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I - INTRODIÇÃO

Plantas medicinais são em número estraordinário as substâncias de origem


vegetal que a medicina aproveita no tratamento de doenças.(Manuel da
Conceição Pires, 1954)

O presente trabalho tem como tema: O papel das plantas medicinais na


preservação do ambiente.

Desde os primordios da humanidade que o homem depende do meio natural


para tudo o que precisa, e também sempre existiu uma relação de respeito
mutúo entre os seres humanos e o meio. Mais com o advento industrial
surgiram novos conceitos e formas de vida,como as modas, os luxos,os statos
sociais, etc (…).

Para satisfação destes desejos ou necessidades como queria o homem


chamar, recorreu-se ao cossumismo (conssumo excessivo). Produzindo - se
assim mas rapido e cada ves mais.

Deste modo, a relação entre o homem e os seres naturais de uma forma geral
passou a estar seriamente coprometida com os homens a porem sempre em
primeiro lugas os seus desejos egoístas a fernte de tudo e mais.

O estudo das plantas tal como qualquer estudo do meio natural pende-se com
o estudo do meio geografico, o climiatico, e ambiental, o estudo de
determinadas caracteritcas dos solos, de forma particular a origem,
composição dos solos, e a influência do clima na formação dos mesmos

No estudo do ambiente envolvente,tem -se primeiro o factor clima, que é um


elemento directo no desenvolvimento das especies naturais e não só, como tal
este por sua vez varia com relação a posição geografica, latitude, altitude e
longitude, pontos cardeas etc.

O estudo geografico do meio envolvente é fundamental para a percepção do


tema, determinadas especies naturais tal como plantas têm suas exigências
próprias para poderem existir no planeta. Algumas precisam mais da
incidência solar outras nem tanto, umas muinta umidade e calor e outras ainda
de invernos longos e frios só assim podem produzir frutos ou sementes.

Estas espécies caracteriza-se por tropicais, subtropicas segundo o meio


climatico geografico natural envolvente tambem existe as especies de climas
temperados quente e frios.

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III Probema

Desconhecimento do valor socio-economico das plantas medicinais na


preservação do ambiente.

2.1- Objectivo Geral

 Avaliar o papel das plantas medicinais na preservação do ambiente.


.

2.1.1- Objectivo Especifico

 Transmitir novos conhecimentos do ponto de vista da


Importância das plantas medicinais;
 . Preservar o habitat das espécies, os solos em relação aos
animais
 Conhecer as espécies naturais (plantas), que tenhem poder
curativo..

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2.2.1- Hipóteses

A educação (ambiental) não é transmissão de conhecimento mas interação


criativa.

O conhecimento em defesa do meio é benefico para uma relidade saudável na


atctualidade e no futuro.

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2.3- Justificativa

O presente trabalho não é tão somente um trabalho de concluão de licenciatura


é fundamentalmente um despertar de consciencias no que diz respeito a
protecção da biodivercidade, é uma chamada de atenção concernente a uma
maior consciensialização das relações homem- naturesa.

Procura-se com este trabalho, mostrar que os problemas que o homem tem no
seu dia dia fundamentalmente os de saúde podem ser resolvidos sem as
formas tradicionais de desrespeito do meio ambiente .

Uma das relações ecológicas desenvolvidas entre as espécies (animais e


vegetais) que tomamos em conta como exemplo neste trabalho é a praticada
pelos animais polinizadores tais como os insectos.

Dentre estes faz-se á referência ao trabalho das abelhas, que assumem um


papel importantissimo no ecossistema.

As abelhas foram, em todas as épocas, um elemento importantissimo na


conservação e proliferação de espécies vegetais,mas só muito recentemente
os agrónomos, os horticultores,e os apicultores mostraram que determinadas
espécies de flores chamadas entomófilas, não se podiam reproduzir sem a
ajuda das abelhas.

Elas são um exemplo do conhecimento das espécies vegetais e o valor de


cada uma no meio biotico.

É necessario conhecer-se bem cada planta, suas propriedades naturais e


averiguar -se como devem ser aproveitadas para os fins terapeuticos.

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IV- REFERÊNCIAL TEORICO

4.1 O que são plantas medicinais

O uso de plantas ou especies vegetais na cura ou alívio de doenças, que para


muitos poderia parecer misticismo, (feitiçaria) ou folclore, torna-se hoje objeto
de pesquisas científicas com validade compromvada diante da fitoquímica e da
farmacologia. Desta forma, define-se o conceito de plantas medicinais.

Como toda e qualquer substância que atue de maneira benéfica no combate


ou minimização de qualquer malefício no organismo humano as plantas têm o
mesmo efeito mas com partucular vantagem .

As vantagens conseguidas no tratamento com plantas medicinais são


inegáveis e a excelente relação custo/benefício, ou seja, ação biológica eficaz
com baixa toxicidade e efeitos colaterais devem ser aproveitados, uma vez que
a natureza oferece gratuitamente a cura para as doenças sendo esta terapia já
reconhecida pela Organização Mundial de Saúde (OMS),

Esta temática propicia momentos preciosos para a prática da Educação


Ambiental, enquanto instrumento para uma relação entre o homen e o
ambiente de modo apropiciar uma maior iterção homem natureza, com vista a
se potencializar o conhcimento do meio natural e sua importáncia na
preservação da vida no plneta.

Mostrar essa revalorização cabe também àqueles que se dedicam à prática


efetiva da educação ambiental, subsidiados com informações oriundas de
outras áreas e da própria vivência/experiência das populações que vivem no
meio rural. Há que se ter em mente que cultura e processo biológico se
complementam e fornecem uma base sólida para a inserção das plantas
medicinais enquanto temática transversal

Atualmente, estudos e pesquisas vêm sendo conduzidas no sentido de verificar


a interação entre os seres humanos e o ambiente, com indicadores efetivos
para a Educação Ambiental

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4.2- As plantas medicinais em Angola

São em numero incontavel e alguns exemplos aqui apresentados,asegur são


indemicas de Angola; coletas nas provincias da Hula e Uíge onde a nossa
pesquisa bibiliografica teve maior facilidade de material de investigação.

As plantas medicinais são usadas um pouco por todo o mundo e em muitos


países constituem muitas vezes o único recurso disponível para as populações,
(84 | RILP ) - Revista Internacional em Língua Portuguesa - nº 35 - 2019
principalmente nas áreas rurais. Estima-se que cerca de 80% da população
africana usa a medicina tradicional nos cuidados primários de saúde (WHO,
2003). Os elevados custos dos medicamentos convencionais e dos cuidados
de saúde, e a aceitação que os medicamentos tradicionais gozam junto das
populações por motivos culturais e espirituais, estão na base do recurso à
medicina tradicional

Angola, com a sua diversidade de ecossistemas que se estende desde as


florestas tropicais no norte do país, ao deserto do Namibe a sul possui uma
vasta flora estimada actualmente em 7.076 espécies nativas e 226 espécies
introduzidas (Goyder & Gonçalves, in prep.) e uma rica e transversal medicina
tradicional disseminada entre os principais grupos étnicos que, desde cedo,
despertou o interesse de vários investigadores

Para a analise das subestâncias ativas é necessario colecionar grandes


quantidades de matérial de plantas.

Mbangobango –(a casca e asveses tambem as folhas )são aplicadas conta a


malária,febres ,bemcomo dares de barriga.

Ngdiadia – a madeira cortada aus pedaços é mascada como higienizador oral,


aq semente tambem pode ser aproveitada como remedio para a febre tifoide.

Uindo uakiana o fruto deta planta usa-se como remedio para a febre tifoide.

ESPINHEIRA-SANTA Nome Científico: Maytenus aquifolium Mart. Família:


Celastraceae voltar ao índice Outros Nomes Populares: cancerosa, cancorosa,
cancorosade-sete-espinho, cancrosa, congorça, coromilho-do-campo,
espinheira-divina, espinho-de-deus, maiteno, salva-vidas, sombra-de-touro,
erva-cancrosa, erva-santa . Usos: Antidispéptico, antiácido e protetor da
mucosa gástrica3 . Parte Utilizada: Folhas . Coleta e Conservação: Suas folhas
podem ser coletadas em qualquer época do ano e devem ser secas à sombra e
em local ventilado

CITRONELA Nome Científico: Cymbopogon nardus Família: Gramineae


(Poaceae ) Outros Nomes Populares: citronela -de -java, citronela - do -ceilão.

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Usos: Possui atividade antioxidante, antibacteriana e repelente. Parte Utilizada:
óleo essencial das partes aéreas. Plantio: pode ser cultivada na maioria dos
solos e possui bom desenvolvimento em climas tropicais e subtropicais, sendo
resistente à variações climáticas

Dos inquéritos etnofarmacológicos identificaram-se algumas plantas com um


elevado potencial terapêutico como o baobá ou embondeiro (Adansonia digitata
L.) que consoante a parte utilizada e o modo de preparação, apresenta acção
anti- parasitária, anti-bacteriana, anti-diabética e alguma anti-malárica,

Uma outra planta vastamente utilizada é o chá de caxinde (Cymbopogon


citratus L.) que na medicina tradicional angolana é aplicado no tratamento de
patologias do foro infeccioso.

ALECRIM Nome Científico: Rosmarinus officinalis Família: Labiatae


(Lamiaceae) Outros Nomes Populares: alecrim-comum, alecrim-de-casa,
alecrim-de-cheiro, alecrim-de-horta, alecrim-de-jardim, alecrim-rosmarinho,
erva-cooada, erva-da-graça, flor-de-olimpo, rosa-marinha, rosmarinho,
rosmarino . Usos: Tópico: distúrbios circulatórios, como antisséptico e
cicatrizante; Oral: dispepsia (distúrbios digestivos) . Parte Utilizada: folhas3
Plantio: Cresce melhor em locais iluminados e sem vento. O solo deve ser rico
em nutrientes e bem drenado (porém não encharcado) . Coleta e Conservação:
Pode-se utilizar as folhas frescas ou secas ao à sombra, em local ventilado.
Após secagem deve ser armazenado em vidros escuros e bem tampados, em
ambiente seco e arejado, ao abrigo da luz sola

BABOSA Nome Científico: Aloe vera Família: Liliaceae Outros Nomes


Populares: aloé, babosa, babosa-grande, babosa-medicinal, erva-de-azebre,
caraguatá, caraguatá-dejardim, erva-babosa, aloé-do-cabo . Usos: Possui
ação cicatrizante, antibacteriana, antifúngica e antivirótica . É preparado na
forma de gel, aplicando nas áreas afetadas 1 a 3 vezes por dia3 . Parte
Utilizada: gel mucilaginoso das folhas8 . Plantio: Cresce em solo seco e
arenoso e não exige muita água . Se desenvolve melhor em clima seco, mas
também aceita o úmido. Deve-se regar pouco no verão, de modo que o solo
fique quase seco entre uma rega e outra, e menos ainda no inverno, o
suficiente para que as folhas não ressequem. A melhor época para ser
fertilizada é no outono, e seu plantio pode ocorrer durante todo o ano, Coleta
e Conservação: Cortar as folhas frescas na base e colocar em um recipiente
para escorrer o suco amarelo, que deve ser seco ao sol. Durante a secagem, a
sua cor se altera de amarelo para vermelho para, quando secar, ficar escura

Índice

CAVALINHA Nome Científico: Equisetum sp. Família: Equisetaceae Outros


Nomes Populares: cavalinha-gigante, cola-de-cavalo, erva-canudo, milho-de-
cobra, rabo-de-cavalo, rabo-de-raposa, cauda-deraposa, rabo-de-cobra, lixa-

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vegetal, rabo-derato, erva-carnuda, cana-de-jacaré, caudaequina . Usos:
diurético; trata edemas causados por retenção de líquido.

CIPÓ CRUZ Nome Científico: Calea pinnatifida Família: Asteraceae


(Compositae) Outros Nomes Populares: erva-de-lagarto, aruca, cipó-cruz-do-
norte . Usos: antitumoral

CARQUEJA Nome Científico: Baccharis trimera Família: Asteraceae


(Compositae) Outros Nomes Populares: carqueja-do-mato, bacárida, cacália,
condamina, quina-de-condamine, tiririca-de-babado, carquejaamargosa,
carqueja-amarga, bacanta, bacórida, carque, cacáliaamarga, vassoura,
vassoura-de-botão . Usos: Dispepsia (distúrbios da digestão).

CAVALINHA Nome Científico: Equisetum sp. Família: Equisetaceae Outros


Nomes Populares: cavalinha-gigante, cola-de-cavalo, erva-canudo, milho-de-
cobra, rabo-de-cavalo, rabo-de-raposa, cauda-deraposa, rabo-de-cobra, lixa-
vegetal, rabo-derato, erva-carnuda, cana-de-jacaré, caudaequina1 . Usos:
diurético; trata edemas causados por retenção de líquido.

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4.3-Clima Definição

Todos os dias produzem-se afirmações como estas < o tempo hoje esta bom >
< o tempo hoje esta mau > < o tempo hoje esta humido > < o tempo hoje esta
frio > ( chuva, vento…) Refererem-se ao estado do tempo o qual se
caracteriza de acordo com a temperatura, humidade, nebulisidade, e o vento
etc.

O estado do tempo varia de dia para dia . No entanto há lugares da terra onde
o tempo embora com variações é habitualmente – quente diz-se então que tal
lugar tem clima quente; noutros lugares o tempo é habitualmente húmido,
dizendo que têm clima húmido e noutros lugares ainda diz-se que o clima é frio
porque é das regiões frias da terra.

Diariamente observa-se o estado do tempo, mas mais rigorasamente, fazem-se


obcervações meteriológicas com registos da temperatura a varias horas do dia,
da precipitação, da humidade, da nebulusidade, da pressão atmosférica, rumo
e intensidade do vento, etc.

Através desses registos dia a dia ao longo de um ano, fazem-se as


observações ao longo de anos e anos, pode-se tirar coclusões acerca da
suceção dos estados do tempo que é habitualmente num lugar.

É a esta habitual sucessão dos estados do tempo num dado lugar que se
chama clima regional.

Mais rigorosamente, pode-se dizer que o clima é o conjunto dos fenómenos


metereologicos que caracterizam o estado médio da atmosfera num dado
lugar.

Como tal o clima depende em grande medida do espaço geografico, como já a


cima referiu-se a latitude.

A latitude pode conciderar se a principal causa de variação dos elementos do


clima. Ela influi na variação da temperatura,da pressão atmosférica, vento, da
humidade e das precipitações tudo isso em consequência da maior ou menor
obliquidade com que os raios solares, fonte da vida incidem sobre a superficie
da terra.

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4.1.1- A altitude e o clima

A altitude exerce uma acção semelhante à da longitude. Com a altitude,


diminue a temperatura, podendo aparecer nas zonas temperadas ou mesmo
nas proximidades do equador, nas geléiras e regiões com caractersticas
idênticas à das zonas polares desde que as altitides excedam os 5.500 metros.

A lagitude.

4.2 - Classificação dos climas

A temperatura a humidade e as precipitações , em relação com a pressão


atmosferica e o regime de ventos, são pois afectadas pela latitude e os seus
valores variam destribuem-se no globo de acordo com ela.

Sendo a temperatura e aseguir a humidade e seus consequentes efeitos em


particular as precipitações os mais importantes elementos do clima,eles
servem-nos por essa ordem para fazer uma classifiação dos climas que
naturalmente se destribuem na terra segundo a latitude.

(Editte M. Alves,Marques de Almeida)

4.3- Tipos de clima

Climas quentes.

Climas temperados.

Climas frios.

Clima desértico frio.

Clima equatórial.

Clima desértico seco.

Clima temperado mediterraâneo.

Clima temperado húmido.

Clima tropical.

Clima tropical humido.

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Climatropical seco.

Clima temperado humido.

Clima maritimo.

Clima continental.

Clima temperado maritimo.

Clima temperado continental.

Clima de monção.

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4.4- O CLIMA NA FERMAÇÃO DOS SOLOS

A primeira classificação do solo teve por base o clima (clasificação climatica),


e foi proposta pelo cientista DUKUCHAEV em 1887 posteriormente mudada
tendo sido tranformada em LEI DA ZONALIDADE ou da destribuição dos solos
segundo o clima.

No processo de formação dos solos tem-se a destacar a origem dos solos e a


composição dos mesmos .

A origem de um solo pode ser Endogene ou Exogene. Endogene quando


provém de movimentos no interior da terrra e Exogene quando é formado
apartir de fora ou no exterior da terra.

A formação de um solo depende de processos naturais tal como o


intemperismo, que podem ser do tipo:

 Intemperismo: Quimico
A principal característica desse tipo de Intemperismo é a quebra das
estruturas químicas dos minerais que compõem as rochas ou mesmo o
seu sedimento (o material de origem). Depois dessa quebra das
estruturas químicas as rochas passam por um processo de
decomposição.
O mais interessante é que a intensidade de Intemperismo depende da
região em que ele ocorre
Ou seja, factores como o clima, vegetação, pluviosidade, entre outros
estão directamente ligados com o quanto de Intemperismo irá ocorrer.

 Intemperismo: Físico

Desagregação ou fragmentação de rochas (processo exclusivamente


mecânico, ou seja, mantém a composição química das rochas)
Agentes físicos da desagregação das rochas: acção térmica da
radiação solar, acção mecânica da água, acção mecânica dos ventos e
acção mecânica dos seres vivos

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4.5 - Fatores da destribuiçao da vida vegetal.

Adestribuição da vida vegetalá a superficie da terra depende de muintos fatores


geograficos, estando em primeiro lugar o clima; com efeito as plantas precisam
para assegurarem o seu desenvolvimento e reprodução de luz, calr, e água.
Ora estes fatores condicionantes da vegetação estão intimamente ligados ao
clima.

Asplantas não têm a faculdade de se deslocar como os animais e o


homempara se defender das condições naturais que lhes são desfavoráves;
por isso, têm de se adaptar ao clima da região em que se fixaram.

A estas assocciações de plantas da se o nome de formações vegitais, que dão


as paisagens geograficas diferentes aspectos.

As mais caracteristicas são: a floresta, a savana, o prado, aestepe, e o deserto,


que estãm destribuidodos na face da terra segundo a latitude, tal como o clima
de que principalmente dependem.

Figura 1- Floresta aluvial carateristica das zonas frias.

A floresta de coniforas é umdoa ambientes mais uniformes da


regiãosentetrional da terra, quer pelas plantas ,espécies vegetais,coniforas
pinheiros,etc ou ainda pelas especies animais nela existente.

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O conhecimento do valor das especis naturais levanos a termos uma maior
iteração com as mesmas o que nos ajuda a preservar o seu habitate natural a
conservação da paisajem, protecção e fixação dos solos, a não alteração do
clima natural envolvente segundo a geografia do local; estes aspectos aplição -
se a todas as espécies vegetais em qual quer ambiente climático em particular
porque cada uma delas tem o seu papel no meio natural.

Figura 2-Deserto

O deserto é um dos ambientes, inóspitos do para a vida não só devido á


escassez de água como também as diferenças de temperatura diurna e
nocturna.

Características

A palavra “deserto” é comumente utilizada para se referenciar a um ambiente


ríspido, onde as dificuldades são inerentes. Tanto que quando uma pessoa
passa por uma dificuldade em sua vida, pode afirmar que está passando por
um período de “deserto” em sua existência.

Ou seja, um local onde a vida se torna difícil e o sofrimento é iminente.


Basicamente, o uso comum da palavra tem um sentido lógico, já que os
desertos são ambientes onde a sobrevivência é dificultada pelas condições
físicas do ambiente, as quais criam limitações para o desenvolvimento da vida
em suas variadas formas.

Elas geram oxigênio, alimento, fibras, combustíveis e remédios que permitem


aos humanos e outras formas de vida existir. Elas também são essenciais para

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o controle da temperatura da Terra e o equilíbrio e dinâmica da água no
planeta. Enquanto realizam tudo isso, as plantas ainda absorvem dióxido de
carbono, um importante gás do efeito estufa, através da fotossíntese.

Plantas podem auxiliar na compreensão das mudanças ambientais de muitas


maneiras. Compreender a destruição dos habitats e a extinção das espécies
depende de um acurado e completo inventário de plantas sejam elas
medicinais ou não

De acordo com o tema em questão pretende-se fundamentalmente despertar o


interesse do indivíduo (homem) pela flora selvagem e suas propriedades
curativas, protecção do meio através do conhecimento da flora.

Sabemos que o ambiente é decidido pela elteração simultâmia de factores


fisicos quimicos e biologicos; qualquer ser vivo só pode sobreviver integrado
num determinado ambiente, entende se por abiente a resultante de interacção
de todos os factores (bioticos e abioticos) que o influenciam; a alteração dos
numeros de endividos num determinado meio, quer sejam produtores ou
consumidores provoca um desequilibrio biólogico que afetaria mas ou menos
as comunidades.

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Figura3 -Prado zona aberta de influência antropica

Uma pradaria ou relvado é uma planície vasta e aberta onde não há sinal de
árvores nem arbustos, com capim baixo em abundância. Estão localizadas em
praticamente todos os continentes

As pradarias são vegetações de gramíneas que ocorrem em zonas


de relevo suave. Nesse tipo vegetacional, predomina a ocorrência de diversas
espécies de gramíneas, capins e demais plantas de baixa estatura. As
pradarias estão distribuídas em diversas zonas geográficas do planeta, uma
vez que ocorrem em climas tropicais e temperados.

Figura 4- Savana zona natural abaixo do equador de clima quente.

A savana é um tipo de vegetação que ocorre em latitudes médias e,


habitualmente, em regiões de clima tropical com período de estiagem
prolongada e em solos pobres e ácidos. Essas formações vegetais são
constituídas por arbustos, gramíneas e árvores de pequeno porte.

Características gerais

As savanas apresentam tanto formações arbustivas quanto formações


arbóreas. As árvores da savana apresentam raízes profundas, folhas grossas e
troncos retorcidos. Essas características permitem que essa vegetação seja
resistente ao período de estiagem típico do clima em que está localizada.

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Figura 5- Estepe zona humida das regiões frias tambem conhecida
comotundra.

"A Tundra é um bioma que está localizado no Hemisfério Norte, nas terras mais
setentrionais do planeta. Situa-se imediatamente ao sul das calotas polares,
acima do Círculo Polar Ártico, embora possa ocorrer também em ambientes de
grande altitude. Podemos, então, classificar a Tundra entre ártica e alpina.

Os invernos nesse ambiente são rigorosos e faz frio durante todo o ano. Por
essa razão, o solo apresenta camada congelada e a vegetação característica é
a rasteira e de pequeno porte. Vivem na Tundra animais como raposas, ursos-
polares, corujas-da-neve, renas e insetos."

Bio diversidade fauna e flora encontram-se intricicamente ligadas,e espalhadas


por todo o planeta em deferentes formas segundo o clima local: A flora no
planeta terra é heterogenia ou seja encontramos plantas de varias espécies
dentre as quais as do tema em debate.

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Figura 6 floresta tropical.

A floresta tropical pluvial, também chamada floresta ombrófila densa, é um tipo


de floresta tropical e pluvial. É a maior representante da diversidade biológica
evoluída. Diante de todos os outros biomas ela se sobressai por sua riqueza de
recursos.

Características

As principais características das florestas tropicais são: a presença de árvores


altas, o clima quente e a elevada precipitação. A temperatura média atinge 20
ºC e chove cerca de 1.200 milímetros anuais.

Apesar de suportar uma enorme variedade de plantas, os solos das florestas


tropicais são pobres. A sua produtividade é garantida pela grande
disponibilidade de água e temperatura elevada. Além disso, os nutrientes
necessários encontram-se em sua maior parte na biomassa das próprias
árvores vivas do que no solo.

O processo de decomposição da matéria orgânica é extremamente rápido nas


florestas tropicais e é isso que garante a ciclagem dos nutrientes. Essa
condição é fundamental para manter o funcionamento desse
complexo ecossistema.

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Os problemas ambientais tem sido uma das maiores preocupações atuais, com
o mundo mais globalizado, o contato da sociedade com o meio ambiente vem
diminuindo, bem como a preocupação sobre a importância e preservação do
ambiente levando a considerar a educação ambiental essencial nos processos
educativos para geração de consciência ecológica, principalmente nos
primeiros anos de escolarização

Nal gums países a naturesa tem instrumentos proprios de protecção juridica


talcomo em Angola eseste a lai de base do ambiente.

(Lei nº 5/96 de 19 de Junho)

A experiência acumulada nos últimos anos tanto a nível internacional como


nacional, tem produzido uma nova consciência global acerca das implicações
ambientais do desenvolvimento humano, traduzida por uma cada vez maior
responsabilização da sociedade como um todo, diante das referidas
implicações.

Entretanto, cabe aos Estados, em primeiro lugar, definir políticas ambientais


que correspondam a essa nova consciência global, com o objetivo não só de
renovar ou utilizar corretamente os recursos naturais disponíveis, garantindo
assim o desenvolvimento sustentado de toda a humanidade, como também de
assegurar, permanentemente, a melhoria da qualidade de vida dos cidadãos.
No caso de Angola, tal imperativo está expressamente consagrado na Lei
Constitucional no número 2 do artigo 12 oe nos números 1, 2 e 3 artigos 24o.

Ainda no caso do nosso País, a formulação de um quadro jurídico que defina


de modo global e preciso as responsabilidades coletivas e individuais, diante
das complexas questões ambientais e ecológicas que a todos se colocam,
mostra-se como o primeiro passo a realizar, a par de outras medidas, para a
concretização da política ambiental que ao Estado cabe estabelecer.

Para além disso, Angola aderiu a convenções internacionais de grande


importância na definição dos regimes jurídicos dos recursos biológicos, das
quais se destacam as Convenção sobre a Diversidade Biológica, a Convenção
sobre o Combate à Desertificação e a Convenção sobre as Espécies
Migratórias da Fauna Selvagem, das quais decorrem obrigações internacionais
do Estado angolano no domínio da protecção da flora silvestre e da fauna
selvagem. Ora a legislação sobre florestas e fauna selvagem em vigor em
Angola, em especial os decretos nº 40040, de 9 de Fevereiro de 1955, e nº
44531, de 22 de Agosto de 1962 (Regulamento Florestal), bem como o

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Diploma Legislativo nº 2873, de 11 de Dezembro de 1957 (Regulamento de
Caça), está manifestamente desactualizada face às exigências da conservação
e gestão sustentável destes recursos, em especial as que decorrem da
Constitucional e dos tratados internacionais de que Angola éparte

Assim, a presente lei visa assegurar que o uso das florestas e da fauna
selvagem terrestre se paute pelos princípios constitucionais e do Direito
Internacional relevantes, em especial os princípios do desenvolvimento
sustentável e da protecção do ambiente. Estabelece os princípios e objectivos
a que deve obedecer o uso e exploração dos recursos florestais e faunísticos,
bem como da diversidade biológica terrestre, e os instrumentos para a sua
gestão sustentável. Regula ainda as actividades relativas aos recursos
florestais e faunísticos e estabelece os regimes de concessão de direitos a eles
relativos, no quadro da salvaguarda da igualdade de oportunidades e da
participação de todos os cidadãos no processo de desenvolvimento económico
e social do País.

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V- METODOLOGIA

Modalidades: Pesquisa bibiliográfica,fundamentação do trabalho cientifico,


leitura de autores importantes de preferêcia ligados ao tema.

Leitura de livros, revistas, relatórios de pesquisa cientifica tambemligados ao


tema.

Pesquisa bibiliográfico recolha de dados poteriori resumo referências e anexos.

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VI - LISTA DE FIGURAS

as figuras que propom-se neste trabalho são figuras que ilustram como se
destibi a vida no planeta terra se gundo a sua localisação geografica e o clima.

Algumas detas figuras aparecem em anexo.

Floresta aluvial carateristica das zonas frias

Flresta topical carateristica das zonas tropicais e humids.

Savano carateristica de zonas quentes.

Prado zona de influência antropica carateristica de regiões com


desenvolvimento mas avançado.

Tundra (estepe) zona humida ou pantano das regiões frias.

Alpes pontos de maior altitude a superficie da terra.

Desrtos das regiões frias são zonas onde devideo o clima muito frio quase que
não se desenvolve vegetação nenhuma.

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VI - LOCALIZAÇÃO E DESCRIÇÃO DA ÁREA DE ESTUDO

Este trabalho devido a sua abrangência teve de ser desenvolvido de uma forma
ampla sem uma área de estudo fixa ou especifica pode-se conciderar que
desenvolveu-se em particular no território angolano.

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VI – DISCUSSÃO E APRESENTAÇÃO DE RESULTADOS

Os resultados deste trabalho de copnclusão de licenciatúra firma se na base do


problema do mesmo.

O desconnhecimento do valor e importância da bio divercidade no


desenvolvimemto humano; a ausência de estudos cientificos particular para ca
da especie da fauna e flora no nosso planeta; o desconhcimento em quase que
absoluto do valor de cada especie vegetal provoca faz com que ignora-se o seu
papel no meio natural.

Ambiente é a resultante da interacção de todos os factores (bioticos e


abioticos) que o influenciam; a alteração do número de endividuos num
determinado meio, quer sejam produtores ou consumidores provocam um
desequilibrio biólogico que afetaria mas ou menos as comunidades.

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VIII – RECOMENDAÇÕES

Recomenda-se com este trabalho uma maior atenção ao meio natural não so-
mente as plantas de valor curativo mais de toda e qualques espécie pois cada
uma tem o seu valor ecológico, não é por um simples acaso que a naturesa a
criou, é suma importância conhecer a sua utilidade biótica .

Uma vez que todas elas apar de sumidoras de carbono, podem auxiliar na
compreensão das mudanças ambientais de muitas maneiras. Compreender a
destruição dos habitats e a extinção das espécies depende de um aturado e
completo inventário de plantas providenciado pela sistemática e taxonomia.
Respostas das plantas à radiação ultravioleta podem ajudar a monitorar
problemas, como o buraco na camada de ozôno.

Plantas são fundamentais para a vida na Terra. Elas geram oxigênio, alimento,
fibras, combustíveis e remédios que permitem aos humanos e outras formas de
vida existir. Elas também são essenciais para o controle da temperatura (Tº)da
Terra e o equilíbrio e dinâmica da água (H2O) no planeta.

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Anexos

Floresta aluvial

Floresta tropical

26
Alpes

27
Deserto

Prado

28
Deserto de gelo

Savana

29
Tundra

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IX- REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS

 Botânica elementar 4º e 5º anos do liceu.


Pires. Manuel,da Conceiçaõ.(1954 edição do altor Lisboa)

 Geografia do cueso de formação técnica


Edite Alves, Marques de Almeida,Americo Palma,Alves de Moura
(didática editora, Lisboa)

 Ciências da naturesa
Aveiro.Maria,Antonieta(1976 composição e Impreção,offset,Porto).

 As abelhas farmacêuticas com asas


Tradusido do Russo para o Portuges por José António Marques
(Inmpresso na URSS.1981).

 Riquezas naturais do Uíge


Autóres Viola Clausnitzer Rafael Ernst
Tradução (Rita Coelho.2014).

 Medicina Pelas Plantas.


Feijão. Raul,DʼOliveira (1958 Grafica Imperial Lisboa).

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