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Introdução....................................................................................................................................1
Conclusão.....................................................................................................................................7
Bibliografia..................................................................................................................................8
Introdução
Para a descrição dos conteúdos deste trabalho, ditou de várias consultas bibliográficas pela
internet, módulo da cadeira fornecida pela UCM e explicações dadas pelo docente da cadeira,
que nortearam o trabalho. O trabalho em alusão está estruturado em introdução, desenvolvimento
dos conteúdos, conclusão e finalmente a bibliografia.
Com a falta de comunicação existente naquele tempo, certas espécies - por exemplo, a Euglena,
que é verde e móvel - foram classificadas umas vezes como plantas, outras vezes como animais.
Então, por sugestão de Ernst Haeckel, foi criado um terceiro reino de organismos vivos, o
reino Protista para acomodar estas formas.
Herbert Copeland introduziu um quarto reino para as bactérias, que têm uma organização
celular procariótica, enquanto que os organismos dos restantes três reinos são formados por
organismos eucarióticos. Ele chamou a este reino Mychota, nome que foi mais tarde substituído
por Monera (que significa formas primitivas).
e mais dois reinos para os organismos unicelulares ou coloniais: Protista - Reino das Algas
Unicelulares e dos Protozoários, há ainda uma discussão para a criação do Reino Algae, para as
algas; Monera - Reino das Bactérias e Cianobactérias (ou algas azuis).
Resumidamente, os cientistas são: Carl Linnaeus em 1735, Ernst Haeckel em 1866, Herbert
Copeland em 1938 e finalmente Robert Whittaker em 1969.
2. A base de classificação dos protozoários.
Sua classificação é controversa, pois inclui diversos seres semelhantes que não possuem relação
evolutiva, sendo assim um grupo polifilético (grupo que não inclui o ancestral comum de todos
os indivíduos) que une diferentes tipos de organismos microscópicos que não se encaixam no
reino Metazoa.
Tradicionalmente, costuma-se classificar esses organismos com base no seu meio de locomoção.
Segundo essa classificação, eles podem ser: flagelados, ameboides, ciliados e formadores de
esporos. A classificação dos protozoários é feita com base nas estruturas de locomoção que
apresentam e devido a muitas semelhanças com as algas unicelulares que antigamente estavam
classificadas em "Divisões da Botânica" mas que atualmente também passaram a ser divisões de
algas unicelulares incluídas no Reino Protista junto aos filos dos protozoários.
Nesse caso, estas formas de interdependência leva a relação entre os flagelados e os cupins, visto
que ao comerem madeira, os cupins obtêm grandes quantidades de celulose. No entanto,
são incapazes de digerir esse carbohidrato. Esse papel é desempenhado por certos protozoários
(Triconympha collaris) que vivem em seu intestino. As moléculas que resultam da digestão da
celulose podem, então, ser aproveitadas por esses organismos. Trata-se de uma relação
mutualística, na qual os protozoários digerem celulose, beneficiando os cupins. Estes, por sua
vez, constituem o habitat e a fonte indireta de alimentos para os protozoários.
De uma forma resumida, os ruminantes (boi, ovelha, etc.) são animais dotados de estômago com
quatro câmaras. Na pança ou rúmen (câmara maior), esses animais abrigam inúmeros
microrganismos (protozoários ciliados) que decompõem a celulose dos vegetais ingeridos,
estabelecendo uma associação semelhante àquela verificada entre os cupins e protozoários do
gênero Triconympha.
A fase sexuada dos protozoários ocorre no mosquito, porque o ciclo de vida do protozoário
(plasmodium) causador da malária envolve dois tipos de reprodução, desenvolvimento assexual e
formação dos microgametas no ser humano e formação sexual dos esporozoítos no mosquito.
Segundo o site electronico Wikipedia, a Teoria colonial, proposta por Haeckel em 1874, diz que
a simbiose de muitos organismos da mesma espécie levou a ocorrência de uma organização
multicelular (diferente do que ocorre na Teoria simbiótica). O aparecimento das primeiras
células eucariontes ocorreu a cerca de 1,7 bilhão de anos.
Por seu turno, a teoria colonial diz que os primeiros organismos multicelulares eram constituídos
por células com um reduzido grau de diferenciação, como por exemplo, a esponja do mar, e com
o tempo, as células foram adquirindo um grau de especialização muito maior, originando então,
organismos pluricelulares diferenciados (animais). Como os primeiros organismos multicelulares
eram muito simples, sem ossos, conchas, ou outras partes duras os seus registros fósseis não
foram bem conservados. Os primeiros fósseis de multicelulares ocorreram a cerca de 670
milhões de anos, na Era Pré-Cambriana, Período Proteozoico Arqueano.
6. Porque o filo das esponjas é colocado sozinho no subreino Parazoa?
Deste sub-reino apenas fazem parte as esponjas, animais que constituem indubitavelmente como
um grupo muito antigo, existindo provas da sua existência desde o Câmbrico mas a sua relação
com os restantes animais é algo obscura, principalmente devido à sua simplicidade, sem paralelo
no reino, mas também devido a alguns aspectos muito estranhos da sua embriologia.
Por outro lado, as esponjas são animais sem simetria ou com simetria radiada, diploblásticos e
sem cavidade digestiva, apresentando digestão totalmente intracelular.
Crescem sempre aderidas a substratos imersos, como madeira, conchas, rochas, etc. Muitas
apresentam um aspecto quase vegetal (tendo sido consideradas plantas durante muitos séculos),
embora possam ser brilhantemente coloridas. A sua natureza animal apenas foi reconhecida em
1765 mas a sua posição sistemática permaneceu incerta até 1857.
A simplicidade da estrutura das esponjas é tal que, se forem trituradas e passadas por uma
peneira, de modo a separar as suas células, estas poderão reagrupar-se e formar novamente uma
esponja, em tudo semelhante à original.
As células do corpo das esponjas apresentam mesmo um certo grau de independência, sem
coordenação por células nervosas. Não apresentam, portanto, tecidos verdadeiros, nem sistemas
de órgãos. Outro aspecto intrigante da biologia das esponjas é o facto de serem os únicos animais
cuja abertura principal do corpo é exalante. No entanto, a maioria das esponjas reage ao toque,
especialmente em volta da sua abertura principal, embora os estímulos sejam conduzidos
lentamente, provavelmente célula a célula.
Por todos estes motivos, as esponjas foram colocadas fora do ramo principal da evolução dos
invertebrados, no sub-reino Parazoa.
Significa que as esponjas se alimentam pelos poros que elas tem, uma espécie de filtração do
alimento, por isso tem a denominação do nome poríferos(as).
Conclusão
Depois de várias pesquisas feitas para obtenção de respostas, o autor do trabalho concluí que
Zoologia Sistemática, é ramo da zoologia que se preocupa com a organização, caracterização e
denominação de grupos de animais, ocupa-se também do estabelecimento de relações de
parentesco desses grupos de animais, dá identificação das formas já conhecidas (fósseis) e da
denominação de formas novas.
Por outro lado, os cientistas que gradualmente classificaram os seres vivos em cinco reino são:
Carl Linnaeus em 1735, Ernst Haeckel em 1866, Herbert Copeland em 1938 e finalmente Robert
Whittaker em 1969.
A classificação dos protozoários é feita com base nas estruturas de locomoção que apresentam e
devido a muitas semelhanças com as algas unicelulares que antigamente estavam classificadas
em "Divisões da Botânica" mas que atualmente também passaram a ser divisões de algas
unicelulares incluídas no Reino Protista junto aos filos dos protozoários.
Para terminar, o significado da denominação porifera no filo das esponjas é pelo que as esponjas
se alimentam pelos poros que elas têm, uma espécie de filtração do alimento, por isso tem a
denominação do nome porífero (a).
Bibliografia