Você está na página 1de 14

UNISCED - UNIVERSIDADE ABERTA ISCED

FACULDADE DE CIÊNCIAS DE EDUCAÇÃO


Curso de Licenciatura em Ensino de Biologia

Cadeira de Zoologia Geral

REGRAS INTERNACIONAIS DE NOMENCLATURA ZOOLÓGICA

Constância Mariano José Chicote: 11230429

Chibabava, Agosto, 2023


UnISCED - UNIVERSIDADE ABERTA ISCED
FACULDADE DE CIÊNCIAS DE EDUCAÇÃO
Curso de Licenciatura em Ensino de Biologia

Cadeira de Zoologia Geral

REGRAS INTERNACIONAIS DE NOMENCLATURA ZOOLÓGICA

Trabalho de Campo com


carácter avaliativo a ser
submetido na Coordenação do
Curso de Licenciatura em
Ensino de Biologia da
UnISCED.

Tutor: Msc. Amade Gil

Constância Mariano José Chicote: 11230429

Chibabava, Agosto, 2023


Índice
1. INTRODUÇÃO ................................................................................................................ 4
1.1. Objectivos ................................................................................................................. 4
1.1.1. Objectivo geral .................................................................................................. 4
1.2. Objectivos especificos: .......................................................................................... 4
2. Fundamentação Teórica..................................................................................................... 5
2.1. Definição de zoologia e Animal ................................................................................. 5
2.1.1. Zoologia ............................................................................................................ 5
2.1.2. Animal ............................................................................................................... 5
2.2. Origem dos animais ................................................................................................... 5
3. Nomenclatura zoologica .................................................................................................... 6
4. REGRA INTERNACIONAL DA NOMENCLATURA ZOOLÓGICA .............................. 7
4.1. Regras ....................................................................................................................... 7
5. Conclusão ....................................................................................................................... 13
6. Referências bibliográficas: .............................................................................................. 14
1. INTRODUÇÃO

Frequentemente ao observarmos uma árvore, um arbusto, uma erva ou uma flor, um


fruto ou um tronco perguntamos a nós próprios que espécie será esta, a que família
pertencerá e qual será o seu interesse económico. É uma questão que desde há muito
tem interessado numerosas pessoas. Com que base é que os organismos se podem
distinguir uns dos outros à vista desarmada é o objecto da Morfologia Externa! Sabemos
que, em Mocambique assim como outras partes do mundo, as pessoas do campo
conhecem grande parte das plantas com que convivem por determinados nomes
vernáculos ou vulgares que variam conforme a região. Por exemplo a gengibre, Há
diversas variedades de gengibre popularmente conhecidas: branca, azul e amarela.
Adapta-se bem em climas tropical e subtropical, mas tem se adaptado também em
regiões mais frias. Desenvolve-se bem em terrenos arenosos, leves, bem drenados e
férteis. Há plantas que têm mais de dez designações. Isto para o nosso País! Imagine-se
se englobarmos também os nomes de outros países! Para evitar esta confusão de nomes
vernáculos cada organismo tem uma designação científica formada por dois nomes: o
do género que geralmente é um substantivo e o da designação específica que é um
adjectivo.

Portanto, a Taxonomia é apenas um dos aspectos da Sistemática. Até 1859 as diferenças


e similaridades eram fundamentais. Depois da publicação da “Origem das espécies” (de
Charles 15 Darwin) as diferenças e similaridades passaram a ser vistos como produtos
da sua história evolucionária ou seja da sua Filogenia.

1.1. Objectivos
1.1.1. Objectivo geral
 Falar sobre regra internacional da nomenclatura Zoológica
1.2. Objectivos especificos:
 Identificar Regras internacionais de nomenclatura zoológica;
 Descrever as regras internacionais de nomenclatura zoológica;
 Exemplificar as regras de nomenclatura.

4
2. Fundamentação Teórica
2.1. Definição de zoologia e Animal
2.1.1. Zoologia

Do grego, zoon significa animal e logos significa estudo. Assim, zoologia pode ser
definida como a ciência que estuda os animais. Os animais são eucariontes
pluricelulares que se alimentam por ingestão.

2.1.2. Animal

Quando Linné em 1735 editou sua obra intitulada “Systema Naturae”, definiu o Reino
Animalia como “objetos naturais vivos caracterizados pela capacidade de crescimento e
sensibilidade”. Já as plantas foram definidas como “seres vivos que crescem, mas não
sentem”. Os minerais foram definidos como objetos naturais sem vida (Nielsen, 1995).

A grande maioria dos animais são invertebrados (95%). Somente uma pequena parcela
(menos de 5%) dos animais são vertebrados. Para estudar a grande biodiversidade, os
sistematas criaram sistemas de classificação para os seres vivos. Este sistema lineano é
um marco de referência na botânica e na zoologia.

Este sistema dividia os seres vivos em Reino Plantae e Reino Animalia. O advento da
teoria da evolução modificou os sistemas de classificação. Entre os muitos sistemas
atuais destacamos o sistema modificado a partir de Whittaker que divide os seres vivos
nos Reinos: Archaea, Monera, Protista, Fungi, Plantae e Animalia.

Os fósseis mais antigos de animais são encontrados na fauna de ediacara a 600 milhões
de anos. A maioria dos filos de invertebrados se forma numa explosão evolutiva no
Cambriano a 550 milhões de anos. Os primeiros animais eram muito simples e
possuíam simetria radial. Em seguida surgem os animais de simetria bilateral. Os
animais que não possuem coluna vertebral, são genericamente denominados de
invertebrados. Os invertebrados constituem aproximadamente 95% dos animais.

2.2. Origem dos animais

A origem dos animais nos remete para a origem da vida. Vamos destacar três hipóteses:

1º - Os primeiros seres vivos surgiram da autorreplicação de moléculas


orgânicas na atmosfera primitiva, que foram depositadas no oceano pela chuva

5
onde posteriormente reagiram formando ácidos nucleicos, proteínas e outras
moléculas orgânicas (Miller, 1950 apud Brusca; Brusca 2003).

2º As primeiras sínteses de moléculas biológicas ocorreram por atividade


química e térmica dos “ventos hidrotermais”, no fundo do mar.

3º As primeiras moléculas orgânicas são provenientes de outros planetas ou


espaço sideral profundo e chegaram à terra em cometas e meteoritos.

Estas três hipóteses são possíveis entre muitas outras, sendo que as duas primeiras
elucidam o processo original.

3. Nomenclatura zoologica
Muito se confunde a classificação com determinação taxonômica.

 Classificar é agrupar espécimes (indivíduos) em táxons de categorias


taxonômicas subordinadas. Enquanto que;
 A determinação taxonômica é a identificação de um espécime. Determinar é
decidir, com base em seus caracteres, a qual táxon pertence um espécime, dentro
de um determinado sistema classificatório
 Taxonomia: Estudo teórico da classificação tendo em conta as suas bases,
princípios, procedimentos e regras.
 Taxon = táxone (plural taxa ou táxones) - Qualquer grupo taxonómico de
qualquer natureza ou nível, dependente do estudo em causa.
 Espécie (=sp.) - Conjunto de indivíduos que se distingue de outro ou outros pela
mesma aparência exterior, por dar origem a uma descendência fértil e igual aos
progenitores e por ter uma área de distribuição própria.

Observamos seus caracteres, comparamos com descrições de um sistema de


classificação ou comparamos com uma coleção zoológica;

 Concluímos se tratar de um animal (Reino Animalia);


 Filo: Echinodermata.
 Subfilo: Eleutherozoa;
 Classe: Asteroidea;

6
 Ordem: Forcipulatida;
 Família: Asteriidae;
 Gênero: Pisaster;
 Espécie: Pisaster giganteus (Stimpson, 1857).

Então acabamos de realizar uma determinação taxonômica, isto é, identificamos os


táxons aos quais este animal pertence. Isto não é classificar, isto é determinar.

4. REGRA INTERNACIONAL DA NOMENCLATURA ZOOLÓGICA

O Código foi adotado pelo XV Congresso Internacional de Zoologia em julho de 1958,


na cidade de Londres. As disposições do Código aplicam-se a todos os nomes e
publicações zoológicas após 1757, que afetem a nomenclatura zoológica

As regras de nomenclatura são um conjunto de normas e recomendações, que governam


a criação dos nomes científicos. Visam à estabilidade dos nomes científicos. Neste caso
recomenda-se:

 Um determinado tipo de organismo tenha somente um nome correto;


 Dois tipos diferentes de organismos não possuam o mesmo nome. As excepções
são sempre propostas ao Comitê de Nomenclatura Zoológica.

A moderna nomenclatura zoológica teve início em 1901 no 1º Congresso Internacional


de Nomenclatura Zoológica com a criação Classificação Biológica do Código
Internacional de Nomenclatura Zoológica (“International Code of Zoologiacal
Nomenclature – I. C. Z. N.”).

 Nomenclatura - regras referentes à descrição e denominação dos táxones


vegetais.
 Sistemática: Estudo científico dos seres vivos tendo em conta a sua diversidade
e inter-relações.

4.1. Regras e seus objectivos

objetivo fundamental: prover a máxima universalidade e continuidade na nomeação de


todos os animais, exceto quando o julgamento taxonômico ditar o contrário. O Código

7
destina-se a orientar apenas a nomenclatura dos animais, deixando aos zoólogos
liberdade na classificação de novos táxons.

A adesão a estas regras é estritamente voluntária e a grande maioria dos sistematas tem
aderido a ele em nome da estabilidade e universalidade da nomenclatura

1) Nomes científicos: são latinos ou latinizados. Em decorrência disso, os nomes


científicos nunca são acentuados. Como exemplo, os cnidários formam o Filo
Cnidaria.
2) Lei da homonímia: Dois Gêneros diferentes não podem ter o mesmo nome.
Esta norma é estendida aos táxons superiores, isto é, táxons das categorias de
Família, Ordem etc. Da mesma forma duas espécies do mesmo gênero também
não podem ter o mesmo nome. No entanto, como os nomes das espécies são
binomiais, espécies pertencentes a gêneros diferentes podem ter o mesmo nome
específico, pois não será uma homonímia.

Ex: Aspidosiphon brasiliensis (uma espécie de verme marinho do Filo Sipuncula),


Megacephala brasiliensis e Hoplopyga brasiliensis (duas espécies de insetos
coleópteros).

3) Lei da prioridade ou sinonímia. Segundo Martins (1983) esta lei assevera que
“dentre todos os nomes propostos para um mesmo táxon” (denominados
sinônimos) “o mais antigo é que tem validade” (sinônimo Sênior). Os demais
nomes são considerados sinônimos juniores e não serão nomes válidos. Assim,
se uma espécie for descrita, em dois momentos diferentes, com nomes diferentes
o nome que terá validade será o mais antigo.

Exemplo: em 1865 Quatrefages descreveu uma espécie de verme marinho como


Aspidosiphon laevis, e em 1952 Cordero & Mello-Leitão descreveram, sem se darem
conta, a mesma espécie como Aspidosiphon brasiliensis. Quando ficou demonstrado
que esses dois nomes se tratavam da mesma espécie, Aspidosiphon laevis Quatrefages,
1865 passou a ser o nome válido para esta espécie e Aspidosiphon brasiliensis Cordero
& MelloLeitão, 1952 seu sinônimo júnior.

4) Zoologia de Invertebrados:

8
 Tipos: Toda espécie deve possuir um espécime tipo ou holótipo depositado em
um museu.
 O holótipo é o exemplar de referência e a ele está “amarrado” o nome da
espécie. Em grande parte dos casos, o material tipo é composto por mais de um
indivíduo da mesma espécie, coletados no mesmo local (localidade tipo) e na
mesma data. Esses exemplares formam a chamada série sintípica. Quando isto
ocorre, designa-se um dos exemplares para ser o holótipo sendo os exemplares
remanescentes denominados de parátipos.
 Tipificação dos nomes científicos: É recomendado que os táxons,
especialmente dos níveis de Infratribo a Superfamília sejam tipificados, isto é,
seus nomes baseados no nome de seu Gênero tipo.

Assim, o nome da Família Aspidosiphonidae foi tipificado a partir do nome de seu


Gênero tipo: Aspidosiphon + idae (terminação proposta para o nível de Família).

5) Sufixos indicativos da categoria taxonômica:

Recomenda-se o uso de sufixos para cada categoria taxonômica especialmente nas


seguintes categorias:

Superfamília: - oidea;
Família – idae;
Subfamília – inae;
Tribo - ini.
No nível de Ordem são comumente utilizados os sufixos ida para invertebrados e
formes para vertebrados. Ainda existem recomendações para Filo – a e Classe – ea.
Como exemplo de algumas modificações de nomes baseados nesta regra, podemos citar
o Filo Nemata, antes denominado de Nematoda ou Nemathelmintes.
Exemplos onde a regra foi aplicada há mais tempo são: Filo - Arthopoda; Classe-
Crustacea; Ordem - Tricladida; Família - Teredinidae; Família - Rhizostomatidae.
Como todo código de nomenclatura estas são apenas recomendações e como foram
definidas somente no século XX muitos nomes por serem mais antigos não seguem esta
regra e não são mudados, pois já fazem parte de uma tradição.

6) Categoria das regras da nomenclatura zoologica:

9
As categorias básicas aceitas pelo código de nomenclatura zoológica são: Reino, Filo,
Classe, Coorte, Ordem, Família, Tribo, Gênero e espécie, sendo aceitos táxons
intermediários acrescentando-se os prefixos Super, Sub e Infra.

Assim, entre as categorias de Reino e Filo podem ser criados táxons nos níveis de
Subreino, Infrareino e Superfilo;

 Classificação Biológica

Entre as categorias de Filo e Classe podem ser criadas as categorias de Subfilo, Infrafilo
e Superclasse e assim por diante até o nível de subespécie.

7) Nome da categoria da espécie: Oficialmente, a partir de 1901, adotou-se a


nomenclatura binomial proposta por Linné. As espécies são designadas por dois
nomes (binomes): o epíteto genérico (inclusivo) e o epíteto específico
(restritivo).

O nome genérico é um nome próprio enquanto o nome específico é comum. Os dois


nomes devem ser destacados no texto (sublinhados isoladamente ou escritos em itálico
ou ainda negrito). Nunca se deve referir a uma espécie apenas pelo nome específico
isoladamente.

 Por exemplos: nomes de espécies: Ursus arctos (urso pardo); Ursus maritmus
(urso polar).
8) Nome da categoria de subgênero: Quando necessitamos nomear uma espécie
com seu subgênero forma-se um trinome: Phascolosoma (Edmondsius)
pectinatum. Há neste trinome dois nomes próprios. Para destacar o Subgênero e
não confundir com o nome genérico, coloca-se o nome subgenérico entre
parênteses.
9) Nome da categoria da subespécie: Quando nos referimos a subespécies,
também formam-se trinomes: Mysis oculata relicta. O nome próprio é do
Gênero, o primeiro nome comum sempre será o da espécie e o segundo nome
comum sempre será da subespécie.

Não há como confundir pois, para escrever o nome de uma subespécie sempre usaremos
um trinome. Nunca poderemos nos referir a uma subespécie como Mysis relicta, pois

10
esta forma binomial é para espécie; se isto fizer estamos dizendo que a subespécie fo i
elevada ao status de espécie.

Há casos onde o nome da subespécie cria um tetranome. Isto ocorre quando citamos
também o nome do Subgênero: Phascolosoma (Edmonsius) pectinatum pectinatum, na
seqüência temos nome Genérico, Subgenérico, específico e subespecífico.

Em relação as categorias da espécie, de subgênero e de subespécie, podemos escrever o


nome de um Gênero: Phascolosoma; o nome de um Subgênero: Phascolosoma
(Edmonsius);

 O nome de uma espécie: Phascolosoma (Edmondsius) pectinatum ou (sem citar


o Subgênero) Phascolosoma pectinatum; o nome de uma sub Zoologia de
Invertebrados Ibespécie: Phascolosoma (Edmondsius) pectinatum pectinatum
ou (sem citar o Subgênero) Phascolosoma pectinatum pectinatum.

 Nome do autor de um táxon: Em trabalhos taxonômicos, é usual acrescentar-se


ao nome de um táxon o nome do autor e o ano de publicação de sua descrição
original. Como exemplo, Quatrefages em 1865 publicou um artigo onde
descreve, pela primeira vez, a espécies Aspidosiphon laevis.

Publicação, autoria e data - Nome zoológico, para ser válido, deve ser publicado.
Trabalho de nomenclatura deve ser impresso, Todo nome publicado tem autor e data de
publicação.

Para colocarmos esta informação no nome da espécie devemos escrever da seguinte


forma: Aspidosiphon laevis Quatrefages, 1865. Note que apenas o binome está grifado
em itálico. O nome do autor e data funciona como uma referência bibliográfica.

10) Mudança de Gênero.

No caso de uma espécie ser descrita originalmente dentro de um determinado Gênero e


após uma revisão mudada de Gênero. Por exemplo: Physcosoma stephensoni Stephen,
1942 foi o nome citado na descrição original; entretanto estudos taxonômicos realizados
por WesenbergLund em 1963 invalidaram o gênero Physcosoma, sendo todas suas
espécies transferidas para o Gênero Phascolosoma. Então, esta espécie passa a ser
chamada de Phascolosoma stephensoni (Stephen, 1942). Neste exemplo observe que

11
seguindo o nome atual, quando citado o autor e data, estes vão entre parênteses,
assinalando que houve mudança de Gênero. Pode-se também adicionar o autor da
mudança: Phascolosoma stephensoni (Stephen, 1942) Wesenberg-Lund, 1963.

11) Tautonímia: Quando utilizamos o mesmo nome para duas categorias


taxonômicas diferentes e subordinadas usamos de tautonímia. As tautonímias
são permitidas desde que respeitadas as normas de homonímia e sinonímia. São
comumente utilizadas as tautonímias em:
 Gênero e Subgênero: Phascolosoma (Phascolosoma);
 Gênero e espécie: Guira guira;
 Espécie e subespécie: Homo sapiens sapiens.

Abreviaturas mais utilizadas: Espécie. Quando se escreve sobre uma espécie


indeterminada da qual só conseguimos determinar o Gênero, se utiliza a abreto auto = o
mesmo + nímia = nome.

 Subespécie: Para designar uma subespécie não determinada utiliza-se a


abreviatura “ssp.” Para várias subespécies indeterminadas utiliza-se a
abreviatura no plural, “sspp.” – exemplos:
 Homo sapiens sspp: refere-se a várias subespécies de humanos conjuntamente
mas, sem determiná-las.

12
5. Conclusão

O trabalho que abcabi de apresentar, relactou sobre as regras da nomenclatura cientifica,


no entanto, para se dar ou atribuir nomes cientificos aos seres vivos obedece-se uma
centra regra no que chamamos de nomeclantura e de seguida são classificadas
obedecendo as categorias, em suma a esta classificação consiste na colocação de um ser
vivo ou de um conjunto de seres em grupos ou categorias de acordo com determinada
sequência ou plano e em conformidade com as regras de nomenclatura.

Todos os nomes científicos dos animais e plantas se usam em latim sendo utilizadas
dois termos (o do género e o epíteto específico)

13
6. Referências bibliográficas:

Regras de nomenclatura zoológica Disponível:


em:http://www.avesmarinhas.com.br/Nomenclatura%20zool%f3gica.pdf. Acesso em:
20 Ago. 2023.

SOUZA, Leila. Nomenclatura Zoológica. Disponível em:


http://zoologia.forumeiros.com/t9-nomenclatura-zoologica.

MOREIRA, L. E. Curso Programado de Paleontologia Geral e de Invertebrados.


Goiânia: Ed. UCG, Acesso em: 20 Ago. 2023.

BARROSO, G.M. Sistemática de angiospermas do Brasil. Viçosa: Imprensa Universitária


UFV, 1986-91. 3v. CRONQUIST, A. An integrated system of classification of flowering
plants. New York: Columbia University, 1981. CRONQUIST, A. The evolution and
classification of flowering plants. New York: New York Botanical Garden, 1988. FERRI,
M.G.; MENEZES, N.L.; MONTEIRO, W.R. Glossário ilustrado de Botânica. São Paulo:
Nobel, 1981.

14

Você também pode gostar