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1. CIRURGIÃO
O cirurgião sistematiza o procedimento para cada membro saber sua função. Deve ser sereno, pois
o stress pode gera erros. Informar com clareza, aos pacientes e familiares, as opções de TTO,
expectativas, riscos. Evitar comportamento frio e descontraído.
Solicitar auxílio de outras especialidades médicas para tratar pacientes graves e com doenças
complexas, mas mantendo o cirurgião no comando das decisões.
2. PLANEJAMENTO
3. ORGANIZAÇÃO
4. CONFERÊNCIA
5. ENSINO E ATUALIZAÇÃO
Revisão de literatura médica pertinente, a intervalos regulares é uma forma de manter a equipe
atualizada.
6. TÉCNICA CIRÚRGICA
A boa técnica cirúrgica começa com o preparo do paciente e seu transporte seguro ao CC e
procedimentos básicos: lavar, escovar e enxugar as mãos e antebraços; vestir aventais, calçar
luvas, dispor o instrumental na mesa cirúrgica, fazer anti-sepsia do paciente, colocar os campos de
acordo com a região a ser operada, expondo completamente o campo operatório com manobras
manuais e equipamentos. Iluminar para não fazer manobras às cegas.
Instrumentos utilizados voltam ao instrumentador que os limpa e recoloca na mesa, não deixando
sobre o paciente. Gazes e compressas devem estar fora do campo operatório e, quando
necessário, montadas em pinças.
Não desperdiçar material. A velocidade ótima se consegue com objetividade. Cirurgião veloz é o
que não perde tempo, diferente do apressado. Comando = orientação ordenada da equipe ->
operação + rápida.
Meticulosidade = atenção ao detalhe, não confundida com lentidão. A dissecção cirúrgica deve
deve se iniciar na região de melhor definição anatômica/menos risco para a mais
obscura/perigosa. Trabalhando com estruturas vitais, deve-se prevenir o inesperado.
Revisão da região é importante: permite refazer procedimentos defeituosos, NUNCA podendo ser
omitido, mesmo após operações demoradas e difíceis. A revisão rigorosa das cavidades evita
corpos estranhos.
Estética é sempre desejável, mas só possível após galgados os degraus da segurança do ato
operatório , com preservação da função dos órgãos: sempre buscar a perfeição.
7. AUXILIARES
Toda rotina deve ser sistematizada, evitando esquecimentos importantes e perda de tempo.
Parte mais nobre do ato operatório, cabendo a todo o combinado: facilitar as manobras do
cirurgião (boa exposição do campo, antecipar providências referentes às manobras, conhecer a
técnica para não “ser guiado” pelo cirurgião, trocar de função com outro auxiliar quando a
complexidade da manobra o exigir.
Cuida da boa exposição da área operada; Está apto a substituir o cirurgião (sabe fazer o
procedimento); Posicionado de frente para o cirurgião; Coordena a ação dos demais auxiliares S/N;
Manter o campo cirúrgico limpo (enxugar/aspirar secreções ou sangue); Fazer hemostasia;
Apresentar as pinças para o cirurgião fazer as ligaduras; Cortar os fios usando tesoura reta.
Segura os afastadores; Colabora com o 1º na manutenção do campo limpo; Corta fios usando
tesoura reta, quando solicitado pelo cirurgião.