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Centro Federal de Educação Tecnológica de Minas Gerais

Engenharia Civil
Obras de Terra e Enrocamento
Prof. Eng° Civil Armando Belato Pereira

OBRAS DE TERRA E
ENROCAMENTO
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Aula 03

Investigações geológico-geotécnicas

Ensaios de campo e de laboratório


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1 - Critério de ruptura de Mohr-Coulomb


- Em 1900, Mohr apresentou uma teoria para ruptura em materiais. A teoria
afirmava que um material se rompe por causa da combinação entre as forças
normal e de cisalhamento, e não devido à máxima força normal ou de
cisalhamento isoladamente. Portanto:
- Aproximando-se a função acima para uma função linear, temos:

- Onde:
c = coesão;
ϕ = ângulo de atrito; Critério de ruptura de Mohr-Coulomb

σ = tensão normal do plano de ruptura;


τ = resistência ao cisalhamento.
O gráfico apresentado abaixo exibe a envoltória de ruptura definida pela equação do critério de
Mohr-Coulomb:
- Se a relação σ’ e τ convergir no ponto A = a ruptura por cisalhamento não ocorrerá no plano ab;
- Se a relação σ’ e τ convergir no ponto B = a ruptura por cisalhamento ocorrerá no plano ab;
- Não pode existir um estado de tensões que venha a convergir em C, pois o mesmo está acima da
envoltória de ruptura e a ruptura por cisalhamento já teria ocorrido.

Das e Sobhan, 2014.


2 - Ensaio de cisalhamento direto

- Aplicação direta do critério de ruptura de Mohr-Coulomb.

Das e Sobhan, 2014.


Bianchini, 2013.
Acervo do autor.
Acervo do autor.
Acervo do autor.
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Exemplo: Resultados – ensaio de cisalhamento direto

Porto, 2015.
Porto, 2015.
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https://www.youtube.com/watch?v=IqwOOZ4eCT0
3 - Ensaio triaxial
- Aplicação de um estado hidrostático de
tensões e de um carregamento axial sobre um
corpo de prova cilíndrico do solo;
- O corpo de prova é colocado dentro de uma
câmara de ensaio e é envolto por uma
membrana de borracha;
- A câmara é cheia de água, à qual se aplica uma
pressão, que é chamada pressão confinante
(pressão de confinamento) do ensaio.
- A pressão confinante atua em todas as
direções, inclusive na direção vertical. O corpo
de prova fica sob um estado hidrostático de
tensões; (MARANGON, 2018)
Acervo do autor.
- O carregamento axial é feito por meio da
aplicação de uma força crescente no pistão que
penetra na câmara;
- Como não existem tensões de cisalhamento nas
bases e nas geratrizes do corpo de prova, os planos
horizontais e verticais são os planos principais;
- Se o ensaio é de carregamento, o plano
horizontal é o plano principal maior e o plano
vertical, o plano principal menor, onde atua a
pressão confinante;
- A tensão devida ao carregamento axial é
denominada acréscimo de tensão axial ou tensão
desviadora σd, sendo σd = (σ1 - σ3);
(MARANGON, 2018) Acervo do autor.
- Durante o carregamento medem-se, a diversos
intervalos de tempo, o acréscimo de tensão axial
que está atuando e o deslocamento vertical do
corpo de prova;
- As tensões desviadoras representadas em gráfico,
em função da deformação específica, evidenciam
os valores máximos que correspondem à ruptura, a
partir dos quais define-se a envoltória de Mohr-
Coulomb.
- Os ensaios triaxiais apresentam condições de
reproduzir em laboratório, com relativa precisão,
as condições que os solos estarão sujeitos no
projeto e serão solicitados nas obras.
(MARANGON, 2018) Acervo do autor.
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- Basicamente, são três modalidades de ensaios triaxiais: UU, CU e CD.

Suiker et al. (2005) apud Merheb et al. (2014)


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Acervo do autor.
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Das e Sobhan, 2014.


Exemplo: Resultados – ensaio triaxial CU

Porto, 2015.
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Porto, 2015.
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Porto, 2015.
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Porto, 2015.
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https://www.youtube.com/watch?v=hq4UlLm8oIs
4 – Investigações geológico/geotécnicas de campo

Ensaios de uso corrente na prática brasileira (SCHNAID e ODEBRECHT, 2012)


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Bessa (2009) apud Carvalho (2017).


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- Conforme Milititsky (1986 apud VELLOSO e LOPES, 2010, p. 262):


“[...] a Engenharia de fundações correntes no Brasil pode ser descrita como a
Geotecnia do SPT”.
- Cintra et al. (2013, p. 17) reforçam o exposto por Milititsky (1986) e afirmam
que “[...] no Brasil, o ensaio mais utilizado (e muitas vezes o único) para o projeto
de fundações é o SPT”.
- Velloso e Lopes (2010) destacam que em relação ao conhecimento do solo, a
prática brasileira fica, via de regra, restrita às informações das sondagens à
percussão de simples reconhecimento.
Aplicabilidade e uso de ensaios in situ
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5 - SPT (Standard Penetration Test)

Acervo do autor. Acervo do autor.


Conforme a ABNT NBR 6122/1996:

Conforme a ABNT NBR 6122/2019:

Conforme a ABNT NBR 11682/2009:


- O ensaio é normatizado pela:

- Objetivos:

a) a determinação dos tipos de solo em suas respectivas profundidades de

ocorrência;

b) a posição do nível-d’água; e

c) os índices de resistência à penetração (N) a cada metro.


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Moura, 20??.
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Albuquerque e Garcia, 2020.


Schnaid e Odebrecht, 2012.

Acervo do autor.
Acervo do autor.
- N: Abreviatura do índice de resistência à penetração do SPT, cuja determinação se
dá pelo número de golpes correspondente à cravação de 30 cm do amostrador
padrão, após a cravação inicial de 15 cm, utilizando-se corda de sisal para
levantamento do martelo padronizado.
Grupo Educacional UNIS
Pós-Graduação em Engenharia de Estruturas
Picos na sondagem Fundações - Geotecnia
Prof. Eng° Civil M.Sc. Armando Belato Pereira

Berberian, 2017.
Acervo do autor.
“Nem o equipamento nem os procedimentos de escavação foram
completamente padronizados a nível internacional no ensaio SPT. As
diferenças existentes podem ser parcialmente justificadas pelo nível de
desenvolvimento e investimentos de cada país. Porém, mais importante são as
adaptações das técnicas de escavação às diferentes condições de subsolo”.
(Ireland; Moretto; Vargas, 1970)

No Brasil, utilizam-se pilões com pino central, levantados manualmente, e


transmitem no entorno de 72% (eficiência) da energia prevista. Nos EUA e
Japão, essa eficiência é da ordem de 60%. Considerando-se que o número de
golpes N é diretamente proporcional a quantidade de energia transmitida, e
inversamente proporcional à eficiência do equipamento, pode-se dizer que:
6 - CPT/CPTU
Conforme Schnaid e Odebrecht (2012):
- Os ensaios CPT (cone penetration test) e CPTU (piezocone penetration test)
caracterizam-se internacionalmente como uma das mais importantes ferramentas de
prospecção geotécnica.
- Resultados: permitem a determinação estratigráfica de perfis de solos, a
determinação de propriedades dos materiais prospectados, particularmente em
depósitos de argilas moles, e a previsão da capacidade de carga de fundações.
- Os principais atrativos do ensaio são o registro contínuo da resistência à
penetração, fornecendo uma descrição detalhada da estratigrafia do subsolo,
informação essencial à composição de custos de um projeto de fundações, e a
eliminação da influência do operador nas medidas de ensaio (qc, ƒs, u).
- Na prática, é consagrado o intervalo de leituras entre 20 mm e 50 mm, para melhor
resolução das medidas.
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Schnaid e Odebrecht, 2012.


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Ensaio de CPT típico em solo estratificado (Schnaid e Odebrecht, 2012).


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https://www.youtube.com/watch?v=h3HKuvFg_U0
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8 - Sondagem rotativa
Conforme Velloso e Lopes (2010):
- Na ocorrência de elementos de rocha que precisem ser ultrapassados no processo
de investigação (caso de matacões ou blocos), ou que precisem ser caracterizados,
utilizam-se as sondagens rotativas.
- Durante o processo de sondagem rotativa, é utilizada ferramenta tubular chamada
barrilete, para corte e retirada de amostras de rocha (chamadas de testemunho).
Essas ferramentas tem em sua extremidade inferior urna coroa, que pode ter
pastilhas de tungstênio ou diamantes.
- Uma melhor indicação da qualidade da rocha é o RQD (Rock Quality
Designation), que consiste num cálculo de porcentagem de recuperação em que
apenas os fragmentos maiores que 10 cm são considerados.
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Velloso e Lopes, 2010.

http://www.torresgeotecnia.com.br/portfolio-view/sondagens-rotativamista/
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https://www.youtube.com/watch?v=gz8LXzAaUjM
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Sondagem mista

Torres Geotecnia, 2017.


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Torres Geotecnia, 2017.


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Torres Geotecnia, 2017.


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Torres Geotecnia, 2017.


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Torres Geotecnia, 2017.


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9 – Vane Test (Ensaio de palheta)


Conforme Schnaid e Odebrecht (2012):
- O ensaio de palheta (vane test) é
tradicionalmente empregado na
determinação da resistência ao
cisalhamento não drenada (su) de
depósitos de argilas moles.
- Utiliza uma palheta de seção cruciforme
que, quando cravada em argilas saturadas
de consistência mole a rija, é submetida a
um torque necessário para cisalhar o solo
por rotação em condições não drenadas. Schnaid e Odebrecht, 2012.
10 - Correlações/tabelas para a
obtenção de parâmetros físicos, de
resistência e deformabilidade

10.1 - Peso específico


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10.2 - Coesão

- Para a estimativa do valor da coesão não drenada, quando não dispomos


de ensaios de laboratório, Teixeira e Godoy (1996) sugerem a seguinte
correlação com o índice de resistência à penetração:
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10.3 - Ângulo de atrito


- Para a estimativa do valor do ângulo de atrito em condição não drenada, temos
as correlações de Godoy (1983) e de Teixeira (1996), baseadas no índice de
resistência à penetração também:
a) Godoy:

b) Teixeira:
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Aoki e Cintra sugerem que:


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10.4 - Módulo de deformabilidade (Es) Tipo de Solo K (kPa) α (%)


Areia 1000 1,40
Areia Siltosa 800 2,00
Areia silto argilosa 700 2,40
Areia argilosa 600 3,00
Areia argilo siltosa 500 2,80
K = coeficiente de conversão que estabelece a Silte arenoso 550 2,20
proporcionalidade entre a resistência de ponta Silte areno argiloso 450 2,80
unitária, do ensaio de penetração estática CPT e Silte 400 3,00
Silte argilo arenoso 250 3,00
a resistência à penetração dinâmica NSPT; Silte argiloso 230 3,40
α = razão de atrito, ou seja, coeficiente que Argila arenosa 350 2,40
Argila silto arenosa 330 3,00
correlaciona o atrito local do cone com a
Argila areno siltosa 300 2,80
ponteira e a tensão de ponta da estaca.
Argila siltosa 220 4,00
Argila 200 6,00
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10.5 - Coeficiente de Poisson (ν)


- Valores típicos para coeficientes de Poisson, segundo Teixeira e Godoy
(1996):
Parâmetros médios do solo (Ivan Joppert Jr.)
Custos e riscos das investigações do subsolo (SCHNAID e
ODEBRECHT, 2012)
- Constituição do subsolo = pré-requisito para projetos geotécnicos seguros e
econômicos.
- No Brasil, o custo envolvido na execução de sondagens de reconhecimento
normalmente varia entre 0,2% e 0,5% do custo total de obras convencionais, podendo ser
mais elevado em obras especiais ou em condições adversas de subsolo.
- Informações geotécnicas = indispensáveis à previsão dos custos fixos associados ao
projeto e sua solução.
- Quanto aos riscos, aspectos relacionados à investigação das características do subsolo
são as causas mais frequentes de problemas de fundações (Milititsky; Consoli; Schnaid,
2006). A experiência internacional faz referência frequente ao fato de que o conhecimento
geotécnico e o controle de execução são mais importantes para satisfazer aos requisitos
fundamentais de um projeto do que a precisão dos modelos de cálculo e os coeficientes
de segurança adotados.
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Referências
- BIANCHINI, M. K. Estudo da resistência ao cisalhamento de um solo argilo-arenoso com a inclusão de fibras de
polipropileno. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Engenharia Civil) - Universidade Federal do Pampa.
Alegrete, 2013.
- DAS, B.; SOBHAN, K. Fundamentos de Engenharia Geotécnica. 8 ed. São Paulo: Cengage Learning, 2014.
- PINTO, C. S. Curso Básico de Mecânica dos Solos. 3 ed. São Paulo: Oficina de Textos, 2006.
- PORTO, T. B. Ancoragens em solos - comportamento geotécnico e metodologia via web para previsão e controle.
Tese (Doutorado em Geotecnia) – Núcleo de Geotecnia da Universidade Federal de Ouro Preto. Ouro Preto-MG,
2015.
- MARANGON, M. Capítulo 5 – Resistência ao cisalhamento dos solos. Notas de aula – UFJF. 2018.
- MERHEB, A. et al. Equipamento triaxial cíclico de grande escala para análise mecânica de lastro ferroviário.
Revista TRANSPORTES, v. 22, n. 3 (2014), p. 53–63. ISSN: 2237-1346 (online). DOI:
http://dx.doi.org/10.14295/transportes.v22i3.804.
-- MOURA, A. P. Aula 02: Investigações do subsolo. Notas de aula. Universidade Federal dos Vales do
Jequitinhonha e Mucuri. 20??.
- VELLOSO, D. A.; LOPES, F. R. Fundações: critérios de projeto, investigação do subsolo, fundações superficiais,
fundações profundas. São Paulo: Oficina de Textos, 2010.
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Muito obrigado. Bons estudos!

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