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Concreto Armado
Propriedades dos Materiais
CONCRETO ARMADO
PROPRIEDADES DOS MATERIAIS
-
LIBANIO MIRANDA PINHEIRO
JOSE SAMUEL GIONGO
JANEIRO DE 1986
APRESENTAÇÃO
1.1 HISTllRICO. o • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • o • • • • • • • • • • • • 1
1.2 IMPORT~NCIA DO ESTUDO••••••••••••••••••••••••• 5
1.3 C0NSTITUIÇÃO DO MATERIAL•••••••••••••••••••••• 5
l . 3. 1 Concreto simples . . . . . . . . . • . • . • • • • • • • • • 6
1. 3. 2 Concreto armado •••••.•.••••••••••••••• 7
l . 3. 3 Concreto protendid0 .•••••••••••••••••• 9
l. 3. 4 ArRamassa armada .••••••••••••••••••••• 9
1.4 VANTAGENS E DESVANTAGENS DO CONCRETO ARMADO ••• 11
1.5 NORMAS T~CNICAS••••••••••••••••••••••••••••••• 12
1.6 BIBLIOGRAFIA •••••••••••••••••••••••••••• • ••••• 14
')
L DEFORMABILIDADE DO CONCRETO ......................... 16
3.1 GENERALIDADES••••••••••••••••••• • o o o e e • • e • o ~ • o 36
3.2 RESIST~NCIA Ã COMPRESSÃO - f •• ••• • ••• •••• ~ • •• 37
c
3.2.1 DefiniçÕes o • • () ~ o o • • r, • • • • • • • • • • • • • • • • • • 37
3. 2. 2 Classes de resistência •••••••••••••••• 39
3.2.3 Dosagem experimental - NBR 6118 - item
8•3•1• • • o o • • c • • • ' • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • 40
3.2.4 Dosagem não experimental •••••••••••••• 42
3.2.5 Controle da resistência do concreto ••• 42
3.3 RESIST~NCIA Ã TRAÇÃO- ft••••••••••••••••••••• 45
3.4 RESIST~NCIA DO CONCRETO NO CASO DE SOLICITAÇÃO
MULTIAXIAL. e.. 4. o •• e •• a (f o. o • • • • " •• o o. c o ••• • ... 49
3.4.1 Generalidades ••••••••••••••••••••• 49
3.4.2 Estado mÚltiplo de tensoes. Critérios
da NBR 6ll8.$o••0c•e••••••••••••••••••• 50
3.5 DEFORMAÇÕES DE RUPTURA.. •••••••••••••••••••• 51
3.6 DIAGRAMA TENSÃO-DEFORMAÇÃO •••••••••••••••••••• 53
3. 7 FATORES QUE INFLUEM NA RESISTrNCIA •••••••••••• 56
3. 7. l Qualidade dos Materiais••••••••••••••• 56
3. 7. 2 Qualidade da execução•••••••••••••••c• 51
3. 7. 3 Idade do concreto no instante do car-
regamento. o •••••• o ••••••••••• a •••• Q. o. 58
3.7.4- Influência da forma e das dimensÕesdos
corpos-de-prova••••••••••••••••••••••• 59
-v-
INTRODUÇAO
l . l - HIST5RICO
~-
m1uoos e agregRc,os
:I ....J -
i.~rRudos.
passa 5% do total.
De forma an~loga, considera-se como agregado gra~do o
lfaterial que fica retido na peneira n9 4. Admite-se que um rnat~
rial;e retido pela peneira quando a p8rte que passa pela peneira
nao ultrapassa 5~ do total.
A forma de obtençio dos agreRadns pode ser natural ou
artificial, tanto para os agregados miGdos como para os agrega-
dos graGdos. ,,' s s .
~ 01 ' obtidos naturalnente tem-se as areias e os
pedregulhos e, obtidos artificialmente. o pedrisco e a pedra
britada. Como agregado artificial t~m-se as argilas expandidas,
que se constituem em agregados leves.
0!o Brasil, o agregado graÚdo Dais usado e a pedra bri
cada, que, no entanto, nio ~ encontrada em algumas regi~es, co-
mo por exer:1plo na Região AmazÔnica. Para a concretagem por bom-
beamento do-concreto, porim, o pedregulho~ um material mais ade
quado.
As dimensÕes dos agregados graÚdos, geralmente pedra
britada, sao classificadas nas seguintes categorias. conforme
suas dimensÕes nom~na~s~
-7-
o concreto armado e .
obtido através da assoc1açao - QO
concreto simples com uma armadura, de tal modo que ambos resis-
tam solidariamente aos esforços solicitantes. A solidariedade en-
tre os materiais é garantida pela aderência.
Figura 1.1- Viga c'om armadura sem aderência Figuro 1.2- Viga com armadura aderente
7)
Un reservatÓrio ao nÍvel do solo em são Carlos, com
3
capacidade para 2.700m •
1.6 - BIBLIOGRAFIA
""
r:QOCK, R. - ~~art1vi lhas do }1 undo. CÍrculo do Livro, São Paulo.
ARTIGOS EM REVISTAS:
DEF0RMARILIDADE Dn cnNCPETn
2.1 - GENERALIDADES
-~-MATRIZ DE ARGAMASSA
AGREGADO N IÚDO
---~~--PASTA DE CIMENTO
o
D o ---AGREGADO
A
n
(água nao evaporâvel) = água fixada quimicamente.
-19-
Essa ~Arcela
. de á~ua
~
fixada quimicamente An é denominada
água não eva~orâvel, a qual sofre uma contração de volume de cer-
ca de 25% do seu volume original. Esse fenômeno de retração quími
ca provoca o aparecimento de poros cheios de ar, cujo volume é em
torno de 7,5! do volume total da pasta endurecida.
Para a reacao quÍmica de hidratacão do cimento, seria su
ficiente uma relaçio i~ua/cimento, em peso, da ordem de a/c •0,28.
A trabalhabilidade do concreto, no entanto, exige muito mais, re-
sultando usualmente a/c entre 0,45 e 0,60.
Uma parte do excesso de ápua é fixada por adsorção aos
micro-cristais (ligaçÕes fÍsico-quÍmicas), resultando um hidro~el
rÍgido de estrutura muito complexa. Essa parcela de água adsorvida
constitui a chamada ÃRua
. evaporãvel
. Ae • pois pode ser removida em
estufa a 105°C.
O restante da água de amassamento, chamada de água capl-
lar A , permanece dispersa na matriz de hidrogel rÍgido, formando
c
uma rede capilar. Essa água capilar pode evaporar. em função do
equilÍbrio higrométrico da massa de concreto com o meio ambiente.
p~oduzindo-se forças capilares equivalentes a uma compressão iso-
trÕpica da massa do concreto (ver Fipura 2.4).
Retração ( 0 /oo l
O, 15 o/oo
VALOR DA
NBR 6116
idade
(meses l
expansão ( 0/ool
b) espessura fictÍcia.
n T + 10
n
t = ex E L\t
en
l 30
-23-
onde:
€
cs
( t. t
o
) = € csoo [ 6s ( t) - ss
onde:
€c ~=
5 €
15
x €
2s = valor final da retraçao
€
ls
= coeficiente dependente da umidade relativa do ambiente e da
consist~ncia do concreto (Tahela 2.2)
€ ... coeficiente dependente da espessura fictícia da peça.
2s
8 ( t) ou B (t )
s o
= cveficientes relativos ã retração. nos instantes t
s
ou t (Ãbaco 2.1)
o
-24-
o sendo a tensão o c
de uma peça comprimida no instante t mantida
constante ao longo do tempo.
Com esta figura, ficam claras as definiçÕes:
t
o - instante de aplicação da carga, que permanece constante
e:
ce -
ao lori.go do tempo.
deformação elástica . --
1nstantanea (c • concreto, e ..
elástica).
e: IZ deformação lenta (c • concreto, c • creep • lenta)
-
CC
deformação lenta final
e:
cc, 00
e: c
E: c e
t 0
tempo
a
c
e: c e ·-----
E (t )
c o
2.5.3 - Relaxação
relaxação
~.t ::O)
tensão residual
to tempo
Figuro 2. 7- Relaxação
tempo
-r-
: €:e :: RECUPERAÇÃO ELAsTICA
~ INSTANTÂNEA
-t---
1 €: (to)
DEFORMAÇAO RESIDUAL
ce
tempo
42 + hf.1C
<fl2c =
20 + h f.1C
-28-
f
<P ... o• 8 c
a
f
c
f ( t: )
c o
= função do crescimento da resistência do concreto com
f (t )
c co a idade,definida no Ãbaco 2.3.
a-c
f c
0,4f c
0,4 f
c
mite adotar:
E
co,J
• • 6 6 OO
V~
1
-cj
(MP a) e E • •
c 11 J
O, 9E •
co,J
onde:
(1
te
-30-
v ... 0,20
3 2
t t t
(100) + 40 (100) + B (100)
8s
3 2 t
t t
(100) + c (100) + D (100)+ E
2
B a
t + At + B
2
f t + Ct + D
9t (t 42)
f
c
( t
o
)
- (9t
o
o
+ 40)
o
+
(t
o
+ 61)
2.9 - BIBLIOGRAFIA
De endurecimento râpido 1 2
-------------- ------
De endureci1'1ento rápido e de al-
ta resistência 3
I 000- T ·
100
30
lO
+----+----+---+--····+---+i- -
-~----- i
--L---r'- -t-----
1
Ii I.
--r---r-
j
1000
100
lO
+- -+--· ··,
-----t----;
~---t------r---t-----t-----+--+:- - +---;
.,. --+----+-- ......... +--- + --~---r--. ~--r------1
l ~--1- ' j
:---+--~-+:---·r---· ~·- ~ ~- ~=~- I ---~ 1"-
I
1
'-
• 1
i I I
I 1 ·pt<t)
I
o 0.1 0.2 0.3 0.4 0.5 0.6 0.7 0.8 0.9 1.0
1
Aboco 2.3 -Valores de f c (to paro cól cu lo da
fc ( tQ))
fluência.
to(diosl
500
200 ·--.,-.
50
lO
I 1
5 -t----
-+- -
·-----·--~--- I
I I J-~~----+-----i
-~-----~---~-------.-r--
··- ~+------1.·· - ... +- - -·-+----
1
1
1 -~---- 4.: - +------+-·
I
---1
I I
J.l - GENERALIDADES
3.2.1 - DefiniçÕes
FREQUÊNCIA FREQUÊNCIA
te fc
i fck.
1 -
i fcj 1 f j
I c
aI b)
f
Ck
= f . -
CJ
sê "" f . -
CJ
1, 65 s
n
n - 2
1(f .. - f .) r t ..
CJ 1.
l CJ1. CJ
1
com f
n-1 CJ. - n
onde K
n
e dado pelo quadro seguinte, em função do nÚmero n de
e~saios.
-41-
n 20 25 30 50 200
o desvio padrão s
n
da resistência e determinado em en-
saios com corpos-de-prova da obra considerada ou de outra obra
cujo concreto tenha sido executado com o mesmo equipamento e i-
guais organizaçao e controle de qualidade.
Quando não for conhecido o desvio padrão s • o eonstru
n -
tor indicará. para efeito da dosagem inicial, o modo como prete~
de conduzir a construção, de acordo com o qual fixa-se o desvio
padrão sd pelo seguinte critério&
s • 4MP
d a
-
3.2.4 - Dosagem na o experimental
-
No caso de concreto com dosagem nao experimental. a
NBR 6118 dispensa o controle da resistência.
~ f
Conhecidas as resistincias f
1 2 ••• ~ fn de n e-
xemplares ensaiados, o valor estimado da resistincia caracterís
tica à compressão, no caso de controle assistemãtico, serã dado
por
f
ck,est
mas nao se tomando valor maior que 0,85 da media aritmética das
resistências dos n exemplares.
~
Tabela 3.2 - Valores de
6
n 6 7 8 10 12 14 16 ~ 18
I I
IP6 0,89 0,91 1 0,93 0,96 o t 98 1,00 1, 02 1,04
I
3.3 - RESIST~NCIA Ã TRAÇÃO - f
t
F.
2 ~
fti - 'IT d:n
F ,.."" T COMPRESSlO
I I J ....,
~ I _.-
+-
d
DIAGRAMA 0E TENSÕES
- (jl - - - - (]'2
F
F.
1.
f ti.. =-A
c
SOem
-
___
-F_.._ _.!'-· ··i . ~
60 em
fti -
M
w
__
., F • .t
2
bh
DIAGRAMA OE TENSIÍES
"'!
b = 15
·"1> ·- I• -+--~()__J_
! I
20_-+-!_
I
_.::2:..::0_--+!-
-I-
--···r·--·----- .e 70
= 60 em 1
1
.5 i I 1
5 .
-=--- i~
I
3.4.1 - Generalidades
0'"3 ( MPo l
120
CT1 =0'"2 = 28,2 MPo
100
eo
60
40
2 !I 4 15
CARREGAMENTO APLICADO
-1,4 -1,2 -1,0 - 0,8 -Q,6
ATRAVÉS DE ESCOVAS DE
~~ -~ ! j f ~ço
CO~PRE~~~---+--~~----~----~--~~~4-+ o-
TRAÇÃO
~~
T Ojlfc
-'-----,.---+---!-----.1'----il---i-+- -o, 2
i /
. -~-t ~7r-/---+---!---cJ-+--o, 4
r6t6"~-2b' . -+-+-+-0, 6
- 1,15
/ I .
-~I, 25
~coMPREssÃo - O"n I fc
- quando
- quando
fc=46
500
400
fc =36
aoo
I
f C"-24
I
2.00
fc = 18
100
E: c o e: c
o 2 3 15 6 [%o] o :S [ o/..J
ra ~eçoes -
nao inteiramente comprimidas, que se cousidere para en
curtamento de ruptura do concreto o valor convencional de 3 t 5% • •
(Figura 3 .lOa).
A justificativa desse valor pode ser encontrada em MO-
DESTO DOS SANTOS "
(1983), que analisa trabalhos de Rasch e Rusch,
onde indicam, que para a seção retangular, o valor do encurtamen
to Último do concreto (€c) varia entre 3,0%. e 3,5%. para posi-
çÕes da linha neutra entre x;O e x=h.
Ao se adotar um Único valor €
• € • 3,5%., válido co
c u -
mo deformação na borda mais comprimida para qualquer tipo de se-
ção transversal e qualquer posição da linha neutra, faz-se uma
simplificação de cálculo que a pesquisa mostrou ser a favor da
segurança.
No caso da linha neutra fora da seção transversal (x >
h), a deformação de ruptura varia entre 2,0%. e 3,5% •• (Figura
3.10b).
-53-
-I
a' b} c)
CYc
1.0
0.8
I~
:;:.;;--.;;;_;=~~~---,----r
I I
lI lI
0.6 I I
I
I
I
II
1 1
J~v 1 I t • DURAÇAO oo CARREGAMENTO :
0.4 /~ I I I I I I
/-;_~"'~'I l:.DADE DO CONCRETO NO INSTANTE DA APUCAçloj 1
'
I/~
/ ((.
0
1
I
DA CARGA • 28 DIAS
I I
II 1
I,
,{~ I I
/ 1~ I I 1
/~'<;, I I I 1 I
/-$ I I I I I I
/
/~ I iI I
I
I
I
I
I
I
I 1 l : i E:c!%ol
o 4 5 6 7
•
Figura 3.12 - Diagrama tensão-deformação i carregamento de longo duração
"
Os resultados dos ensaios de Rusch mostram que o concr~
diata, mas se a carga for mantida por mais tempo, a ruptura po-
derá ocorrer antes dos 100 minutos (ponto D do diagrama).
tonclue-se que, com o aumento da duração da carga,toE
nam-se as curvas cada vez mais abatidas, com rupturas para re1a
çÕes a /f menores que 1 9 0.
c c
Para o dimensionamento de seçoes transversais de - pe-
ças de concreto armado a NBR 6118, no item 8.2.4, indica o dia-
grama tensão-deformação à compressão da Figura 3.13, como sendo
um diagrama simplificado, composto de uma parábola do 29 grau
que passa pela origem e tem seu vértice no ponto de abscissa 2%.
e ordenada 0,85fcd e de uma reta entre as deformaçÕes 2%. e
3,5%., tangente à parábola e paralela ao eixo das abscissas.
3,5
ê calculada em fun-
A tensao de cálculo acd • 0,85fcd
ção da resistência de cálculo do concreto à compressão que ê i-
gual a f k/y , onde Y • coeficiente de ponderação da resistên-
c c c
cia do concreto, vale geralmente 1,4. de acordo com o item
5.4.1 da NBR 6118.
Esse coeficiente deve ser elevado para y
• 1.5, no
c
caso de peças em que sejam previstas condiçÕes desfavoráveis de
concretagem, por transporte, por adensamento manual ou concreta
gem deficiente pela concentração de armadura.
O coeficiente 0,85 leva em conta o chamado "efeito
R~sch", como anteriormente justificado.
-56-
10 0,70 a 0,90 o J 80
Cubo
15 0,70 a 0,90 o J 80
20 0,75 a 0,90 0,83
30 o' 80 a 1,00 0,90
Prisma
l5xl5x45 Oa90 a 1, 20 1,05
20x20x60 0,90 a 1,20 1,05
Tipo de cor
Tipo de ensa~o
po-de-provã Coeficiente de conversao -
e dimensão
Valores limites Valor médio
(em)
l.t
---CARGA APLICADA RAPIDAMENTE E MANTIDA CONSTANTE
----CARGA APLICADA COM VELOCIDADE DE DEFORMAÇÃO CONSTANTE
1.0
TENSAO DE RUPTURA
·-·-·
0.8
I
·-·-·--·-· -·-
I
I I
0.6 I I
I c I ti
~ I õ I tl
0.4 1. %
I Cl)
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1-
Q. I t:::::> I
/ / Q.
1-
Q. ~/ a: / ::::>
a:
- --
/
i_., ./
o I 2 3 4 lOIJ t
lO 100 I 000 10000 t (Horas)
3.8 - BIBLIOGRAFIA
,
CARACTERISTICAS DOS AÇOS
4.1- GENERALIDADES
a) Tratamento a quente
aumento da dureza;
<
a:
::::> ORIGINAL DEFORMADO· LOGO DEPOIS
1-
<
ll:t-------------------------------------------------
w
a...
~~------------------------------------------
UJ
1-
TEMPO
/
I
I
I
I
I
I
{o) o. 2 o/o
Ib I
p - força aplicada
A - ârea da seGão e~ cada instante
A - area inicial da seção
o
a - é o ponto da curva, correpondente à resistência conven-
.cional i ruptura.
b - é o nonto da curva, correpondente ã resistência aparen-
te ã ruptura.
c - é o ponto da curva, correpondente ã resistência real
..a
ruptura.
c) Aços "Pantenting"
a) Aco Classe A
O diagra~a de cálculo as x
aços
. classe A é típico
E
s dos de
material elasto-plâstico perfeito. Os alongamentos específicos (€ )
8
são limitados a 10%. e os encurtamentos especÍficos a 3,5%o, no caso
de flexão sim~les ou comnosta, e a 2L no caso de compressão simples.
Esses ·valores sao fixados em função dos valores mâximos adotados pa-
ra o ~aterial concreto.
O diagrama de cãlculo é obtido do característico, dividindo
-se o valores de apor y • 1,15, sepundo o item 5.4.1 da NBR 6118,
s s
onde E y d é a deformação
. especÍfica correpondente ao início do escoamen
to no diagrama de câlculo.
O mÕdulo de deformação lon~itudina1 (E ) dos aços classe A
s
e classe B é igual a 210.000MPa.
As resistências de ci1culo ã traçao e ã compressao sao
iguais a:
• fyck
e f
vcd
1,15
-75-
i
(J"s
fyd t- I
I
I
I
I
f
I
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I II .I
Es / I ss
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I I
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I
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CLASSE A I; CLAfUU: 111
J o. 7fyd
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I I
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1 'lasf~·cd I ) 2
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sd < 10%a -+ cr
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b) Aço classe B
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As deforr.RçÕes e tensoes de cálculo nara o aço classe ~
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y 0.:.+ ( y
para < E: < - 1,4f d)a +
E sd E s E y s
s s s
para -+ a
s
= f
yd
4.4 - BIBLIOGRAFIA
TABELA 4.1- Propriedades mec6nicos exigíveis dos barros e fios ~ aço destinadas
a armaduras para concreto armado ( Extralda da NBR 1480 )
I Alongamento em Diâmetro do
iI
10 ~ ( mm) pino em mm
Categoria
f Yk f st
Par a Poro
"'b
pore
I Cor
I
(MP o I I
(MP a I aço aço ~ ~ 10
I
fi§< 20 ~ ~ 20
Clane C I c:uu
A B
I
I
i
CA-25 250,0 I
1,20fy i 8 o/o - 2 ti 4~ I P O I
aiiHlrelo
-
-
20 -
-
2,33 2,48 2' 6 3 -
-
3. i 5 2. 5o
I s.oo
6, 30
25 3, 70 3,93 4, I 7 5. oo 4.00
I
- 32 - 1 5, 66
I
6,24 6,61 - 8, 00 6. 30 I lo, o o
- 40 - 19,29 9,s e lO. 5 - IZ, 5O 10,00 112,50
I