhar condições baseando-se na capacidade de oferecer recursos
de acesso restrito (dinheiro, solo ou matéria-prima) é um exemplo de atuação econômica; e
influenciar os valores e saberes de uma sociedade, comumente se valendo dos poderes
político e econômico, é um exemplo de atuação ideológica. O poder possui uma natureza
diversa - política, econômica e ideológica - e observar como cada domínio atua sobre o
processo de produção da arquitetura exige uma delimitação conceitual que escapa aos
objetivos desse trabalho. Prezando pela objetividade, observei a variável do poder pela
vertente dos domínios de atuação, considerando apenas aqueles que estiveram presentes
no contexto desse exercício projetual, a saber: o cliente e o Estado, e que apresentaram
restrições declaradas ao projeto através de dispositivos de regulação. O cliente,
representado pelo PPAPMA (caracterização atípica desse domínio), teve suas restrições
declaradas no regimento e atividades curriculares, enquanto o Estado, em seus diversos
níveis, tem suas determinações expressas por meio de um conjunto de regulamentos sobre
o uso e ocupação do solo. Selecionei aqueles pertinentes à proposta projetual: Plano Diretor
do Município de Natal; Código de Obras do Município de Natal; Plano Diretor da UFRN;
Código de Segurança Contra Incêndio e Pânico; Regulamento Técnico da Qualidade para o
Nível de Eficiência Energética de Edificações Comerciais, de Serviços e Públicas (RTQ-C).
1.4.1 Cliente
O cliente costuma ser a parte que desencadeia o início do processo projetual, pois é
ele quem demanda uma resolução e oferece os problemas e restrições iniciais para o
109
PROBLEMA DE PROJETO
desenvolvimento do projeto. Apesar de essa ser a imagem típica do cliente, nem sempre é a
mais adequada para descrever os diferentes graus de proatividade com os quais nos
deparamos. No caso desse trabalho, o cliente (PPAPMA) não ofereceu a demanda central do
problema projetual, mas definiu limites ao processo de trabalho que são variáveis
pertinentes ao contexto de projeto. Tais delimitações foram relativas à área de
concentração, ao cronograma e processos operacionais.
O PPAPMA oferece três linhas de concentração dentre as quais o projeto deve se
associar desde a proposta de ingresso no programa. As linhas de concentração são: projeto
de arquitetura; morfologia e usos da arquitetura; e conforto ambiental e eficiência
energética. Optei vincular o projeto de requalificação do CCDM ao contexto da linha de
concentração "morfologia e usos da arquitetura", cujo escopo assim delimita:
110
PROBLEMA DE PROJETO
1.4.2 Regulamentos
55
O Plano Diretor estabelece um coeficiente de aproveitamento básico igual a 1,2 para todo o município de
Natal. Baseado na condições de sua infraestrutura, alguns bairros possuem limites de construção acima do
aproveitamento básico, porém sob a condição de outorga onerosa.
111
PROBLEMA DE PROJETO
112
PROBLEMA DE PROJETO
56
Soma das energia calorífica liberada pela combustão completa de todos os materiais combustíveis
em um espaço. (Instrução Técnica 14/2018).
113
PROBLEMA DE PROJETO
base nesses parâmetros as medidas de segurança contra incêndio para o CCDM deve
contemplar: condições de acesso da viatura; segurança estrutural contra incêndio;
compartimentação horizontal; compartimentação vertical; controle de materiais de
acabamento; saídas de emergências; brigada de incêndio; iluminação de emergência; alarme
de incêndio; sinalização de emergência; extintores; e hidrantes e mangotinhos. As medidas
prescritas pelo CESIP tem implicações que podem afetar a distribuição e dimensionamento
de espaços, mas a proposta para o CCDM é de uma construção com baixa compactação, com
espaços amplos e abertos, com tolerância suficiente para suportar a instalação de sistemas
complementares e permitir ajustes quando necessário.
114
PROBLEMA DE PROJETO
opcionalmente restrita à envoltória, desde que não inviabilize a obtenção das demais no
futuro. Nesse caso, a proposta projetual para o CCDM fica obrigada à condição mínima de
aquisição da ENCE classe A parcial para envoltória, sem prejuízo da possibilidade de
etiquetagem para os sistemas de iluminação e de condicionamento de ar.
As exigências para etiquetagem são definidas pelos Requisitos Técnicos da Qualidade
para o Nível de Eficiência Energética de Edifícios Comerciais, de Serviços e Públicos (RTQ-C).
Segundo o manual de aplicação (INMETRO, 2016), os requisitos são avaliados
separadamente, empregando um método prescritivo ou de simulação, e depois reunidos
numa equação geral de classificação. A envoltória é classificada a partir de um conjunto de
índices associados às seguintes características físicas da edificação: elementos de vedação
(superfícies e aberturas); volume; área de piso e orientação das fachadas. A proposta
projetual do CCDM foi apoiada sobre recomendações gerais para construção no município
de Natal (seção 1.1.2), inclusive sujeitando à verificação algumas decisões projetuais - a
exemplo do sobreamento de superfícies (seção 2.3) - contudo, os resultados alcançados não
foram submetidos ao procedimento de avaliação para obtenção da ENCE. A avaliação da
etiquetagem não fez parte do escopo de verificação analítica do trabalho (seção 0) e, ainda
que quisesse incluí-la, o grau de detalhamento necessário à sua implementação tornaria o
cronograma inviável. As soluções adotadas no CCDM resguardaram recomendações em
favor da eficiência energética da envoltória, contudo a comprovação analítica dessa
aplicação está além dos objetivos do trabalho.
115
PROPOSIÇÃO
2 CONCEPÇÃO
Hillier (2007) observa que a teorização na atividade projetual da arquitetura possui
duas vias de aplicação, cada uma com natureza e atribuições distintas. Por um lado, há as
"teorias de possibilidades", abordagens dirigidas aos modos de estruturar a pesquisa no
campo das possibilidades formais e, por outro, existiriam as "teorias de conhecimento",
abordagens cujo papel seria o de assegurar a objetividade das intenções de projeto. Nesse
capítulo, tratarei das abordagens relativas à pesquisa das possibilidades formais,
apresentando os procedimentos, caminhos e escolhas que adotei até encontrar o núcleo
formal a partir do qual desenvolvi o projeto.
Quando trata da fase projetual da geração de soluções, Hillier (2007) identifica
apenas duas abordagens: a solução tipológica e o estilo pessoal. O emprego de soluções
tipológicas envolve o reconhecimento de padrões formais e espaciais (genótipos) resultantes
da transmissão de soluções forma-função culturalmente estabelecidas (HILLIER, 2007, p.
336) e seu reconhecimento na prática projetual é ilustrado pela usual pesquisa de
precedentes, exemplos de soluções para um tipo particular de problema. Porém, a ideia de
tipologia não remete ao emprego direto de modelos ou exemplos, mas à percepção de um
ou mais aspectos compartilhados por uma variedade de soluções (fenótipos). A tipologia é
um campo aberto, oferecendo mecanismos cognitivos pelos quais o projetista pode
estruturar o campo de pesquisa formal. Sua aplicação pode ocorrer de modo explícito, com a
revisão consciente de precedentes, ou de modo implícito, com o uso não reconhecido de
exemplos para estruturar a busca de soluções. Na abordagem tipológica, os resultados
podem ser mais progressistas ou conservadores, porém o universo de possibilidades tende a
ser mais restrito, por que é definido em função da assimilação ou negação de um referencial
construtivo. Já o estilo pessoal oferece a possibilidade de ultrapassar essa limitação.
Segundo Hillier (2007, p. 336), o estilo pessoal é o aspecto reconhecível na forma e espaço
projetados de um princípio comum de estruturação de meios próprios. Esse conceito não
deve ser confundido com o emprego corrente da palavra estilo que se refere à classificação
de soluções arquitetônicas segundo sua aparência formal. Como definido, o estilo pessoal é
mais um procedimento, um modo de estruturar o campo da pesquisa formal que amplia as
possibilidades oferecidas pelo emprego de soluções tipológicas. Essa definição se aproxima
ao que Lawson (2011, p.153) denomina de princípios condutores: recursos abstratos de
116
PROPOSIÇÃO
117
PROPOSIÇÃO
2.1 CONJECTURAS
2.1.1 Conversas com o Desenho
O desenho para o projetista pode ser visto como uma ferramenta de articulação de
ideias, assim como o discurso é para o orador, ou como um manuscrito é para o escritor. A
118
PROPOSIÇÃO
materialização do pensamento, seja pela voz, texto ou gráficos, confere uma nitidez que
permite à percepção manipular as abstrações da mente. Esse processo se assemelha a um
diálogo que o interlocutor realiza consigo mesmo. Segundo Lawson (2011) foi Donald Schön
o primeiro teórico a sugerir a ideia do processo projetual como uma conversa1, observando
o modo como os projetistas utilizam o desenho para desenvolver suas ideias e não apenas
para se comunicar com terceiros.
Ao longo das atividades de coleta de dados, planejei o reconhecimento da área de
estudo através da apreensão gráfica. Realizar desenhos de observação seria uma forma de
se familiarizar com o local, mas também de identificar seus aspectos mais relevantes - o
desenho é uma técnica seletiva, não representamos tudo, apenas aqueles elementos que
são suficientes para satisfazer a percepção (Figura 54). Os primeiras registros gráficos
1
Lawson refere-se ao livro The Reflective Practitioner: How professionals Think in Action, publicado por Donald
Schön em 1983. Schön denomina esse processo de pensar através do desenho como "reflexão em ação".
119
PROPOSIÇÃO
121
PROPOSIÇÃO
PROMENADE A PASSAMENTO
122
PROPOSIÇÃO
123
PROPOSIÇÃO
2.1.3 Conceito
58
A edificação como objeto de trabalho é uma das delimitações do PPAPMA. A abordagem projetual torna
essa condição necessária para que o trabalho final alcance o grau de definição requerido pelo programa de
mestrado.
124
PROPOSIÇÃO
separada do projeto, um elemento que se coloca a priori, ele surge junto e a partir do
projeto ou da obra arquitetônica como resultado do diálogo entre tradição arquitetônica, o
arquiteto, os interessados no projeto, o contexto projetual e a própria representação
(BRANDÃO, 2000). Recursos de apoio à geração de ideias, como estudo de precedentes e a
pesquisa conceitual, tem sido incluídos nas disciplinas de atelier de projeto como operações
necessárias à concepção projetual e podem estar sendo confundidas com fases
imprescindíveis de projeto. Não é sem razão que a aplicação dessa abordagem em atividades
acadêmicas tem levado a resultados aquém das expectativas. Nesse sentido é que Favero e
Passaro (2005, p. 1) se questionam: "como tirar da contramão o excesso e a frivolidade da
informação imagética [...] como evitar nas escolas de arquitetura a utilização de 'pranchas de
referências' simplesmente como recursos banais, esvaziadas de significados perceptivos e
intelectuais".
Se considerarmos as observações de Hillier (2007) que o pensamento nas fases
criativas do processo projetual é essencialmente configuracional, é provável que os recursos
de apoio à criatividade não possam ser aplicados de forma indiscriminada, mas exijam
considerar o grau de experiência e o repertório intelectual dos projetistas para que
conduzam a resultados adequados. Sem a devida atenção, há o risco de uma racionalização
infrutífera do processo projetual, tal como ocorreu por meio do Design Methods em meados
do século XX e que levou à definição de modelos prescritivos sem valor prático. Como diz
Hillier (2007), "teorias de possibilidades" - categoria na qual incluo os recursos de apoio à
criatividade - não são universais, apenas usam o pensamento como meio para gerar opções
ainda não vistas. A apropriação de ideias com as quais pensar é um processo inconsciente -
oferecendo possibilidades e não prescrições - mas quando orientada, estas apropriações
precisam estar em consonância com às características pessoais de cada projetista.
125
PROPOSIÇÃO
2.2 PARTIDO
O partido é uma designação herdada do sistema de ensino empregado na École des
Beaux-Arts parisiense no século XIX que remete à definição de uma ideia geral do projeto
arquitetônico (SILVA, 1998). O sistema de ensino na Beaux-Arts se concentrava na prática de
atelier acompanhada pelo julgamento de trabalhos através de concursos. O processo de
desenvolvimento das propostas envolvia duas etapas bem delimitadas: a concepção da ideia
da obra e a sua realização técnica. Uma condição para classificação dos trabalhos era que o
seu desenvolvimento técnico estivesse diretamente associado à ideia original expressa nos
desenhos de concepção: o parti ou esquisse (PEREIRA, 2004).
A prática de preceder o desenvolvimento do projeto de uma premissa global definida
graficamente - existente desde o Renascimento e generalizada no século XIX - é uma
herança que persiste no ensino, na prática e no discurso projetual contemporâneo, porém
sem a mesma rigidez processual observada na Beaux-Arts. Contudo, cabe observar que a
categoria de ideias relacionadas ao partido não devem ser confundidas com aqueles
relacionados ao conceito. Segundo SILVA (1998, p. 100, grifo meu), "o partido é a síntese das
características principais do projeto [...] o conceito representado [...] [que] deriva do
processo de elaboração mental que procura sintetizar o resultado das principais decisões
tomadas pelo projetista enquanto procura definir os traços essenciais do objeto em
concepção". O conceito é um tipo de referência que serve como estímulo ou orientação à
geração de ideias, enquanto o partido é a própria expressão dessa ideia. O conceito possui
uma natureza indefinida, alcançando referências que podem ser alheias à arquitetura,
enquanto o partido possui um caráter necessariamente arquitetônico, ou seja, é expresso
em termos de espaços, volumes, composição etc.
Ainda que o partido persista por séculos como um procedimento na prática projetual,
reitero as mesmas reservas que mantenho em relação ao conceito ou qualquer outro
recurso de auxílio à concepção arquitetônica: nenhum processo, por si, é imprescindível ao
processo projetual. Contudo, na concepção desse projeto, a definição de um partido
arquitetônico foi uma consequência natural do estudo formal realizado com a maquete
física. Através da maquete foi possível antever uma resolução para o problema projetual e
traduzir essa percepção no registro gráfico que serviu como ponto de partida para o
127
PROPOSIÇÃO
resultado alcançado: plantas gerais de ocupação, primeiro esboçadas à mão na escala 1:500
(Figura 58) e depois reelaboradas, um pouco mais definidas, em base computacional.
NORTE
NORTE
TÉRREO SUPERIOR
Fonte: Elaborada pelo autor.
.
Figura 59 - Redefinição das vias de circulação formais no CCDM e entorno
2.3 EVOLUÇÃO
Com a definição do partido arquitetônico, as operações de desenvolvimento do
projeto migraram para meios computacionais. Os recursos computacionais, desde a
idealização desse trabalho, não foram vistos como meras ferramentas de produção gráfica,
mas como suportes à tomada de decisão e avaliação do projeto. Dentre os programas
utilizados, destaco três sem os quais não teria alcançado os resultados no prazo disponível:
Revit, Dynano e Depthmap.
O Revit é uma plataforma da Autodesk orientada ao desenvolvimento do projeto de
edificações com recursos que integram as premissas da tecnologia BIM (Building Information
Modeling), um avanço em relação à plataforma CAD (Computer Aided Design) que ainda é a
tecnologia mais difundida nos escritórios de projeto no Brasil. O CAD é resultado do
desenvolvimento de programas gráficos iniciado na década de 1960 que permitiu aos
arquitetos e engenheiros transferir o processo de documentação do projeto para o
computador. Inicialmente, as ferramentas CAD permitiam a construção de entidades
vetoriais associados a tipos de linhas e identificadores (camadas ou layers), mas
desenvolvimentos posteriores ampliaram esses recursos, incluíram a possibilidade de
associar informações aos arquivos e introduziram recursos avançados de modelagem
tridimensional (EASTMAN et al., 2008). Essa tecnologia representou uma evolução de meios,
aprimorando a atividade de documentação de projetos, mas não provocou mudanças
significativas nos processos de produção, que continuaram oferecendo os mesmos
resultados antes obtidos em pranchetas, representações gráficas.
131
PROPOSIÇÃO
132
PROPOSIÇÃO
133
PROPOSIÇÃO
No projeto para o CCDM, o Dynamo foi utilizado para resolução técnica do desenho,
auxiliando no ajuste e dimensionamento da cobertura arqueada e na distribuição e
disposição dos seus componentes de apoio e vedação. Seria possível alcançar resultado
similar utilizando apenas os recursos do Revit, contudo ao custo do atraso no desenho e da
inviabilidade da rotina de testes que permitiram o ajuste progressivo da forma. A definição
completa da cobertura ocorreu em duas fases. No primeiro momento, foi realizada a
construção volumétrica do arco. Partindo da segmentação de uma linha que cobria a
extensão longitudinal da cobertura, foram gerados pontos que, manipulados por funções
lógicas, permitiram a criação de um conjunto de linhas de borda. Essas linhas, interpostas
por superfícies, delinearam a volumetria da cobertura, cujo desenho foi controlado por duas
expressões matemáticas: seno, para regular a curvatura do perfil horizontal; e cosseno, para
regular a curvatura do perfil vertical. Em seguida, o volume foi transferido para o Revit e seu
ajuste ao contexto do projeto avaliado. Quando ocorriam inconformidades, retornava ao
modelo do Dynamo, alterava os parâmetros e transferia os resultados novamente para o
134
PROPOSIÇÃO
Revit. As avaliações foram realizados de forma cíclica até encontrar uma configuração
adequada para abrigar a área construída sob o arco; obter uma inclinação adequada para as
rampas; e maximizar a proteção da radiação solar direta sobre a envoltória da edificação.
135
PROPOSIÇÃO
isovistas (BENEDIKT, 1979) aos da teoria da sintaxe do espaço (HILLIER; HANSON, 1984). Foi
a continuidade do debate público e das pesquisas em torno dos conceitos abordados pelo
programa que conduziram à progressiva incorporação de métodos de investigação, na
sequência: análise baseada em agente; análise axial (topológica); e análise de segmentos
(angular) (TURNER, 2004).
Fonte: Revit Autodesk 2016 e Dynamo 1.1 plug-in, elaborada pelo autor.
. 136
PREVISÃO
3 PREVISÃO
A intuição é a capacidade cognitiva que predomina no processo de criação projetual,
nas palavras de Hillier (2007, p. 317), é "o motor do processo projetual", e essa não é
condição submetida à escolha do projetista, mas é própria à natureza do objeto abordado, a
construção. Projetar a arquitetura é pensar na construção e o caráter sistêmico ou
configuracional do espaço construído impõe o predomínio de processos não discursivos ao
seu usufruto e experimentação - não é uma questão de escolha. Isso não significa que a
racionalidade ou a possibilidade de articular o pensamento estejam excluídas do processo
projetual. Há uma tendência no pensamento em observar o contraste como uma
contraposição de valores incompatíveis, uma disputa na qual haverá um lado vencedor. Essa
tendência nos conduz a perceber intuição e racionalidade como aspectos do pensamento
que não podem ser conciliados, mas essa concepção está sendo superada até dentro da
ciência, o santuário do pensamento racional. Quando é necessário prever os resultados de
suas escolhas e apresentar suas ideias a parceiros e interessados, os projetistas tendem a
buscar meios para articular suas concepções, criando uma abertura para o pensamento
racional. A predição é uma das fases ou atividades do processo projetual cujo
desenvolvimento é apoiado na construção de conhecimentos que podem ser articulados e
compartilhados, seja em termos empíricos ou analíticos (HILLIER, 2007). Essa possibilidade,
desde que aplicada com critérios objetivos, permite que as intenções dos projetistas sejam
discutidas e colocadas à prova, criando as condições para que a subjetividade não domine a
abordagem de uma matéria - a construção - que não é inócua ao comportamento e à
convivência humana.
Exponho agora os argumentos que justificam as decisões tomadas no processo
projetual do CCDM. As razões são apresentados em termos analíticos e estão
fundamentados nos preceitos da SE e na observação, em particular, de um dos atributos do
espaço: a capacidade de integrar e articular as pessoas. Os modelos gerados na fase de
levantamento foram contrapostos a outros similares, criados após a proposição projetual, e
as medições foram comparadas para verificar o incremento ou redução dos valores. Defendo
o cumprimento das intenções de projeto, mostrando dados que indicam objetivamente a
ampliação do potencial de integração do espaço do CCDM. A análise utiliza critérios
objetivos e mensuráveis para obtenção de resultados e estes foram empregados para
137
PREVISÃO
138
PREVISÃO
Figura 67 - Mapa de segmentos pedonal antes e após o projeto para NACH R400
139
PREVISÃO
Figura 68 - Mapa de segmentos pedonal antes e após o projeto para NACH R1500
140
PREVISÃO
quadra não são perceptivelmente diferentes, porém na configuração interna do CCDM, onde
as alterações foram mais significativas, há uma tendência no incremento do valor do NACH.
No mapeamento original o menor valor de NACH encontrado no interior da quadra é de
0,0414 (extremidade noroeste), enquanto o maior é igual a 1,273 (eixo mais central). No
mapeamento do projeto o menor valor é de 0,605 (extremidade noroeste) e de 1,383 (eixo
central). Há uma redução de 9,4% na amplitude das medidas e estas se distribuem de modo
mais uniforme pelo espaço, indicando uma redução no potencial de espaços segregados.
Destaco no mapeamento do projeto os dois eixos perpendiculares entre si e que atravessam
o CCDM em toda sua extensão, uma configuração inexistente no contexto original que
prejudicava a integração do espaço. O NACH, uma medida normalizada do choice, permite
comparar diferentes configurações espaciais quanto ao seu potencial de trânsito. Os
resultados apresentados pela configuração espacial do projeto indicam que o potencial de
circulação de pessoas no interior do CCDM foi ampliado, sem prejudicar as características já
encontradas no perímetro da quadra e que a promovem como local de articulação e
referência no Campus Central. Considerando os fatores de predictibilidade encontrados para
as medidas de choice R400 (0,33) e choice R1500 (0,56), as proposta projetual tem um
potencial de impacto de moderado a forte na dinâmica de movimento do CCDM,
favorecendo o fluxo de pessoas e possibilitando uma quantidade maior de encontros.
141
PREVISÃO
143
PREVISÃO
144
MEMORIAL
4 MEMORIAL
O projeto de requalificação do CCDM tem uma área construída total de 10.548,18 m²
distribuída no espaço de dois conjuntos estruturais distintos: um preexistente, consistindo
numa grelha estrutural com aproximadamente 144 metros de extensão, 73 metros de
largura e 5,25 metros de altura; e outro, proposto, formando uma passarela arqueada que
se eleva gradativamente até 10,25 metros de altura, se estende por 183 metros e possui
uma largura variável de 15 metros nas extremidades e 27 metros na parte central. Os
conjuntos estão implantados na Zona Central do Campus Central da UFRN, no interior de
uma quadra de 34.864,54 m² delimitada pela Rua das Sociais Aplicadas ao norte, pela Rua da
Convivência ao sul, pela Biblioteca Central ao leste e pela Reitoria a oeste. A grelha (Figura
7), uma das únicas partes construída do projeto original concebido por Marizo Vitor e Hiran
César em 1978 (Figura 8), foi o ponto de partida desse trabalho. Sua locação ocupa o setor
nordeste da quadra e seu eixo longitudinal apresenta uma defasagem angular de 23,48° a
leste. A passarela tem sua orientação alinhada com os pontos cardeais leste e oeste e
sobrepõe parcialmente a lateral sul da grelha, com suas extremidades conectando duas
praças abertas, uma diante da Reitoria e outra na parte posterior da BCZM (Figura 72).
145
MEMORIAL
59
A RNP (Rede Nacional de Pesquisa) é uma organização ligada ao Ministério da Ciência e Tecnologia
responsável pelo backbone da rede acadêmica brasileira. Os serviços que ela oferece não demandam uma
presença regular de usuários, fazendo com que seus espaços sejam de uso quase exclusivo dos funcionários.
A RNP é funcionalmente inconsistente com um local de convivência.
146
MEMORIAL
arqueada não seria suficiente para abrigar o programa sem reincidir no confinamento
espacial que pretendia evitar. A solução foi utilizar a parte superior da grelha estrutural,
antes pensada apenas como uma praça suspensa ajardinada, para alocar parte da área
construída ampliada. Nesses termos, o projeto foi desenvolvimento pela resolução gradativa
da distribuição de espaços, definição de acessos, circulação e detalhes técnicos e
construtivos.
147
MEMORIAL
N5 9,00 I
7,05 I (depósito)
N4 5,60 B, C, D, E
N3 4,25 H, I
3,10 A
2,70 B, C, F (depósito)
0,40 A
N1 0 G, H, I B, C, D, E, F, J
148
MEMORIAL
LEGENDA
8
VIA CONSTRUÍDA
VIA DEMOLIDA
5 ESTACIONAMENTO
7 (expansão 2.500 m²)
6 ANEL VIÁRIO
ZONA CENTRAL
1 1 - CCDM
2 2 - REITORIA
4
3 - SETOR III
4 - BCZM
5 - SETOR I
6 - TVU
7 - ETE
3
8 - CAMPO
150
MEMORIAL
LEGENDA
ACESSOS
MUDANÇA DE NÍVEL (SOBE)
MUDANÇA DE NÍVEL (DESCE)
PERCURSOS (esquema)
1 - PRAÇA DA REITORIA
2 - REITORIA
3 - ESTACIONAMENTO
4 - EMBARQUE/DESEMBARQUE
5 - RUA DAS SOCIAIS APLICADAS
6 - SETOR I (nível 1)
7 - SETOR I (nível 4)
8 - ANEXO DA BCZM
9 - ESTACIONAMENTO BCZM
10 - PRAÇA DA BCZM
11 - SETOR III (lateral)
12 - SETOR III (central)
13- RUA DAS BIOCIÊNCIAS
LEGENDA
ACESSOS
MUDANÇA DE NÍVEL (SOBE)
MUDANÇA DE NÍVEL (DESCE)
PERCURSOS (esquema)
1 - PRAÇA DA REITORIA
7 - SETOR I (nível 4)
8 - ANEXO DA BCZM
10 - PRAÇA DA BCZM
LEGENDA
ACESSOS
MUDANÇA DE NÍVEL (SOBE)
MUDANÇA DE NÍVEL (DESCE) 1 - PRAÇA DA REITORIA
PERCURSOS (esquema) 10 - PRAÇA DA BCZM
60
Algumas configurações do espaço conferem aos lugares uma perspectiva de exceção. Várias dessas
características são compartilhadas por obras famosas, tais como: as Pirâmides de Guiza (Egito), o Taj Mahal
(Índia), Champs Élysées (Paris), o Mall (Washington), ou a Cidade Proibida (China). Holanda (2005) enumera
alguns desses atributos: grande dimensão dos espaços abertos; forte axialidade; edifícios importantes
destacados sobre terraplenos, prédios soltos na paisagem; e transições mediadas entre interior e exterior.
152
MEMORIAL
LEGENDA
PRAÇA CÍVICA
PRAÇA DO BOSQUE
PRAÇA DE ACESSO
PRAÇA DO TESOURO
PRAÇA DO ESTACIONAMENTO
PRAÇA DA DIVERSIDADE
PRAÇA DE SERVIÇO
PRAÇA DO LANCHE
PRAÇA COBERTA
LEGENDA
PRAÇA DA REITORIA
PRAÇA DA BCZM
PRAÇA DA TRANSIÇÃO
PRAÇA BOTÂNCA
PRAÇA DA SICREDI
como observado por Holanda (2015, p. 164-170): demoli a estrutura secundária original
de acesso, ampliando o espaço aberto; defini uma área pavimentada alongada, dando
continuidade ao eixo da Rua do Meio Ambiente, que se aproxima frontalmente ao CCDM; e
reforcei esse eixo ladeando a praça com palmeiras imperiais, encerrando, junto à edificação,
com uma área ajardinada de transição numa cota cinquenta centímetros mais baixa. A praça
LEGENDA
PRAÇA DO TOPO
154
MEMORIAL
155
MEMORIAL
156
MEMORIAL
61
Os sistemas estruturais adotados no CCDM foram conceitualmente aferidos pelo professor Dr. Petrus
Gorgônio Bulhões da Nóbrega do Departamento de Arquitetura da UFRN. A professora Dra. Edna Moura
Pinto, do mesmo departamento, também contribuiu na definição conceitual das estruturas na passarela.
157
MEMORIAL
158
MEMORIAL
160
MEMORIAL
161
MEMORIAL
4.4 PERSPECTIVAS
Uma imagem vale por mil palavras? Encerrei o memorial com quase cinco mil, mas
tenho a impressão que precisaria de outras cinco mil para apresentar e justificar cada
decisão, cada desenho, cada detalhe ao qual me dediquei nesse trabalho. As dimensões do
CCDM são generosas, mas esse relatório tem limites. Espero que algumas imagens possam
revelar características que não puderam ser incluídas na discussão e possibilitem a
percepção de outras ainda não assimiladas. Agradeço a generosa paciência do leitor e o
deixo com mais algumas mil palavras.
. 164
MEMORIAL
165
CONSIDERÇÃO FINAIS
CONSIDERAÇÕES FINAIS
As motivações que impulsionaram esse trabalho estão ligadas à minha conexão
afetiva com a UFRN e à inquietação com a incômoda permanência da condição ambiental
do lugar destinado ao congraçamento universitário, o Centro de Convivência Djalma
Marinho. São quase quarenta anos, ao longo dos quais as intenções originais do projeto
foram gradativamente cedendo espaço (literalmente) a uma visão utilitarista, voltada ao
comércio e à prestação de serviços. Não que estes devessem ser ignorados, mas a
negligência com os atributos de conforto, acolhimento, convívio e segurança tornaram o
Centro cada vez menos associado ao adjunto que específica sua atribuição: convivência. Esse
trabalho oferece uma contribuição aos esforços voltados à transformação desse estado.
No contexto do PPAPMA desenvolvi um projeto de requalificação arquitetônica do
CCDM, procurando promover características de integração e articulação do seu espaço. Esse
esforço encontra razão na premissa teórica da Sintaxe do Espaço na qual o comportamento
social e a configuração espacial são expressões de um fenômeno comum, a rede de
permissões e proibições que conciliam os interesses diversos da comunidade virtual (HILLIER
et al., 1987). O conhecimento de atributos mensuráveis do espaço permite a atuação
dirigida sobre o potencial de encontros e esquivanças de um lugar.
A abordagem processual do projeto foi metodologicamente baseada no paradigma
conjectura-teste, tomado como condição inerente à atividade, assim como entende Hillier
(2007). Proposição e previsão são fases cognitivas do processo projetual que, através de um
curso cíclico, concilia a intuição e a razão no contexto da atividade produtiva. Esse
fundamento acabou por definir o escopo do trabalho, que foi desenvolvido em torno de
quatro temas: Problema de projeto, que levantou as determinações da proposta;
Concepção, que apresentou os aspectos operacionais e instrumentais e a definição e
desenvolvimento do partido arquitetônico; Previsão, que expôs o processo de análise da
proposta, apoiada nas premissas da Teoria da Sintaxe do Espaço; e o Memorial, que
descreveu as principais características do resultado desse trabalho.
O projeto logrou seu objetivo, apresentando uma alternativa de configuração
espacial para o CDDM cujos atributos de integração e articulação foram ampliados.
Assumindo condições programáticas similares às que estão postas ao Centro em 2018 (área
construída, regulamentos, unidades funcionais etc.) estabeleci uma possibilidade formal e
166
CONSIDERÇÃO FINAIS
espacial que, potencialmente, oferece aos seus usuários: campos visuais mais profundos e
abertos; consciência contínua do entorno; diversidade de ambientes e estímulo a práticas
diversas; permutação elevada entre e conexões percursos; e marco visual na paisagem. A
importância desse resultado não é apontar qual é "a resposta" arquitetônica à condição
sociofugal do CCDM , mas antes, é sugerir um repertório de ideias que contribuam para o
campo de possibilidades daqueles que têm o poder efetivo de intervenção.
De um perspectiva mais pessoal, o amadurecimento de uma consciência sobre o
fazer da arquitetura foi a principal contribuição do trabalho à minha formação profissional.
Sempre assumi com desconfiança as teorizações sobre o processo de projeto, inclusive as
que eu tentava conchavar para obter o conforto de algum sentido nas minhas ações. Teve
um efeito revelador o meu contato com a teorização de Hillier (2007, p. 313-343) sobre o
processo projetual e mais surpreendente foi perceber o quanto a ideia não era uma
novidade, já estava declarada no Design Methods Moviment. A sensação é que sua
proposição não recebeu a devida importância, mas faço minhas as palavras do Professor
Frederico Holanda quando ainda avaliava a proposta preliminar desse trabalho: "[...] é
simplesmente magistral"62.
62
O comentário do Professor Frederico Holanda se encontra no parecer sobre a versão preliminar dessa
dissertação (página 2), datado de 05.10.2017.
167
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
REFERÊNCIAS
AL_SAYED, Kinda et al. Space Syntax Methodology. London: Bartlett School Architecture,
UCL, 2014.
BAFNA, Sonit. Space Syntax: a brief introduction to its logic and analytical techniques.
Environment and Behavior, [s. l.], v. 35, n. 1, p. 17–29, 2003.
BENEDIKT, Michael L. To take hold of space: isovists and isovist fields. Environment and
Planning B: Planning and Design, [s. l.], v. 6, n. 1, p. 47–65, 1979.
DARKE, Jane. The primary generator and the design process. Design Studies, [s. l.], v. 1, n. 1,
p. 36–44, 1979.
EASTMAN, Chuck et al. BIM handbook: a guide to building information modeling for owners,
managers, designers, engineers, and contractors. New Jersey: John Wiley & Sons, 2008.
GRAJEWSKI, Tad; VAUGHAN, Laura. Space Syntax Observation Manual. 2001. Disponível em:
<https://goo.gl/2oxvYX>. Acesso em: 14 jul. 2018.
HERTZ, John B. Ecotécnicas em Arquitetura: como projetar nos trópicos úmidos do Brasil.
São Paulo: Pioneira, 1998.
HILLIER, Bill et al. Creating Life: or, does architecture determine anything? Architecture et
Comportement/Architeture and Behavior, [s. l.], v. 3, n. 3, p. 233–250, 1987.
HILLIER, Bill. The art of place and science of space. World Architecture, Beijing, p. 96–102,
2005.
168
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
HILLIER, Bill; HANSON, Julienne. The social logic of space. London: Cambridge University
Press, 1984.
HILLIER, Bill; IIDA, Shinichi. Network effects and psychological effects: a theory of urban
movement. Proceedings 5th International Space Syntax Symposium, [s. l.], p. 553–564,
2005. Disponível em: <http://www.spacesyntax.tudelft.nl/media/Long papers
I/hillieriida.pdf>
HILLIER, Bill; LEAMAN, Adrian. How Is Design PossibleDMG-DRS Journal: Design Research
and Methods, 1974. Disponível em: <http://discovery.ucl.ac.uk/2321/1/hillier-
leaman1973b-howisdesignpossible.pdf>
HILLIER, Bill; MUSGROVE, John; O’SULLIVAN, Pat. Knowledge and Design. Environmental
design: research and practice, [s. l.], v. 2, p. 1–14, 1972.
HILLIER, Bill; YANG, Tao; TURNER, Alasdair. Normalising least angle choice in Depthmap: and
how it opens up new perspectives on the global and local analysis of city space. Journal of
Space Syntax, [s. l.], v. 3, n. 2, p. 155–193, 2012.
LAWSON, Bryan. Como arquitetos e designers pensam. São Paulo: Oficina de Textos, 2011.
MACIEL, Carlos Alberto. Arquitetura, projeto e conceito. Arquitexto, [s. l.], 2003. Disponível
em: <http://www.vitruvius.com.br/revistas/read/arquitextos/04.043/633>. Acesso em: 2
ago. 2018.
MAHFUZ, Edson da Cunha. Ensaio sobre a razão compositiva: uma investigação sobre a
natureza das relações entre as partes e o todo na composição arquitetônica. Belo Horizonte:
AP Cultural, 1995.
MARCONI, Marina de Andrande; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia científica. 3 ed. ed. São
Paulo: Atlas, 2000.
169
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
NETTO, Paulo Oswaldo Boaventura. Grafos: teoria, modelos, algoritmos. São Paulo: Edgard
Blücher, 2006.
PEPONIS, John. Space culture urban design in late modernism and afterEKISTICS - Space
Syntax, 1989.
PINA, Sílvia A. Mikami; FILHO, Borges Francisco; MARANGONI, Renata França. Maquetes e
modelos como estímulo à criatividade no projeto arquitetônico. In: O processo de projeto
em arquitetura: da teoria à tecnologia. São Paulo: Oficina de Textos, 2011. p. 109–123.
170
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ROCHA, Ana Flávia et al. Mapeamento comportamental. 2004. Universidade Federal do Rio
Grande do Norte, [s. l.], 2004.
TURNER, A. et al. From isovists to visibility graphs: A methodology for the analysis of
architectural space. Environment and Planning B: Planning and Design, [s. l.], v. 28, n. 1, p.
103–121, 2001.
YNOUE, Rita Yuri et al. Meteorologia: noções básicas. São Paulo: Oficina de Textos, 2017.
171
APÊNDICE
APÊNDICE A - Entrevista com professor Marizo
Obs.: Termos coloquiais foram ajustados para sua expressão culta (ex.: tá - está); foram
eliminadas expressões com função fática (né, entendeu?...), gaguejos; e foram
corrigidas concordâncias nominais e verbais.
A. Foi solicitado ao professor Marizo que falasse livremente sobre os acontecimentos e
percepções que envolveram o projeto do Centro de Convivência Djalma Marinho, bem
como suas críticas ao que se encontra edificado.
M. (1:25) O Centro de Convivência, antes de qualquer coisa, considerando que eu era
recém formado na época, teve muito mais que a intenção de atender uma solicitação da
reitoria. A gente pretendia usar essa oportunidade pra materializar uma aula de
arquitetura moderna, onde, além o edifício, a gente pensava em trabalhar com o
entorno através de jardins utilizando somente espécies nativas, com efeitos de
perspectiva, com iluminação artificial tentando valorizar o edifício à noite e ao mesmo
tempo tentando que a partir das dez, quando se encerrava o expediente na
universidade, esse edifício pudesse figurar como um monumento: apagar-se-iam todas
as luzes do entorno e tinham luzes voltadas pra ele, dentro daquela visão do movimento
moderno de não esconder o edifício, mas ao contrário, tornar esse edifício visível e solto
no espaço. Nada de ser como ele está agora, que a impressão que dá é que tentaram
escondê-lo em meio a vegetação, o que não quer dizer que a vegetação seja uma coisa
ruim, mas não era bem essa a intenção. Então nós tivemos a intenção, eu e Hiran César
da Silva, que foi o colega que trabalhou comigo, de primeiro partir para uma coisa muito
ousada - que a gente pensou até na possibilidade de uma coberta atirantada em cabos
de aço ligando um lado ao outro daquela depressão - mas chegamos à conclusão que ia
ser uma coisa muito cara, ao mesmo tempo se tratava de um edifício público, que
manutenção não é uma coisa garantida, e pensamos também na mão de obra que podia
ser aplicada - que a gente sabe que quando a gente trabalha com curvas, quer com essa
solução ou com uma solução semelhante, mas desde que houvesse curvas visíveis, isso
podia ser um "deus nos acuda". Então partimos pra criação de módulos e jogando um
pouco com esses módulos, quase que numa explosão do cubo modernista mesmo.
A. Houve alguma referência direta a alguma obra, algum exemplo, alguma ideia?
M. (4:19) Houve uma intenção de tirar proveito de algumas coisas que caracterizavam a
obra de Kenzo Tange, que era arquiteto japonês muito conhecido na época que tinha
uma propostas de arquitetura moderna dentro daquela visão estética japonesa
tradicional, o que fazia com que, segundo minha interpretação - eu acho a arquitetura
moderna muito mais bela que a arquitetura contemporânea, por que a gente sente que
ela bebe na fonte clássica - a questão das proporções, a questão da simetria, muitas
vezes - então nesse aspectos você tem como garantir uma coisa esteticamente mais
bem elaborada do que essa liberdade plástica que se tem hoje em dia que pode trazer
172
coisas interessantes e ao mesmo tempo não. Agora, não parti pra tirar proveito de
nenhum edifício em particular, apesar de que o edificiozinho pequeno que na época foi
criado pra ser o centro administrativo - o edifício administrativo do Centro de
Convivência e que hoje é edifício da CAURN - ele tivesse mais recortes do que ele
apresenta agora e basicamente trabalhando com concreto aparente branco e algumas
coisas das cores primárias, mas sem muita exploração das cores primárias, a gente
mostrasse mais claramente uma certa lembrança de algum edifício dele, mas não uma
coisa assim muito visível, muito seletiva, era muito mais a essência da obra dele, essa
questão de uma geometria muito bem definida, uns recortes interessantes sem
exagero, uma preocupação com detalhes de uma maneira muito simplificada, usando
mesmo uma linguagem brutalista até mesmo na questão do, quer dizer, considerando o
Brutalismo como sinônimo de simplicidade, por que é pesado mas é simples, mesmo
que você tenha uma movimentação volumétrica, mas isso não chega a ser uma coisa
complicada pra se ver. A gente quis levar essa coisa também até o nível do detalhe, por
exemplo, o prediozinho que é da CAURN agora, tem uma escada que fica inserida num
volume que ele arrematado por um semicírculo. A escada sobe e o detalhe que tem de
um lado e do outro, antes desse círculo, antes desse corpo que saca do volume maior se
afastar propriamente, tem uma seteira de vidro e depois é que ele solto de um lado e do
outro. Então a intenção era o mínimo possível, no sentido da simplificação. A gente
pensou, por exemplo, em colocar o vidro fixado diretamente sobre uma fita de silicone
ou de borracha, uma coisa assim, e parafusada - parafusada por dentro, claro, pra
ninguém de fora ter acesso a abrir. Então era esse o espírito do edifício e o edifício como
um todo basicamente se constituía numa sombra, numa grande área de sombra, por
que foi pedido pra ser um edifício com o objetivo de atrair os alunos, tanto para
discutirem problemas que fossem do interesse deles, como pra uma festa, como pra
uma exposição, como pra uma questão de ordem política que eles quisessem
compartilhar com os colegas - nesse sentido. E além disso, na parte mais estreita do
volume maior, ali onde tem os bancos, eram basicamente cubos perfeitos, onde tinha
um setor de pagamento só de salários - como já havia na época da Caixa Econômica -
era um posto de pagamento, não era uma agência bancária. E com o passar dos tempos
as coisas foram se transformando: se construiu primeiro a coberta e ficou alguns anos só
a coberta e areia embaixo, nada, nenhuma função, até que Superintendência, na época
o ETA (Escritório Técnico Administrativo) decidiu fazer aquela solução que está lá, mas a
gente percebe que havia muito mais interesse em criar espaço para algumas pessoas
mostrarem seus serviços do que propriamente um edifício voltado pra os alunos.
A. Então o projeto original nunca foi executado da forma como vocês conceberam?
M. (9:32) Não. Ele já começou sendo deturpado na construção da coberta, por que a gente
pretendia que nada além do ângulo de noventa graus fosse visto e começaram a surgir o
perfil do zig zag das telhas, quando na realidade até esse zig zag deveria ficar por trás de
uma platibanda. Eu e Hiran, se sentido insatisfeito com o que foi feito com o projeto,
nós decidimos criar um documento retirando a responsabilidade técnica pelo projeto,
entregamos ao ETA e não se sabe o que foi feito com esse documento. E a partir daí, a
gente acreditando que esse documento tinha sido aceito, por que foi entregue, se
sentiu à vontade para não interferir mais. Tinha umas coisas assim meio gambiarras: ao
invés de você fazer o concreto aparente propriamente, eles faziam a alvenaria e
diziam"não, a gente põe uma lama aqui de concreto, não sei o quê...". Ficava aquela
173
coisa do parecido e não do real, apesar de que a gente sabe que em alguns momentos
tem que haver isso mesmo, mas é preciso não exagerar. Percebemos também que a
coberta, uma inspiração de um detalhe que a gente foi pegar lá no gótico: vinham as
calhas, depois elas saiam fora da coberta e fechavam num "V" e na ponta do "V" tinha
uma queda d'água que ficava mais ou menos a um metro e meio do chão. Então, a água
descia, protegida por, ou ao menos orientada, por um "V", um elemento com seção em
"V", que ficava aberto para o lado de onde vinham os ventos. Então a água descia, o
vento empurrava a água de encontro e aquilo caia embaixo numa caixa de seixo e
orientada por uma corrente, que era uma coisa bem comum na época. E nenhuma
instalação aparente, como está feito lá, aquelas coisas daqueles canos de PVC. A
iluminação era na parte inferior da calha (era só pra iluminar embaixo) praticamente.
Então a gente começou a fica insatisfeitos, éramos recém contratados, a universidade
não tinha a mentalidade para entender a arquitetura como se tem hoje, por que
naquela época jamais a gente teria condições de propor um minhocão [CTEC] como foi
proposto agora ou esse edifício do C&T como foi proposto, jamais a gente poderia
pensar numa coisa dessa, por que a ideia era a construção de caixas. E Principalmente a
prata da casa, recém chegada de outra cidade, que não era... ninguém sabia de onde
vinha, que capacidade que tinha esse pessoal, não éramos daqui, nem eu, nem Hiran.
Então essa coisa toda contribuiu. Resultado, o Centro de Convivência passou a deixar
uma grande área de sombra, para ser uma caricatura de shopping. A partir do momento
que cria aquela circulação central, mas sem uma série de preocupações como por
exemplo: criar pátios internos com o intuito de garantir uma certa ventilação natural;
sem partir para aquele adensamento, mas aí ninguém ligou, nós sugerimos a
possibilidade de criar eixos e colocar essas coisas segundo esses eixos, exatamente com
essa intenção de criar esses pátios, aí cria-se aquela feirinha, cria-se o Santander que
são coisas que parecem... a impressão que dá é que vão jogando as coisa ali, quando
entupir aí para-se.
A. Qual é a visão que você tem hoje do Centro de Convivência, qual o papel que ele
desempenha hoje, você acha que pode mudar?
M. (14:01) Eu pessoalmente gostaria que mudasse, mas o que a gente percebe é que a
impressão que dá é que o Centro de Convivência está sendo... se antes aquela solução
apareceu para algumas pessoas mostrarem serviço, a impressão que dá é que esse
serviço está sendo substituído por uma forma da universidade ganhar dinheiro, que de
todo não é ruim. Acho que se coisa conseguir sair, a proposta sair bem feita, por que
não? Desde que traga benefícios para comunidade. Agora, por outro lado, eu acho, aí
vai uma crítica bem pessoal, eu acho que considerando que gente teve uma
preocupação inicial de criar um monumento à arquitetura moderna, sabendo que já
existe um projeto de reforma que vai descaracterizar completamente, eu acho que
poderia ser pensado numa possibilidade de ser um pouco fiel á proposta inicial, pelo
menos em termos dessa volumetria maior, entendeu? mesmo que se mude alguma
coisa. Por exemplo, eu se fosse construir hoje em dia não colocaria mais a coberta como
ela está proposta hoje, eu arrumava um jeito de fazer uma tiragens de ar por cima, uma
coisa assim, mas na época era o que parecia ser o top, isso a gente se sentindo muito
ousado, por que tinham pessoas que não teriam essa coragem de ousar. É mais ou
menos por aí. E eu tenho umas imagens aqui que a gente fez em computador da
proposta original, como seria interessante. Eu vou mostrar.
174
ANEXO
ANEXO 1 - Cópia do anúncio de inauguração do CCDM na Tribuna do Norte
175
Requalificação
Arquitetônica
Centro de
Convivência
Djalma Marinho
Dissertação de Mestrado
PPAPMA - UFRN
Volume 2
VOLUME 2
Natal
2018
JOSÉ AURELIANO DE SOUZA FILHO
VOLUME 2
Natal
2018
Universidade Federal do Rio Grande do Norte - UFRN
Sistema de Biblioteca - SISBI
Catalogação de Publicação na Fonte. UFRN - Biblioteca Setorial Prof. Dr. Marcelo Bezerra de Melo Tinôco - DARQ - CT
PRANCHA 01 ................................................................................................IMPLANTAÇÃO
SÃO GONÇALO
DO AMARANTE
ACE
E SS 5%
DES MBAR O DO
EMB QUE 5%
5%
DE A E
VEÍ RQUE
CUL 5%
OS
5%
5%
LIMITE DA QUADRA
MACAÍBA
LIMITE DA QUADRA
PARNAMIRIM
ACESSO DOS
ESTACIONAMENTOS SITUAÇÃO - NATAL/RN
escala - 1 : 125000
N
5%
ACESSO
5% DO ANEXO
À BCZM
5%
5%
ANEXO DA BCZM
LEGENDA
SISTEMAS VIÁRIO (VIAS e ESTACIONAMENTOS)
A
5%
LID
5%
MO
DE
RUA DA BIBLIOTECA
VIA
ESTACIONAMENTO
5%
DA BCZM CENTRO DE CONVIVÊNCIA DJALMA MARINHO
5%
5%
SITUAÇÃO - UFRN
5%
escala - 1 : 12500
ÍNDICES URBANÍSTICOS
ZONA CENTRAL
F ÁREA TOTAL 97.139,35 m²
EXISTENTE TAXA PRESCRIÇÃO
ACESSO DA ÁREA PERMEÁVEL 34,582,62 m² (35,60%) 50% 48.569,75 m²
ENTRADA
REITORIA PRINCIPAL ÁREA CONSTRUÍDA 23.922,25 m² (24,63%) 50% 48.569,75 m²
LIMITE DA QUADRA
DA REITORA
BIBLIOTECA CENTRAL ESTOQUE inexistente
VAGAS 572 (293 na quadra) 1 vaga / 60 m² 399
5%
ZILA MAMEDE (BCZM)
5%
°
23.48
PONTO DE REFERÊNCIA PARA NÍVEL 3 AMPLIADO - 986,61 m²
ACESSO DA
variável
variável
LOCAÇÃO DA PASSARELA
PRAÇA DA
REITORA
H NÍVEL 4
NÍVEL 5
AMPLIADO - 901,95 m²
AMPLIADO - 443,62 m²
0.25
VAGAS 73 (220 excluídas) 1 vaga / 60 m² 176
4 PÚBLICA
PREFERENCIAL
39
21
total - reservas
5%
162
9
P.N.E. 13 2% 4
VIA DEMOLIDA
EIXO ESTRUTURAL 32
ACESSO
CENTRAL DO
MESTRADO PROFISSIONAL EM
LIMITE DA QUADRA SETOR III ACESSO LIMITE DA QUADRA
ARQUITETURA PROJETO E MEIO
LATERAL DO
SETOR III AMBIENTE - PPAPMA/CT/UFRN
JOSÉ AURELIANO DE SOUZA FILHO Prof. EDJA BEZERRA FARIA TRIGUEIRO, PhD
MATRÍCULA CAU CO-ORIENTADOR
RUA DA CONVIVÊNCIA 20161034814 55934-2
Prof. Dr. PAULO JOSÉ LISBOA NOBRE
PROJETO
CAMPUS CENTRAL DA UFRN, AV. SENADOR SALGADO FILHO, 3000 - 59078-970 - NATAL/RN
CONTEÚDO ASSUNTO
IMPLANTAÇÃO
SET de 2018
01
AURELIANO FILHO
N
ESCALAS
INDICADAS /12
OBSERVAÇÕES
LEGENDA DE VIAS
VIA COMPARTILHADA
IMPLANTAÇÃO O CONTEÚDO DESSE PROJETO É PARTE INTEGRANTE DO TRABALHO APRESENTADO AO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ARQUITETURA
PROJETO E MEIO AMBIENTE PARA OBTENÇÃO DO TÍTULO DE MESTRE. PROIBIDA QUALQUER MODIFICAÇÃO OU REPRODUÇÃO, NO TODO OU EM
PARTE, SEM PRÉVIA AUTORIZAÇÃO DO AUTOR (LEI FEDERAL 9.610/98). CASO NECESSÁRIO CONTATE O AUTOR PELO E-MAIL: jasf0810@hotmail.com
PASSEIO PÚBLICO CICLOVIA RUAS
PRIORIDADE PARA PEDESTRE escala - 1 : 500
A
OBSERVAÇÕES:
LEGENDA DE LOCAIS
1) OS BLOCOS B, C e F POSSUEM COMPARTIMENTOS DE DEPÓSITO SITUADOS NO NÍVEL 2. ESSE É UM PATAMAR
RUA DAS SOCIAIS APLICADAS 14.3
B ID DESCRIÇÃO INTERMEDIÁRIO ENTRE OS NÍVEIS 1 E 4 PARA O QUAL NÃO EXISTE PLANO GERAL. OCORRE O MESMO NO
5 BLOCO I, QUE POSSUI UM ESTOQUE ENTRE OS NÍVEIS 3 E 5. OBSERVAR AS PRANCHAS ESPECÍFICAS DE CADA
1. BLOCOS BLOCO PARA SITUAR OS DEPÓSITOS E O ESTOQUE.
15.5
0 1.07 C 1 BLOCO A
6.50
LIMITE DA QUADRA 2 BLOCO B SÍMBOLO DE
14.0 1.10 2) TODAS AS VAGAS DE ESTACIONAMENTO TÊM DIMENSÕES DE 2,50m DE LARGURA POR 5,00m DE PROFUNDIDADE
10.
0 LOCALIZAÇÃO
50
-1.30 3 BLOCO C
.29
0
4 BLOCO D
21 IDENTIFICAÇÃO
1
2
1 21 2 P-05
72.5
15.9
5
D
5
6
BLOCO E
BLOCO F
NUMÉRICA
E
P-04 5
7 BLOCO G
8 BLOCO H
7.20
-0.87
4 9 BLOCO I
20
-1.50 2 5 6 14.4
0
10 BLOCO J
2
-0.41
27 0.53
1 0.40
7 2. PRAÇAS
-0.60 3 4 F
7.20
11 PRAÇA CÍVICA
3 1
19
13.8 12 PRAÇA DO TESOURO
5
0.00 2.00 13 PRAÇA DO ESTACIONAMENTO
14 PRAÇA DE SERVIÇO
15 PRAÇA DA DIVERSIDADE
7.20
57.0
11 5
18
16
17
PRAÇA DO LANCHE
PRAÇA COBERTA
0.53 16 3
11
10 0.00 18 PRAÇA DO BOSQUE
ÁREA ÚTIL
2
19 PRAÇA DE ACESSO NÍVEIS 1 e 2
7.20
9
LIMITE DA QUADRA
0
0.97
21.3
17 8 21 PRAÇA DO SICREDI
3%
5.86 0.80 BLOCO A 317.85 m²
i=4.9
3%
22 PRAÇA DE TRANSIÇÃO BLOCO B 276.17 m²
i=4.9
7.20
1.15
15 13 11.9 23 PRAÇA DA REITORIA BLOCO C 254.02 m²
4.80 16 0
7.20
15 14 5.00 10.4 24 PRAÇA DA BCZM BLOCO D 297.66 m²
0.53 3 0
2
1 12 2.50 5.40
25 PRAÇA DO TOPO BLOCO E 505.68 m²
11.1 BLOCO F 210.60 m²
5 5.50
-0.45
2
7.20
6 5 3. APOIOS BLOCO G 423.49 m²
14 19 4.40
2.73 3
26 BICICLETÁRIO BLOCO H 419.62 m²
4 27 EMBARQUE/DESEMBARQUE BLOCO I 502.28 m²
0.00 7 28 ESTACIONAMENTO PRIORITÁRIO BLOCO J 18.54 m²
10.7
3 9 29 ESTACIONAMENTO PÚBLICO 3225.91 m²
7.20
2
13
0.80
1
6.08
1.25
-0.15
0.00 0.00
7.20
12
0
1
31.3
COMPARTIMENTOS COMPARTIMENTOS
NÍVEL 1 NÍVEL 1
.00
ID COMPARTIMENTO ID COMPARTIMENTO
144
-0.10
7.20
1
11 P-07 1
3
2.50
BLOCO A BLOCO F
P-06 DCE BANHEIROS
2.29
1.15
4
1 ANTESALA DE ACESSO 1 LAVABO FEMININO
2 BILHETERIA 2 LAVABO MASCULINO
2.95
12
7.20
0.45
10 3 APOIO 3 LAVABO FEMININO ADAPTADO
2.50
3.70
11
0.00
28 5 DEPÓSITO MATERIAL LIMPEZA
2.50
sobe
14 s obe
10.50
BLOCO B 6 CIRCULAÇÃO
7.20
2.20
i=6
3%
.24% FARMÁCIA EDUFRN
10 13
i = 8.3
i = 8.33%
5.00 5.50 2.50
1 ATENDIMENTO 7 LIVRARIA
0
10.5
0.00 0.45
15 12
sobe
2 CIM 8 ESCRITÓRIO
2.50 9 0.45 3 ACONSELHAMENTO 9 COPA
7.20
3.90
7 6 LAVABO
7 CIRCULAÇÃO BLOCO G
NAC SANTANDER
7.20
5
9 SECRETARIA 2 ATENDIMENTO
10.2
2
26 6 1 2 0.00
0.45
10 DIREÇÃO
11 REUNIÃO
3 ABASTECIMENTO
4 ADMINISTRAÇÃO
2
7.20
4 5
6 5
3 6
1 12 MULTIMÍDIA
13 DEPÓSITO
5 ARQUIVO
6 INFORMÁTICA
4.15
3 14 COPA 7 AUDITÓRIO
8 3 3 0.45
15 LAVABO MASCULINO 8 CASA DE MÁQUINAS
6
7.20
LIMITE DA QUADRA
16 LAVABO FEMININO 9 DEPÓSITO
5 3 10 COPA
8.20
11 3
9 3.12
BLOCO C 11 LAVABO FEMININO
10 7 5 4 NAC 12 LAVABO MASCULINO
13
0.60
1.30
10.7 1 GALERIA 13 CIRCULAÇÃO
7.20
4
9
18 2 SECRETARIA NAC
5.38
3.90
0.45 3 DEPÓSITO BLOCO H
1
6
27.8 10.6 4 COPA CAIXA ECONÔMICA
8 4 sobe
2.82
P-09 i=4
.85% 5 LAVABO FEMININO 1 AUTO ATENDIMENTO
1.32
7.20
4 CAIXA
3.00
0.00 0.00
1 2
BLOCO D 5 ARQUIVO
19 17 15 13 11 9 7 5 3 1 4
7.20
21 CAENE 6 TESOURARIA
2 5 6
1 RECEPÇÃO 7 COFRE
15 15
18
19 2 TRIAGEM 8 CASA DE MÁQUINAS
2.30
8
1 1 0.45 5 LAVABO 11 LAVABO MASCULINO
9.35
20 6 CIRCULAÇÃO 12 CIRCULAÇÃO
9 14
6 CAURN
10 P-04
13 7.50
7 RECEPÇÃO BLOCO I
10 12 14 8 OUVIDORIA BANCO DO BRASIL
2.60
50
10. 9 AUDITORIA 1 AUTO ATENDIMENTO
0.45 10 FINANCEIRO 2 ATENDIMENTO
6.46
2.50 23.6
5 11 SERVIÇOS GERAIS 3 ABASTECIMENTO
4
27
14.3
7 11
0
13 COPA 5 APOIO
10.6
°
1
23.48
2.51
P-08 5 7.20
14 WC 6 S.A.O.
6.93
15 CIRCULAÇÃO 7 COFRE
13.1 PROJEÇÃO DE BORDO DA
PASSARELA
7 8 SUPORTE
PRO
J EÇÃ 8 P-09
DA PASSARELA
OD O NÍV 1
BLOCO E 9 CASA DE MÁQUINAS
16
BORDO 2 3
PROJEÇÃO DE EL 3 0.00 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16
0.00 2.50 RESTAURANTE 10 TELECOM
7
sobe sobe
PRO
i= 4.6 J EÇÃ
OD
1 HALL DE ACESSO 11 SALA TC
0.35 7.79 4% O NÍV
2 SECRETARIA 12 ALMOXARIFADO
2.50 2.50
EL 3
1 3 3 ARQUIVO 13 COPA
20 20 20 20 20 20 4.77 7
G 6
0.00 8 4 DIRETORIA
5 ALMOXARIFADO
14 DEPÓSITO MATERIAL LIMPEZA
15 LAVABO FEMININO
9 1 6 6 DEPÓSITO MATERIAL LIMPEZA 16 LAVABO FEMININO ADAPTADO
14.64 19.00 2.76 2.50 1.50 9 4
1 2
33.64 6.76
10
7 5
3 8 P-10
5 7 NUTRIÇÃO
8 CAIXA
17 LAVABO MASCULINO
18 LAVABO MASCULINO ADAPTADO
H 4 11 13
7 9 PESAGEM 19 CIRCULAÇÃO
14.00
0.45 2
3
17
2.50
L
8 9
NÍVE
10 BUFÊ LANCHONETE
28.06
18.06
4 8
O DO
0.45 2 2
12 12 PRAÇA DE GARÇONS MESTRADO PROFISSIONAL EM
PRO
BORDO DA PASSARELA
0.00 sobe PROJEÇÃO DE 18 VESTIÁRIO FEMININO MATRÍCULA CAU
4.30
i = 4.74% CO-ORIENTADOR
0.75 0.00 20161034814 55934-2
19 VESTIÁRIO MASCULINO Prof. Dr. PAULO JOSÉ LISBOA NOBRE
PROJEÇÃO DE BORDO DA PASSA
RELA 1
0.45 20 CASA DE GÁS
9
sobe
2
i = 7.77%
3 1.15 PROJETO DE REQUALIFICAÇÃO DO CENTRO DE CONVIVÊNCIA DJALMA MARINHO
10.94
1
s obe
4 sobe 1
i=7 3
LOCALIZAÇÃO
P-11 5
.77% 1.72 5
7
6
9
CAMPUS CENTRAL DA UFRN, AV. SENADOR SALGADO FILHO, 3000 - 59078-970 - NATAL/RN
2.50 0.50 2.50
LIMITE DA QUADRA
7
1.15 1.76 30 LIMITE DA QUADRA
31 32 CONTEÚDO ASSUNTO
2.05
18.30 18.30 18.30 18.30 18.30 18.30 18.30 18.30 18.30 18.30 PLANO GERAL - NÍVEL 1 NÍVEL 1
183.00 DIGITALIZAÇÃO DATA PRANCHA
LEGENDA DE VIAS
5.00
SET de 2018
02
2.25 AURELIANO FILHO
N RUAS
ESCALAS
29 VIA COMPARTILHADA
/12
5.00
1 escala - 1 : 400
2.00
PASSEIO PÚBLICO
OBSERVAÇÕES
O CONTEÚDO DESSE PROJETO É PARTE INTEGRANTE DO TRABALHO APRESENTADO AO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ARQUITETURA
PROJETO E MEIO AMBIENTE PARA OBTENÇÃO DO TÍTULO DE MESTRE. PROIBIDA QUALQUER MODIFICAÇÃO OU REPRODUÇÃO, NO TODO OU EM
22 23 24 25 26 27 28 29
CICLOVIA
PARTE, SEM PRÉVIA AUTORIZAÇÃO DO AUTOR (LEI FEDERAL 9.610/98). CASO NECESSÁRIO CONTATE O AUTOR PELO E-MAIL: jasf0810@hotmail.com
4.95 OBSERVAÇÕES:
4.55%
1) OS BLOCOS B, C e F POSSUEM COMPARTIMENTOS DE DEPÓSITO SITUADOS NO NÍVEL 2. ESSE É UM PATAMAR
INTERMEDIÁRIO ENTRE OS NÍVEIS 1 E 4 PARA O QUAL NÃO EXISTE PLANO GERAL. OCORRE O MESMO NO
A BLOCO I, QUE POSSUI UM ESTOQUE ENTRE OS NÍVEIS 3 E 5. OBSERVAR AS PRANCHAS ESPECÍFICAS DE CADA
BLOCO PARA SITUAR OS DEPÓSITOS E O ESTOQUE.
N
B 6.05 2) TODAS AS VAGAS DE ESTACIONAMENTO TÊM DIMENSÕES DE 2,50m DE LARGURA POR 5,00m DE PROFUNDIDADE
14.3
5
3 3 2 P-05
72.5
5 1 BLOCO A DCE CAIXA ECONÔMICA
1 5 15.9
5 2 BLOCO B 1 PRESIDÊNCIA 1 ATENDIMENTO
3%
P-04 6
3 BLOCO C 2 DIRETORIAS 2 HALL
7 4 5 3
E 4 BLOCO D 3 SALA DE REUNIÃO 3 SALA DE REUNIÃO
14.4 5 BLOCO E 4 DEPÓSITO 4 NO BREAKS
2 6
0
6 BLOCO F 5 LAVABO FEMININO 5 SALA TÉCNICA
1
4 2
1 F 7
8
BLOCO G
BLOCO H
6 LAVABO MASCULINO
7 CIRCULAÇÃO
6 SEGURANÇA
7 TELECOM
2.28 13.8
4.80 5 9 BLOCO I 8 CASA DE MÁQUINAS
7.08 10 BLOCO J BLOCO B 9 COPA
17 2. PRAÇAS
CORREIOS
1 ATENDIMENTO
10 LAVABO FEMININO
11 LAVABO MASCULINO
11 PRAÇA CÍVICA 2 ESCRITÓRIO 12 CIRCULAÇÃO
7.28 12 PRAÇA DO TESOURO 3 DEPÓSITO
7.20
13 PRAÇA DO ESTACIONAMENTO 4 COPA BLOCO I
16 21
7.20
14 PRAÇA DE SERVIÇO 5 LAVABO BANCO DO BRASIL
LIMITE DA QUADRA
7.20
15 20 18 PRAÇA DO BOSQUE GALERIA 4 SALA DE REUNIÃO
7.20
3
3
19 PRAÇA DE ACESSO 1 GALERIA 5 APOIO NEGOCIAL
LIMITE DA QUADRA
P-06 20 PRAÇA DO JARDIM SUSPENSO 6 S.A.O.
0
21 PRAÇA DO SICREDI BLOCO D 7 TESOURARIA
28.8
7.20
14 19 22 PRAÇA DE TRANSIÇÃO ADMINISTRAÇÃO 8 SALA ON LINE
7.20
5.60 23 PRAÇA DA REITORIA 1 RECEPÇÃO 9 ARQUIVO
24 PRAÇA DA BCZM 2 OUVIDORIA 10 SALA DE MÁQUINAS
18
25 PRAÇA DO TOPO 3 DIREÇÃO 11 TELECOM
7.20
4 SECRETARIA 12 COPA
13
7.20
2.50
3. APOIOS 6 CIRCULAÇÃO 13 DEPÓSITO MATERIAL LIMPEZA
26 BICICLETÁRIO 7 MONITORAMENTO 14 LAVABO FEMININO
5.32 27 EMBARQUE/DESEMBARQUE 8 DEPÓSITO 15 LAVABO FEMININO ADAPTADO
desc
6.57 1.25 1 14
e
28 ESTACIONAMENTO PRIORITÁRIO 9 COPA 16 LAVABO MASCULINO ADAPTADO
7.20
3.25
12 17 1
29 ESTACIONAMENTO PÚBLICO 10 LAVABO 17 LAVABO MASCULINO
CAURN 18 CIRCULAÇÃO
SÍMBOLO DE 11 HALL DE ACESSO COOPERATIVA
LOCALIZAÇÃO 12 SALA 19 BALCÃO
7.20
11 0 IDENTIFICAÇÃO
13 DEPÓSITO
14 COPA
20 LIVRARIA
21 GERÊNCIA
NUMÉRICA 15 LAVABO 22 FINANCEIRO
20 16 CIRCULAÇÃO 23 PRESIDÊNCIA
7.20
24 VARANDA
10 BLOCO E 25 SECRETARIA
SICREDI 26 COPA
5.60 1 AUTO ATENDIMENTO 27 LAVABO FEMININO
13 ÁREA ÚTIL
15 2 ATENDIMENTO 28 LAVABO MASCULINO
7.20
9 ANEXO DA BCZM
.20
14 NÍVEIS 3 e 4 3 ABASTECIMENTO 29 CIRCULAÇÃO
115
12 1.38
5.76 4 GERÊNCIA
16 12 7.14 BLOCO A 149.66 m² 5 SECRETARIA
12 BLOCO B 88.16 m² 6 ADMINISTRAÇÃO
7.20
8 12
12 BLOCO C
BLOCO D
89.03 m²
262.99 m²
7 INFORMÁTICA
8 ARQUIVO
11
BLOCO E 252.72 m² 9 DEPÓSITO
10.7
7.20 1 BLOCO H 254.37 m² 10 COPA
BLOCO I 571.57 m² 11 LAVABO FEMININO
7
0.42
2 1668.50 m² 12 LAVABO MASCULINO
4 P-07 13 CIRCULAÇÃO
6.78
4.80
1
7.20
0.42
4
6.78
3.64 6 2
3.64 9
7.20
0.42
3.64
8 3
5.75 10
6.78
7 5.60
10.8
7.20
4
6
0.42
24.2
1
7.60
6.78
3.79
7.20
0.55
3 9.16
0.42
6.78
10.6
7.20
2.62 5
2 6.74
0.42
21
3.64
13.2 8 9 10
5 3.89 12
REITORIA
7
7.20
11
1 5
13
6
BIBLIOTECA CENTRAL
ZILA MAMEDE (BCZM)
3 4
LIMITE DA QUADRA
1.97
2
1 5 P-08
21.2 2
0 5.60
5.60
°
23.48
LIMITE DA QUADRA
1.95
7.93
6.52
3.63
4.58
DA PASSARELA
4.25
BORDO
PROJEÇÃO DE 7.17
8
2
9
desc 1.85
22
e
1
i = 7.7 2.37
4%
P-11
6 5.60
4.25 i = 6.41% sobe
4.19 7
G
sobe
i = 7.7
4% 5 8
1 5.14% sobe
4
10 9 4 9 24
7.00
25
3.50 12
11 3 19
16
15
MESTRADO PROFISSIONAL EM
5.00 2.00 0.84 18.30 18.30 18.30 18.30 18.30 18.30 18.30 18.30 18.30 18.30
CAMPUS CENTRAL DA UFRN, AV. SENADOR SALGADO FILHO, 3000 - 59078-970 - NATAL/RN
183.00
CONTEÚDO ASSUNTO
SET de 2018
03
LIMITE DA QUADRA LIMITE DA QUADRA AURELIANO FILHO
ESCALAS
INDICADAS /12
OBSERVAÇÕES
PLANO GERAL - NÍVEL 3 e 4 O CONTEÚDO DESSE PROJETO É PARTE INTEGRANTE DO TRABALHO APRESENTADO AO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ARQUITETURA
1 escala - 1 : 400
PROJETO E MEIO AMBIENTE PARA OBTENÇÃO DO TÍTULO DE MESTRE. PROIBIDA QUALQUER MODIFICAÇÃO OU REPRODUÇÃO, NO TODO OU EM
PARTE, SEM PRÉVIA AUTORIZAÇÃO DO AUTOR (LEI FEDERAL 9.610/98). CASO NECESSÁRIO CONTATE O AUTOR PELO E-MAIL: jasf0810@hotmail.com
COMPARTIMENTOS
LEGENDA DE LOCAIS
NÍVEL 5
ID DESCRIÇÃO ID COMPARTIMENTO
22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32
1. BLOCOS BLOCO I
1 BLOCO A COOPERATIVA
183.00 2 BLOCO B 1 CAFÉ
3 BLOCO C SÍMBOLO DE 2 CAFÉ ABERTO
18.30 18.30 18.30 18.30 18.30 18.30 18.30 18.30 18.30 18.30 LOCALIZAÇÃO
4 BLOCO D
5 BLOCO E
6 BLOCO F 0 IDENTIFICAÇÃO
NUMÉRICA ÁREA ÚTIL
7 BLOCO G
8 BLOCO H NÍVEL 5
9 BLOCO I
3.36
10 BLOCO J BLOCO I 292.08 m²
6.45
12 PRAÇA DO TESOURO
°
23.48
P-11 29 31 33 35 37
10.55 37 35 33 31 29
1.50
i = 6.41% 13 PRAÇA DO ESTACIONAMENTO
2.31
sobe 11.58%
4.19 4.19
0.86
0.86
G
14 PRAÇA DE SERVIÇO
A
SILHUETA BANCO DO BRASIL/COOPERATIVA
CAIX
15 PRAÇA DA DIVERSIDADE
A DA
1.37
4.19 1 3 5 7 9 11 13 15 17 19 21 23 25 27 27 25 23 21 19 17 15 13 11 9 7 5 3 1
sobe 9.00 9.00 sobe
UET
5.14% sobe 16 PRAÇA DO LANCHE
SILH
4.19
desce
desce
desce
desce
sobe
sobe
sobe
sobe
sobe
sobe
sobe
sobe
sobe
desce
desce
desce
desce
SILHUETA DA CAIXA
17 PRAÇA COBERTA
9.18
24 18
19
PRAÇA DO BOSQUE
PRAÇA DE ACESSO
SILHUETA SANTANDER
sobe
i = 4,86%
i = 4,86%
i = 4,86%
i = 4,86%
i = 4,86%
i = 4,86%
i = 4,86%
i = 4,86%
i = 4,86%
i = 4,86%
i = 4,86%
SILHUETA DA COOPERATIVA
i = 4,86%
i = 4,86%
i = 4,86%
i = 4,86%
i = 4,86%
sobe
sobe
20 PRAÇA DO JARDIM SUSPENSO
H
26.91
16.62
14.91
14.00
33.62
10.60
13.34
14.91
16.62
SILHUETA BANCO DO BRASIL
desce
25
i = 4,86%
SILHUETA SANTANDER
21 PRAÇA DO SICREDI
sobe 5.14% 2
i = 4,86%
3.25
23
i = 4,86%
22 PRAÇA DE TRANSIÇÃO
1
9.52 23 PRAÇA DA REITORIA
i = 4,86%
4.19 24 PRAÇA DA BCZM
desce
desce
desce
desce
desce
desce
desce
desce
desce
desce
sobe
sobe
sobe
sobe
sobe
sobe
sobe
sobe
sobe
5.14% sobe 25 PRAÇA DO TOPO
sobe
1.37
sobe
I
1 3 5 7 9 11 13 15 17 19 21 23 25 27 29 29 27 25 23 21 19 17 15 13 11 9 7 5 3 1
0.86
SILHUETA DA CAIXA
sobe
11.58% sobe
IVA
4.25 10.55 26 BICICLETÁRIO
AT
PER
sobe
1 .2
6.45
0
9.69 27 EMBARQUE/DESEMBARQUE
1.2
COO
37 35 33 31
0
28 ESTACIONAMENTO PRIORITÁRIO
A DA
U ET
sobe
10.55 desce i = 7,77% 29 ESTACIONAMENTO PÚBLICO
2.13
SILH
31 33 35 37 SILHUETA DA COOPERATIVA
3.36
QUADRO DE ESQUADRIAS
PORTAS - BLOCO A
CÓD. LARG. ALT. TIPO QUANT.
N P80 0.80 2.10 GIRO (1F) - LAMINADA DE MADEIRA 4
PLANO GERAL - NÍVEL 5 P90a 0.90 2.10 GIRO (1F) ADAPTADA - LAMINADA DE MADEIRA 2
1 escala - 1 : 300 JANELAS - BLOCO A
CÓD. LARG. ALT. TIPO QUANT.
J100b 1.00 2.10 PIVOTANTE (1F) - ALUMÍNIO E VIDRO 2
3 JARDIM EM
J177 1.60 0.50 CORRER (2F) - ALUMÍNIO E VIDRO 2
7 CONTÊINER J290 2.90 0.50 CORRER (4F) - ALUMÍNIO E VIDRO 3
P-04 C MODULADO
0.15
5.60 PN-A2 6.92 x 1.55 PAINEL DE ALUMÍNIO E VIDRO 1
PN-A3 4.52 x 5.10 PAINEL DE ALUMÍNIO E VIDRO 1
EIXO DE SIMETRIA
EIXO DE SIMETRIA
2.80
2.50
JARDIM
-0.05 VIGA METÁLICA FORRO DE GESSO PN-A6 3.00 x 2.40 PAINEL DE ALUMÍNIO E VIDRO 1
PASSEIO 13.84 PN-A7 2.00 x 2.40 PAINEL DE ALUMÍNIO E VIDRO 1
7.54 0.96 LAJE MACIÇA
5.52 6.92 6.92
0.30 0.30
7.29 Nível 02 ac
4.39
0.15
5.52 PAINÉIS - BLOCO J
0.26
LAJE IMPERMEABILIZADA
0.25
3.10
4.69
2.51
2.50
0.15 7.50 0.15
1.00
1.00
0.25
0.30 0.30
0.15
0.15
3 LOJA Nível 01 ac
1.25
PALCO
1.20
1.20
0.00
76
5°
% i = 8.33
1.95
i = 8.33
.7
.7
%
0.60 sobe
76
sobe
5°
JARDIM JARDIM TERRENO
0.25
58.00
REUNIÃO
0.75
0.75
22.40 m²
3.10
4.25
BANCA nível 1 CORTE 7
sobe
sobe
1.70
1.20 DIRETORIAS
2.90 55.24 m² P80
8.05
3.10 0.80 x 2.10
7.90
AUDITÓRIO
0.15
105.24 m²
6.67
7.37
1.68
3.10 J177 P-04
1.60 x 0.50
1.90
0.15
P90a
WC MASC. RUFO DE CONCRETO
0.90 x 2.10 4.12 m²
1.68
TELHA METÁLICA
3.10
14.86
J177
3.88 0.15 1.00 1.00 0.15 3.93 0.15 2.05 0.10 1.45 0.15 1.60 x 0.50
TERMO-ACÚSTICA
1.90 5.80
PN-A5
0.15
0.15
0.15
0.15
0.18 0.75
2.00 x 2.15 LAJE
anexo_3 ac
15.06
IMPERMEABILIZADA
0.15
PN-A7
BILHETERIA P80 P80 2.00 x 2.40 CIRCULAÇÃO
0.30
5.80
1.35
1.40
1.40
desce
4 8.41 m² 0.80 x 2.10
4 DEPÓSITO
0.80 x 2.10
25.97 m² FORRO DE GESSO FORRO DE GESSO
P-04 0.40 P-04
0.80 x 2.10
15 14 13 12 11 10 9 8 10.25 m² 3.10 15 14 13 12 11 10 9 8
P80
3.20
0.10
3.20
2.90
0.10
3.20
J290 APOIO J290
3.10
2.70
1.66
2.52
2.90 x 0.50 10.25 m² 2.90 x 0.50 2 3 4 5 6 7
2.40
2.40
2.98
CORRIMÃO DE
1.90 1.90 AÇO INOX
1.55
0.40
4.67
1.40
1.40
sobe 3.21 0.15 1.00 1.00 0.15 1.50 0.15 1.89 0.60 0.30 1.80 1.45 0.15 3.10
P80 3.10
0.80 x 2.10 6.58 3.40
6.15
1 2 3 4 5 6 7
CIRCULAÇÃO DEPÓSITO anexo_2 ac
0.15
0.15
0.15
0.15
15
14
0.30
3.10
PN-A6 13
2.00 0.15 2.00 0.15 2.18 0.10 1.68 0.12 1.60 12 FORRO DE GESSO FORRO DE GESSO
3.00 x 2.40
1.32
1.35
1.47
PLATAFORMA 11
PLATAFORMA
1.32
10
ANTESALA PRESIDÊNCIA 9
8
44.29 m²
2.70
0.15
0.12
2.52
26.84 m²
2.40
2.40
0.40 SILHUETA
3.45
3.10
3.60
3.61
PN-A3 PN-A3 ESCADA Anexo 1_ac
J290
4.52 x 5.10 4.52 x 5.10 0.40 0.40
3.55
1.90
5°
1.98
8.41 0.15 1.23 0.12 1.66 0.12
2.13
3.
25 3.2 10 BILHETERIA ANTESALA APOIO
° 10 3. 5°
25 3.2 Nível 01 ac
° 10
PROJEÇÃO DE VIGA ESTRUTURA DEMOLIDA 0.00
0.15
0.16
0.09
POÇO PLATAFORMA
0.14 0
TERRENO
PN-A2 58.00
6.92 x 1.55
1.23
.46
ACESSO
6.99
CORTE 4
DCE
7.20
6.99
7.20
PROJEÇÃO DE
PÉRGOLA METÁLICA
ESTRUTURA DEMOLIDA
PROJEÇÃO DE BRISE
ESTRUTURA DEMOLIDA
4 escala - 1 : 100
i = 3.29% desce i = 8.1% 4 MESTRADO PROFISSIONAL EM
2.50
TELHA METÁLICA
7.15
TERMO-ACÚSTICA
DISCENTE/AUTOR DO PROJETO ORIENTADORA
0.40 0.50
desce
0.18 0.75
JOSÉ AURELIANO DE SOUZA FILHO Prof. EDJA BEZERRA FARIA TRIGUEIRO, PhD
0.90
ESTRUTURA DEMOLIDA ESTRUTURA DEMOLIDA
CALHA CALHA anexo_3 ac
MATRÍCULA CAU CO-ORIENTADOR
5.80 20161034814 55934-2
2.45
PROJEÇÃO DE BRISE METÁLICO
FORRO DE GESSO
Prof. Dr. PAULO JOSÉ LISBOA NOBRE
1.55
PÉRGOLA METÁLICA
1.52
1.52
i = 3.31%
PROJETO
2.70
2.52
2.40
BRISE METÁLICO
1.00
1.00
1.00
6.15
ESTRUTURA DEMOLIDA ESTRUTURA DEMOLIDA LAJE LOCALIZAÇÃO
6.15
PRESIDÊNCIA CIRCULAÇÃO DIRETORIAS IMPERMEBILIZADA anexo_2 ac
PROJEÇÃO DE VIGA
3.10 CAMPUS CENTRAL DA UFRN, AV. SENADOR SALGADO FILHO, 3000 - 59078-970 - NATAL/RN
5.25
0.30
14.25 VIGA DE CONCRETO FORRO DE GESSO
3.70
3.65
CONTEÚDO ASSUNTO
2.70
2.70
2.65
2.40
0.60 1 PLANO GERAL - NÍVEL 5 NÍVEL 5, BLOCO A - DIR. CENT. ESTUDANTES e BANCA
0.40 0.40 0.40 Anexo 1_ac 2 DCE - térreo
PASSEIO PALCO 0.40 3 DCE - superior DIGITALIZAÇÃO DATA PRANCHA
ANTESALA AUDITÓRIO
4 CORTE 4
SET de 2018
04
Nível 01 ac AURELIANO FILHO
5 CORTE 5
0.00
DCE - térreo DCE - superior
N
0.15
ACESSO PROJEÇÃO DE VIGA PROJEÇÃO DE VIGA
1.26
1.23
1.41
ATELIER NAC PN-B7 PN-B4 VAZIO PN-B8 VAZIO
5 6 7 8 9 10 11 10.20 x 3.55 4.86 x 1.25 4.86 x 1.25
4
0.15
0.15
12
3
13
2
COPA
sobe
JARDIM
3.77 1 PROJ. VIGA/PISO 14
P80 COPA JARDIM EM
CONTÊINER
15 0.80 x 2.10 7.68 m² 6.72 m²
CIRCULAÇÃO MODULADO
1.85
5.60
2.00
0.00
2.44
DEPÓSITO 0.00
0.80 x 2.10
ESCRITÓRIO
1.80 x 0.60
0.80 x 2.10
13.23 m²
J180a
P80
1.55
11.76 m²
P80
3.50
0.00 2.40
0.15
REUNIÃO 0.00 ESCRITÓRIO
0.15
4.90
0.80 x 2.10
19.48 m² 21.37 m²
1.20 x 0.60
1.20 x 0.60
WC
5.15
0.15
P80
WC
J120a
J120a
0.00 5.60
1.50
1.55
1.55
1.00
JARDIM 4.20 m²
7 P80 P90a
7 P90a 3.60 m²
1.80
0.80 x 2.10 0.90 x 2.10
1.20 x 0.60
0.90 x 2.10
WC FEM. 0.00 5.60
J120a
P-05 P-05
1.50
1.55
3.15 m²
0.15
0.15
P90a JARDIM EM
2.80 CIRC.
9.71
1.20
1.20
PROJEÇÃO DE VIGA
0.60 x 0.60
16 16 17
DEPÓSITO
0.80 x 2.10
ACONSELHAMENTO P80
J60
1.55
17
WC MASC. 15
CIM 15 18
0.80 x 2.10
1.20 x 0.60
0.15
P80
2.10 m²
2.80 x 0.60
P90a
J120a
14
18
10.08 m² 14 19
1.50
3.15 m²
1.55
J280
3.00
3.00
0.80 x 2.10
1.55
0.15
19
2.80 x 0.60
0.00 13 0.00 13 20
P80
0.00
J280
PROJEÇÃO DE VIGA
PROJEÇÃO DE VIGA
6.40
1.80 x 0.60
20
1.55
14.02
12 12 21
0.80 x 2.10
ATELIER
J180b
1.55
21
12.12
11
0.15
P80 11 22
5.40
78.60 m²
15 x 0.28 (4.20)
15 x 0.28 (4.20)
22 P80 P80 10
12.49
12.79
10 2.80 23 4.30 1.21 0.15 2.00
0.00 DIREÇÃO 23 0.80 x 2.10 0.80 x 2.10
15.81
15.81
PROJEÇÃO DA COBERTA
9 9 24
16.35 m² 24 7.66
0.15
0.15
8
1.80 x 0.60
8 25
COPA
1.80
J180a
4.00
5.34
25
0.00 7
1.55
7 26
6.32 m² 26
PROJEÇÃO DE VIGA
PROJEÇÃO DE VIGA
6 6 27
0.00 27
1.80 x 0.60
5
PROJEÇÃO DE VIGA
PROJEÇÃO DE VIGA
5 28
5.08 x 2.77
J180b
28
C ATENDIMENTO
C
PN-B3
1.55
4
0.15
4 29
29
3 3 30 50.56 m²
30
desce
2 2 31
5.60
6.58
sobe
PROJEÇÃO
6.58
31
PROJEÇÃO DE VIGA
0.80 x 2.10
1 DE VIGA 32
0.52
32
0.15
P80
PROJEÇÃO DE VIGA
5.08 x 3.55
1.20 1.20
PN-B2
PROJEÇÃO DE VIGA/FORRO
5.08
5.17
ATELIER NAC
MULTIMÍDIA ATENDIMENTO 2.02 1.20 1.20 2.02 0.15 7.66
ACESSO
10.23 CIRCULAÇÃO
15.97 m² 38.98 m² 6.44
4.55
0.00
3.16
0.00 0.00
3.16
SECRETARIA
2.27
2.40
3.44
PN-B6
2.80 x 0.60
CORREIOS
FARMÁCIA
ACESSO
ACESSO
14.72 m² 3.44 x 3.55
CIRCULAÇÃO
J280
1.55
PN-B55
QUADRO DE ESQUADRIAS
0.12
P80
0.80 x 2.10
PN-B1 PN-B1
6.66 x 3.37
0.15
0.15
6.66 x 3.37
0.70 0.27
1.74
1.74
1.50
ELEVADOR ELEVADOR
VAZIO
2.34
JARDIM
2.52
2.31
PORTAS - BLOCO B
2.52
2.52
2.40
J180a VAZIO VAZIO VAZIO
1.80 x 0.60 JARDIM JARDIM
0.12
1.55 CÓD. LARG. ALT. TIPO QUANT.
0.66
15.01
0.78
JARDIM 0.12 1.45 0.12 P80 0.80 2.10 GIRO (1F) - LAMINADA DE MADEIRA 13
P90a 0.90 2.10 GIRO (1F) ADAPTADA - LAMINADA DE MADEIRA 4
ACESSO PROJEÇÃO DA COBERTA
ATELIER NAC
0.15 3.51 0.15 10.36 2.37 0.12 1.45 0.12 2.38 6.70 1.11 0.15 0.59 2.53 3.91 0.76 5.94 1.26 JANELAS - BLOCO B
28.56 14.99 CÓD. LARG. ALT. TIPO QUANT.
J60 0.60 0.60 MAXIMAR (1F) - ALUMÍNIO E VIDRO 1
J120a 1.20 0.60 CORRER (2F) - ALUMÍNIO E VIDRO 4
6
17 P-05 NAC e FARMÁCIA nível 1 CORREIOS nível 4 J180a 1.80 0.60 CORRER (2F) - ALUMÍNIO E VIDRO 3
1 2
N
J180b 1.80 0.60 CORRER (4F) - ALUMÍNIO E VIDRO 2
escala - 1 : 100 escala - 1 : 100
N
3.51 J280 2.80 0.60 CORRER (4F) - ALUMÍNIO E VIDRO 3
0.92 1.68 0.92
J280
PAINÉIS - BLOCO B
2.80 x 0.60 CÓD. DIMENSÕES TIPO QUANT.
0.25
PN-B1 6.66 x 3.37 PAINEL DE ALUMÍNIO E VIDRO 1
0.15
5 6 7 8 9 10 11
4 PN-B4 4.86 x 1.25 PAINEL DE ALUMÍNIO E VIDRO 1
C B
12
3
P-05 PN-B6 3.44 x 3.55 PAINEL DE ALUMÍNIO E VIDRO 1
0.84
13
2 VAZIO
14
7 PN-B7 10.20 x 3.55 PAINEL DE ALUMÍNIO E VIDRO 1
B C
15 RUFO DE CONCRETO P-05
RUFO DE CONCRETO PN-B8 4.86 x 1.25 PAINEL DE ALUMÍNIO E VIDRO 1
TELHA METÁLICA TELHA METÁLICA PN-B55 5.95 x 3.55 PAINEL DE ALUMÍNIO E VIDRO 1
TERMO-ACÚSTICA TERMO-ACÚSTICA
0.95
7.07
7.37
LAJE ALVEOLAR
1.58
1.58
LAJE ALVEOLAR Nível 05 ac CALHA Nível 05 ac
0.20
0.20
CALHA LAJE ALVEOLAR
7 9.00 9.00
0.63
0.43
0.43
5.23
P-05 DEPÓSITO FORRO DE GESSO FORRO DE GESSO FORRO DE GESSO FORRO DE GESSO
1.03
18.36 m² VIGA METÁLICA VIGA METÁLICA VIGA METÁLICA FORRO DE GESSO VIGA METÁLICA VIGA METÁLICA VIGA METÁLICA FORRO DE GESSO
2.70
PILAR METÁLICO PILAR METÁLICO
3.20
GUARDA-CORPO GUARDA-CORPO
2.77
2.77
2.77
2.77
DE AÇO INOX DE AÇO INOX
2.17
3.52
1.52
1.10
1.10
GUARDA-CORPO
0.15
BRISE METÁLICO
ATENDIMENTO CIRC. COPA BRISE METÁLICO
Nível 04 ac DE AÇO INOX
32
CIRCUL. CIRC. Nível 04 ac
31
5.60 30 5.60
0.35
29
1.70 0.35
9.95
9.95
3.81 VIGA DE CONCRETO
VIGA DE CONCRETO 28
LAJE ALVEOLAR
LAJE ALVEOLAR
16 x .175 (2.80)
27
2.05
2.05
VIGA DE CONCRETO 26
0.80
1.70
0.60
25
8.37
VIGA METÁLICA VIGA METÁLICA VIGA DE CONCRETO
8.37
8.37
24
9.30
NAC nível 2 4.25 22
23
4.25
3 escala - 1 : 100
FORRO DE GESSO FORRO DE GESSO
VIGA METÁLICA
20
21
FORRO DE GESSO FORRO DE GESSO
1,10
PILAR METÁLICO 19
0.75
18
VIGA METÁLICA 17
VIGA METÁLICA
PILAR METÁLICO
PILAR METÁLICO FORRO DE GESSO Nível 02 ac Nível 02 ac
5.60
16
5.25
15
6.10
2.70 14
13
2.70
12
4.05
4.05
4.05
16 x .175 (2.80)
11
3.55
3.55
3.55
10
JARDIM CONTÊINER 9
2.80
4
3
-0.05
CAMADA DE IMPERMEABILIZAÇÃO E GRELHA PLÁSTICA PARA 2
PROTEÇÃO MECÂNICA DA LAJE PROTEÇÃO DAS CALHAS
ATENDIMENTO CIRCULAÇÃO COPA Nível 01 ac CIRCUL. JARDIM 1
CIRCUL. CIRCUL. Nível 01 ac
0.25 0.10
POÇO DO
0.00 0.00
0.35
ELEVADOR
LAJE ALVEOLAR SOBRE
ESTRUTURA EXISTENTE TERRENO
VEDAÇÃO LATERAL TERRENO 58.00
0.40
0.40
DETALHE 8
0.50
FORRO DE GESSO
8 escala - 1 : 50
7
21 4
P-05
20 5
P-05
19 TELHA METÁLICA 18 P-05
6 17
C
TERMO-ACÚSTICA
P-05
RUFO DE CONCRETO
LAJE ALVEOLAR
0.95
1.58
Nível 05 ac Nível 05 ac
9.00 9.00
0.43
2.77
DE AÇO INOX
MODULADO
DISCENTE/AUTOR DO PROJETO ORIENTADORA
5.60 5.60 5.60
JOSÉ AURELIANO DE SOUZA FILHO Prof. EDJA BEZERRA FARIA TRIGUEIRO, PhD
1.10
1.10
1.20
0.15
0.35
9.95
1.70
1.70
Nível 03 ac Nível 03 ac
8.37
GUARDA-CORPO
PROJETO DE REQUALIFICAÇÃO DO CENTRO DE CONVIVÊNCIA DJALMA MARINHO
2.90
2.42
2.45
2.55
2.55
DE AÇO INOX 4.25 4.25
2.40
2.40
FORRO DE GESSO
VIGA METÁLICA
FORRO DE GESSO FORRO DE GESSO FORRO DE GESSO
2.70 LOCALIZAÇÃO
6.70
6.70
6.70
1.10
VIGA METÁLICA VIGA METÁLICA PILAR METÁLICO VIGA METÁLICA VIGA METÁLICA
1.02
FORRO DE GESSO CAMPUS CENTRAL DA UFRN, AV. SENADOR SALGADO FILHO, 3000 - 59078-970 - NATAL/RN
0.17
DEPÓSITO FORRO DE GESSO Nível 02 ac DEPÓSITO Nível 02 ac
0.27
5.60
5.60
5.60
5.60
5.25
15 PILAR METÁLICO
5.25
14 FORRO DE GESSO
5.25
2.70 2.70
0.72
13
12 FORRO DE GESSO FORRO DE GESSO ESCADA DE CONCRETO FORRO DE GESSO
11 VIGA METÁLICA VIGA METÁLICA
MOLDADA IN LOCO CONTEÚDO ASSUNTO
15 x .18 (2.70)
3.58
3.55
3.55
3.55
10
9 ESCADA DE CONCRETO
1 NAC e FARMÁCIA nível 1 BLOCO B - NAC, FARMÁCIA e CORREIOS
2.83
2.80
8 MOLDADA IN LOCO
1.26
2.53
2.53
2.43
7
2.40
2 4 CORTE 4
SET de 2018
05
1
DEPÓSITO WC FEM. WC MASC. COPA MULTIMÍDIA CIRC. Nível 01 ac WC CIRC. ESCRITÓRIO ATELIER WC FEM. Nível 01 ac AURELIANO FILHO
5 CORTE 5
0.00 0.00 6 CORTE 6 ESCALAS
TERRENO
58.00 7
8
CORTE 7
DETALHE 8
INDICADAS /12
CORTE 6 CORTE 7 OBSERVAÇÕES
PROJEÇÃO DE VIGA
PROJEÇÃO DE VIGA 31 1 PROJEÇÃO DE ACESSO 31 5.60
2.02
2.05
sobe
desce
VAZIO 2 ACESSO PLATIBANDA GALERIA 2
ACESSO 30 J180a 30
1.25
1.25
ADMIN. NAC
1.37
2.72
GALERIA 3 1.80 x 0.60 VAZIO 3
PN-C4 29 VAZIO
9 x .28 (2.52)
PN-C4 29
9.38 x 10.02 28 4 1.55 9.38 x 10.02 28
4
0.15
5 VAZIO 5
27 JARDIM 27
6 6
26 26
0.70
7
PROJEÇÃO DE VIGA 7 PROJEÇÃO DE VIGA
25 25
4.32
8 8
24 24
4.86
PN-C1
9 9
1.48 x 3.55
PROJEÇÃO DE VIGA/PISO
23 23
10 10
2.98
IO 22 21 20 19 18 17 16 15 14 13 12 11 22 21 20 19 18 17 16 15 14 13 12 11
VAZ SECRET. NAC
VAZIO
3.62
DE
3.47
5 5
1.20
ÃO COPA VAZIO
3.95
JEÇ 20.00 m²
2.80 x 0.60
P RO PN-C3
P-06 7.42 m² P-06 ACESSO
J280
1.55
0.00 0.70 2.94 6.44 8.37 x 10.02 GALERIA
0.48 1.20 11 x .28 (3.08) 1.20 0.48
0.00
10.08 VAZIO
4.12
PN-C3
8.37 x 10.02 NICHO PROJEÇÃO DE VIGA PROJEÇÃO DE VIGA
0.51
0.54
VAZIO
PROJEÇÃO DE VIGA/ PISO
0.80 x 2.10
0.80 x 2.10
9.38 0.76 6.44 3.58
0.15
P80
P80
PROJEÇÃO DE VIGA
PROJEÇÃO DE COBERTA
1.56
WC MASC. 20.16
GALERIA
D D
1.20 x 0.60
P90a
4.27 m²
2.37
GALERIA
J120a
161.54 m² 0.90 x 2.10
1.53
1.55
13.83
13.83
0.00
PROJEÇÃO DE PAREDE
0.00 89.03 m²
10.61
PROJEÇÃO
10.98
10.58
VAZIO
9.24
1.00
10.08 7.20 0.15 4.15 0.15 2.80 VAZIO DE VIGA 5.60
11.16
0.15
1.20
3.20
32 32
HALL
4.30
31 PROJEÇÃO DE VIGA/PISO PROJEÇÃO DE VIGA/PISO 31
1.20 x 0.60
PROJEÇÃO DE VIGA
desce
20.39 m² WC FEM.
J120a
PROJEÇÃO DE VIGA
PROJEÇÃO DE VIGA
PROJEÇÃO DE VIGA
7 x .28 (1.96)
30 30
1.53
1.55
29
0.00 P90a 4.27 m² 29 CIRCUL.
7.65
7.68
28 0.90 x 2.10 0.00 28 VAZIO 5.60
7.11
7.17
PROJEÇÃO DE VIGA/PISO
27 27
1.20 11 x .28 (3.08) 1.20 11 x .28 (3.08)
0.15
6.58
26 26
PROJEÇÃO DE PISO
25 25
1.20 x 0.60
NICHO
4.12
P80
J120a
0.80 x 2.10
1.55
24 23 22 21 20 19 18 17 16 15 14 13 12 11 10 9 8 7 6 5 4 3 2 1 24 23 22 21 20 19 18 17 16 15 14 13 12 11 7 6 5 4 3 2 1
4.77
DEPÓSITO VAZIO
1.20
1.20
sobe
7 7
4.36
1 15.82 m²
P-06 P-06
sobe
0.00
3.38
2
3.23
3
17.28 4 2.94 0.47 1.20 4.77 0.76 PROJEÇÃO DE VIGA 6.44 PROJEÇÃO DE VIGA
1.52 x 3.55
1.61
5
PN-C2
6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 VAZIO
0.70 16.58 13.64
0.70
0.15
1.88
0.50
VAZIO ACESSO
PN-C5 PN-C5
1.21
1.18
VAZIO BCZM
20.16 x 10.02 ACESSO 20.16 x 10.02 ACESSO
PROJEÇÃO DE
SERVIÇO SERVIÇO
PROJEÇÃO DE PLATIBANDA PLATIBANDA
PROJEÇÃO DE COBERTA
1.25 16.58 0.15 2.05 0.15 4.90 0.15 1.25 2.21 15.05 2.90 0.20
25.23 21.61
QUADRO DE ESQUADRIAS
GALERIA nível 1 GALERIA nível 4 PORTAS - BLOCO C
1 3 CÓD. LARG. ALT. TIPO QUANT.
N
escala - 1 : 100 escala - 1 : 100 P80 0.80 2.10 GIRO (1F) - LAMINADA DE MADEIRA 3
P90a 0.90 2.10 GIRO (1F) ADAPTADA - LAMINADA DE MADEIRA 2
JANELAS - BLOCO C
CÓD. LARG. ALT. TIPO QUANT.
J120a 1.20 0.60 CORRER (2F) - ALUMÍNIO E VIDRO 3
J180a 1.80 0.60 CORRER (2F) - ALUMÍNIO E VIDRO 2
7 D 5 18 4 17 6 16 15 J280 2.80 0.60 CORRER (4F) - ALUMÍNIO E VIDRO 1
P-06 P-06 RUFO DE CONCRETO
P-06 P-06 RUFO DE CONCRETO
PAINÉIS - BLOCO C
4 18
TELHA METÁLICA
TERMO-ACÚSTICA
TELHA METÁLICA
TERMO-ACÚSTICA
CÓD. DIMENSÕES TIPO QUANT.
P-06
PN-C1 1.48 x 3.55 PAINEL DE ALUMÍNIO E VIDRO 1
0.20 0.95
0.95
0.95
PN-C2 1.52 x 3.55 PAINEL DE ALUMÍNIO E VIDRO 1
5.20
1.58
1.58
CALHA Nível 05 ac Nível 05 ac PN-C3 8.37 x 10.02 PAINEL DE ALUMÍNIO E VIDRO 1
0.15 1.40 3.50 0.15 9.00 9.00 PN-C4 9.38 x 10.02 PAINEL DE ALUMÍNIO E VIDRO 1
0.63
0.43
0.43
0.63
FORRO DE GESSO FORRO DE GESSO FORRO DE GESSO FORRO DE GESSO
PN-C5 20.16 x 10.02 PAINEL DE ALUMÍNIO E VIDRO 1
VIGA METÁLICA VIGA METÁLICA VIGA METÁLICA VIGA METÁLICA VIGA METÁLICA VIGA METÁLICA VIGA METÁLICA LAJE ALVEOLAR
0.15
0.97
4.35
4.35
1.67
1.67
D GUARDA-CORPO
3.20
0.80
DE AÇO INOX
2.77
2.77
2.77
2.77
5.60 5.60 5.60
1.10
1.10
3.35
1.10
1.00
CIRCULAÇÃO Nível 04 ac CIRCUL. PROJ. DO PISO NÍVEL 4 PROJ. ESCADA GALERIA Nível 04 ac
0.35
10 x .0175 (1.75)
0.15
20.31 m²
0.35
9.95
9.95
FORRO DE GESSO VIGA DE CONCRETO VIGA DE CONCRETO
2.70 LAJE ALVEOLAR
2.02
2.05
2.05
VIGA DE CONCRETO GUARDA-CORPO
6.58
VIGA DE CONCRETO
1.70
1.70
8.37
4.25 4.25
1.11
0.00
2.40
12 x .0175 (2.10)
1 PILAR METÁLICO
VAZIO
5.60
5.60
5.60
5.25
5.25
3
2.70 2.70
1.80 x 0.60
5
6 7 8 9 10 11 12 13 14 15
7 GUARDA-CORPO
3.58
3.55
3.55
3.55
3.55
3.55
0.15 1.00
DE AÇO INOX
0.90 desce P-06
10 x .0175 (1.75)
2.70
PROJ. ESCADA
ESCADA DE CONCRETO 0.00 0.00
J280
MOLDADA IN LOCO
0.00 0.00 0.00 0.00 0.00
2.80 x 0.60
2.95
0.92 2.52 1.43 DEPÓSITO WC FEM. WC MASC. SECRET. NAC CIRCUL. Nível 01 ac SECRET. NAC COPA JARDIM GALERIA Nível 01 ac
0.00 0.00
4.87
TERRENO TERRENO
58.00 58.00
7 D 5 C 15 16 6 17 4 18
P-06 P-06
RUFO DE CONCRETO RUFO DE CONCRETO P-06 P-06
TELHA METÁLICA TELHA METÁLICA
TERMO-ACÚSTICA TERMO-ACÚSTICA
0.95
0.95
0.95
1.58
1.58
0.63
0.63
FORRO DE GESSO FORRO DE GESSO FORRO DE GESSO
VIGA METÁLICA VIGA METÁLICA VIGA METÁLICA VIGA METÁLICA VIGA METÁLICA VIGA METÁLICA
VIGA METÁLICA LAJE ALVEOLAR VIGA METÁLICA VIGA METÁLICA VIGA METÁLICA
0.97
PILAR METÁLICO
4.35
1.67
PILAR METÁLICO
GUARDA-CORPO
0.80
2.77
2.77
2.77
2.77
DE AÇO INOX
NICHO MESTRADO PROFISSIONAL EM
5.60 GUARDA-CORPO 5.60 5.60 5.60 5.60 ARQUITETURA PROJETO E MEIO
VIGA DE CONCRETO
1.10
1.10
1.10
1.10
1.10
1.10
1.00
DE AÇO INOX
AMBIENTE - PPAPMA/CT/UFRN
GALERIA 32
CIRCUL. BRISE METÁLICO Nível 04 ac GALERIA 32
GALERIA CIRCUL. Nível 04 ac
0.35
31 31
8 x .175 (1.40)
0.50
5.60 5.60
10 x .0175 (1.75)
9.95
2.05
26 26 GUARDA-CORPO
LAJE ALVEOLAR
1.70
Nível 03 ac VIGA METÁLICA VIGA METÁLICA VIGA METÁLICA Nível 03 ac MATRÍCULA CAU
0.60
25
8.37
VIGA METÁLICA
8.37
VIGA METÁLICA 25
24 24 DE AÇO INOX CO-ORIENTADOR
20161034814 55934-2
23
4.25 23
4.25 Prof. Dr. PAULO JOSÉ LISBOA NOBRE
2.40
22 22
VIGA DE CONCRETO
12 x .175 (2.10)
21 21
FORRO DE GESSO FORRO DE GESSO FORRO DE GESSO 20
FORRO DE GESSO
20
2.70 VIGA METÁLICA
12 x .0175 (2.10)
6.70
19 19
VIGA METÁLICA 18
VIGA METÁLICA 18 PROJETO
17 VIGA METÁLICA 17
Nível 02 ac DEP. Nível 02 ac
5.60
PILAR METÁLICO PILAR METÁLICO 16
15
16
15
15 PROJETO DE REQUALIFICAÇÃO DO CENTRO DE CONVIVÊNCIA DJALMA MARINHO
5.10
14
13
ESCADA DE CONCRETO 2.70 14
13
2.70
MOLDADA IN LOCO ESTRUTURA PILAR METÁLICO 12 12
ESCADA DE CONCRETO 12 LOCALIZAÇÃO
4.05
15 x .18 (2.70)
11 11
MOLDADA IN LOCO 11 DEMOLIDA
3.55
3.55
3.55
10 10 10
VIGA METÁLICA
CAMPUS CENTRAL DA UFRN, AV. SENADOR SALGADO FILHO, 3000 - 59078-970 - NATAL/RN
9
12 x .175 (2.10)
9 9
10 x .0175 (1.75)
8 8 8 ESCADA DE CONCRETO
2.70
7 7 MOLDADA IN LOCO
6 6 6
5 5
0.00 0.00 4 0.00 4 0.00
3 3 CONTEÚDO ASSUNTO
0.90
2 2
06
4 CORTE 4 AURELIANO FILHO
5 CORTE 5
6 CORTE 6 ESCALAS
36.76
PROJEÇÃO DE VIGA C 3
15.16 6.44 15.16 P-07
0.15 3.15 0.15 3.15 0.15 3.15 0.15 2.41 0.15 2.40 0.15 2.02 2.40 2.02 0.15 4.96 0.15 3.15 0.15 3.15 0.15 3.15 0.15
PN-D4 PN-D8
14.04 x 1.25 14.04 x 1.25
0.15
0.15
RUFO DE CONCRETO Nível 06 ac
CIRCULAÇÃO TELHA METÁLICA
0.00 10.37
TERMO-ACÚSTICA
1.80
3.00
3.30
3.30
3.00
14.88 m²
ATENDIMENTO ATENDIMENTO ATENDIMENTO 7.22 m² 7.21 m² 0.00 9.00
0.40
13.80 m² 13.80 m² 13.80 m² 0.00 0.00 AUDITORIA FINANCEIRO SERV. GERAIS FORRO DE GESSO FORRO DE GESSO
4.38
4.38
1.20
0.00 0.00 0.00 JARDIM 13.80 m² 13.80 m² 13.80 m² LAJE ALVEOLAR
0.00 VIGA METÁLICA
0.00 0.00 BRISE METÁLICO
0.80 x 2.10
0.80 x 2.10
0.80 x 2.10
4.16
4.16
16
17 VIGA METÁLICA
0.15
0.15
P80
P80
P80
15
18 GUARDA-CORPO
14
DE AÇO INOX
2.80
2.80
19
13
1.23
1.38
20
12
5.60 5.60
0.80 x 2.10
21 5.60 5.60
0.80 x 2.10
0.80 x 2.10
0.80 x 2.10
0.80 x 2.10
0.80 x 2.10
5.12
11
1.10
P80
15 x 0.28 (4.20)
0.15
0.15
0.15
P80
P80
P80
P80
P80
22
10
23
CIRCUL. SECRETARIA CIRC. ADMINISTRAÇÃO Nível 04 ac
PROJEÇÃO DE VIGA
PROJEÇÃO DE VIGA
PROJEÇÃO DE VIGA
PROJEÇÃO DE VIGA
PROJEÇÃO DE VIGA
PROJEÇÃO DE VIGA
0.35
9
CIRCULAÇÃO 24
CIRCULAÇÃO
0.35
8
5.60
10.86
10.86
1.50
1.50
25
13.93 m² 7 13.93 m²
7.41 x 3.55
1.80 x 0.60
1.80 x 0.60
26
8.37 x 10.02
0.00 LAJE ALVEOLAR
9.76
WC 6 0.00
J180a
PN-D1
J180a
PN-D5
1.90
1.90
0.80 x 2.10
0.80 x 2.10
0.80 x 2.10
27
5 VIGA DE CONCRETO
5.65 m²
0.15
0.15
P80
P80
P80
3.17
3.17
1.70
28
Nível 03 ac
0.80 x 2.10
4
0.00 29 WC VIGA METÁLICA VIGA METÁLICA
P80
2.45
3
P80 4.25
C
P90a 5.71 m²
0.80 x 2.10 RECEPÇÃO 30
0.90 x 2.10
sobe
2
7.41
7.41
0.00
7.56
7.56
31 FORRO DE GESSO FORRO DE GESSO
37.06 m² 1
32
0.00
RECEPÇÃO
0.80 x 2.10
0.80 x 2.10
PROJEÇÃO DE VIGA PROJEÇÃO DE VIGA
ACESSO
CAURN
PILAR METÁLICO FORRO DE GESSO FORRO DE GESSO Nível 02 ac
5.60
37.12 m²
0.15
0.15
P80
P80
2.33
2.00
PROJEÇÃO DE VIGA 0.00
2.05
ESCRITÓRIO ESCRITÓRIO
2.70
ATENDIMENTO ATENDIMENTO
ACESSO
CAENE
4.38
4.38
13.71 m²
13.80 m² 13.80 m² 2.02 0.36 1.69 0.36 2.02 13.80 m²
0.00
3.55
3.55
COPA 0.00 0.00 0.00 COPA
2.80
8.54 m²
2.71
2.71
8.54 m²
0.00 0.00
0.00
1.55
1.55
0.00 0.00 0.00 0.00
1.74
ELEVADOR
CIRCUL. ATENDIMENTO CIRC. ATENDIMENTO CIRC. Nível 01 ac
0.15
0.15
0.00
3.95
PN-D3 PN-D2 PN-D6 PN-D7
1.20
JARDIM TERRENO
8.93 x 1.25 4.65 x 3.55 JARDIM JARDIM 4.65 x 3.55 9.34 x 1.25
1.20
58.00
5.03 2.13 2.40 2.14 5.02
2.21
3 0.15 1.80 0.15 1.20 0.15 3.15 0.15 3.15 0.15 5.11 2.37 0.12 1.45 0.12 2.38 5.11 0.15 3.15 0.15 3.15 0.15 1.20 0.15 1.80 0.15
QUADRO DE ESQUADRIAS
P-07
15.16 6.44 15.16
CORTE 4 PORTAS - BLOCO D
4 escala - 1 : 100
N
CÓD. LARG. ALT. TIPO QUANT.
CAENE e CAURN nível 1 P80 0.80 2.10 GIRO (1F) - LAMINADA DE MADEIRA 29
1 escala - 1 : 100
P90a 0.90 2.10 GIRO (1F) ADAPTADA - LAMINADA DE MADEIRA 3
JANELAS - BLOCO D
CÓD. LARG. ALT. TIPO QUANT.
7 4
P-07 8 9 6
P-07 10 5
P-07 11 12 J180a 1.80 0.60 CORRER (2F) - ALUMÍNIO E VIDRO 4
PAINÉIS - BLOCO D
CÓD. DIMENSÕES TIPO QUANT.
CALHA
CALHA
CALHA
PROJEÇÃO DE COBERTA
PN-D1 7.41 x 3.55 PAINEL DE ALUMÍNIO E VIDRO 1
0.15
2.46
JARDIM JARDIM
TELHA METÁLICA PN-D5 8.37 x 10.02 PAINEL DE ALUMÍNIO E VIDRO 1
0.15 1.60 0.15 1.23 0.15 2.00 0.15 4.95 0.15 4.31 0.15 2.02 2.40 2.02 0.15 3.65 0.15 3.65 0.15 3.55 0.15 3.40 0.15 TERMO-ACÚSTICA
JARDIM EM PN-D6 4.65 x 3.55 PAINEL DE ALUMÍNIO E VIDRO 1
ACESSO CONTÊINER
0.69
PN-D10 PN-D13 PN-D7 9.34 x 1.25 PAINEL DE ALUMÍNIO E VIDRO 1
4.11
1.33
PROJEÇÃO DE VIGA PN-D8 14.04 x 1.25 PAINEL DE ALUMÍNIO E VIDRO 1
0.15
0.15
10.37
0.43
FORRO DE GESSO VIGA METÁLICA VIGA METÁLICA FORRO DE GESSO FORRO DE GESSO
PN-D9 6.64 x 4.13 PAINEL DE ALUMÍNIO E VIDRO 1
DEPÓSITO VAZIO PN-D10 13.85 x 4.13 PAINEL DE ALUMÍNIO E VIDRO 1
1.77
1.55
1.79
VIGA METÁLICA VIGA METÁLICA
VIGA METÁLICA Nível 05 ac PN-D11 9.58 x 1.25 PAINEL DE ALUMÍNIO E VIDRO 1
0.80 x 2.10
5.60 COPA
P80
PROJEÇÃO DE VIGA
PROJEÇÃO DE VIGA
5.60 14.85 m² SALA SALA SALA DEPÓSITO FORRO DE GESSO PN-D13 14.04 x 1.25 PAINEL DE ALUMÍNIO E VIDRO 1
5.60 15.99 m² 15.99 m² 15.53 m² 14.87 m² PN-D14 9.58 x 1.25 PAINEL DE ALUMÍNIO E VIDRO 1
4.38
4.77
1.20
0.80 x 2.10
4.56
3.73
BRISE METÁLICO BRISE METÁLICO
1.25
5.60 5.60 5.60 5.60
PROJEÇÃO DE COBERTA
4.13
P80
P90a
1.80 x 0.60
0.80 x 2.10
17
0.15
P80
1.55
15 CONTÊINER
4.29 m² RECEPÇÃO
2.77
18 MODULADO
14
5.60 CIRCULAÇÃO 29.80 m²
7.08
0.80 x 2.10
19
13
5.60 VAZIO VAZIO 5.60 5.60
1.23
12.40 m² 5.60
1.52
P80
20
12
5.60 21
0.80 x 2.10
0.80 x 2.10
0.80 x 2.10
0.80 x 2.10
11 JARDIM
PROJEÇÃO DE VIGA
5.40
0.40
CIRCUL.
0.35
SALA HALL
0.80 x 2.10
15 x 0.28 (4.20)
0.15
0.15
0.15
P80
P80
P80
P80
22
10 Nível 04 ac
11.06
P80
23
9
24 CIRCULAÇÃO 5.60
P80 8
10.86
10.86
0.80 x 2.10 14.90 m²
1.50
25
7
HALL LAJE ALVEOLAR VIGA DE CONCRETO
1.80 x 0.60
5.60
PROJEÇÃO DE VIGA
26
2.05
6
J180a
10.17 m²
JARDIM
JARDIM
1.70
2.52
2.52
Nível 03 ac
1.55
27 0.80 x 2.10
5
5.60 WC VIGA METÁLICA
3.00
0.87 0.15
P80
28
2.45
0.80 x 2.10
4
29
5.40 m² 4.25
P80
PROJEÇÃO DE VIGA
3
C
P90a FORRO DE GESSO FORRO DE GESSO FORRO DE GESSO
PN-D9 30 PN-D12
desce
2 0.90 x 2.10
6.64 x 4.13 31 6.64 x 4.13 JARDIM EM
OUVIDORIA 32 CONTÊINER PILAR METÁLICO
VIGA METÁLICA
FORRO DE GESSO Nível 02 ac
5.60
ADMINISTRAÇÃO 19.90 m² MODULADO
0.80 x 2.10
6.03
5.25
4.03 0.43 2.02 1.20 1.20 2.02 0.43 4.03
0.15
MONITORA 5.60 2.70
P80
22.01 m²
1.25
17.97 m² 5.60 15.36
5.60 SALA SALA
3.55
3.55
2.05
PROJEÇÃO DE VIGA
2.80
ACESSO 5.60 ACESSO
3.66
3.66
2.88
0.12
9.94 m² 0.00
1.55
0.00 0.00 0.00
5.60
JARDIM EM
1.50
1.74
0.15
0.12
VAZIO TERRENO
PN-D11 VAZIO PN-D14 58.00
3.80
3
10.53 6.84 1.69 6.84 10.53
CORTE 5
P-07
PROJEÇÃO DE BRISE
6.44
PROJEÇÃO DE BRISE
5 escala - 1 : 100
CALHA
CALHA
CALHA
CALHA
CALHA
CALHA
N
ADMINISTRAÇÃO e CAURN nível 4
2 escala - 1 : 100
3 C
6 P-07
7 4
P-07 8 RUFO DE CONCRETO
TELHA METÁLICA
9 P-07
RUFO DE CONCRETO
TELHA METÁLICA
10 5
P-07 11 12 RUFO DE CONCRETO
TELHA METÁLICA
TERMO-ACÚSTICA TERMO-ACÚSTICA TERMO-ACÚSTICA
Nível 06 ac Nível 06 ac
1.33
1.33
1.33
CALHA CALHA CALHA
10.37 10.37
0.40
VIGA METÁLICA FORRO DE GESSO FORRO DE GESSO
FORRO DE GESSO
0.96
0.96
BRISE METÁLICO VIGA METÁLICA VIGA METÁLICA LAJE ALVEOLAR VIGA METÁLICA VIGA METÁLICA VIGA METÁLICA LAJE ALVEOLAR VIGA METÁLICA
Nível 05 ac Nível 05 ac
1.99
9.00 9.00
0.40
0.43
FORRO DE GESSO
5.46
MESTRADO PROFISSIONAL EM
5.46
3.73
BRISE METÁLICO
4.16
4.16
4.13
4.13
4.13
GUARDA-CORPO
AMBIENTE - PPAPMA/CT/UFRN
GUARDA-CORPO
3.20
3.20
DE AÇO INOX
2.80
DE AÇO INOX
2.77
2.17
DISCENTE/AUTOR DO PROJETO ORIENTADORA
5.60 5.60 5.60 5.60 5.60 5.60
JOSÉ AURELIANO DE SOUZA FILHO Prof. EDJA BEZERRA FARIA TRIGUEIRO, PhD
1.10
11.06
32
Prof. Dr. PAULO JOSÉ LISBOA NOBRE
0.35
31
0.35
5.60 30 5.60
29
GUARDA-CORPO
10.66
9.73
LAJE ALVEOLAR 28
2.45
DE AÇO INOX PROJETO
16 x .175 (2.80)
LAJE ALVEOLAR 27
2.05
2.05
VIGA DE CONCRETO LAJE ALVEOLAR VIGA DE CONCRETO VIGA DE CONCRETO 26 VIGA DE CONCRETO
1.70
1.70
23
VIGA METÁLICA 4.25 4.25
3.43
5.60
16
5.25
15
5.25
16 x .175 (2.80)
11
3.55
3.55
3.55
3.55
3.55
10
9
1 CAENE e CAURN nível 1 BLOCO D - CAURN, CAENE e ADMINISTRAÇÃO
2.80
8
7
2 ADMINISTRAÇÃO e CAURN nível 4
2.17
6
0.00 5 DIGITALIZAÇÃO DATA PRANCHA
0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 4 0.00 3 CORTE 3
3
SET de 2018
07
CIRCULAÇÃO CIRCULAÇÃO 1
2
CIRCUL.
4 CORTE 4 AURELIANO FILHO
RECEPÇÃO ESCRITÓRIO ESCRITÓRIO COPA Nível 01 ac JARDIM
POÇO DO
JARDIM Nível 01 ac
5 CORTE 5
0.50
0.17
PROJEÇÃO DE VIGA PROJEÇÃO DE VIGA
7 CALHA
1.32
1.32
JARDIM
JARDIM JARDIM SILHUETA DO RESTAURANTE CALHA
PROJ. VAZIO PROJ. VAZIO PROJ. VAZIO PROJ. VAZIO
3.34
RESTAURANTE
21.72
ACESSO
2.02
2.02
0.95 6.46 6.10 0.15 2.00 0.15 3.50 0.15 3.22 0.15 2.50 0.15 3.50 0.15 2.82
SILHUETA DO RESTAURANTE
PN-E7 ACESSO
3.40 X 1.25 ADMINISTRAÇÃO
PROJEÇÃO DA SICREDI JARDIM
0.15
0.15
REBAIXADO
PROJEÇÃO DE VIGA
4.90
4.60
7.23
ALMOX.
JARDIM EM
CONTÊINER
PÁTIO JARDIM EM
CONTÊINER
8.98 m² HALL MODULADO 5.60 MODULADO
2.48 x 2.58
2.40
0.00 7.18 m²
PN-E6
ARQUIVO
2.58
2.60
0.00
3.22 9.10 m²
3.55
NUTRIÇÃO 0.00 2.74 12.42 9.14
1.10 0.15 1.97
12.69 m² PN-E1
0.15 2.59 0.15 3.29 0.15 2.13 0.15 2.60 0.15 3.69 0.12 8.99 0.15
0.80 x 2.10
2.50 X 3.80
4.90
0.00
0.15
0.15
P80
CAIXA DML ACESSO
9.80 m² DO PÁTIO
PN-E11 1.97 m² J100a J100a J100a
0.80 x 2.10
PESAGEM 0.00 3.50 x 2.80 1.00 x 1.00 1.00 x 1.00 1.00 x 1.00
P80
1.10 1.10 1.10
7.79 m²
0.80 x 2.10
0.15
JARDIM CALHA
PROJEÇÃO DE VIGA
6
P60 P80
0.15
P80
0.00 0.60 x 2.10 0.80 x 2.10
1.20
P80 P80 CALHA
0.80 x 2.10 0.80 x 2.10 CIRC.
36.61 m² WC MASC.
PROJEÇÃO DA SICREDI
0.15
PROJEÇÃO DE VIGA
1.80
0.00 6.58 m²
0.15
PROJEÇÃO DE VIGA
J160
PN-E12 2.40 x 0.60 COPA 5.60
5.80
SECRETARIA
PROJEÇÃO DE VIGA
2.24 X 2.80
0.90 x 2.10
8.50 m²
3.27
1.55
P90a
26.13 m²
0.15
DEPÓSITO 5.60
0.00
4.47
2.80
9.50 m²
ESTOQUE FRIO
0.80 x 2.10
JARDIM 5.60
12.53 m² WC FEM.
P80
15.72 x 3.55
REBAIXADO
PROJEÇÃO DE BRISE
0.00
0.15
PN-E5
17.50 x .70
5.60
2.97
JARDIM EM REBAIXADA
PN-E9
JARDIM EM
24.10 m²
7.32
CONTÊINER VAZIO 2.75 1.51 0.15 2.00 4.26 CONTÊINER
0.15
4
MODULADO 5.60 P80
0.80 x 2.10 4.26 P90a
MODULADO
QUADRO DE ESQUADRIAS
1.50
0.80 x 2.10
P80 P80 0.90 x 2.10
0.15
P80
PREPARO/COZINHA P-08
0.15
SILHUETA DO RESTAURANTE
SALÃO BUFÊ 0.80 x 2.10 0.80 x 2.10
PORTAS - BLOCO E
53.75 m² ESTOQUE SECO
12.79
PROJEÇÃO DE BRISE
154.04 m² 54.58 m²
0.15
0.00 12.53 m² CÓD. LARG. ALT. TIPO QUANT.
2.80
PROJEÇÃO DE VIGA
19.25
0.00
4.00 x .85
PN-E15
23.65
0.00 DIRETORIA
9.25
P80
INFORMÁTICA
11.30 x 1.25
G150 1.50 2.15 CORRER (2F) - FERRO 1
11.30 x 1.25
PN-E19
0.80 x 2.10
PN-E20
15.40 m² 5.74 m²
3.42 x 2.80
2.70
ADMINISTRAÇÃO P60 0.60 2.10 GIRO (1F) - LAMINADA MADEIRA 1
PN-E10
J160
3.42
0.95 6.46 0.47 0.15 4.32 0.15 5.55 2.40 x 0.60 5.60 15.89 m² P80 0.80 2.10 GIRO (1F) - LAMINADA DE MADEIRA 23
1.55
5.60
0.15
P90 0.90 2.10 GIRO (1F) - LAMINADA MADEIRA 2
3.45
PROJEÇÃO DE VIGA PROJEÇÃO DE VIGA PROJEÇÃO DE VIGA P80
0.80 x 2.10 CALHA
5
PROJEÇÃO DE VIGA
0.80 x 2.10
P90a 0.90 2.10 GIRO (1F) ADAPTADA - LAMINADA DE MADEIRA 2
29.22
CALHA
1.17
0.15
P80
PROJEÇÃO DE PROJEÇÃO DE
P90
LAJE REBAIXADA LAJE REBAIXADA 0.90 x 2.10 PN-E14
2.40 x 1.00
JANELAS - BLOCO E
E
0.15
0.15
0.15
P80
PROJEÇÃO DA SICREDI PROJEÇÃO DA SICREDI
0.80 x 2.10 CÓD. LARG. ALT. TIPO QUANT.
7.20
0.15
P80
0.80 x 2.10 J100a 1.00 1.00 MAXIMAR (1F) - ALUMÍNIO E VIDRO 3
1.61
PASSA
PRATOS P80 VEST. FEM. CIRC. P80 J160 2.40 0.60 CORRER (4F) - ALUMÍNIO E VIDRO 2
SILHUETA DO RESTAURANTE
0.80 x 2.10 14.52 m² 20.49 m² 0.80 x 2.10 GERÊNCIA
3 0.00 JARDIM SECRETARIA 5.60
3.23
3.25
4.65
15.89 m² PAINÉIS - BLOCO E
0.15
LAJE REBAIXADA 25.90 m² 5.60 LAJE
P-08 2.70 1.80 JARDIM
5.60 REBAIXADA CÓD. DIMENSÕES TIPO QUANT.
3.45
PROJEÇÃO DE REBAIXADO
1.61
LAJE REBAIXADA
HIGIENIZAÇÃO JARDIM EM 4.60 4.26 PÁTIO JARDIM EM PN-E1 2.50 X 3.80 PAINEL DE ALUMÍNIO E VIDRO 1
5.30
21.96
P80 P80
CONTÊINER CONTÊINER
0.80 x 2.10 0.80 x 2.10 29.50 m² MODULADO
VAZIO 5.57 0.15 1.65 0.15 4.61 5.60 MODULADO PN-E2 4.48 x 3.55 PAINEL DE ALUMÍNIO E VIDRO 1
0.00
0.15
0.15
0.15
SILHUETA DO RESTAURANTE
PROJEÇÃO DE VIGA
PROJEÇÃO DE VIGA
PROJEÇÃO DE VIGA
PROJEÇÃO DE VIGA
PROJEÇÃO DE VIGA
PN-E4 PN-E4 4.32 x 3.55 PAINEL DE ALUMÍNIO E VIDRO 1
0.80 x 2.10
0.80 x 2.10
4.32 x 3.55 P90
MARMITARIA
0.15
0.15
P80
P80
PASSA 0.90 x 2.10 PN-E5 15.72 x 3.55 PAINEL DE ALUMÍNIO E VIDRO 1
1.65
PRATOS 15.08 m² PASSA PASSA
VEST. MASC.
4.50
0.00
3.30
3.28
6.82 m²
2.18
10.86 m² PN-E8 2.70 x 1.25 PAINEL DE ALUMÍNIO E VIDRO 1
0.00
2.37
0.15
2.70 1.80 5.60
PN-E9 17.50 x .70 PAINEL DE ALUMÍNIO E VIDRO 1
1.65
PN-E10 3.42 x 2.80 PAINEL DE ALUMÍNIO E VIDRO 1
1.23
GÁS CALHA
4
PROJEÇÃO DE VIGA
5.81
0.15
SILHUETA DO RESTAURANTE PN-E12 2.24 X 2.80 PAINEL DE ALUMÍNIO E VIDRO 1
G150 1 2 3
PN-E8 PN-E2 5.57 0.15 6.41 PN-E14 2.40 x 1.00 PAINEL DE ALUMÍNIO E VIDRO 1
DO PÁTIO
1.50 x 2.15
ACESSO
2.70 x 1.25 ACESSO 4.48 x 3.55
0.95 6.92 0.15 4.32 0.15 2.05 0.15 3.35 0.15 1.50 0.15 SERVIÇO 4.48 0.15 4.50 0.15 0.42 1.20 0.60 0.60 PN-E15 4.00 x .85 PAINEL DE ALUMÍNIO E VIDRO 1
2.99
5.64
JARDIM desce PN-E16 12.12 X 2.77 PAINEL DE ALUMÍNIO E VIDRO 1
2.18
2.38
2.38
2.38
11.40 0.15 5.55 0.15 4.48 0.15 1.50 0.15 6.27 0.60 0.60 PN-E17 5.58 x 2.77 PAINEL DE ALUMÍNIO E VIDRO 1
PN-E18 5.58 x 2.77 PAINEL DE ALUMÍNIO E VIDRO 1
PROJEÇÃO DE VIGA PROJEÇÃO DE VIGA
9.54
PN-E19 11.30 x 1.25 PAINEL DE ALUMÍNIO E VIDRO 1
0.20
5.58 x 2.77
PROJEÇÃO DE BRISE
PN-E17
PN-E20 11.30 x 1.25 PAINEL DE ALUMÍNIO E VIDRO 1
9
0.84
AUTO ATENDIMENTO
1.8
5.58 x 2.77
PN-E18
JARDIM EM JARDIM EM
PROJEÇÃO DE BRISE
JARDIM JARDIM
7.39
CONTÊINER 33.81 m² CONTÊINER
VAZIO 45. ATENDIMENTO
7.17
MODULADO
5.60 00° MODULADO
JARDIM
69.55 m²
3
0.7
REBAIXADO
4.60 5.60
PORTA
3
1.4
4.40
1 escala - 1 : 100
N
2.78 2.87 6.48
4 45 .
00° 60
0.17
TELHA METÁLICA CALHA
TERMO-ACÚSTICA
PN-E16
ACESSO 12.12 X 2.77
SANTANDER
0.43 0.20 0.76 0.15 2.59 0.15 12.12 0.15 8.99 0.15
0.96
BRISE METÁLICO
Nível 05 ac
BCZM
PARA
24.30
9.00
0.40
7
4.16
PROJEÇÃO DE BRISE
2.80
2.77
2.77
N
5.60 5.60 5.60 5.60 5.60 5.60 5.60
SICREDI nível 4
1.10
1.10
2 escala - 1 : 100
0.35
5.60
VIGA DE CONCRETO
9.76
LAJE ALVEOLAR
VIGA DE CONCRETO VIGA DE CONCRETO VIGA DE CONCRETO
4
1.70
4 5 6
Nível 03 ac FOSSO PARA ILUMINAÇÃO ZENITAL E
VIGA METÁLICA VIGA METÁLICA
FORRO DE GESSO DISPOSIÇÃO DE EQUIPAMENTOS MECÂNICOS
P-08
2.45
4.25
FORRO DE GESSO
ALVENARIA DE TIJOLO 6.50 0.70 6.50
VIGA METÁLICA VIGA METÁLICA VIGA METÁLICA CERÂMICO FURADO (9cm)
PILAR METÁLICO
REBOCADA E PINTADA
4.30 0.15 2.05 2.80 0.15 3.55
0.50
Nível 02 ac FORRO DE GESSO PILAR METÁLICO
PILAR METÁLICO
5.25
5.25
CAMADAS DE IMPERMEABILIZAÇÃO
0.85
5.60
CALHA
CALHA
CALHA
0.35
4.05
0.15 0.91
0.15 0.91
ESTRUTURA EXISTENTE FORRO P-08
1.84
FORRO VAZIO VAZIO
2.85
DE GESSO DE GESSO
6
E
Estaciona ac
2.10
0.75
0.45 0.00 0.00 0.00 P-08
0.00 0.00 0.00 PROJEÇÃO
0.99
1.25
1.14
0.15 1.14
4.26 VIDRO E ALUMÍNIO 4.60 PROJEÇÃO
BOCA DE LOBO DE BOCA DE LOBO DE
4.60
ALUMÍNIO E VIDRO ALUMÍNIO E VIDRO
Nível 01 ac CIRC. JARDIM SALÃO BUFÊ PREPARO/COZINHA CIRC. DIRETORIA LAJE
0.24
CAMADAS DE IMPERMEABILIZAÇÃO
REBAIXADA
0.00 E PROTEÇÃO MECÂNICA DA LAJE
0.15
0.21
VIGA DE CONCRETO
VIGA DE CONCRETO
VIGA DE CONCRETO
LAJE ALVEOLAR VAZIO
0.74
TERRENO
CALHA
CALHA
CALHA
58.00
0.71
FORRO FORRO
1.96
0.50
E 3
P-08
RUFO DE CONCRETO
D escala - 1 : 100
TELHA METÁLICA
TERMO-ACÚSTICA
DETALHE 5
5 escala - 1 : 50 DETALHE 6
N
0.96
LAJE ALVEOLAR
CALHA Nível 05 ac
9.00 6 escala - 1 : 100 MESTRADO PROFISSIONAL EM
0.40
F GUARDA-CORPO
DE VIDRO
TEMPERADO
JARDIM EM
CONTÊINER
MODULADO
5 P-08 JARDIM EM
CONTÊINER
C JARDIM EM
CONTÊINER
DISCENTE/AUTOR DO PROJETO ORIENTADORA
2.80
1.10
LAJE ALVEOLAR
PÁTIO WC FEM. CIRC. DEPÓSITO ARQUIVO CIRCUL. CIRCUL.
1.89
5.60
1.10
PROJETO
ALVENARIA DE TIJOLO
3.15
0.35
1.70
1.89
LAJE
1.70
1.70
VIGA DE CONCRETO
1.26
0.79
6.70
6.70
2.70
1 RESTAURANTE nível 1 BLOCO E - RESTAURANTE e SICREDI
4.05
0.55
CAMADAS DE DRENAGEM VIGA DE CONCRETO
0.76
3.55
3.55
3.55
3.55
3.55
2.80
1.26
3 CORTE 3
Estaciona ac LAJE ALVEOLAR
SET de 2018
08
4 CORTE 4 AURELIANO FILHO
1.55
0.50
VIGA METÁLICA DE REFORÇO ESTRUTURAL 5 DETALHE 5
APOIO DO JARDIM ESCALAS
MARMITARIA PREPARO/COZINHA NUTRIÇÃO CIRCUL. JARDIM CIRCUL. Nível 01 ac 6 DETALHE 6
0.00
TERRENO
FORRO DE GESSO PASSAGEM PARA
ILUMINAÇÃO ZENITAL
7 DETALHE 7 INDICADAS /12
58.00
OBSERVAÇÕES
CORTE 4 DETALHE 7 O CONTEÚDO DESSE PROJETO É PARTE INTEGRANTE DO TRABALHO APRESENTADO AO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ARQUITETURA
PROJETO E MEIO AMBIENTE PARA OBTENÇÃO DO TÍTULO DE MESTRE. PROIBIDA QUALQUER MODIFICAÇÃO OU REPRODUÇÃO, NO TODO OU EM
4 escala - 1 : 100 7 escala - 1 : 50
PARTE, SEM PRÉVIA AUTORIZAÇÃO DO AUTOR (LEI FEDERAL 9.610/98). CASO NECESSÁRIO CONTATE O AUTOR PELO E-MAIL: jasf0810@hotmail.com
A 5 B 5
G H 9
P-09
I
P-09 CHAPIM
P-09
32
JARDIM CONTÊINER
ALVENARIA DE TIJOLO MODULADO COM CAIXA DE
0.60
REBOCADA E PINTADA EM ESTRURA DE AÇO
1.10
0.15 5.45 0.15
PROJEÇÃO DE VIGA
0.82
PILAR DE CONCRETO
PILAR METÁLICO CIRCULAÇÃO
7
0.00 PILAR METÁLICO GRELHA PLÁSTICA PARA CAMADA DE IMPERMEABILIZAÇÃO E
CALHA
3.00
2.20
PROTEÇÃO DAS CALHAS PROTEÇÃO MECÂNICA DA LAJE
11.58
0.15
3.20
0.35
0.15 1.30 1.97 0.15 2.15 0.15 2.15 0.15 1.97 1.30 0.15
VIGA DE CONCRETO LAJE ALVEOLAR SOBRE
ESTRUTURA EXISTENTE
PN-F3 SILHUETA DE ALVENARIA VEDAÇÃO LATERAL
LA
PR
19.68 x 75
GO
DA LAJE AVEOLAR
6.25 x 2.00
OJ
CALHA
ÉR
5.84
2.88
EÇ
3.70 0.80 0.60
PN-F2
0.15
6.04
P
ÃO
DE
DEPÓSITO
DE
ÃO
P
COBERTURA
PROJEÇÃO DE PÉRGOLA
EÇ
ÉR
1.20
0.40
PROJEÇÃO DE
37.28 m²
1.00
1.00
VIGA H EM CONCRETO ARMADO
PROJEÇÃO DE VIGA
OJ
GO
PR
JARDIM INTERNO JARDIM INTERNO
LA
ESTRUTURA ORIGINAL DO PRÉDIO
2.70
3 x .80 (2.40)
JARDIM
PROJEÇÃO DE
0.40
3.70
COBE
0.15 1.00 0.15 0.95 0.15
ÁREA PARA PASSAGEM DE
6.53
RTURA
DUTOS DRENAGEM PLUVIAL
7.35
3
0.50
WC MASC. WC FEM.
4.50
2.50
2.50
9 8 7 6 5 4 3 2 VIGA METÁLICA PARA PN-G4
P-09 24.67 m² 24.67 m²
2.40
REFORÇO ESTRUTURAL 11.34 x 1.45
0.20
0.00 0.00
SUPORTE METÁLICO
PARA BICLICLETA
4 desce FORRO DE GESSO
P-09
1.60
10 11 12 13 14 15
8.15
7.73
PILAR METÁLICO
PROJEÇÃO DE VIGA AUDITÓRIO
6.25 x 2.00
1.00
1.00
2.30 0.85 2.30
PN-F2
8
1.00 1.15 1.15 1.00
DETALHE 6 156.85 m²
2.30
6 -0.25
0.15
3.25
1.80
escala - 1 : 50
VIGA DE CONCRETO
1.60
1.25
CIRCULAÇÃO CIRCULAÇÃO
6
0.68
PROJEÇÃO DE 0.80 x 2.10 0.80 x 2.10 CALHA
BRISE METÁLICO 8.19 m² 8.19 m² 1.20 4.57 1.80 4.57 1.20
0.90 x 2.10
0.90 x 2.10
N
P90a
P90a
0.15
SILHUETA DE ALVENARIA
1.10
3.20 m² 3.20 m²
1.80
WC ADPT. WC ADPT.
4.98 m² 4.98 m²
PROJEÇÃO DE PÉRGOLA
EDUFRN nível 2
5 x .80 (4.00)
-0.15
QUADRO DE ESQUADRIAS
2
JARDIM
1.10
4.90
0.15
11.75
1.55 1.55 1.55 1.55
CÓD. LARG. ALT. TIPO QUANT.
7.58%
1.10
i = 7.58%
7.58%
0.15 1.50 0.15 2.77 0.15 1.00 0.15 1.00 0.15 2.77 0.15 1.50 0.15
P80 0.80 2.10 GIRO (1F) - LAMINADA DE MADEIRA 4
5
PROJEÇÃO DE VIGA
6.60
6.60
BICICLETÁRIO 1.65 8.28 1.65
3.20
4.12
B
JARDIM EM
0.05 P90a 0.90 2.10 GIRO (1F) ADAPTADA - LAMINADA DE MADEIRA 3
3.70
1.10
MODULADO
0.00
2.20 2.90 0.40 2.50 11.53 PORTAS - BLOCO G
21.66
1.60
0.15 4.20 0.15 1.25 5.78 0.15 CÓD. LARG. ALT. TIPO QUANT.
1.10
PILAR METÁLICO
1.10
P80 0.80 2.10 GIRO (1F) - LAMINADA DE MADEIRA 7
7
PROJEÇÃO DE VIGA Nível 04 ac
0.54
2.30
5.60
0.25
0.35
0.25
1.60
LAJE ALVEOLAR
ESCRITÓRIO VIGA DE CONCRETO JANELAS - BLOCO F
1.70
PROJEÇÃO DE VIGA/PAREDE Nível 03 ac
11.96 m² VIGA METÁLICA
CÓD. LARG. ALT. TIPO QUANT.
0.00
3.00
4.25
2.85
4.95 0.15 2.59 0.15 2.60 0.15 2.75 J60 0.60 0.60 MAXIMAR (1F) - ALUMÍNIO E VIDRO 2
EDUFRN
ACESSO
FORRO DE GESSO FORRO DE GESSO
3.14 J120a 1.20 0.60 CORRER (2F) - ALUMÍNIO E VIDRO 1
1.90
1.90
0.75
0.75
0.90 8 x.28 (2.24) J180a 1.80 0.60 CORRER (2F) - ALUMÍNIO E VIDRO 2
Nível 02 ac
5.60
2.59 X 2.40
PROJEÇÃO DE PÉRGOLA
0.80 x 2.10
5.25
6.25 x 2.00
PN-G5
2.70
PN-F2
5 x .80 (4.00)
JANELAS - BLOCO G
0.15
P80
31
0.15
0.15
JARDIM
1.62
4.90
0.98
CIRC.
1.00 0.15 0.95
sobe
3.55
8.00 m² LIVRARIA ARQUIVO J120a 1.20 0.60 CORRER (2F) - ALUMÍNIO E VIDRO 1
2.80
2.80
9 8 7 6 5 4 3 2 1
58.30 m²
1.80
0.00
2.50
2.50
2.10
8.91 m²
5.98 x 1.30
0.00 J120b 1.20 1.10 CORRER (2F) - ALUMÍNIO E VIDRO 2
PN-G3
0.45 CASA MÁQUINAS
38.74
4 COPA
3.38
3.08
P80
0.80 x 2.10
9.81
8.01 m²
0.90 x 2.10
0.15
P80
8.33%
P-09
9.77
P90a
0.45
0.45
2.40
10 11 12 13 14 15
WC FEM. WC MASC. Nível 01 ac 0.45 0.45
0.15
PROJEÇÃO DE VIGA
8.68 x 1.75
COPA 0.00
PN-G2
PN-F1 22.77 x 3.55 PAINEL DE ALUMÍNIO E VIDRO 1
8.86 m²
0.80 x 2.10
0.80 x 2.10
WC TERRENO
1.60
0.00 58.00
0.15
P80
P80
PILAR METÁLICO 4.14 m²
PROJEÇÃO DE VIGA PN-F3 19.68 x 75 PAINEL DE ALUMÍNIO E VIDRO 1
0.00
6
2.30
1.50
CORTE 4
0.15
P90a
0.90 x 2.10
PAINÉIS - BLOCO G
3
0.90 x 2.10
J120a
0.80 x 2.10
JARDIM
CÓD. DIMENSÕES TIPO QUANT.
1.60
P90a
1.20 x 0.60
escala - 1 : 100 ADMINISTRAÇÃO
0.15
P80
1.55
3.45
31.88 m² WC MASC. PN-G1 28.32 x 4.50 PAINEL DE ALUMÍNIO E VIDRO 1
6.44
5.10 0.40 2.50 0.15 3.00 0.15 2.30 0.15 5.70
0.45 5.52 m² PN-G2 8.68 x 1.75 PAINEL DE ALUMÍNIO E VIDRO 1
PROJEÇÃO DE PÉRGOLA
WC FEM.
2.46
CIRCULAÇÃO 0.45
JARDIM
EDUFRN
ACESSO
1.80
PN-G3 5.98 x 1.30 PAINEL DE ALUMÍNIO E VIDRO 1
0.80
0.00
EDUFRN e WC's nível 1 4.12 m²
0.45 PN-G4 11.34 x 1.45 PAINEL DE ALUMÍNIO E VIDRO 1
1 escala - 1 : 100
DEPÓS. PN-G5 2.59 X 2.40 PAINEL DE ALUMÍNIO E VIDRO 1
6.81
3.51
0.15
0.15
8.42 m²
5.50 2.50 5.75 5.78 PN-G6 1.50 X 2.50 PAINEL DE ALUMÍNIO E VIDRO 1
0.45 J120a
1.20 x 0.60
1.20 x 1.10
1.20 x 1.10
N
J120b
J120b
1.56
1.55
1.05
1.05
P80
GUARDA-CORPO DE VIDRO
COM CORRIMÃO DE AÇO INOX
8 0.80 x 2.10
3.21
0.15
0.15
ALVENARIA DE TIJOLO CAMADAS DE
INFORMÁTICA
JARDIM EM P-09 FURADO CERÂMICO (9cm) IMPERMEABILIZAÇÃO
GUARDA-CORPO DE VIDRO 8.03 m²
CONTÊINER
MODULADO REBOCADA E PINTADA E DRENAGEM CIRCULAÇÃO 0.45
1.50
34.58 m²
1.65
GRAMADO ELEVADO SOBRE PN-G6 P80
LAJE DE COBERTURA PLACA DE VEDAÇÃO DE TOPO 0.45 0.80 x 2.10
5.60 1.50 X 2.50
0.80 x 2.10
EM ALUMÍNIO COMPOSTO CINZA
1.10
1.10
0.15
P80
20.95
20.95
CIRCULAÇÃO Nível 04 ac
0.35
5.60 ABASTECIMENTO
4.87
0.15
1.94
FORRO DE GESSO LAJE ALVEOLAR 13.19 m²
VIGA DE CONCRETO ESTRUTURA METÁLICA DE 0.45
2.05
Nível 03 ac
0.60
0.12
POR MÃO-FRANCESA
2.55
4.25
2.40
5.25
9 x .18 (1.62) 6 x .18 (1.08)
0.45
7.04
2.70 VIGA DE BORDO DA COBERTURA
4.65
E ALVENARIA COMPLEMENTAR
4.05
FORRO DE GESSO
3.55
3.55
SUPORTE METÁLICO
SILHUETA FORRO DE MADEIRA VAZADO ATENDIMENTO
PARA BICLICLETA
2.70
DE ESCADA 78.43 m²
AUTO ATENDIMENTO
2.25
0.45
0.00 57.08 m²
1.55
0.00 0.00
0.45
0.875
8.46
TERRENO
escala - 1 : 100
7.30
58.00
6
9 8 7 4 6
1.83
3
P-09 JARDIM EM
CONTÊINER P-09 P-09 30
MODULADO
N
1.10
1.65
Nível 04 ac
0.35
5.60
0.09
0.09
1.70 0.35
2.05
0.75
0.75
G H 9 I
1.15
P-09
FORRO DE GESSO
DEPÓSITO Nível 02 ac
5.60
GUARDA-CORPO
5.25
PILAR METÁLICO FORRO DE GESSO COM CORRIMÃO DE AÇO INOX CORRIMÃO DE AÇO INOX
VIGA METÁLICA FORRO DE GESSO GUARDA-CORPO PISO ELEVADO SOBRE JARDINEIRA GUARDA-CORPO
0.80
GRAMADO ELEVADO
DE VIDRO LAJE DE COBERTURA DE VIDRO
3.55
3.55
3.55
3.55
3.55
SOBRE LAJE DE
JARDINEIRA
Nível 04 ac COBERTURA
2.80
2.80
0.48
2.50
2.40
2.40
5.60
2.25
1.66
0.00 0.00 0.00 0.00
5 escala - 1 : 100 WC MASC. CIRC. WC ADPT. CIRCUL. ESCRITÓRIO CIRC. WC Nível 01 ac Nível 03 ac MESTRADO PROFISSIONAL EM
ARQUITETURA PROJETO E MEIO
0.00 4.25
0.40
PÉRGOLA DE CONCRETO
AMBIENTE - PPAPMA/CT/UFRN
TERRENO MADEIRA
58.00 FORRO DE
5.26
FORRO DE GESSO FORRO DE GESSO FORRO DE GESSO DISCENTE/AUTOR DO PROJETO ORIENTADORA
30 JOSÉ AURELIANO DE SOUZA FILHO Prof. EDJA BEZERRA FARIA TRIGUEIRO, PhD
8 MATRÍCULA CAU
3.20
Estaciona ac CO-ORIENTADOR
Nível 04 ac 20161034814 55934-2
Prof. Dr. PAULO JOSÉ LISBOA NOBRE
2.50
2.50
P-09 0.45
5.60
JARDINEIRA GUARDA-CORPO DE VIDRO
COM CORRIMÃO DE AÇO INOX PISO ELEVADO SOBRE
31 Nível 03 ac Nível 01 ac
0.45 0.45 0.45 0.45 PROJEÇÃO DE TERRENO ORIGI
NAL
PROJETO
LAJE DE COBERTURA
4.25 0.00 ADMINISTRAÇÃO CIRC. DEPÓSITO INFORM. PROJETO DE REQUALIFICAÇÃO DO CENTRO DE CONVIVÊNCIA DJALMA MARINHO
TERRENO
58.00 LOCALIZAÇÃO
GUARDA-CORPO
FORRO DE MA
CAMPUS CENTRAL DA UFRN, AV. SENADOR SALGADO FILHO, 3000 - 59078-970 - NATAL/RN
DEIRA DE VIDRO
GRAMADO ELEVADO
SOBRE LAJE DE 3.25 CORTE 8 CONTEÚDO ASSUNTO
FORRO DE
MADEIRA COBERTURA
PASSEIO 8 escala - 1 : 100 1 EDUFRN e 7 SANTANDER n1 BLOCO F - EDUFRN e WC's / BLOCO G - SANTANDER
FORRO DE GESSO WC's nível 1 8 CORTE 8
DIGITALIZAÇÃO DATA PRANCHA
2 EDUFRN nível 2
4.50
09
10 DETALHE 10 AURELIANO FILHO
1.06
PÉRGOLA DE CONCRETO
3.31
Estaciona ac 4 CORTE 5
3.00
3.16
CORRIMÃO DE
2.55
PROJEÇÃO DE TER
2.14
3.06
2.86
0.25 Nível 01 ac
1.99
OBSERVAÇÕES
AUDITÓRIO TERRENO
58.00
9 escala - 1 : 100
O CONTEÚDO DESSE PROJETO É PARTE INTEGRANTE DO TRABALHO APRESENTADO AO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ARQUITETURA
PROJETO E MEIO AMBIENTE PARA OBTENÇÃO DO TÍTULO DE MESTRE. PROIBIDA QUALQUER MODIFICAÇÃO OU REPRODUÇÃO, NO TODO OU EM
PARTE, SEM PRÉVIA AUTORIZAÇÃO DO AUTOR (LEI FEDERAL 9.610/98). CASO NECESSÁRIO CONTATE O AUTOR PELO E-MAIL: jasf0810@hotmail.com
2 28
5
F E D
0.15
P-10
0.15
CAMADAS DE
PRO
IMPERMEABILIZAÇÃO E JEÇÃ
DRENAGEM O DE
VIGA
N
E
2.12
9.33 11.2
GRAMADO ELEVADO SOBRE 5
LAJE DE COBERTURA
1.94
CIRCULAÇÃO 17.9
0.00 6
Nível 07 ac
6.97
0.12
0.80
10.55
3 1.80
P-10 0.15
ABASTECIM.
4.70
31.36 m² 2.34
LAJE MACIÇA Nível 05 ac PN-H1 9.00
FORRO DE MADEIR
A 9.00
43.47 x 8.32 0.00 PRO
JEÇÃ
O DE
VIGA
6.32
29
1 3.82
CAIX O
AUTO ATENDIMENTO
SS
A
ACE
45.07 m²
3.00
FORRO DE GESSO FORRO DE MADEIRA FORRO DE GESSO 0.00 COFRE PRO
PRO
2.40 8.48 m² JEÇÃ
O DE
A
FORRO DE MADEIR JEÇÃ
O DE 0.00 VIGA
1.28
VIGA
2.62
VIGA
O DE
0.15
3.46
P80
6.87
60
JEÇÃ
2.80
3.26
Nível 04 ac 0.80 x 2.10
11
2.80
0.95 x 2.15
PR O
3.4
5.60
8°
1.55
4.25
G
4.25 4.25 4.25
9.75
JARDIM JARDIM 1.91
CASA MÁQUINAS
2.63
1.04
PROJEÇÃO DE VIGA
VIGA DE CONCRETO 0.55 11.83 m²
0.20
3.72
1.20 0.00
4.25 4.95 P90
0.66
0.70
0.90 x 2.10
LAJE MACIÇA FORRO DE GESSO FORRO DE GESSO
LAJE ALVEOLAR
FORRO DE GESSO
LAJE ALVEOLAR
TESOURARIA
1.45
1
10.09 m²
0.15
P80
sobe
)
VIGA METÁLICA VIGA METÁLICA VIGA METÁLICA 2
0.00
x 12
3.85
FORRO DE GESSO FORRO DE GESSO FORRO DE GESSO 3 0.80 x 2.10
(.28
5.25
4 1.83
5
3.36
2.50
PROJEÇÃO DE VIGA
7
2.10 COPA
3.55
3.55
8 P80 8.70 m²
2.80
0.15
0.00 0.00 0.00 0.00 0.45 11
0.15
1.20
12
9.15
PROJEÇÃO DE TERRENO ORIGINAL 13
COPA CIRC. TESOURARIA ABASTEC. AUTO ATENDIMENTO Nível 01 ac ZIO 1.45 0.15 0.50 1.05 0.15 1.80 P90
E VA 0.90 x 2.10
0.00 ÃO D
JEÇ
PRO 3.65
7.64
TERRENO
58.00 14
)
x 12
15
0
CAIXA
18.6
16
(.28
17 ATENDIMENTO 22.24 m²
4.97
211.48 m² WC MASC.
3.36
18 0.00
16.33
H
5.25
0.00
14.00
19
18.32 m²
CORTE 3 20
0.00
6.69
21
12.40 x .70
22
PROJEÇÃO DE VIGA
PN-H3
escala - 1 : 100 23 3.65
0.80
24
12.47
25 7.02 6.70 1.91 1.74 0.15 1.50
4
0.12
P-10
PROJEÇÃO DE VIGA PROJEÇÃO DE VIGA PROJEÇÃO DE VIGA
0.15
28 29
1.62
ELEVADOR P80
0.80 x 2.10
P90
0.90 x 2.10 QUADRO DE ESQUADRIAS
0.15
0.12
5.30
VIGA
JARDINEIRA GUARDA-CORPO DE VIDRO PISO ELEVADO SOBRE
COM CORRIMÃO DE AÇO INOX LAJE DE COBERTURA 0.23 1.45
O DE
CIRC. PORTAS - BLOCO H
JEÇÃ
21.33 m² CÓD. LARG. ALT. TIPO QUANT.
4.85
1.50
PR O
P90 0.00
Nível 07 ac 0.90 x 2.10 WC FEM. P80 0.80 2.10 GIRO (1F) - LAMINADA DE MADEIRA 11
0.80 x 2.10
5.25
18.34 m² P90 0.90 2.10 GIRO (1F) - LAMINADA MADEIRA 7
0.58 0.55
P80
9.52 CAMADAS DE
JARDINEIRA ABERTURA PARA 10.55 0.00
1.13
0.15
ILUMINAÇÃO ZENITAL
PROJEÇÃO DE VIGA
IMPERMEABILIZAÇÃO E
4.22
PROTEÇÃO MECÂNICA
PRAÇA ARQUIVO PAINÉIS - BLOCO H
12.40 m² CÓD. DIMENSÕES TIPO QUANT.
0.72
Nível 05 ac
2.42
0.00
I
PROJEÇÃO DE VIGA PROJEÇÃO DE VIGA
9.00 PN-H1 43.47 x 8.32 PAINEL DE ALUMÍNIO E VIDRO 1
66
PN-H2 5.50 x 1.25 PAINEL DE ALUMÍNIO E VIDRO 1
0.85
LAJE MACIÇA
.52
1.05
1.37
°
FORRO DE MADEIRA
PROJEÇÃO DE VIGA PN-H3 12.40 x .70 PAINEL DE ALUMÍNIO E VIDRO 1
0.15
VIGA DE CONCRETO
FORRO DE MADEIRA
PN-H4 12.40 x .70 PAINEL DE ALUMÍNIO E VIDRO 1
PN-H1
FORRO DE GESSO 43.47 x 8.32
PN-H5 4.07 x 3.07 PAINEL DE ALUMÍNIO E VIDRO 1
17.41 0.15 5.15 0.15 3.50 PN-H6 1.74 x 3.06 PAINEL DE ALUMÍNIO E VIDRO 1
0.70 0.35
FORRO MAD.
26.64
4.55
2.19
3.46
Nível 04 ac
2.93
2.80
5.60 5
CAIXA ECONÔMICA nível 1
1.75
P-10 5
4.25 4.25 4.25
2 1
9.52
1.00
P-10
escala - 1 : 100
8.80
VIGA METÁLICA
0.88
7.95
LAJE MACIÇA
1.25
FORRO DE GESSO
CALH
PILAR METÁLICO A
GUARDA-CORPO
FORRO DE GESSO FORRO DE GESSO Nível 02 ac
28
DE AÇO INOX DIVISÓRIA PARA 7.72
RESGUARDO
0.70
2.70
4.25
VISUAL DO CAIXA
4.25
4.25
4.05
E
3.37
N
2.80
Estaciona ac
PROJEÇÃO DA VEDAÇÃO DE TOPO DA 0.15
2.10
PASSARELA
0.85 0.25
0.15
PROJEÇÃO DE TERRENO ORIGINAL
CAIXA CIRC. WC MASC. Nível 01 ac 3 4.75
P-10 JARDIM
0.00 10.2
TERRENO
5
JARDIM 0.15
2.70
58.00
4.75 1.12
PROJEÇÃO DE VIGA
PROJEÇÃO DE VIGA
1 29
CORTE 4 JARDIM PN-H2
SEGURANÇA 3.82
0.15
PROJEÇÃO DE VIGA
5.50 x 1.25
4 12.83 m²
7.17
CALH
escala - 1 : 100 A
4.25
TEL
CALH
A
4.60 m²
0.80 x 2.10
P80
PN-H1
43.47 x 8.32
4.02
11
JARDIM
P80
3.4
0.80 x 2.10
0.80 x 2.10
CASA MÁQUINAS
8°
PROJEÇÃO DE VIGA PROJEÇÃO DE VIGA
P80
3 11.88 m²
2 1 G
2.63
P-10 SALA TÉCNICA 4.25
0.80 x 2.10
13.67 m²
1.50
P80
0.15
4.25
3.06
GRAMADO ELEVADO SOBRE BORDO ENCERRADO COM PAINÉIS DE P90
LAJE DE COBERTURA ALUMÍNIO COMPOSTO SUPORTADOS 3.53 0.90 x 2.10
POR ESTRUTURA MEÁLICA
0.10
GRAMADO ELEVADO SOBRE GUARDA-CORPO GUARDA-CORPO IGA 1
0.15
DE V
LAJE DE COBERTURA E CORRIMÃO DE DE VIDRO 2
1.28
O
3
PRO
CAMADAS DE JARDINEIRA
10.56 4 9.16 m²
1.24
IMPERMEABILIZAÇÃO 5
4.25
2.43
E DRENAGEM 6
COPA
2.50
CIRCUL. CIRCUL. 7
8.75 m²
1.42
8
6)
9 PROJEÇÃO DE VIGA P80 4.25
(3.3
10 0.80 x 2.10
0.15
11
.28
0.15
12 x
12
13
VAZIO P90
0.90 x 2.10
FORRO DE MADEIRA LAJE MACIÇA
PROJEÇÃO DE VIGA
FORRO DE MADEIRA Nível 05 ac
FORRO DE MADEIRA 14 CIRC.
6.39
9.00 FORRO DE MADEIRA
19.61 m²
1.20
15
ITAL
7.64
PROJEÇÃO DE VIGA
PROJEÇÃO DE VIGA
16
RA ZEN
6
18.4
17
4.97
REUNIÃO WC MASC.
TU
18
PROJEÇÃO DE VIGA
PROJEÇÃO DE VIGA
E ABER
16.33
H
5.25
14.00
19
20.49 m² 18.37 m² MESTRADO PROFISSIONAL EM
3.94
20
ÇÃO D
6.82
1.10
8)
21
(3.0
PROJE
22 AMBIENTE - PPAPMA/CT/UFRN
Nível 04 ac
.28
23 3.50
0.35
4.75 5.60 24
11 x
25
14.82 0.15 1.76 1.74 0.15 1.50 DISCENTE/AUTOR DO PROJETO ORIENTADORA
NITAL
JARDIM 4
1.10
JOSÉ AURELIANO DE SOUZA FILHO Prof. EDJA BEZERRA FARIA TRIGUEIRO, PhD
1.04
ESTRUTURA EXISTENTE
URA ZE
P-10
25 ATENDIMENTO Nível 03 ac MATRÍCULA CAU CO-ORIENTADOR
ABERT
24
43.47 x 8.32
20161034814 55934-2
0.15
4.25
23
Prof. Dr. PAULO JOSÉ LISBOA NOBRE
PN-H1
0.66
0.88
22
DE
1.86
LAJE ALVEOLAR VIGA METÁLICA
12 x .17 (2.04)
FORRO DE GESSO 21
PROJ.
20 FORRO DE GESSO ELEVADOR
P90
19
0.90 x 2.10 PROJETO
IGA
18
DE V
17
Nível 02 ac
5.60
16
PROJETO DE REQUALIFICAÇÃO DO CENTRO DE CONVIVÊNCIA DJALMA MARINHO
O
15
JEÇÃ
14 2.70 PN-H6
PRO
13
12 ATENDIMENTO 1.74 x 3.06
LOCALIZAÇÃO
4.25
11
101.98 m²
3.55
3.37
10
WC FEM.
5.93
13 x .17 (2.21)
8
9 4.25 HALL CAMPUS CENTRAL DA UFRN, AV. SENADOR SALGADO FILHO, 3000 - 59078-970 - NATAL/RN
18.37 m²
5.25
14.66 m²
4.07 x 3.07
7
PN-H5
5
6 Estaciona ac 4.25
4.25
4.08
4.07
4
3 0.45
2 PROJEÇÃO DE TERRENO ORIGINAL CONTEÚDO ASSUNTO
1
ABAST. AUTO ATENDIMENTO ATENDIMENTO Nível 01 ac
0.00
PROJEÇÃO DE VIGA PROJEÇÃO DE VIGA 1 CAIXA ECONÔMICA nível 1 BLOCO H - CAIXA ECONÔMICA FEDERAL (CEF)
I 2 CAIXA ECONÔMICA nível 3
66
TERRENO
DIGITALIZAÇÃO DATA PRANCHA
0.93
58.00
3 CORTE 3
.52
PN-H1
43.47 x 8.32
SET de 2018
10
AURELIANO FILHO
°
4 CORTE 4
0.15
5 CORTE 5
17.41 1.74 3.56 0.15 3.50 0.15
PROJ. DE VIGA
ESCALAS
CORTE 5 26.64
INDICADAS /12
5 escala - 1 : 100 PROJEÇÃO PROJEÇÃO PROJEÇÃO PROJEÇÃO
DE VIGA DE VIGA DE VIGA DE VIGA
OBSERVAÇÕES
CAIXA ECONÔMICA nível 3 O CONTEÚDO DESSE PROJETO É PARTE INTEGRANTE DO TRABALHO APRESENTADO AO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ARQUITETURA
2 escala - 1 : 100
PROJETO E MEIO AMBIENTE PARA OBTENÇÃO DO TÍTULO DE MESTRE. PROIBIDA QUALQUER MODIFICAÇÃO OU REPRODUÇÃO, NO TODO OU EM
PARTE, SEM PRÉVIA AUTORIZAÇÃO DO AUTOR (LEI FEDERAL 9.610/98). CASO NECESSÁRIO CONTATE O AUTOR PELO E-MAIL: jasf0810@hotmail.com
26 3
P-12 I H G
ELA
1.62 18.72 8.53
R
desce i = 8.07%
SSA
O PA
0.15 1.47 0.15 2.88 0.15 2.88 0.15 3.08 0.15 3.08 0.15 2.88 0.15 2.88 0.15 4.97 3.56 PASSEIO
1.57
JEÇÃ
PN-I5 PN-I5 PN-I6 PN-I6 PN-I5 PN-I5 CIRCULAÇÃO 9.00
PRO
2.87 X 3.37 2.87 X 3.37 3.08 X 3.37 3.08 X 3.37 2.87 X 3.37 2.87 X 3.37
PROJEÇÃO DE VIGA
0.00 JARDINEIRA
0.12
PROJEÇÃO DE VIGA
QUIOSQUE QUIOSQUE QUIOSQUE QUIOSQUE QUIOSQUE QUIOSQUE
5.18 m² 5.18 m² 5.55 m² 5.49 m² 5.18 m² 5.18 m² i = 8.07% desce
1.95
1.83
1.86
JARDIM
JARDIM
0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00
G
0.15
5.61
PROJEÇÃO DE VIGA MLC
S.A.O.
2.10
11.58%
PROJEÇÃO DE COBERTA
9.97 m² CIRCULAÇÃO
11.58%
i = 8.07%
PROJEÇÃO DE VIGA
PROJEÇÃO DE VIGA
0.00 P80 JARDIM
0.00
10.98 x 3.37
0.80 x 2.10 AUTO ATENDIMENTO JARDIM
PN-I2
74.03 m²
4.19
0.80 x 2.10
0.80 x 2.10
0.15
MÁQUINAS
4.45
0.00
P80
P80
11.62 m²
ACESSO
BRASIL
BANCO
6.10
0.00
6.02
6.25
1.37 0.15 1.10 0.15 2.00 0.15 2.60 0.15 1.80 0.12 10.94 0.15 4.15 0.25 3.64 PROJEÇÃO DE VIGA MLC
PROJEÇÃO DE COBERTA
0.90 x 2.10
PROJEÇÃO DE VIGA
APOIO
P90
COFRE
3.85
0.12
11.08 m²
7.70 m²
0.15
0.00 0.00
13.97
ABASTECIMENTO
desce
P60
1.79
0.60 x 2.10 31.57 m²
1.50
0.15
151.65 m²
0.36
9.00
0.15
0.15
PROJEÇÃO DE VIGA MLC
0.15 0.95
P80
desce
66
H
0.80 x 2.10
26
.52
°
PROJEÇÃO DE COBERTA
8.36
PROJEÇÃO DE COBERTA
4.77 0.15 1.00 0.15 0.95 0.50 0.15 1.45 11.56 1.50 1.83 0.82 3.89
9.31
2.75 21.04
2
4.65
P-12
21.66
SUPORTE
23.97 m²
19.71
PROJEÇÃO DE VIGA
PROJEÇÃO DE VIGA
PROJEÇÃO DE VIGA
PROJEÇÃO DE VIGA
CAIXA
5.06
7.48
14.67 m² PASSEIO 13.34
0.00 10.55 10.84 QUADRO DE ESQUADRIAS
0.90 x 2.10
0.15
P90
9.46
ATENDIMENTO 4.35 2.00 4.35 0.15 2.50 0.15 1.00 1.50
224.51 m² 0.48 4.28 PN-I11 ACESSO JARDIM PORTAS - BLOCO I
0.00 3.92 10.72 x 3.45 CAFÉ
P80 10.55 CÓD. LARG. ALT. TIPO QUANT.
0.09
0.80 x 2.10 2.50
SALA TC P60 0.60 2.10 GIRO (1F) - LAMINADA MADEIRA 4
12.94 X 1.10
0.15
3
3.01
0.36
PN-I4
12.92
9.33 m² PN-I1 PROJEÇÃO DE VIGA MLC PROJEÇÃO DE VIGA MLC P80 0.80 2.10 GIRO (1F) - LAMINADA DE MADEIRA 23
27 x 8.50 0.94 P-12
0.00 ALMOX. P90 0.90 2.10 GIRO (1F) - LAMINADA MADEIRA 6
1.50
PROJEÇÃO DE COBERTA
P80 P80
0.80 x 2.10 0.80 x 2.10
0.00 PROJEÇÃO DE VIGA PROJEÇÃO DE VIGA
0.30
I
PROJEÇÃO DE VIGA
0.29
0.15
CIRC. 10.55
P90a 13.08 m² P90
VAZIO
VAZIO CÓD. DIMENSÕES TIPO QUANT.
0.00 1
1.50
1.50
1.50
0.80 x 2.10
7.01
25 24 23 22 21 20
P80
P90a
19
0.12
PROJEÇÃO DE VIGA MLC PROJEÇÃO DE VIGA MLC PN-I3 6.60 X 1.10 PAINEL DE ALUMÍNIO E VIDRO 1
0.15
P80
P80
1
18
sobe
1
2
17 PN-I3 6.60 X 1.10 PAINEL DE ALUMÍNIO E VIDRO 1
1.96 (.28 x 7)
3 2
WC ADPT. 16 PN-I4 12.94 X 1.10 PAINEL DE ALUMÍNIO E VIDRO 1
VIGA
5.14
1.62
1.69
ELEVADOR 3
5.61
4
15
O DE
2.54 m² PN-I4 12.94 X 1.10 PAINEL DE ALUMÍNIO E VIDRO 1
9.90
5 4
14
EÇÃ
27.48
6.83
1.80 0.15 1.05 0.15 1.50 0.15 1.50 0.15 1.75 0.23 1.45 0.23 6 5
PN-I5 2.87 X 3.37 PAINEL DE ALUMÍNIO E VIDRO 1
PROJEÇÃO DE VIGA
J
13
9.09
PRO
3.34
0.12
7 6
COPA
0.15
3.55
12
PN-I5 2.87 X 3.37 PAINEL DE ALUMÍNIO E VIDRO 1
13.78 x 2.76
8 7
PM-I12
WC FEM. 6.97 m² P60
9 10 11
VAZIO 8 PN-I5 2.87 X 3.37 PAINEL DE ALUMÍNIO E VIDRO 1
10.62 m² WC MASC. 0.00 0.60 x 2.10 JARDIM
8°
9
1.50
3.4
1.71
0.00 8.14 m² 10
D.M.L. 11 JARDIM PROJEÇÃO DE VIGA MLC PROJEÇÃO DE VIGA MLC PN-I6 3.08 X 3.37 PAINEL DE ALUMÍNIO E VIDRO 1
0.00 2.18 m²
PROJEÇÃO DE VIGA 11
0.15
1.20
desce
0.93
PN-I3 27 x 8.50
JARDIM 27 26 25 24 23 22 21 20 19 18 17 16 15 14 13 PN-I8 4.00 x 3.64 PAINEL DE ALUMÍNIO E VIDRO 1
6.60 X 1.10
JARDIM
PN-I10 12.36 x 3.65 PAINEL DE ALUMÍNIO E VIDRO 1
0.15 3.00 0.15 3.15 0.15 2.16 0.15 1.20 0.15 3.59 9.28 PN-I11 10.72 x 3.45 PAINEL DE ALUMÍNIO E VIDRO 1
N
1.69
10.26 12.87 VAZIO PN-I13 10.75 x 3.46 PAINEL DE ALUMÍNIO E VIDRO 1
PN-I14 21.47 x 2.26 PAINEL DE ALUMÍNIO E VIDRO 1
PROJEÇÃO DE VIGA MLC PN-I15 4.40 x 3.44 PAINEL DE ALUMÍNIO E VIDRO 1
21.53
1.18
0.00 8.24 0.15 2.30
escala - 1 : 100
21.47 x 2.26
3.80
PN-I14
26 3 ?
P-12
PROJEÇÃO DE VIGA MLC
27
PROJEÇÃO PROJEÇÃO PROJEÇÃO PROJEÇÃO PROJEÇÃO
DE VIGA DE VIGA DE VIGA 28.86 DE VIGA DE VIGA
PROJEÇÃO DE COBERTA
0.15 2.62 0.15 2.00 0.15 4.40 0.15 4.01 0.15 2.50 0.15 12.35 0.09
PROJEÇÃO DE COBERTA
ACESSO ACESSO PN-I7
9.08
PN-I8
BB 26.24 x 4.31
7.15
4.00 x 3.64 COOPER.
CAFÉ
0.49 0.15
G
0.15
140.43 m²
0.64
9.00
11.41
11.53
4.28 PROJEÇÃO DE VIGA MLC
HALL
8.15 m² 2.50 0.15 6.37 3.08 (.28 x 11) 1.20 2.26 1.70
6.01
4.25
3.83
REUNIÃO
3.61
ARQUIVO 15.86 m²
4.45
4.25
PN-I15
0.15
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12
4.40 x 3.44
13
0.80 x 2.10
15
4.55 0.93 1.83 1.25
16
0.15
P90 8.56 17
4
5.12
2.93
0.90 x 2.10
2.51
P60 18
AUTO ATEND. P-12
2.40
0.60 x 2.10
9.91
ACESSO
19
1.50
3.92
CAFÉ
6.70 m²
1.60
TEL
P90
0.90 x 2.10
BALCÃO LIVRARIA
20
4.25 25.88 m² 21
2.12 m² 167.54 m²
4.25 22
0.15
0.12
0.12
4.25 23
1.42 0.15 1.05 0.15 2.00 0.15 2.60 0.15 5.80
PROJEÇÃO DE VIGA
13.82
24 PN-I13
13.73
H
10.75 x 3.46
13.36
4.77 S.A.O.
1.94
PN-I7
1.82
°
26
PROJEÇÃO DE PASSARELA (CAFÉ) °
23.48
2.08
5.20 m² 27 .52
66
P80 PROJEÇÃO DE COBERTA
0.80 x 2.10
4.25 VAZIO
1.86
PROJEÇÃO DE COBERTA
0.80 x 2.10
0.15
2 PASSEIO
P80
P-12
PAN VADOR
10.55
MICO
10.53
ATENDIMENTO 15.00
0.20
ORÂ
ELE
72.86 m² JARDIM
2.00
10.55
19.71
1.45
5.20 m² 3.26 11.74
19.98
5.95
PROJEÇÃO DE VIGA
PROJEÇÃO DE VIGA
7.78
JARDIM
0.15
0.15
10.55
0.20
6.34
4.88
PROJEÇÃO DE COBERTA
APOIO NEGOCIAL 1.83
41.59 m² 0.58
4.25 GERÊNCIA JARDIM
2.24
SALA ON LINE 10.26 m² 9.94
4.25
3.30
9.31 m²
3.58
4.25 PASSEIO
12.94 X 1.10
9.00
P80
3.11 1.40 (.28 x 5) 1.30 1.10 1.96 (.28 x 7) 0.80 x 2.10
0.80 x 2.10
0.80 x 2.10
MESTRADO PROFISSIONAL EM
P80
P80
0.15
I
ARQUITETURA PROJETO E MEIO
9.52
0.18
0.15
PROJEÇÃO DE VIGA
AMBIENTE - PPAPMA/CT/UFRN
66
sobe
.52
0.15 1.35
PROJEÇÃO DE VIGA
CIRCULAÇÃO P90 8 7 6 5 4 3 2 1 P80 1.52 4.88 1.73 1.55 1.10 2.71 0.15
°
P90a
2.00
1.50
1.50
2.70 m² P-12
P80
JOSÉ AURELIANO DE SOUZA FILHO Prof. EDJA BEZERRA FARIA TRIGUEIRO, PhD
3.31
0.80 x 2.10
0.80 x 2.10
P90a
25 24 23 22 21 20
4.25
0.80 x 2.10
PROJEÇÃO DE VIGA
19
0.12
0.15
P80
P80
9 10 11 12 13 14 15 16
P80
0.80 x 2.10
MATRÍCULA CAU
0.15
18
1 3 2 CO-ORIENTADOR
COOPERATIVA - nível 5
PROJEÇÃO DE VIGA
20161034814 55934-2
P80
0.90 x 2.10
2
1.81
26
PROJ. VIGA
P-12 P-12
P90a
WC ADP. 3
16 P80 SECRETARIA PRESIDÊNCIA P-12
4
1.16
1.62
PROJEÇÃO DE VIGA
ELEVADOR
escala - 1 : 100
1.69
4 0.80 x 2.10
5.86
5
PROJEÇÃO DE VIGA
0.15
1.80 0.15 1.05 0.15 1.50 0.15 1.50 0.15 1.75 0.23 1.45 0.23 6
13
0.12
7
0.15
3.55
12
COPA FINANCEIRO
I
8
WC FEM. 6.97 m² P60 9 10 11 10.73 m²
WC FEM. WC MASC. LOCALIZAÇÃO
N
WC MASC. 0.60 x 2.10
1.00
PROJEÇÃO DE VIGA
2.40
3.60 m² 3.58 m²
1.71
desce P-12
PROJEÇÃO DE VIGA
0.15
0.15
PN-I1
9 10 11 12 13 14 15 16 CONTEÚDO ASSUNTO
0.15
PN-I3 27 x 8.50
6.60 X 1.10 PROJEÇÃO DA VEDAÇÃO DE TOPO DA PASSARELA PN-I10 VARANDA N BLOCO I - BANCO BRASIL E COOPERATIVA CULTURAL
12.36 x 3.65 1 BANCO DO BRASIL - nível 1
5.60 m² 1.10 1.96 (.28 x 7) 8.10
4.24 3.06 2 BANCO DO BRASIL e DIGITALIZAÇÃO DATA PRANCHA
5.86
N 0.15 3.00 0.15 3.15 0.15 2.16 0.15 1.20 0.15 1.50 0.56 1.50 0.15 2.91 0.15 1.50 0.15 1.50 0.15 1.84 0.15 2.81 0.15 1.90 0.33 ESTOQUE COOPERATIVA - nível 3
SET de 2018
11
10.26 3.56 13.69
58.69 m² 3 COOPERATIVA - estoque AURELIANO FILHO
3.71
PN-I10
0.80
PILAR DE MADEIRA
LAMINADA COLADA (MLC)
0.30
FORRO DE GESSO FORRO DE GESSO LAJE MACIÇA
Nível 05 ac
1.32
GUARDA-CORPO
1.85
VIGA DE CONCRETO
DE AÇO INOX VIGA DE CONCRETO 9.00
FORRO DE MADEIRA
2.70
ESCADA DE CONCRETO FORRO DE MADEIRA
2.40
MOLDADA IN LOCO
1.97
VIGA DE CONCRETO LAJE MACIÇA
2.43
7.05
1.10
5 6
TRELIÇA PLANA METÁLICA TRELIÇA PLANA METÁLICA
5.50
FORRO DE MADEIRA
2.18
0.32
4.77
FORRO DE GESSO FORRO DE GESSO
1.40
4.18
TIRANTE DE CONCRETO
3.65
GUARDA-CORPO GUARDA-CORPO
10.55
ARREMATE DE BORDO Nível 04 ac
2.80
2.80
DE VIDRO DE AÇO INOX
2.48
CALHA METÁLICA 5.60
1.70
LONGITUDINAL 4.25 4.25
4.25 4.25 4.25
1.40
1.10
9.10
WC ADP. CIRCULAÇÃO ATENDIM. CIRCULAÇÃO PRESIDÊNCIA Nível 03 ac
0.20
8.32
8.13
4.25
0.88
ISOLANTE TERMO-ACÚSTICO
1.25
FORRO DE GESSO FORRO DE GESSO FORRO DE GESSO
6.67
2.55
ARREMATE DE BORDO FORRO DE GESSO FORRO DE GESSO
ESCADA DE CONCRETO
4.25
4.25
4.25
CALHA METÁLICA LONGITUDINAL
3.37
2.80
PROJ. ESCADA
ENCAIXE PARA TRAVAMENTO E
1.70
ESCOAMENTO TRANSVERSAL DAS 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00
ÁGUAS PLUVIAS COLETADAS PROJEÇÃO DE TERRENO ORIGINAL
PROJEÇÃO DE TERRENO ORIGINAL
PASSEIO WC ADPT. CIRCULAÇÃO ATENDIMENTO JARDIM CIRCUL. Nível 01 ac
0.00
BLOCO CERÂMICO FURADO TERRENO
BRANCO SOB MEDIDA COM 58.00
ENCAIXE ENTRE AS PEÇAS
ISOLANTE TERMO-ACÚSTICO
CORTE 1
CAMADA DE AR
1 escala - 1 : 100
3 4
25 26 27
LAMBRI DE MADEIRA
ARREMATE LATERAL EM P-12 P-12
PLACAS DE ALUMÍNIO
COMPOSTO (ACM) VERMELHO
5
PILAR DE MADEIRA P-12
LAMINADA COLADA (MLC)
COBERTA EM BLOCO
0.27 0.58
CERÂMICO FURADO
0.85
LAMBRI DE MLC
ISOMETRIA
3.92
PILAR DE MADEIRA
GUARDA-CORPO GUARDA-CORPO DE VIDRO JARDINEIRA GUARDA-CORPO
3.65
LAMINADA COLADA (MLC)
Nível 07 ac
3.30
DE VIDRO CORRIMÃO DE AÇO INOX DE AÇO INOX
3.17
DA COBERTA
3.11
10.55
2.26
9.00 9.00
1.00
PILAR DE MLC
CAFÉ ABERTO CAFÉ Nível 05 ac
1.21
1.56
9.00
0.20
0.44
23
0.90
VIGA DE CONCRETO LAJE MACIÇA FORRO DE GESSO FORRO DE GESSO
1.21
1.75
TRELIÇA PLANA TRELIÇA PLANA TRELIÇA PLANA METÁLICA TRELIÇA PLANA METÁLICA
PROLOGAMENTO DO CORTE ATÉ À FORRO DE MADEIRA METÁLICA METÁLICA COM
EXTREMIDADE PRÓXIMA À REITORIA TRELIÇA PLANA METÁLICA VEDAÇÃO DE VIDRO
FORRO DE GESSO GUARDA-CORPO
FORRO DE MADEIRA DE AÇO INOX
2.18
13.50
4.75
4.75
4.75
PISO ELEVADO GUARDA-CORPO DE VIDRO
4.31
SOBRE LAJE DE CORRIMÃO DE AÇO INOX TIRANTE DE CONCRETO
GUARDA-CORPO GRAMADO ELEVADO
3.65
COBERTURA
1.22
3.34
DE VIDRO SOBRE LAJE DE GUARDA-CORPO
2.80
DE VIDRO
5.60
1.70
1.10
3.87
CIRCUL. APOIO NEGOCIAL TESOUR. ATENDIMENTO BALCÃO LIVRARIA Nível 03 ac
0.68 0.20
0.68 0.20
8.13
8.56
4.25
0.88
GUARDA-CORPO
DE AÇO INOX
1.25
FORRO DE GESSO FORRO DE GESSO FORRO DE GESSO FORRO DE GESSO FORRO DE GESSO
LAJE MACIÇA
VIGA DE CONCRETO LAJE MACIÇA
2.55
FORRO DE GESSO
FORRO DE MADEIRA VIGA DE CONCRETO
3.80
4.25
4.25
4.25
3.37
3.37
3.37
2.07
2.80
0.45
0.85 0.25
0.00 0.00 0.00
1.70
CORTE 2
2 escala - 1 : 100
1 2
P-12
1 2 P-12
P-12 P-12
6 I H G
I H P-12 G
COBERTA EM BLOCO
CERÂMICO FURADO
COBERTA EM BLOCO
CERÂMICO FURADO
ARREMATE LATERAL EM PLACAS
PLACA DE VEDAÇÃO DE TOPO PLACA DE VEDAÇÃO DE TOPO
DE ACM VERMELHO
EM ALUMÍNIO COMPOSTO CINZA EM ALUMÍNIO COMPOSTO CINZA
PLACA DE VEDAÇÃO DE TOPO LAMBRI DE MADEIRA PLACA DE VEDAÇÃO DE TOPO GUARDA-CORPO
EM ALUMÍNIO COMPOSTO CINZA EM ALUMÍNIO COMPOSTO CINZA DE AÇO INOX
GUARDA-CORPO GUARDA-CORPO
GRAMADO ELEVADO SOBRE GUARDA-CORPO DE AÇO INOX
DE AÇO INOX DE AÇO INOX
LAJE DE COBERTURA GRAMADO ELEVADO SOBRE
LAJE DE COBERTURA
GRAMADO ELEVADO SOBRE GRAMADO ELEVADO SOBRE
10.55 10.55 10.55 10.55
1.22
LAJE DE COBERTURA LAJE DE COBERTURA
Nível 07 ac Nível 07 ac
1.10 0.10
0.80
1.65
1.65
1.65
9.00 9.00 9.00 9.00
1.15
FORRO DE GESSO
LAJE MACIÇA
Nível 05 ac CAFÉ CIRC. Nível 05 ac FORRO DE MA CAFÉ CIRC.
DEIRA VIGA DE CONCRETO
MADEIRA
3.50
DEIRA
0.23
4.95
LAJE MACIÇA
PAINEL DE VEDAÇÃO LATERAL
MESTRADO PROFISSIONAL EM
PAINEL DE VEDAÇÃO LATERAL 7.05 PAINEL DE VEDAÇÃO LATERAL
EM ALUMÍNIO COMPOSTO AZUL EM ALUMÍNIO COMPOSTO AZUL EM ALUMÍNIO COMPOSTO AZUL ARQUITETURA PROJETO E MEIO
0.05 0.80
VIGA DE CONCRETO
6.30
6.30
AMBIENTE - PPAPMA/CT/UFRN
ESTOQUE GUARDA-CORPO
5.50
4.75
4.52
JOSÉ AURELIANO DE SOUZA FILHO Prof. EDJA BEZERRA FARIA TRIGUEIRO, PhD
1.10
GUARDA-CORPO
GUARDA-CORPO DE AÇO INOX
Nível 04 ac DE AÇO INOX Nível 04 ac CIRCULAÇÃO MATRÍCULA CAU
2.80
CO-ORIENTADOR
2.45
20161034814 55934-2
Prof. Dr. PAULO JOSÉ LISBOA NOBRE
10.55
5.60 5.60
4.25 4.25 4.25 4.25
9.75
1.20
1.10
LAJE ALVEOLAR
PROJETO
9.00
Nível 03 ac WC MASC. CIRC. LIVRARIA CIRCUL. Nível 03 ac VIGA METÁLICA
0.68 0.20
4.25 4.25
25
24
PROJETO DE REQUALIFICAÇÃO DO CENTRO DE CONVIVÊNCIA DJALMA MARINHO
0.88
0.88
23
22
FORRO DE GESSO FORRO DE GESSO FORRO DE GESSO FORRO DE GESSO FORRO DE GESSO 21 LOCALIZAÇÃO
20
19
Nível 02 ac 18
CAMPUS CENTRAL DA UFRN, AV. SENADOR SALGADO FILHO, 3000 - 59078-970 - NATAL/RN
5.60
17
16
2.70 15
14
4.25
4.25
4.25
13
12 CONTEÚDO ASSUNTO
3.37
3.37
3.37
11
10
9
8
ISOMETRIA DA COBERTA BLOCO I - BANCO BRASIL E COOPERATIVA CULTURAL
7
6
1 CORTE 1
0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 5
0.00 DIGITALIZAÇÃO DATA PRANCHA
4 2 CORTE 2
PROJEÇÃO DE TERRENO ORIGINAL 3
SET de 2018
12
Nível 01 ac PASSEIO ATENDIMENTO ABAST. AUTO ATENDIMENTO QUISOQ. CIRCULAÇÃO Nível 01 ac PASSEIO 2
1
CIRC. 3 CORTE 3 AURELIANO FILHO
0.00 0.00 4 CORTE 4
5 DETALHE 5 ESCALAS
TERRENO TERRENO
58.00 58.00
6 DETALHE 6 INDICADAS /12
CORTE 3 CORTE 4 OBSERVAÇÕES