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Plantas Medicinais
Plantas Medicinais
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Índice
1. Introdução............................................................................................................................ 4
3. Conclusão .......................................................................................................................... 12
4. Bibliografia........................................................................................................................ 13
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1. Introdução
O papel das plantas medicinais nos processos de saúde-doença-tratamento-cura entre
comunidades tradicionais perpassa por questões históricas, culturais e ambientais, onde a
maioria destes povos vive e tem relações estreitas entre si. Conforme discutido por Haverroth
(2013) praticamente todo quotidiano destas pessoas gira em torno do manejo de recursos
naturais e cultivo de plantas, essa característica é um traço marcante. Esta interacção do povo
local com a diversidade florística possibilita diversas maneiras de utilização dos recursos
vegetais e uma constante troca de saberes a respeito de remédios, alimentação e artesanato
(Guarim Neto et al. 2008).
Desta forma, as terapias alternativas são aos principais formas de tratamento, e as plantas
medicinais, os principais medicamentos disponíveis a população dos países mais pobres
devido à tradição de uso e da ausência de opções economicamente viáveis. Por outro lado, nos
países desenvolvidos, se observa um crescente modismo no consumo de produtos naturais e a
difusão do uso de fitoterápicos.
De acordo com a OMS, as plantas medicinais são todas aquelas, silvestres ou cultivadas, que
se utilizam como recurso para prevenir, aliviar, curar ou modificar um processo fisiológico
normal ou patológico, ou como fonte de fármacos e de seus precursores (Arias, 1999).
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1.1. Objectivos
Objectivo Geral
Objectivos Específicos
1.2. Metodologia
Para a elaboração deste trabalho baseou-se nas seguintes linhas Metodológicas: Consultas
Bibliográficas; Leitura de páginas de internet; Análise dos conteúdos e a sua respectiva
selecção; Compilação dos dados; e o trabalho esta estruturado da seguinte maneira:
Introdução, desenvolvimento, conclusão e bibliografia
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2. Plantas medicinais
2.1. Definição
De acordo com a OMS, as plantas medicinais são todas aquelas, silvestres ou cultivadas, que
se utilizam como recurso para prevenir, aliviar, curar ou modificar um processo fisiológico
normal ou patológico, ou como fonte de fármacos e de seus precursores (Arias, 1999).
Muitas plantas medicinais têm sido utilizadas indiscriminadamente pela população sem bases
científicas sólidas que demonstrem sua eficácia e segurança, aliado à crença popular da
“naturalidade inócua” dos fitoterápicos e plantas medicinais. Esta não é facilmente contradita,
pois as evidências científicas de ocorrência de intoxicações e efeitos colaterais não atingem os
usuários, logo a ideia de que produtos naturais não fazem mal é difundida (Lanini et al., 2009)
Há uma dificuldade de identificar eventos adversos a plantas medicinais, tanto pelo usuário
como pelos profissionais de saúde. Estes devem ser capacitados para questionarem os
pacientes sobre o uso dos fitoterápicos e das plantas medicinais, lembrando sempre de
incentivá-los a notificar as reações ao Sistema Nacional de Farmacovigilância, aos
profissionais de saúde ou à Vigilância Sanitária Local, que devem, por sua vez, repassarem
essa informação à ANVISA (Balbino & Dias, 2010).
Segundo (Guerra, Nodari, & Simoes, 2004), consideram Plantas medicinais aquelas que
possuem características que ajudam no tratamento de doenças ou que melhorem as condições
de saúde das pessoas.
Plantas medicinais são vegetais que contêm compostos químicos naturais capazes de interagir
com sistemas biológicos humanos, promovendo efeitos terapêuticos. Essas plantas têm sido
utilizadas ao longo da história da humanidade para prevenção, tratamento e alívio de doenças
e desconfortos de forma holística." (Bown, 2001, p. 14).
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Segundo Newman & Cragg, (2016, p. 2), afirma que:
Moringa;
Alho; e
Eucalípto.
2.2.1. Moringa
Alguns estudos indicam que esta planta parece ser capaz de aliviar os sintomas de doenças
respiratórias crónicas, como a asma, pois ajuda a elevar as concentrações de hemoglobina e,
consequentemente, de oxigénio circulante no sangue.
Prevenir a diabetes
A moringa possui propriedades antioxidantes que podem ajudar a regular o estresse oxidativo
no organismo, o que reduz os níveis de açúcar no sangue, além de proteger as células do
corpo.
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O alho é uma planta muito versátil que pode ser cultivada em uma variedade de solos e
climas. Em nossa comunidade, ele pode ser encontrado em hortas domésticas, quintais e até
mesmo em vasos. O alho é amplamente cultivado e apreciado, o que torna sua presença
comum em muitas áreas.
Imagine uma mistura mágica de alho e mel, onde o alho, conhecido por suas propriedades
antimicrobianas, fortalece o sistema imunológico, enquanto o doce mel suaviza o sabor
picante. Esse elixir pode ser consumido regularmente para proteger contra resfriados, gripes e
infeções;
Em uma história intrigante, o alho se torna um cavaleiro que protege o coração do vilão
colesterol. Suas propriedades antioxidantes e anti-inflamatórias ajudam a manter a saúde
cardiovascular, regulando a pressão arterial e reduzindo os riscos de doenças cardíacas;
Imagine um caldeirão borbulhante em que o alho é adicionado para criar uma poção poderosa
que combate a indigestão e desconforto abdominal. Sua capacidade de estimular enzimas
digestivas e promover um microbioma saudável faz com que seja uma escolha ideal para
manter o sistema digestivo em equilíbrio.
Transporte-se para uma terra de conto de fadas onde o alho é um segredo para a longevidade.
A alicina, um composto ativo do alho, pode ter propriedades anti câncer e ante
envelhecimento. O consumo regular de alho é considerado um dos segredos das "pessoas
centenárias" dessa terra mágica;
Nesta história divertida, o alho não só exclui vampiros, mas também atua como um repelente
natural de mosquitos. Imagine uma colar de alho que protege heróis e heroínas de mordidas
indesejadas, seja por criaturas noturnas ou insetos irritantes;
Descreva como o alho não é apenas uma adição deliciosa a muitos pratos, mas também uma
forma deliciosa de cuidar da saúde. Desde molhos até sopas, o alho pode ser uma arma secreta
para dar sabor e benefícios para a saúde em todas as refeições.
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Lembrando sempre que, apesar da abordagem criativa, o alho é realmente uma planta com
propriedades medicinais comprovadas. Seja para combater doenças, melhorar a saúde
cardiovascular ou fortalecer o sistema imunológico, o alho é um tesouro natural que merece
destaque em nosso cenário de saúde e bem-estar.
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3. Conclusão
As plantas medicinais desempenham um papel crucial na saúde pública e na promoção de
uma boa saúde humana. Ao longo desta exploração imaginativa, pudemos testemunhar como
plantas como o gengibre, alho, e Eucalipto possuem qualidades curativas impressionantes que
transcendem suas formas físicas. Suas propriedades medicinais não oferecem apenas uma
abordagem natural para a saúde, mas também têm uma conexão profunda com nossos
sentidos e nossa relação com a natureza.
Essas plantas, com seus núcleos, aromas e texturas únicas, nos proporcionam uma experiência
holística de cura. Desde fortalecer o sistema imunológico até aliviar dores, reduzir o estresse e
promover um sono reparador, essas plantas têm o potencial de melhorar nossa qualidade de
vida de maneira significativa. Além disso, suas aplicações abrangem desde a medicina
tradicional até a medicina moderna, ilustrando sua relevância contínua ao longo dos tempos.
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4. Bibliografia
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LANINI, J. et al. (2009). "O que vêm da terra não faz mal": relatos de problemas
relacionados ao uso de plantas medicinais por raizeiros de Diadema/SP. Rev. bras.
farmacogn., João Pessoa.
SANTOS, R. L. (1997). Óleos Essenciais. Section Three: Problems, Cares, Economics, and
Species: California State University.
SUFFREDINI, I. (2006). Uso de Plantas medicinais na Saude dos Mamiferos. Sao Paulo:
Universidade Paulista.
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