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FELIPE ALVES
ORIENTADOR:
PROF. DR. ANDRÉ LUIZ GOMES DA SILVA
Agradeço a Deus que esteve sempre ao meu lado nesse caminho e nunca deixou que
desistisse. A meu avô Jocino Alves (in memorian) que sempre esteve ao meu lado me dando
carinho, amor, compreensão e sempre me apoiou em todas as decisões que tomei.
A minha avó Maria Alves e uma mãe para mim que continua ao meu lado sempre
torcendo por mim e minha melhor amiga nas horas difíceis e obrigado por cuidar de mim.
Ao meu orientador André Luiz Gomes da Silva, que acabou se tornando um grande
amigo, quero dizer que sou muito grata. Grata pela paciência, pelos conselhos
Eu quero deixar aqui a minha gratidão a UFF onde foi a minha segunda casa durante
toda minha caminhada até aqui. Foi aqui que aprimorei meus conhecimento e conheci pessoas
que hoje fazem parte da minha vida e que sempre me ajudaram para meu crescimento pessoal e
acadêmico.
Ao meu orientador professor dr adre Luiz omes da silva, sou rato a ele por me ajudar a
desenvolver esse trabalho obrigado pela paciência os conselhos e um dos professores que vou
levar pelo resto da vida no meu coração um exemplo de pessoa e amigo.
Agradeço a professora dr Celia Maria januzzi uma ótima amiga, uma pessoa que tenho
enorme carinho tive o prazer de conhecer seus trabalhos de perto no desenvolvimento acadêmico
ode comecei a gostar de plantas e ter a vontade de conhecer e pesquisar
SUMÁRIO
1. IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO
1.1 Título
Nome: O conhecimento popular acerca do uso de plantas medicinais: O
caso da comunidade do Bairro Cidade Nova
Linha de pesquisa:
1.4 Orientador:
Nome: André Luiz Gomes da Silva
1.5 Duração
2. RESUMO
Na maioria das vezes, comunidades com baixo poder aquisitivo veem nas
plantas medicinais a única alternativa para amenizar os efeitos ou encontrar a
cura para muitas de suas enfermidades (ANTÔNIO et.al, 2013; LACERDA et.al,
2013).
Deste modo, plantas são usadas como o único recurso terapêutico de uma
parcela da população brasileira e de mais de 2/3 da população do planeta. Os
principais fatores que influenciam na manutenção desta prática são o baixo
nível de vida da população e o alto custo dos medicamentos. (NEWALL et al.,
2002)
O uso de plantas no tratamento de enfermidades vem sendo incentivado pela
Organização Mundial da Saúde (OMS), que conceitua planta medicinal como
toda e qualquer planta que contenha em seus órgãos elementos que possam
ser utilizados para fins terapêuticos ou sirvam para a fabricação de produtos
químicos e farmacêuticos (MONTARI Jr, 2002; FIRMINO & BINSFELD, 2013)
Durante séculos, o uso de plantas medicinais foi o único recurso terapêutico
disponível para tratar a saúde das pessoas. Com o caminhar do conhecimento
e dos avanços técnico-científicos, em especial no âmbito das ciências da
saúde, novas terapêuticas foram surgindo, dentre delas, a introdução gradual
do uso de medicamentos alopáticos no dia a dia das pessoas modernas, que
vem substituindo o uso das plantas medicinais, principalmente nas regiões
mais urbanizadas (BADKE et al., 2011; KORCZOVEI; ROMAGNOLO, 2013).
A medicina moderna se desenvolveu na maior parte do mundo, porém a
Organização Mundial de Saúde (OMS) “reconhece que ainda grande parte da
população dos países em desenvolvimento depende da medicina tradicional
para sua atenção primária, sendo que 85% da população que utiliza práticas
tradicionais faz uso de plantas ou preparações destas” (BRASIL, 2016, p. 16).
O Brasil tem importante papel no uso de plantas medicinais, pois é o país que
detém a maior parte da biodiversidade mundial, cerca de 20% a 15%, além
desse acervo genético, o Brasil também possui abundante diversidade cultural
e étnica, que permitiu o agrupamento dos diferentes conhecimentos e
tecnologias tradicionais, entre os quais se destaca o acervo de saberes sobre o
uso terapêutico de plantas medicinais. De acordo com a Política e Programa
Nacional de Plantas Medicinais e Fitoterápicos (BRASIL, 2016, p. 18), “o Brasil
com seu amplo patrimônio genético e sua diversidade cultural, tem em mãos a
oportunidade para estabelecer um modelo de desenvolvimento próprio e
soberano na área de saúde e uso de plantas medicinais”.
O cuidado através das plantas medicinais é favorável à saúde, desde que a
pessoa possua autonomia de escolhas para o cuidado, além de possibilitar
menor dependência médica e medicamentosa (BADKE et al., 2011;
MACHADO; PINHEIRO; GUIZARDI, 2004)
Já em minha experiência de vida, sempre me chamou atenção o emprego
terapêutico de plantas medicinais, que geralmente os idosos utilizam, exemplo
de minha avó que faz uso destes conhecimentos em plantas medicinais há
anos. Outro ponto que observei a respeito do uso de plantas medicinais, foi o
fato de ser uma terapêutica de baixo custo, ou seja, acessível às pessoas, e o
porquê dessa prática não ser mais disseminada, principalmente aos jovens,
mesmo com a implantação da política e programa nacionais a partir do ano de
2006.
Todos estes questionamentos me incitaram a necessidade de aprender mais
sobre o tema, meses depois tive a oportunidade de participar de um projeto
ensino de botânica, junto ao curso de Ciência, Naturais onde pude observar os
trabalhos feitos com as plantas. No entanto, ainda senti que precisava
aprimorar meus conhecimentos a respeito do uso terapêutico das plantas.
Sobre o uso de plantas medicinais, o Brasil tem importante papel, pois é o país
que detém a maior parte da biodiversidade mundial, cerca de 20% a 15%, além
desse acervo genético, o Brasil também possui abundante diversidade cultural
e étnica que permitiu o agrupamento dos diferentes conhecimentos e
tecnologias tradicionais, entre os quais se destaca o acervo de saberes sobre o
uso terapêutico de plantas medicinais.
De acordo com a Política e Programa Nacional de Plantas Medicinais e
Fitoterápicos (BRASIL, 2016, p. 18), “o Brasil com seu amplo patrimônio
genético e sua diversidade cultural, tem em mãos a oportunidade para
estabelecer um modelo de desenvolvimento próprio e soberano na área de
saúde e uso de plantas medicinais”.
4. OBJETIVOS
Geral
Específicos
5. METODOLOGIA
NEWALL, Plantas Medicinas: Guia para profissional de saúde. Ed. Premier, 2002.
3.4 Quais plantas medicinais o sr(a) faz uso e para qual finalidade terapêutica?
3.5 Comparações que o sr(a) faz entre remédios de farmácia e o uso das plantas