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Plantas Medicinais
Plantas Medicinais
CAPITULOI
1. Introdução
O presente trabalho tem como o foco principal “plantas medicinais”.Este trabalho foi desenvolvido a
partir de uma revisão bibliográfica. A presente pesquisa nos leva a reflectir sobre a utilidade
medicinal. Neste sentido, compreendemos que Planta medicinal é a denominação usada para
determinar certos tipos de plantas que possuem poderes terapêuticos. A utilização das plantas
medicinais é a medicação mais antiga conhecida na história do mundo e é repassada de geração a
geração. Porém é necessário ter cuidado quanto ao uso, porque as plantas possuem princípios ativos
que são substâncias que atuam sobre determinadas células e órgãos ou em todo o organismo. O
resultado é chamado de efeito farmacológico. Alguns princípios ativos são prejudiciais à saúde
humana, por isso a importância de saber se planta é realmente a que se quer usar; sua procedência e
como utilizar. A organização Mundial de Saúde define saúde como “o completo estado de bem-estar
físico, mental e social, e não simplesmente a ausência de enfermidade”. Tal conceito tem uma
profunda relação com o desenvolvimento e expressa a associação entre qualidade de vida e saúde da
população. as plantas medicinais são usadas há muito tempo por nossos antepassados e são
conhecidas por terem um papel importante na cura e tratamento de algumas doenças.
1.1.Objectivos
1.1.1. Geral
Conhecer as plantas medicinais.
1.1.1. Específicos
Identificar (03) plantas medicinais na sua comunidade;
Apresentar nomenclatura científico, local e vernacular (Fotografia);
Descrever a sua utilidade medicinal.
1.2. Metodologias
Para a realização do trabalho recorreu-se a diversas fontes com a finalidade de reunir uma
informação satisfatória e de fácil compressão através de consulta de obras, revisões bibliográficas
e pesquisas que efectuamos na biblioteca electrónica, que versam sobre o tema em destaque nas
quais vem mencionadas no fim do trabalho.
CAPITULOII -FUNDAMENTAÇÃOTEÓRICA
2. Plantas medicinais
As plantas medicinais foram identificadas e usadas ao longo da história da humanidade, pois
têm a capacidade de sintetizar uma grande variedade de compostos químicos que são utilizados
para desempenhar funções biológicas importantes e para a defesa contra o ataque de predadores,
tais como insetos, fungos, herbívoros e mamíferos. Pelo menos 12 000 desses compostos foram
isolados até hoje, um número estimado em menos de 10% do total.(Acosta, 2008).
As plantas medicinais normalmente são utilizadas após a indicação de amigos e familiares, uma
vez que poucos médicos indicam o uso desses produtos. Elas podem ser usadas frescas, logo
após a coleta, ou então secas, dependendo da espécie e de como ela deve ser preparada. O modo
de preparo também varia com a espécie e deve ser avaliado cuidadosamente. Em alguns casos,
por exemplo, utilizar a planta como chá pode fazer com que os efeitos dela percam-se.(Simões,
2007).
2.1. Alho
Alho
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O alho é tiro-e-queda contra o colesterol alto, atua como expectorante e antisséptico e, de quebra,
é capaz de aumentar a imunidade e aliviar problemas circulatórios. Está lotado de vitaminas
como A, B1, B2 e C, além de minerais como enxofre e iodo. Quando o bulbo é triturado, um de
seus compostos, o aminoácido aliína, acaba resultando na produção da alicina, substância que dá
o cheiro característico e que, acredita-se, seja uma das maiores responsáveis pelos seus
propagados poderes.
2.2. Babosa
Babosa
A famosa Aloe vera entra na composição de vários xampus e cremes feitos com a polpa branca
de suas folhas. Tudo graças a uma dupla de princípios ativos, aloeferon e antraquinona.
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Enquanto o primeiro age na multiplicação celular e acelera a cicatrização, o outro funciona como
antisséptico. Em alguns casos, é justamente essa propriedade que evita a queda de cabelos. Ela
também ajuda na cicatrização de feridas.
Pimenta
A pimenta-do-reino (Piper nigrum), originária da Índia, foi uma das especiarias que os europeus
buscavam quando, em vez de chegar ao Oriente, desembarcaram na América. Por aqui, em lugar
dela, se depararam com outras espécies ardidas do gênero Capsicum, que também ganharam o
nome de pimenta. No Brasil, uma das mais comuns é a dedo-de-moça. Quem responde pelo
ardor é uma substância chamada de capsaicina. E esse sabor picante tem várias virtudes: facilita
a digestão, alivia dores e alguns estudos sugerem até que acelera o metabolismo, dando uma
mãozinha a quem quer perder peso.
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Nome científico: Capsicum spp
Como usar: Para melhorar a digestão consuma com freqüência e em doses bem moderadas (até
5 gramas diárias), ela estimula as funções do estômago.
Atenção! Vale o bom senso: tem gente que é muito sensível ao ardido da pimenta. Quem sofre
de úlcera e gastrite, portanto, precisa evitá-la. Há quem diga que o uso excessivo provocaria
hemorroidas. (Choi & Chung, 2003).
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CAPITULO III
2. Conclusão
Para concluir, as plantas medicinais representam uma fonte natural rica em compostos químicos
de interesse científico pelas suas altas actividades sobre os sistemas biológicos. As planas
medicinais na prevencao e cura de doencas e representam um dos principais recursos
terapeuticos de algumas comunidades, sejam por questoes culturais ou economicas. A utilizacao
de plantas medicinais pela populacao funciona comom um complemento para as medidas
tomadas junto as orientacoes fornecidas pela assisencia medica, que geralmene indicam
medicamenos industrializados e caros. De acord com ANVISA as plantas medicinais possuem
capacidades de amenizar ou curar determinadas enfermidades, alem de caracterizar como como
uma tradicao em populacoes que mantem esse habito, porem, quando a planta passa por processo
industrializacao, esta denomina-se fitoterapico. A cultura ee ouro factor que contribui para
adesao ao tratamento de determinadas enfermidades por meio de plantas comuns as regioes de
utilizacao ou cultivo.
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3. Referênciasbibliográficas
1. Acosta, G. J. A. (2008). Alcaloides y Compuestos Nitrogenados, Universidad de Antioquia, ,
Medellín. pp.6-15
2. Adushan, P. (2008). Synthesis and Biological Activity of Aloin Derivatives,
3. Dissertação de Mestrado, University of KwaZulu-Natal, Pietermaritzburg – South Africa.
pp.1-9
4. Bandeira, S.; Bolnick, D.; Barbosa, F. (2006). Flores Nativas do Sul de Moçambique; UEM,
Departamento de Biologia; 1ª Edição; Maputo. pp 56 – 57.
5. Holdsworth, D. K. (1972). Planta Med., 22, 54.
6. Simões, E. (2007). Farmacognosia da Planta ao medicamento. Porto Alegre. Editora da
Universidade/UFRGS, pp.421 e 662.
7. Che, Q.; M.; Akao, T.; Hattori, M.; Kobashi, K.; Namba, T. (1991). Planta Med. 57, 15–19.
8. Choi, S.; Chung, M., (2003). Seminars in Integrative Medicine, 1, 53-62.