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Isaias João Daniel

Etnoconhecimento do Uso Medicinal de Gengibre (Zingiber officinale) da População do


Bairro Agostinho Neto-Chimoio

Licenciatura em Ensino de Biologia Com Habilitações em Gestão de Laboratório

Universidade Púnguè
Chimoio
2022
Isaías João Daniel

Etnoconhecimento do Uso Medicinal de Gengibre (Zingiber officinale) da População do


Bairro Agostinho Neto-Chimoio

Trabalho científico a ser apresentado na Faculdade de


Ciências Agrárias e Biológicas, para avaliação, na
Cadeira de Conclusão do Curso sub a orientação do
Docente: Eduardo Mulima

Universidade Púnguè
Chimoio
2022
Índice

1.Introdução.....................................................................................................................................3

1.1.Justificativas da escolha do tema...............................................................................................4

1.2.Problematização.........................................................................................................................4

1.3.Hipóteses....................................................................................................................................5

1.4.Objectivos..................................................................................................................................5

Fundamentação teórica....................................................................................................................6

1.5.Metodologia de pesquisa...........................................................................................................9

1.5.1.Técnica de colecta de dados.................................................................................................10

1.6.Delimitação do tema................................................................................................................10

1.7.Enquadramento do tema..........................................................................................................10

1.8.Descrição da área de estudo.....................................................................................................10


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1.Introdução
O gengibre (Zingiber officinale) é uma monocotiledônea descrita em 1807 pelo botânico inglês
Willian Roscoe. O nome do gênero, Zingiber, tem origem em uma palavra em sânscrito que
significa “em forma de chifre”, em referência às protuberâncias na superfície do rizoma.
Originário da Ásia e cultivado em regiões tropicais e subtropicais, o gengibre vem sendo
amplamente utilizado tanto na culinária quanto na medicina tradicional. Seu principal produto é
o rizoma, onde concentram-se seus principais componentes como óleos voláteis, que lhe
conferem sabor e aroma característicos, e compostos farmacológicos como o 6-gingerol, 10-
gingerol e o 6-shogaol (FUZER et al., 2017). Registros históricos indicam que o gengibre é
utilizado como fitoterápico, no Oriente, há mais de 2000 anos, sendo que seu uso se difundiu
junto ao de outras plantas medicinais já utilizadas por indígenas, europeus e africanos (NICÁCIO
et al., 2018; SOUZA et al., 2019).

Na fitoterapia tradicional o gengibre é reconhecido popularmente por suas propriedades


farmacológicas no tratamento de gripe, resfriado e problemas gastrointestinais. Por ser
amplamente utilizado, o gengibre tem merecido atenção da indústria farmacêutica, sendo que
algumas de suas propriedades farmacológicas já foram testadas e comprovadas, como, por
exemplo, as relacionadas ao tratamento de problemas gastrointestinais e suas ações
antimicrobiana, anti-inflamatória, diurética, antioxidante e também na diminuição e controle da
glicemia e do colesterol (CUTRIM et al., 2019).

O etnoconhecimento pode ser definido como um conjunto de saberes e tradições adquiridos na


vida cotidiana de um povo ou comunidade local, transmitidos de forma dinâmica e mutável entre
as gerações, podendo assim passar por transformações e adaptações ao longo do tempo
(DIEGUES; ARRUDA, 2001). Este conceito de etnoconhecimento está presente no uso de
plantas medicinais, desde a escolha e obtenção da espécie às formas de uso, receitas e manejo,
sendo uma forma de conservação do conhecimento popular/tradicional. O projecto está estrutura
do em IV Capítulos, onde em primeiro lugar fala acerca a introdução, delimitação, justificativa e
objectivos; O Capítulo II, é referente a metodologias, O Capítulo III diz respeito a
fundamentação teórica, é neste que são apresentados os principais conceitos científicos
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relacionados ao tema, com vista a oferecer uma maior compreensão e bases científicas; no
Capítulo IV são apresentadas as referências citadas no trabalho.

1.1.Justificativas da escolha do tema


A manutenção do conhecimento tradicional ocorre principalmente pela oralidade, de modo que
uma vez perdido, dificilmente será recuperado. Dessa forma, evidencia-se a importância de
estudos relacionados ao etnoconhecimento e ao potencial fitoterápico de espécies vegetais como
uma importante ferramenta de registro e resgate deste conhecimento, além da sua contribuição
para com as pesquisas farmacêuticas (SANTOS et al., 2018; SOUZA; FELFILI, 2006).

Deste modo, o interesse de desenvolver este tema, deve-se á curiosidade de explorar o


conhecimento da população a cerca do uso medicinal do gengibre, ajudar a promover a saúde
pública através dos conhecimentos que provenham da própria comunidade, preservar este
conhecimento para as futuras gerações bem como contribuir para o desenvolvimento da Ciência
farmacêutica em união com a comunidade.

1.2.Problematização

Segundo (LORENZI, MATO, 2008) citado por (PENHA, 2021), As plantas medicinais são
aquelas que possuem compostos activos em sua composição com poder de aliviar ou curar
doenças em conformidades com tradição de uso por diferentes comunidades e culturas. Fica
evidente que o emprego de plantas medicinais para a prevenção e o tratamento de doenças está
ligado ao conhecimento adquirido através de experiências passadas de gerações para gerações.

O gengibre é conhecido mundialmente por suas propriedades medicinais e farmacológicas,


sendo, portanto, uma das mais antigas e populares plantas medicinais do mundo (RODRIGUES
& LIRA, 2013). A raiz desse tubérculo possui uma grande variedade de substâncias e
componentes, dentre eles o ferro e cálcio. O rizoma pode ser consumido em sua forma seca ou
fresca, podendo ser usados crus ou preparados na forma de infusão, xarope, tintura, óleo e
extracto seco (SILVA et al, 2017).

Um dos grandes problemas encontrados para se merecer fazer esta pesquisa é a situação de que
muitas das doenças que a comunidade vem enfrentado, que de uma ou de outras vezes deixam
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passar naturalmente e por vezes até chega-se ao agravamento das mesmas por falta de
medicamentos que é desencadeada pela distância de cerca de 6-7 km entre o Bairro Agostinho
Neto e o Hospital, e a indisponibilidade de alguns medicamentos no posto de saúde que lá se
encontra mas em contraste a esta situação, neste bairro há sempre a disponibilidade do gengibre e
algumas pessoas usam com maior frequência para tratar doenças gastrointestinais, microbianos,
inflamatórios, diuréticos e oxidantes no ceio das suas famílias ou com seus vizinhos, mas a outra
parte da população que não tem acesso a essas informações terapêuticas do gengibre por vezes
deixam as doenças agravarem-se devido a falta de medicamentos que é justificada pela distancia
de cerca de 6-7 km entre o Bairro Agostinho Neto e o Hospital, e a indisponibilidade de
medicamentos no posto de saúde.

Portanto, perante o cenário acima referenciado, levanta-se a seguinte questão de partida:

“Qual é o conhecimento do uso medicinal de gengibre (Zingiber officinale) da População no


Bairro Agostinho Neto-Chimoio”.

1.3.Hipóteses
Hipótese nula

 A população do bairro Agostinho Neto utiliza o gengibre para o tratamento de muitas


doenças.

Hipótese alternativa

 A população do bairro Agostinho neto não utiliza o gengibre para o tratamento de muitas
doenças

1.4.Objectivos

Objectivo geral

 Conhecer o uso medicinal do gengibre (Zingiber officinale) pela População no bairro


Agostinho Neto.

Objectivos específicos
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 Identificar a principal fonte de aquisição de conhecimento tradicional dos moradores;

 Identificar os problemas de saúde tratados a partir do gengibre (Zingiber officinale);

 Descrever o modo de preparo, finalidade terapêutica, frequência do uso.

Fundamentação teórica
Etnobotânica

A etnobotânica é a ciência que estuda o uso das plantas pelos povos. O termo foi utilizado pela
primeira vez em 1895 por John William Harshberger, botânico americano especializado em
geografia vegetal, ecologia e patologia vegetal, que apontou as várias maneiras pelas quais a
etnobotânica poderia ser útil a investigação científica. Seu caráter versátil possibilita o
desenvolvimento de estudos em várias direções, associando-os a fatores culturais e ambientais, e
aos conhecimentos gerados sobre as plantas e a utilização destas (MACIEL; PINTO; VEIGA JR,
2002).

Informações etnobotânicas sobre as sociedades humanas, passadas e presentes, e suas


associações ecológicas, genéticas, evolutivas, simbólicas e culturais com as plantas, remetem à
importância de conservação das espécies vegetais e da cultura humana. É opinião dos cientistas,
a necessidade de integração entre elas, como papel pertinente no desenvolvimento dos povos
(SOARES et al., 2015). Congregada com a botânica e a antropologia, a etnobotânica é uma
ciência interdisciplinar que reúne conhecimentos farmacológicos, médicos, ecológicos e de
linguística que juntos fornecem uma linha de pesquisa distintas ao estudo da etnobotânica. Para
muitos estudiosos, as pesquisas etnobotânicas contribuem em particular para o desenvolvimento
planejado da região onde são realizadas, tendo o homem como um importante agente de
mudanças tanto na vegetação, como na evolução desta, uma vez que, sempre foi dependente do
meio botânico para a sua sobrevivência, manipulando-o para suprir suas necessidades mais
urgentes, mas também, seu uso na magia e medicina, no uso empírico ou simbólico, nos ritos
gerenciadores de sua vida e mantenedores de sua ordem social.

Zingiber officinale
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Zingiber officinale foi primeiramente descrito, em 1807, pelo botânico inglês William Roscoe
(1753-1813). Está inserido na família Zingiberaceae, grupo tropical especialmente abundante na
região Indo-Malásia que engloba mais de 1200 espécies de plantas incluídas em 53 gêneros. O
gênero Zingiber inclui aproximadamente 85 espécies. O nome deste gênero, Zingiber, deriva de
uma palavra em sânscrito que significa em forma de “chifre” em referência às protuberâncias na
superfície do rizoma (SOARES et al., 2015).

Caraterização botânica do gengibre

O gengibre é uma planta perene herbácea cultivada anualmente, constituída por um caule
subterrâneo espesso com raízes fibrosas que emergem dos ramos dos rizomas após cerca de 6
semanas da sua plantação. O crescimento vegetativo é maximizado até ao início da floração,
entre Setembro e Outubro, em que ocorre o início da maturação dos rizomas e o aumento do
desenvolvimento do tecido fibroso. O gengibre (Zingiber officinale Roscoe) pertence à família
das Zingiberacea e é provavelmente originário da Índia, onde é cultivado a nível comercial
(Folorunso Solomon & Adenuga Korede, 2013). A família Zingiberaceae diferencia-se de outras
famílias da ordem Zingiberales pelas suas propriedades aromáticas, sendo considerada a maior
família da ordem Zingiberales, com 53 géneros e mais de 1200 espécies. Considerada como uma
especiaria ou como uma erva fresca na cozinha, é também usada na medicina tradicional para
tratar várias doenças (SOARES et al., 2015).

Reino: Pantae

Filo: Magnoliophyta

Classe: Liliopsida

Ordem: Zingiberales

Família: Zingiberaceae Lindl., 1835, nom.cons.

Género: Zingiber P. Moller, 1754

Espécie: Zingiber officinale Roscoe, 1807

Origem e Distribuição
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O gengibre é uma erva rizomática originária do sudoeste da Ásia e do Arquipélago Malaio, onde
a sua cultura tem grande importância, não somente para o consumo local da população indígena,
como também para a exportação, destinada a países ocidentais que o consomem em grandes
quantidades (SOARES et al., 2015).

Descrição Geral

O gengibre é uma planta herbácea, perene, de rizoma articulado, septante, carnoso, revestido de
epiderme rugosa e de cor pardacenta. Na parte superior, possui pequenos tubérculos anelados,
resultantes da base de antigos caules aéreos. Na parte inferior, possui muitas raízes adventícias,
cilíndricas, carnosas e de cor brancacentas. Os caules são eretos, formados por muitas folhas
dísticas, sendo as basilares simples com bainhas glabras e estriadas no sentido longitudinal. As
bainhas superiores são amplexicaules na base e terminam com um limbo, linear e lanceolado. As
inflorescências com espigas ovóides ou elipsóides formam-se no ápice dos pedúnculos que saem
do rizoma, revestidos por escamas invaginantes e imbricadas, obtusas, decrescentes da base para
o ápice. As flores apresentam₋se zigomorfas, hermafroditas, com coloração amarelo-esverdeado.
As brácteas florais orbiculares possuem cálice e corola denteados que envolvem uma só flor. O
fruto é uma cápsula que se abre em três lóculos e abriga sementes azuladas com albúmen carnoso
(SOARES et al., 2015).

Tabela1: Composição nutricional de Gengibre


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Tabela2: Composição vitamínica do gengibre

1.5.Metodologia de pesquisa
Abordagem

A pesquisa irá apresentar uma abordagem qualitativa. Onde irá se investigar e compreender em
profundidade fenómenos de cunho social, voltada para a percepção, intuição e subjectividade e
busca trabalhar com descrições, interpretações e comparações em sua total riqueza, com
fidelidade na forma de registo (PENHA, 2021).

Também a pesquisa irá apresentar ainda um carácter descritivo-exploratório (PENHA, 2021),


onde buscar-se-á investigar as tradições, conhecimentos e práticas sobre plantas de Zingiber
officinale (Gengibre) de moradores de um contexto singular.

O critério de selecção dos sujeitos participantes da pesquisa

Terá como requisito inicial ser morador/a do bairro Agostinho Neto, ser maior de idade que
reflete a faixa etária de 30 á 70 anos, que cultiva ou faça uso de plantas medicinais especialmente
do gengibre e que estejam dispostos a participar da pesquisa. A selecção de cada um se dará pelo
método de amostragem probabilística aleatória simples com entrevistas formais.

A colecta de dados

A colecta de dados no campo de estudo ira consistir de entrevistas semi-estruturadas e


estruturadas com base em formulários padronizados (MARTIN, 2000, p. 86). A amostra será
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constituída por grupos de moradores residentes na comunidade do estudo que constitui um


número de 30 pessoas, que utilizam o gengibre cultivado nos quintais de suas residências, nas
áreas próximas ou comprando no mercado.

1.5.1.Técnica de colecta de dados

Revisão bibliográfica

A pesquisa bibliográfica ira consistir na recolha de informações em artigos de revistas


científicas, publicações da internet, trabalhos de licenciatura anteriores, teses, dissertações, livros
de Botânica Geral, Botânica Sistemática e de outras áreas de conhecimentos com a finalidade de
resolver a problemática em causa que se vive no Bairro Agostinho Neto.

Entrevista

Ira-se caracterizar por uma conversa entre o pesquisador e alguma parte da população
pertencente ao Bairro Agostinho Neto que será preferencialmente os idosos, com o objectivo de
busca de informações por parte da população de idosos.

1.6.Delimitação do tema
O presente trabalho intitulado “ Etnoconhecimento do Uso Medicinal de Gengibre (Zingiber
officinale) da População no Bairro Agostinho Neto-Chimoio” na província de Manica ira
decorrer num período de 4 meses (Dezembro-Fevereiro), o público-alvo para esta pesquisa serão
os idosos que moram neste bairro que compreendem a faixa etária de 50-70 anos do género
masculino e feminino.

1.7.Enquadramento do tema
O presente tema “Etnoconhecimento do Uso Medicinal de Gengibre (Zingiber officinale) pela
População no Bairro Agostinho Neto-Chimoio” enquadra-se no plano curricular do curso de
licenciatura de ensino de biologia nas Cadeiras de Botânica, Educação ambiental e saúde
pública, na medicina quando se trata de patologia etnofarmacologia, e na sociologia.

1.8.Descrição da área de estudo


O estudo será desenvolvido no Bairro Agostinho-Neto, na Cidade de Chimoio, na Província de
Manica, onde são realizadas actividades como: Agricultura, comercio, pastorícia, sendo a
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Agricultura a base de sustento para a maioria da população. A Cidade de Chimoio tem


predominância do clima quente e temperado. O Bairro Agostinho-Neto está rodeado de quintas,
fazendas, Instituto politécnicos Domingos Thaimo, HCB, pois, estas infra-estruturas por sua vez
geram muito atração que culmina na urbanização do bairro.

Orçamento

Designação Quantidade Preço unitário Preço total

Nota de entrevista 1 130 130

Caderno 2 100 200

Impressão 100 3 300

Encadernação 45 2 90

Passagem 5 15 75

4.2.Cronograma

Actividades Meses

1 Novembro

2 Dezembro X

3 Janeiro X

4 Fevereiro X
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Bibliografia

CASSAS, F et al. Canteiros de plantas medicinais, condimentares e tóxicas como ferramenta de


promoção à saúde no jardim botânico de Diadema, SP, Brasil. Revista Ciência em Extensão, v.
12, n. 2, p. 37-46, 2016.

CARVALHO, D. S. Preservação dos saberes tradicionais de plantas medicinais no


assentamento. São Francisco. 2019.

CUTRIM, E. S. M et al. Avaliação da atividade antimicrobiana e antioxidante dos óleos


essenciais e extratos hidroalcoólicos de Zingiber officinale (Gengibre) e Rosmarinusofficinalis
(Alecrim). Revista Virtual de Química, v. 11, n. 1, p. 60-81, 2019.

FUZER, A. M.; LEE, S.; MOTT, J. D.; COMINETTI, M. R. Gingerol Reverts Malignant
Phenotype of Breast Cancer Cells in 3D Culture. Journal of cellular biochemistry. Brasil, 2017.

MACIEL et al. Plantas medicinais: a necessidade de estudos multidisciplinares. Quim. Nova


2002.

MARTIN, G. Etnobotánica: manual de conservación. Montevideo: Nordan-Comunidad, 2000.

NICÁCIO, G. L. et al. Breve revisão sobre as propriedades fitoterápicas do Zingiber officinale -


o gengibre. Sinapse Múltipla, v. 7, n. 2, p. 74-80, 2018.

PENHA, David Anne, Etnoconhecimento E O Uso De Plantas Medicinais Por Moradores Do


Povoado Santa Rosa. Brasil, 2021.

RODRIGUES, M. L.; LIRA, R. K. Perfil Fitoquímico e Biológico do Extrato Hidroalcoólico dos


Rizomas do Gengibre (Zingiber officinale Roscoe). Revista de Saúde e Biologia, Paraná, v. 8, n.
1, p. 44-52, 2013.

SANTOS, L. S et al. O saber etnobotânico sobre plantas medicinais na Comunidade da Brenha,


Redenção, CE. AgrarianAcademy, v. 5, n. 9, p. 409-421, 2018.

SILVA et al. Propriedades Terapêuticas (Zingiber officinale R.). Portal de Plantas Medicinais e
Fitoterápicas - Boletim Fitoterápico Gengibre. 2017.
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SOARES, F. P. et al. Estudo etnofarmacológico e etnobotânico de Himatanthus drasticus


(Mart.) Plumel (janaguba). Rev. Bras. Pl. Med. 2015.

SOUZA, J. P et al. Breve relato sobre os efeitos terapêuticos do gengibre (Zingiber


officinaleRoscoe). 2019.

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