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Universidade Federal do Piauí

Campus Senador Helvídio Nunes de Barros


Fundamentação Básica de Enfermagem I
Prof.ª Aline Raquel de Sousa

MANUSEIO,TRANSFERÊNCIA E POSICIONAMENTO
SEGURO DO PACIENTE

Discentes: Carlos Sousa, Ester Soares, Gustavo Hígor,


João Pedro Barbosa, Lukas Santos e Rita de Cácia Brito.

Picos-PI, 29 de maio de 2023.


INTRODUÇÃO

A transferência é uma habilidade de enfermagem para ajudar o paciente


dependente ou com mobilidade limitada a alcançar posições para recuperar
uma boa independência de forma mais rápida e segura possível.

O enfermeiro tem um importante papel no posicionamento e na


mobilização segura e eficaz dos pacientes para reduzir os riscos da
imobilidade.

Alguns pacientes apresentam maior risco de complicações pelo mau


posicionamento e têm maior risco de lesão durante a transferência.
CUIDADO CENTRADO NO PACIENTE

Desenvolvimento de um plano de cuidados;


Avaliação das crenças culturais e étnicas do paciente;
Mobilização e posicionamento seguros e eficazes dos pacientes;
Cuidados com a própria segurança.

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COLETA DE DADOS

1. Examinar o prontuário médico para avaliar a capacidade fisiológica de um


paciente para a transferência e a necessidade de técnicas adaptativas
especiais. Monitorar: força muscular, mobilidade articular, paralisia e
continuidade óssea;
2. Avaliar a presença de fraqueza, tontura ou hipotensão postural;
3. Avaliar o grau de resistência observando o nível de fadiga durante a
atividade e aferir os sinais vitais;
4. Avaliar a função proprioceptiva do paciente (consciência sobre sua
própria postura e mudanças no equilíbrio);

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COLETA DE DADOS

5. Avaliar a condição sensorial, incluindo a visão central e periférica,


adequação da audição e presença da perda da sensibilidade periférica;
6. Avaliar o paciente para a dor;
7. Avaliar o estado cognitivo do paciente, incluindo a capacidade de seguir
as instruções verbais, memória de curto prazo e reconhecimento dos
déficits físicos e limitações aos movimentos;
8. Avaliar o nível de motivação do paciente, como a ansiedade versus falta
de vontade de se mover;

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EQUIPAMENTOS

Cinto de transferência, tipoia ou tala


(se necessário);
Sapatos antiderrapantes, almofadas,
toalha de banho;
Prancha de transferência por
deslizamento (prancha de redução de
atrito);
Maca;
Cadeira com braços ou cadeira de
rodas.

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ASSISTIR O PACIENTE PARA A POSIÇÃO
SENTADA NA BORDA DA CAMA

1. Colocar o paciente em decúbito


dorsal (cama em posição baixa e
cabeceira em 30º graus);
2. Virar o paciente sobre o lado da
cama voltado para o profissional;
3. Ficar oposto ao quadril do paciente e
virar diagonalmente à face do paciente;
4. Separar os pés (um pé direcionado à
cabeceira da cama e em frente do
outro pé) para aumentar a base de
apoio;
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ASSISTIR O PACIENTE PARA A POSIÇÃO
SENTADA NA BORDA DA CAMA

5. Colocar o braço mais próximo da cabeceira


da cama, sob os ombros do paciente, apoiando
a cabeça e o pescoço; colocar a outra mão em
torno das coxas do paciente;
6. Na contagem até 3, o paciente deve
empurrar o colchão para baixo com o braço e
mover as pernas para o lado da cama. Rodar o
corpo sobre a parte posterior da perna,
fazendo com que as pernas fiquem pendentes.
Ao mesmo tempo, transferir o peso para a
perna traseira e elevar o paciente.

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TRANSFERIR O PACIENTE DO LEITO PARA A CADEIRA

1. Determine se o paciente pode suportar o peso


em carga parcial e se ele é colaborativo, capaz de
ficar em pé e se tem força nos membros;
2. Colocar a cadeira (braços em ângulo de 45º graus
em relação à cama no lado forte do paciente);
3. Auxilie o paciente a sentar à beira do leito e
permita-o permanecer por alguns minutos antes de
transferi-lo para a cadeira; pergunte-o se não está
sentindo tonturas;
4. Colocar o cinto de transferência (pode ser outro
meio para auxiliar);
5. O paciente deve colocar a perna forte (que
receberá a carga) à frente, com o pé fraco atrás;
6. Separar os seus pés, flexionar os quadris e
joelhos alinhando seus joelhos com os do paciente;
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TRANSFERIR O PACIENTE DO LEITO PARA A CADEIRA

7. Segurar o cinto de transferência ao lado do


paciente e na contagem até três, balançar o
paciente para cima enquanto vai esticando os
quadris e pernas (mantendo os joelhos
ligeiramente flexionados);
8. O paciente deve impulsionar para cima com
as mãos e os joelhos;

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TRANSFERIR O PACIENTE DO LEITO PARA A CADEIRA

9. Enquanto balança o paciente para frente e para


trás, certificar-se de que o peso do seu corpo está
se movendo na mesma direção que a do paciente
simultaneamente;
10. Apoiar o membro fraco do paciente com o seu
joelho para estabilizar o paciente; Girar sobre as
pernas e virar o paciente em direção a cadeira;
11. Instruir o paciente para sentir a cadeira contra
a parte traseira de suas pernas e usar os braços da
cadeira para apoio, e move-se o paciente
cuidadosamente em direção à cadeira;

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TRANSFERIR O PACIENTE DO LEITO PARA A CADEIRA

12. Flexionar quadris e joelhos ao ir abaixando o


paciente a cadeira;
13. Ajudar o paciente a deslocar-se para trás da
cadeira. Avaliar o paciente para um alinhamento
apropriado para a posição sentada. Estabilizar
pernas com toalha ou almofada.

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TRANSFERIR O PACIENTE DO LEITO PARA A CADEIRA DE RODAS

1. Ajustar a altura da cama ao nível do


assento da cadeira de rodas e
posicionar a cadeira rodas (ângulo de
45º graus próximo ao lado da cama,
correspondente à perna forte do
paciente);
2. Colocar a cadeira de rodas em
direção ao pé da cama na metade entre
a cabeceira e o pé da cama; frear a
cadeira de rodas (os freios estão
localizados acima do aro das rodas); Prints imagens: https://youtu.be/K9YCq-Xd67s
TRANSFERIR O PACIENTE DO LEITO PARA A CADEIRA DE RODAS

3. Sentar o paciente ao lado da


cama; colocar o cinto de
transferência no paciente e
auxiliá-lo a se mover para a borda
do colchão;

Prints imagens: https://youtu.be/K9YCq-Xd67s


TRANSFERIR O PACIENTE DO LEITO PARA A CADEIRA DE RODAS

4. Posicione-se ligeiramente à frente


do paciente para vigiar e protegê-lo
durante a transferência;
5. Abaixar o apoio de pé e colocar os
pés do paciente; Destravar a cadeira
de rodas (empurrar a trava para
frente para liberar;
6. Assegurar que o paciente esteja
bem posicionado para trás no
assento e pronto para usar a cadeira
de rodas.

Prints imagens: https://youtu.be/K9YCq-Xd67s


TRANSFERIR O PACIENTE DA CADEIRA DE RODAS PARA O LEITO

1. Ajuste e posicionamento
da cadeira de rodas e da
cama;

2. Frear a cadeira de rodas,


recolher o suporte para os
pés e posicionar os pés do
paciente no chão;

3. Posicionar-se a frente do
paciente, ajudando-o a se
mover e protegendo-o
durante a transferência;

Prints imagens: https://youtu.be/nM7FD5adh8A


TRANSFERIR O PACIENTE DA CADEIRA DE RODAS PARA O LEITO

4. Coordenar a
transferência girando
o paciente e
sentando-o à beira
da cama;

5. Mover o paciente
na cama e acomodá-
lo.

Prints imagens: https://youtu.be/nM7FD5adh8A


TRANSFERÊNCIA LATERAL DA CAMA PARA MACA USANDO UMA
PRANCHA DE DESLIZAMENTO

1. Determinar se o paciente pode


ajudar:
- Se sim: vigiá-lo e aguardar para
ajuda-lo;
- Se não: usar dispositivo de redução
de atrito e ajuda de mais
profissionais;
2. Determinar a quantidade de
pessoal necessário;
3. Ajustar a cama à uma altura
funcional; https://images.google.com.br/
TRANSFERÊNCIA LATERAL DA CAMA PARA MACA USANDO UMA
PRANCHA DE DESLIZAMENTO

4. Cruzar os braços sobre o peito de


paciente e, em seguida, inserir a
prancha;
5. Posicionar o paciente sobre a
prancha e alinhar a cama com a
maca e posicionar corretamento
os responsáveis pela transferência;
6. Posicionar o paciente sobre a
maca.

https://images.google.com.br/
TRANSFERÊNCIA LATERAL DA CAMA PARA MACA USANDO UMA
PRANCHA DE DESLIZAMENTO

Disponível em: https://youtu.be/K9YCq-Xd67s


RESULTADOS INESPERADOS E INTERVENÇÕES RELACIONADAS

1.Paciente incapaz de compreender e seguir


orientações:
a) Avaliar a continuidade e a simplicidade
das instruções;
b) Adicionar profissionais na realização da
transferência;
2. Paciente sofreu lesões na transferência:
a) Ficar com o paciente e notificar o médico
ou o profissional de saúde;
b) Prestar apoio e cuidados necessários;
c) Avaliar o incidente que causou a lesão;
d) Relatar a ocorrência completa, de acordo
com as diretrizes da instituição;
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RESULTADOS INESPERADOS E INTERVENÇÕES RELACIONADAS

3. Condição do paciente não permite


a transferência ativa:

a) Aumentar o número de
profissionais que vão auxiliar a
transferência;

b) Aumentar a atividade no leito e


estimular o paciente a aumentar a
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tolerância.
MOBILIZAR E POSICIONAR PACIENTES NO LEITO

Manutenção do alinhamento
corporal e do conforto;
Prevenção de lesões dos
sistemas musculoesquelético e
tegumentar;
Fornecimento de estímulos
sensoriais, motores e
cognitivos.

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FATORES DE RISCOS QUE PODEM CONTRIBUIR PARA
COMPLICAÇÕES DECORRENTES DA IMOBILIDADE

Paralisia;
Mobilidade reduzida; Centro de gravidade Centro de gravidade
Déficit circulatório;
Idade; Linha de gravidade Linha de gravidade
Sensibilidade.

Alinhamento corporal em pé

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COLETA DE DADOS

1. Avaliar o alinhamento corporal e o


nível de conforto enquanto o paciente
está deitado;
2. Avaliar fatores de risco que podem
contribuir para as complicações
decorrentes da imobilidade;
3. Avaliar o nível de consciência do
paciente;
4. Avaliar o paciente para as
capacidades físicas a fim de ajudá-lo a
se mover e se posicionar; https://images.google.com.br/
COLETA DE DADOS

5. Avaliar presença de drenos, cateteres,


incisões e equipamentos (p.ex., tração);
6. Avaliar a motivação do paciente e a
capacidade dos membros da família de
participarem na movimentação e no
posicionamento no leito com orientação
para alta hospitalar;
7. Verificar as prescrições médicas e do
profissional de saúde antes de
posicionar o paciente. https://images.google.com.br/
REGISTRO E RELATO

Relatar as observações para mudança de


turno.
Registrar transferências, as alterações de
posicionamentos e as observações (p.
ex., condição da pele, movimento
articular, capacidade do paciente para
colaborar com o posicionamento) em
folha de evolução ou nas anotações de
enfermagem.
Relatar ao médico ou ao profissional de
saúde as complicações na pele ou nas https://images.google.com.br/
articulações.
EQUIPAMENTOS

Almofadas, lençóis;
Prancha de redução de atrito;
Botas de posicionamento/talas (opcional);
Rolos de apoio para trocânter;
Sacos de areia;
Rolos para apoio de mão.

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AUXILIAR O PACIENTE A SE MOVER NA
CAMA USANDO UM LENÇOL (COM A
PARTICIPAÇÃO DE DOIS OU TRÊS
ENFERMEIROS)

1. Colocar o paciente em decúbito dorsal com a


cabeceira da cama plana. Um enfermeiro
permanece em cada lado da cama;

2. Remover o travesseiro sob a cabeça e os


ombros e colocá-lo na cabeceira da cama;

3. Virar para um lado e depois para o outro,


colocando o lençol sob o paciente, estendendo
dos ombros até as coxas;
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AUXILIAR O PACIENTE A SE MOVER NA
CAMA USANDO UM LENÇOL (COM A
PARTICIPAÇÃO DE DOIS OU TRÊS
ENFERMEIROS)
4. Retornar o paciente para a posição supina;
5. Enrolar o lençol dos dois lados com cada
enfermeiro segurando firmemente próximo
ao paciente;
6. Enfermeiro separa os pés e, com um pé na
frente e outro atrás, flexiona os quadris e joelhos.
Na contagem até três, transfere o peso da perna
da frente para a de trás e move o paciente e o
lençol para a posição desejada na cama.

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POSICIONAR O PACIENTE NA POSIÇÃO DE FOWLER

1. Com paciente em decúbito dorsal, 5. Colocar uma almofada pequena ou


elevar a cabeceira da cama de 45 a 60 um rolo sob as coxas. Apoiar a
graus, se não for contraindicado; panturrilha com almofadas.
2. Descansar a cabeça contra o
colchão ou em um travesseiro
pequeno;
3. Usar almofadas para apoiar os
braços e as mãos se o paciente não
apresentar controle voluntário ou
função nas mãos e braços;
4. Posicionar uma almofada pequena
na região lombar;
45º a 60º

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POSICIONAR O PACIENTE HEMIPLÉGICO NA POSIÇÃO DE FOWLER

1. Elevar a cabeceira da cama de 45


a 60 graus. Ajustar a cabeceira da
cama de acordo com a condição do
paciente. Por exemplo, aqueles com
risco aumentado de úlceras por
pressão devem permanecer em
ângulo de 30 graus (semi-Fowler).

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POSICIONAR O PACIENTE HEMIPLÉGICO NA POSIÇÃO DE FOWLER

2. Posicionamento do paciente
na posição de Fowler o mais
alinhado possível;

3. Posicionar a cabeça em um

travesseiro pequeno com o


queixo ligeiramente para frente.
Se o paciente for totalmente
incapaz de controlar o
movimento da cabeça, evitar a https://images.google.com.br/
hiperextensão do pescoço;
POSICIONAR O PACIENTE HEMIPLÉGICO NA POSIÇÃO DE FOWLER

4. Fornecer apoio ao braço e à mão


afetados e colocar o braço longe do corpo
do paciente, apoiando o cotovelo com
almofadas;

5. Enrolar um cobertor (rolo para


trocanter) e colocar firmemente ao longo
da perna do paciente;

6. Apoiar os pés em dorsiflexão com botas


de posicionamento ou talas.

Bota para pé com perna em extensão.


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POSICIONAR O PACIENTE EM DECÚBITO DORSAL

1. Colocar uma toalha pequena enrolada


sob a área da coluna lombar;

2. Colocar uma almofada sob os ombros,


pescoço e cabeça;

3. Colocar os rolos para o trocânter ou


sacos de areia paralelos à superfície
lateral das coxas do paciente;
Decúbito dorsal apoiado com almofadas.
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POSICIONAR O PACIENTE EM DECÚBITO DORSAL

4. Colocar os pés do paciente em botas


de posicionamento ou em talas;

5. Colocar almofadas sob o antebraço


pronado mantendo os braços paralelos
ao corpo do paciente;

6. Colocar o rolo para apoio da mão do


paciente. Considerar um
encaminhamento à terapia ocupacional
para o uso de órtese para a mão.
Decúbito dorsal apoiado com almofadas.
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POSICIONAR O PACIENTE EM DECÚBITO DORSAL

Disponível em: https://youtu.be/0uLxth3fWUk


POSICIONAR O PACIENTE EM DECÚBITO VENTRAL
USANDO DOIS ENFERMEIROS

1. Com a cabeceira da cama plana e um


enfermeiro de cada lado da cama, virar o
paciente para o lado colocando o braço ao
longo do corpo para o lado em que será
virado;

2. Rolar o paciente sobre o braço


posicionado próximo ao corpo com o
cotovelo esticado e a mão sob o quadril.
Posicionar o abdome no centro da cama;

3. Girar a cabeça do paciente para um Decúbito ventral com almofadas apoiando as pernas.
lado e apoiá-la com um travesseiro https://images.google.com.br/

pequeno;
POSICIONAR O PACIENTE EM DECÚBITO VENTRAL
USANDO DOIS ENFERMEIROS

4. Colocar uma almofada pequena sob o


abdome do paciente abaixo do nível do
diafragma;

5. Apoiar os braços em flexão ao nível


dos ombros;

6. Apoiar as pernas com almofadas para


elevar os dedos.

Decúbito ventral com almofadas apoiando as pernas.


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POSICIONAR O PACIENTE EM DECÚBITO VENTRAL E DORSAL

Disponível em: https://youtu.be/LQcnlJfPig0


RESULTADOS INESPERADOS E
INTERVENÇÕES RELACIONADAS

Contraturas articulares se
desenvolvem ou pioram;
Pele mostra áreas localizadas
de eritemas e lesões;
Paciente evita se mover.

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REGISTRO E RELATO

1.Registrar procedimentos e
informações pertinentes (fraqueza,
capacidade de seguir instruções,
equilíbrio, etc);

2.Relatar capacidade de se
transferir e assistência necessária
para a próxima transferência;

3.Relatar progresso ou remissão à


equipe de reabilitação. https://images.google.com.br/
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

IBIAPINA, Aline Raquel de Sousa et al. Roteiro téorico-prático de fundamentação básica


em enfermagem I. Picos - Piauí: UFPI - CSHNB, 2023.

MED-ROLLER. Transferência com prancha deslizante. You Tube, 25 de junho de 2021.


Disponível em: https://youtu.be/K9YCq-Xd67s. Acesso em: 26 mai. 2023.

MONALISA CAJUEIRO. Transferência do leito para a cadeira. You Tube, 17 de julho de


2020. Disponível em: https://youtube.com/@monalisacajueiro. Acesso em: 25 mai. 2023.

POTTER, Patrícia A. et al. Procedimentos e intervenções de enfermagem. 5. Ed. Rio de


Janeiro: Elsevier, 2013.

PROYECTO SANITARIA. Supino prono supino. Yuo Tube, 19 de janeiro de 2019. Disponível
em: https://youtu.be/LQcnlJfPig0. Acesso em: 26 mai. 2023.
O que? Como?
Com Onde? Por que?
REGRAS

NÃO vale soprar a resposta. O competidor perderá a


pontuação, que passará para o adversário;
NÃO pode bater a torta de modo forte no colega, vista ser
desclassificado;
Responde quem pegar primeiro o objeto na mesa ao terminar
a leitura da pergunta.
Forma-se dupla(s) para duelar.
1. Ao assistir o paciente para a posição sentada na borda da cama é
necessário que o enfermeiro separe os pés para aumentar a base
de apoio? Verdadeiro ou falso?
1. Ao assistir ao paciente para a posição sentada na borda da cama
é necessário que o enfermeiro separe os pés para aumentar a base
de apoio? Verdadeiro ou falso?

R: VERDADEIRO

Separar os pés para aumentar a base de apoio com um pé


direcionado à cabeceira da cama e em frente do outro pé, aumenta
o equilíbrio e permite que o enfermeiro transfira o peso quando o
paciente é colocado na posição sentada na borda da cama.
2. Na transferência, ao sentar o paciente no leito, é necessário
transferi-lo para a cadeira imediatamente? Verdadeiro ou falso?
2. Na transferência, ao sentar o paciente no leito, é necessário
transferi-lo para a cadeira imediatamente? Verdadeiro ou falso?

R: FALSO

O paciente balançar-se ou permitir que ele fique sentado à beira do


leito antes da transferência ajuda equilibrar a pressão arterial e
reduzir o risco de tonturas ou desmaios quando em pé.
3. Esta posição é indicada para descanso e conforto do paciente, para
alimentação ou apenas para higiene oral. Facilita a respiração. O
paciente fica na posição semi-sentada.

a) Posição de Fowler
b) Posição litotômica
c) Posição de trendelemburg
d) Posição de Sims
3. Esta posição é indicada para descanso e conforto do paciente, para
alimentação ou apenas para higiene oral. Facilita a respiração. O
paciente fica na posição semi-sentada.

a) Posição de Fowler
b) Posição litotômica
c) Posição de trendelemburg
d) Posição de Sims
4. O paciente fica deitado de costas com a cabeça e os ombros
ligeiramente elevados para promover conforto e conseguir um bom
alinhamento do corpo. São utilizados travesseiros, almofadas e rolos, para
dar apoio ao paciente, evitar as posições viciosas dos pés e mãos e
preservar a posição anatômica do corpo.

a) Posição decúbito dorsal


b) Posição litotômica
c) Posição de trendelemburg
d) Posição de Sims
4. O paciente fica deitado de costas com a cabeça e os ombros
ligeiramente elevados para promover conforto e conseguir um bom
alinhamento do corpo. São utilizados travesseiros, almofadas e rolos, para
dar apoio ao paciente, evitar as posições viciosas dos pés e mãos e
preservar a posição anatômica do corpo.

a) Posição decúbito dorsal


b) Posição litotômica
c) Posição de trendelemburg
d) Posição de Sims
5. Em relação às transferências do paciente, podemos afirmar que, quando
o paciente tiver um peso maior que 90 kg é recomendado utilizar a prancha
de deslizamento por, pelo menos, três profissionais. Verdadeiro ou falso?
5. Em relação às transferências do paciente, podemos afirmar que, quando
o paciente tiver um peso maior que 90 kg é recomendado utilizar a prancha
de deslizamento por, pelo menos, três profissionais. Verdadeiro ou falso?

R: VERDADEIRO

Para diminuir o peso e facilitar a transferência, é necessário que seja


mobilizado um número maior de profissionais, o que também reduz o risco
de lesões. O uso da prancha de deslizamento facilita o manuseio.
6. Ao mobilizar e posicionar o paciente no leito, há protocolos e técnicas a
serem seguidas pelo profissional de saúde. Portanto, não se considera as
necessidades especiais de cada paciente em relação ao alinhamento
corporal. Verdadeiro ou falso?
6. Ao mobilizar e posicionar o paciente no leito, há protocolos e técnicas a
serem seguidas pelo profissional de saúde. Portanto, não se considera as
necessidades especiais de cada paciente em relação ao alinhamento
corporal. Verdadeiro ou falso?

R: FALSO

Ao mobilizar e posicionar o paciente no leito, os resultados esperados


focam-se em mobilidade segura, autocuidado e prevenção de
complicações. Assim, deve-se considerar as necessidades especiais de cada
paciente em relação ao alinhamento corporal.
7. Ao assistir o paciente para a posição sentada na borda da cama, o
profissional deve virar o paciente para o lado inverso ao seu. Verdadeiro ou
falso?
7. Ao assistir o paciente para a posição sentada na borda da cama, o
profissional deve virar o paciente para o lado inverso ao seu. Verdadeiro ou
falso?

R: FALSO

Ao sentar o paciente na borda da cama, o profissional deve virá-lo para o


mesmo lado em que está posicionado, assim promoverá maior segurança
ao paciente e facilitará a continuidade do manuseio.
8. A posição de Fowler é uma manobra que coloca o paciente parcialmente
sentado, por meio da elevação da cabeceira da maca a um ângulo entre:

a) 30º e 90º
b) 40º e 60º
c) 45º e 60º
d) 50º e 70º
8. A posição de Fowler é uma manobra que coloca o paciente parcialmente
sentado, por meio da elevação da cabeceira da maca a um ângulo entre:

a) 30º e 90º
b) 40º e 60º
c) 45º e 60º
d) 50º e 70º

Nesse posicionamento, o corpo fica alinhado à cama ou mesa cirúrgica,


com os joelhos levemente elevados, oferecendo conforto ao paciente.
9. Ao mobilizar e posicionar pacientes no leito, ainda sobre a coleta de
dados, o profissional deve avaliar o alinhamento corporal e o nível de
conforto enquanto o paciente está sentado. Verdadeiro ou falso?
9. Ao mobilizar e posicionar pacientes no leito, ainda sobre a coleta de
dados, o profissional deve avaliar o alinhamento corporal e o nível de
conforto enquanto o paciente está sentado. Verdadeiro ou falso?

R: FALSO

Nesses casos, o paciente deve estar deitado, pois fornece base de


referência para comparações posteriores. Determina a forma de melhorar
o posicionamento e o alinhamento.

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