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EDUCAMINAS
BRASILIA-DF
2021
Hans Wandeberg Gomes Afonso
BRASILIA-DF
2021
SUMÁRIO
1. Introdução......................................................................................................4
2. Desenvolvimento...........................................................................................5
2.1 História da fitoterapia no Brasil.................................................................5
2.2 Os benefícios da fitoterapia......................................................................7
2.3 Fitoterápicos e suas formas......................................................................8
2.2.1 Fitoterápicos de uso interno...................................................................9
2.3.1.1 Infusão ...................................................................................................9
2.3.1.2 Tisana.....................................................................................................9
2.3.1.3 Maceração............................................................................................ .9
2.3.1.4 Decocção................................................................................................9
2.3.1.5 Xaropes...................................................................................................9
2.3.1.6 Suco ou sumo.........................................................................................9
2.3.1.7 Tinturas...................................................................................................9
2.3.2 Fitoterápicos de uso externo...............................................................10
2.3.2.1 Cataplasma............................................................................................10
2.3.2.2 Unguento...............................................................................................10
2.3.2.3 Óleo.......................................................................................................10
2.4 Fitoterapia aplicada a nutrição clínica em infecções............................10
2.4.1 infecção de garganta...............................................................................10
2.4.2 infecções oculares...................................................................................11
2.4.3 infecções de ouvido.................................................................................13
2.4.4 infecções urinárias...................................................................................13
2.4.5 infecções do gastrointestinal....................................................................14
3.Conclusão.....................................................................................................15
4.Refêrencias...................................................................................................16
Resumo
Abstract
The knowledge and use of medicinal plants by humanity goes back to ancient
times, being used as a source of food and for therapeutic purposes. This
practice is part of traditional and traditional family medicine which, in most
cases, is not scientifically proven, but is based on knowledge and skills passed
down from generation to generation. Treatment through medicinal plants or
herbal knowledge has been used for purpose-based treatments and is being
added to the knowledge of clinical nutrition.
Treatment through herbal medicine and clinical nutrition has been used in
several pathologies including the most common infections, being prescribed by
a professional qualified in nutrition or other areas that enable the use of the
herbarium.
With the use of medicinal plants comes according to the type of infections you
have, as each infection has its specific treatment per plant, according to the
diagnosis of the clinical nutritionist and your prescription.
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fitoterápicos são plantas (folhas, caule, flores, raízes ou frutos) com efeitos
farmacológicos medicinais, alimentícios, coadjuvantes técnicos ou cosméticos.
2 Desenvolvimento
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No Brasil, até o século XX, utilizavam-se bastante as plantas medicinais
para curar diversas enfermidades, sendo essa prática tradicionalmente
transmitida ao longo dos tempos por diversas pessoas que assim tinham o
conhecimento local e até mesmo familiar passado por gerações.
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práticas alternativas de assistência à saúde, nos serviços de saúde, dando ao
usuário o direito democrático de escolher a terapêutica de sua preferência e
incluir o conhecimento das práticas alternativas no currículo de ensino em
saúde.
7
As plantas medicinais podem ser utilizadas sob a forma de infusão,
decocção, maceração, tintura, extratos fluidos, mole ou seco, pomadas,
cremes, xaropes, inalação, cataplasma, compressa, gargarejo ou bochecho.
Adicionar água potável fervente sobre a erva dentro da xícara, abafar por
5 a 10 minutos em repouso, coando em seguida. Indicado para chás a base de
flores, folhas e frutos.
Como fazer: colocar a água para ferver e, logo que as primeiras bolhas
estiverem sendo formadas, desligar o fogo. Despejar a água fervente sobre as
plantas secas ou frescas, abafar e deixar repousar por 5 a 10 minutos. Por fim,
coar e beber.
8
em intervalo entre trinta e sessenta minutos. Infusão contínua: aplicação do
medicamento em tempo superior a sessenta minutos e sem interrupções.
2.3.1.2 Tisana
2.3.1.3 Maceração
2.3.1.4 Decocção
2.3.1.5 Xaropes
2.3.1.7 Tinturas
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armazenadas durante longos períodos de tempo sem perderem suas
propriedades.
2.3.2.3 Óleo
Preparado com as tinturas das plantas é um óleo vegetal sendo
acrescido para a diluição ou preparo como os de girassol, algodão, copaíba,
soja ou azeites.
10
O tratamento apropriado tem o objetivo de fortalecer o corpo com ervas e
de auxiliar as glândulas na tarefa que realizam.
2.4.2 Infecções Oculares
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bacteriana ou viral. A conjuntivite pode ser extremamente contagiosa, sendo
transmitida pelo contato com as secreções oculares da pessoa infectada.
Os sintomas mais comuns variam entre uma irritação sutil, até uma
inflamação maior na superfície dos olhos.
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da obesidade, anti-inflamatória, antirreumática, antiemética, purgativa,
antiedematosa, anticancerígena, antiparasitária e emenagoga. e íris: utilizada
antiespasmódico, anti-inflamatória, emenagoga, estimulante, diurética,
aperiente e potente catártico (eliminador de fezes). Iris germânica é
considerada rica fonte de metabólitos secundários tais como flavonoides,
triterpenos, benzeno e derivados de benzo quinonas.
Uva ursina, as folhas desta planta são para aliviar e tratar os sintomas de
infecção urinária e, relatos dizem que seus efeitos estão relacionados com a
presença de uma substância, conhecida como arbutina, que tem forte ação
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antimicrobiana por isso, consegue eliminar as bactérias, vírus e fungos
responsáveis pela maior parte dos casos de infecção urinária.
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Para o tratamento fitoterápico na infecção gastrointestinais iremos falar
alcachofra, é uma planta medicinal rica em água, fibras e flavonoides, além de
ter boas quantidades de vitamina C e minerais, como o potássio e fósforo,
tendo ação antioxidante, anti-inflamatória, diurética, probiótica e antidispéptica
(combate a má digestão), O alecrim melhora a digestão e tem propriedades
que reduzem a produção de gases e que aliviam problemas como azia, diarreia
e constipação. Além disso, por também ter propriedades antibacterianas,
o alecrim também ajuda no tratamento da gastrite causada pela bactéria H.
pylori, Mil-Folhas em rama é uma planta medicinal, também conhecida como
novalgina, aquiléa, Atroveran, erva-de-carpinteiro, milefólio, aquiléia-mil-flores
e mil-folhas, utilizada para o tratamento de problemas intestinais e tambem
para desintoxicação do organismo, para cuidados com a pele e alívio de
espinhas e manchas; além de ajudar a aliviar gastrites causadas por infecções
do trato intestinal, Espinheira-santa é muito usada em casos de gastrite, dores
de estômago, úlcera gástrica e azia, pois os componentes presentes nesta
planta têm uma forte ação antioxidante e protetora celular e, além disso,
reduzem a acidez gástrica, protegendo assim a mucosa do estômago, com
suas propriedades medicinais epigalocatequina, que têm poder cicatrizante de
lesões ulcerosas no estômago por controlar a produção de ácido clorídrico no
órgão, ácidos tônico e silícico, que possuem a ação antisséptica e cicatrizante,
fridenelol, que tem efeito gastroprotetor, taninos, que possui poder antisséptico
por paralisar as fermentações gastrintestinais e analgésicos.
3 Conclusão
Foi com base nos estudos fitoterápicos de três anos que decidir fazer este
trabalho voltado a infecções, utilizando a nutrição clínica para corresponder a
prescrição juntamente com o tratamento.
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As plantas medicinais podem contribuir como uma alternativa segura e eficaz
para o tratamento de diversas patologias, como é o caso das infecções, que
são das infecções mais comuns na prática clínica, desde que respeitadas as
doses terapêuticas e conhecidos os efeitos secundários e possíveis interações
farmacológicas, para maior segurança dos consumidores e da saúde pública.
4 Referências Bibliográficas
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