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Saúde do
Adulto: cuidados
intensivos e
semi-intensivos
Prof. Ms. Ana Paula Zanelatto
Prof. Ms. Eni Hilário da Silva
Prof. Dr. Leonice dos Santos
Prof. Dr. Marco Aurélio Ramos de Almeida
Ementa
• Estudo da problemática do paciente em cuidados semi-intensivos e intensivos;
seus fundamentos teóricos e desenvolvimento da Assistência de Enfermagem
Sistematizada ao paciente grave.
Desenvolver um raciocínio clínico essencial ao cuidado com paciente com doença considerada
semicrítica, críticas ou emergencial.
Objetivos - habilidades
Levantar os problemas apresentados pelo paciente crítico;
I. Assistência de • Avaliação do exame neurológico; exames diagnósticos (TC e RNM de encéfalo); 2ª e 3ª aulas
Enfermagem ao • Problemas neurológicos: condutas nas hipertensões intracranianas, tríade de Cushing,
paciente com distúrbios escala de avaliação do nível de sedação, trauma cranioencefálico.
neurológicos • Acidente vascular encefálico hemorrágico – AVE-H.
II. Assistência de • Condutas de Enfermagem nos diversos tipos de trauma. 4ª e 5ª aulas
Enfermagem ao • Triagem em acidentes de múltiplas vítimas.
paciente vítima de • Exame Físico Primário e Secundário.
trauma • Estabilização da coluna Cervical.
III. Assistência de • Classificação dos tipos de choque (cardiogênico, hipovolêmico, obstrutivo e distributivo). 6ª e 7ª aulas
Enfermagem ao • Importância do lactato na detecção prévia de SEPSE.
paciente em choque • SIRS, SOFA e MODS.
Prova parcial 1 Prova parcial = 3,00 - abordando os conteúdos das Unidades I, II e III. 8ª aula
V. Assistência de DAC, tipos de angina, SCA, IAMSSST, IAMCSST. 11ª, 12ª e 13ª
Enfermagem aos Eletrofisiologia Cardíaca. aulas
Roteiro e Cronograma – parte 2
Média de A2 A nota de A2 será composta por: uma avaliação parcial (3,0), PI (1,25) e atividade do Quiz
(0,75)
Como serão os processos avaliativos?
• A PORTARIA Nº 2.338, DE 3 DE OUTUBRO DE 2011 - Estabelece diretrizes e cria mecanismos para a implantação do
componente Sala de Estabilização (SE) da Rede de Atenção às Urgências:
• Art. 2º A Sala de Estabilização (SE) é a estrutura que funciona como local de assistência temporária e qualificada
para estabilização de pacientes críticos/graves, para posterior encaminhamento a outros pontos da rede de atenção
à saúde, observadas as seguintes diretrizes:
• I - funcionamento nas 24 (vinte e quatro) horas do dia e nos 7 (sete) dias da semana;
• II - equipe interdisciplinar compatível com suas atividades;
• III - funcionamento conforme protocolos clínicos e procedimentos administrativos estabelecidos e/ou adotados pelo
gestor responsável.
Enfermagem em cuidados críticos
• American Association of Critical Care (AACN) → “enfermagem especializada que lida com as respostas
humanas a problemas potencialmente fatais.”
• O enfermeiro (a) lida com pacientes com problemas fisiológicos agudos e instáveis.
• Deve ter a capacidade e competência de avaliar as condições potencialmente fatais, instruir
intervenções apropriadas e avaliar os resultados das intervenções.
Qual a procedência desse indivíduo crítico?
Residência
APH
Outros
As informações
devem ser passadas
com o máximo de
detalhes → agiliza o
atendimento inicial
Golden Hour ou Período Ouro
1. Garantir a segurança dos socorristas e do indivíduo;
2. Avaliar a situação para determinar a necessidade de recursos adicionais;
3. Reconhecer a cinemática que produziu as lesões;
4. Usar a avaliação primária para identificar condições de risco à vida;
5. Cuidar adequadamente da via aérea enquanto a coluna vertebral permanece estabilizada
conforme indicado;
6. Providenciar ventilação e oferecer oxigênio para manter o nível de SpO2 superior a 95%;
7. Controlar toda hemorragia externa significativa;
8. Realizar terapia básica de choque, incluindo a imobilização adequada das lesões
musculoesqueléticas e o restabelecimento e manutenção da temperatura corpórea normal;
9. Manter a estabilização manual da coluna até que o indivíduo esteja imobilizado;
10. Quando se trata de indivíduos traumatizados graves, iniciar o transporte à unidade adequada
o quanto antes, após a chegada do atendimento médico/enfermagem no local;
11. Iniciar reposição de volume com fluídos intravenosos aquecidos a caminho do local de
atendimento;
12. Obter histórico clínico do indivíduo e realizar uma avaliação secundária quando os problemas
de risco à vida tiverem sido tratados de forma satisfatória ou tiverem sido descartados;
13. Proporcionar alívio adequado da dor;
14. Comunicar de forma minuciosa e precisa as informações sobre o indivíduo e as circunstâncias
do trauma ao serviço médico de destino;
15. Não causar mais dano.
UM EXCELENTE SEMESTRE A TODOS!