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ANATOMIA VEGETAL
1. OBJETIVOS
• Entender a complexidade estrutural dos organismos
vegetais por meio do estudo das células.
• Abordar aspectos gerais da funcionalidade dos
organismos vegetais por meio do estudo dos tecidos.
• Analisar algumas especializações dos tecidos vegetais.
• Conhecer algumas estratégias e metodologias no ensino
de Anatomia Vegetal.
2. CONTEÚDOS
• A célula vegetal e suas organelas.
• Tecidos vegetais.
• Métodos de ensino de Anatomia Vegetal.
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UNIDADE 1 – ANATOMIA VEGETAL
4. INTRODUÇÃO À UNIDADE
Olá! A partir de agora iniciamos, efetivamente, nossos
estudos sobre a Biologia Vegetal.
Como você já pôde observar no Esquema dos Conceitos-
-chave apresentado, nossa obra está estruturada em um cres-
cente organizacional de complexidade. Então, como primeira
etapa, estudaremos o corpo vegetal e compreenderemos sua
formação e estrutura, alvo de análise da Anatomia Vegetal.
A Anatomia Vegetal é um ramo da Botânica que trata
da morfologia externa e interna das plantas, dedicando-se a
estudar a formação e organização das células, tecidos, órgãos e,
finalmente, de um indivíduo vegetal (CUTTER, 2002).
Como ciência, ela é compreendida como algo estático,
como se nesse campo não houvessem muitas modificações ou
novas descobertas a serem feitas, porém engana-se aquele que
tem esse pensamento. Como ciência de base, seus conceitos são
constantemente revistos e aplicados em novas situações.
Por exemplo, podemos utilizar as informações anatômicas
de um vegetal como ferramenta para estudos ecológicos, já que
as plantas respondem ativamente aos estímulos ambientais e
econômicos quando aplicamos seus conhecimentos na produção
agrícola.
Vamos iniciar nosso estudo pela célula, a unidade básica
dos vegetais, assim como de todos os outros seres vivos, exceto
dos vírus, destacando suas principais características e organelas
que as diferenciam das células animais.
Após esta primeira parte, veremos que as células se
diferenciam em vários tipos e se unem para formar os tecidos,
Parede celular
A presença da parede celular é uma das principais
características da célula vegetal que a difere das células animais.
Devido à sua rigidez, a parede celular limita o tamanho
(volume) e a forma da célula, muitas vezes contribuindo para o
formato dos tecidos e órgãos da planta.
A parede celular contribui para a sustentação dos tecidos
e também é importante na defesa contra agentes infecciosos,
como fungos e bactérias.
Membrana plasmática
Todas as células são limitadas por uma membrana que
as separa do meio externo: a membrana plasmática, também
chamada de membrana celular.
Devido a uma propriedade chamada permeabilidade
seletiva, essa membrana permite que a célula absorva ou exclua
determinadas substâncias, de acordo com suas necessidades.
Por causa dessas propriedades, muitos autores consideram a
membrana celular uma das mais importantes organelas celulares.
O modelo básico de todas as membranas celulares
é fundamentado no modelo do mosaico fluido, em que,
essencialmente, as membranas constituem-se de uma
Núcleo
O núcleo de uma célula desempenha duas funções
extremamente importantes:
• controla a síntese proteica e, consequentemente, as
atividades que são realizadas pela célula;
• armazena as informações genéticas do indivíduo.
Vale destacar que a célula vegetal possui duas organelas
que contêm carga genética própria: a mitocôndria e os
cloroplastos. Por esse motivo, elas são denominadas organelas
semiautônomas.
Por ser uma célula eucariótica, o núcleo das células
vegetais é revestido por um envoltório nuclear que mantém os
cromossomos unidos.
É interessante refletir, a título de curiosidade, que cada
espécie possui um número de cromossomos característico em
Plastídios
Os plastídios, juntamente com a parede celular e o vacúolo,
são organelas características de células vegetais. Desempenham
funções relacionadas aos processos de fotossíntese e
armazenamento de substâncias, como os pigmentos vegetais.
Vamos conferir as principais características dos três tipos de
plastídios?
Cloroplasto
Os cloroplastos são os responsáveis pela realização da
fotossíntese, pois contêm, entre outros pigmentos (carotenoides),
as clorofilas, que são as receptoras da energia luminosa do sol
que dão a cor verde aos vegetais.
Possuem um formato discoide e são muito numerosos
na célula vegetal: uma única célula pode conter entre 40 a 50
cloroplastos, e um milímetro quadrado de folha, 500.000!
O sistema de membrana interna, tilacoide, é bem
desenvolvido. Uma pilha de tilacoides forma um granum, ou,
no plural, grana. É nessa membrana que são encontrados os
pigmentos que atuam na fotossíntese.
Essa organela possui carga genética própria, como citado
anteriormente, e a explicação mais aceita atualmente é baseada
na Teoria da Endossimbiose. Essa teoria da bióloga Lynn
Margulis sugere que algumas organelas, como o cloroplasto
Cromoplasto
Os cromoplastos são os plastídios que possuem mais
pigmentos carotenoides que clorofila, originando a cor vermelha,
laranja ou amarela para frutos, flores, folhas e algumas raízes.
Sua função ainda não foi confirmada, mas acredita-se
que essas organelas sintetizem algumas substâncias e tenham
importante papel na polinização e dispersão, por causa das cores
atraentes que ocasiona em determinadas partes das plantas, como
as flores e os frutos.
Leucoplasto
Os leucoplastos são plastídios sem pigmento que realizam
a função de reserva de substâncias, como, por exemplo, o amido,
que é armazenado em um tipo especial de leucoplasto – o
amiloplasto.
Não possuem um sistema de membrana interna
desenvolvido e podem armazenar diversas substâncias além do
amido, como óleos, proteínas etc.
Os cloroplastos, os cromoplastos e os leucoplastos são
formados, basicamente, pelo estroma, matriz de preenchimento
da organela, e por um envoltório, sistema de membrana interna
(tilacoides) que apresenta diferentes graus de desenvolvimento,
de acordo com o tipo de plastídio. Os componentes dos
plastídios não estão descritos com clareza, assim como a
Vacúolo
O vacúolo é a terceira característica da estrutura da célula
vegetal que a difere da célula animal. São organelas celulares
compostas por uma membrana (tonoplasto, ou membrana
vacuolar) e preenchidas pelo suco celular, formado por água
e outras substâncias que variam conforme o tipo de planta ou
tecido em que se encontra a célula.
As funções básicas do vacúolo, além do acúmulo de água,
íons, açúcares, ácidos orgânicos e metabólitos secundários,
estão relacionadas à manutenção da rigidez de tecidos por
meio da pressão interna das células e da digestão e reciclagem
de substâncias e organelas, liberando seu conteúdo para o
citoplasma.
Em células vegetais maduras, o vacúolo pode ocupar até
90% do volume celular!
Mitocôndria
As mitocôndrias são o centro respiratório da célula, onde
ocorre a liberação da energia contida em moléculas altamente
energizadas, conhecidas como ATP (adenosina trifosfato).
O número de mitocôndrias nas células é muito variável,
pois quanto maior a demanda energética da célula ou tecido,
maior a quantidade de mitocôndrias.
A mitocôndria, assim como o cloroplasto, possui carga
genética própria e também componentes para a síntese de
algumas de suas proteínas, como pequenos ribossomos,
Ribossomos
Os ribossomos são pequenas organelas compostas de duas
subunidades, sendo encontrados livres no citoplasma ou ligados
ao retículo endoplasmático. Sua principal função é a síntese de
proteínas.
Retículo endoplasmático
O retículo endoplasmático é um sistema complexo de
membranas formado a partir da invaginação da membrana
plasmática, cuja abundância e forma variam dependendo do
tipo de célula. A estrutura e a função do retículo endoplasmático
diferenciam-no em liso e rugoso.
Em células que acumulam proteínas, encontramos o
retículo endoplasmático rugoso, que é formado por sacos
achatados com numerosos ribossomos na superfície externa. Já
o retículo endoplasmático liso não possui ribossomos unidos à
membrana e está presente em células que secretam lipídios. Essas
duas formas são encontradas nas células e formam uma extensa
rede em seu interior com inúmeras conexões, promovendo a
comunicação por um sistema de canalização de substâncias.
Complexo de Golgi
O Complexo de Golgi também é conhecido atualmente
como “aparato golgiense” ou “complexo golgiense”, devido à
nova nomenclatura.
Citoplasma
Genericamente, o citoplasma ou citosol é o líquido no qual
as diversas organelas da célula estão imersas. Tem como limite
a membrana plasmática e é formado pela matriz citoplasmática,
pelas organelas e pelos sistemas de membranas, ou seja, é o
constituinte vivo da célula, menos o núcleo.
Na célula vegetal viva, o citoplasma movimenta-se
continuamente. Esse movimento é conhecido como ciclose ou
corrente citoplasmática. Segundo Raven (2001), ele atua na
facilitação da troca de substâncias dentro e entre as células.
Agora que já relembramos como é a estrutura da célula
vegetal e suas principais organelas, estudaremos o próximo nível
de organização, os tecidos.
6. TECIDOS VEGETAIS
Como vimos até agora, a célula é a unidade fundamental da
vida. Mas, para que um indivíduo vegetal consiga realizar todas
as suas funções adequadamente, são necessários diferentes
tipos de tecido (OLIVEIRA, 1999).
Dessa forma, as células se diferenciam, reunindo-se e
formando os tecidos. Você sabe qual é a definição de tecido?
Meristemas
Segundo Piqué (1997), meristemas são tecidos que
originam todos os outros tecidos das plantas e podem ser
encontrados no embrião (presente no interior da semente) e nas
partes responsáveis pelo crescimento do vegetal, chamadas de
meristema apical, localizadas na ponta da raiz e do caule.
As células dos meristemas possuem paredes celulares finas,
grande quantidade de citoplasma, núcleo bem desenvolvido e
vacúolos pequenos, quando não ausentes (FERRI, 1999).
Na Figura 3, vemos a estrutura básica de um tecido
meristemático. Note as características básicas do tecido, como
paredes celulares finas e grandes núcleos.
Tecidos fundamentais
Os tecidos fundamentais classificam-se em três tipos
distintos: parênquima, colênquima e esclerênquima.
Parênquima
O parênquima é o tipo mais básico de célula vegetal,
possuindo parede celular delgada, vacúolos e protoplasma
vivo (CUTTER, 2002). Juntas, essas células formam o tecido
fundamental, que está ligado às diversas atividades vegetativas
da planta e preenche todos os espaços entre os outros tecidos.
Devido a essas características básicas, o parênquima é
encontrado em diversas partes do corpo da planta: caules e
raízes, folhas, sementes, frutos, elementos condutores (xilema
e floema) etc.
Colênquima
De acordo com Raven (2001), o colênquima é um tecido
vivo, flexível, com considerável elasticidade, abundantemente
encontrado em estruturas que apresentam agitação mecânica
(Figura 5).
Junto com o esclerênquima, que é um tecido morto, ele
forma o principal sistema de suporte das estruturas vegetais,
Esclerênquima
Segundo Raven (2001), o esclerênquima tem uma função
similar à do colênquima, de suporte mecânico, mas difere-se
dele por ser um tecido morto. As células esclerenquimáticas são
mortas, pois têm paredes celulares muito espessas e lignificadas,
Tecidos de revestimento
O tecido de revestimento, como mencionamos
anteriormente, é formado pela camada externa, a epiderme.
Vejamos suas características detalhadamente.
Epiderme
A epiderme é a camada de células mais externa do corpo
da planta durante o crescimento primário e tem como função
básica isolar o indivíduo do meio ambiente (CUTTER, 2002).
Segundo Ferri (1999), as células da epiderme são
caracterizadas por possuírem um grande vacúolo central, que
ocupa quase todo o interior da célula, e são perfeitamente
justapostas, isto é, não deixam espaço entre elas.
A epiderme geralmente é formada por uma única camada
de células (uniestratificada), mas, em algumas espécies, pode
conter várias camadas, chamadas de “pluriestratificadas” (FERRI,
1999).
As funções básicas da epiderme das partes aéreas da planta
são diminuir a sua transpiração, protegê-la mecanicamente e
realizar trocas gasosas.
Em muitos casos, existem anexos epidérmicos que
possuem funções específicas, relacionando-se profundamente
com características de cada espécie vegetal.
Os principais anexos epidérmicos, de acordo com Raven
(2001), são:
• Cutícula: a parede externa da epiderme é revestida
pela cutícula, uma película formada por uma substância
chamada cutina, que diminui a permeabilidade
Estômatos
Segundo Raven (2001), uma das principais formações
epidérmicas encontra-se, especialmente, nas folhas da maioria
das plantas superiores: os estômatos.
O autor define os estômatos como aberturas na epiderme
que possuem a capacidade de mudar de formato, abrindo-
Tecidos vasculares
Todas as plantas superiores possuem um sistema condutor,
composto de tecidos vasculares, que percorre todo o corpo do
vegetal, formando um sistema contínuo e complexo de vasos. O
sistema condutor tem como função básica o transporte de água,
substâncias inorgânicas e orgânicas para os locais da planta em
que são necessários (UFSCAR, 2015).
Os tecidos vasculares são formados, segundo Raven
(2001), pelo xilema, responsável pela condução da água e dos
íons inorgânicos (sais minerais), e pelo floema, que transporta as
substâncias orgânicas provenientes do processo de fotossíntese
(carboidratos).
Vamos conhecer um pouco mais desses dois importantíssi-
mos componentes que formam o tecido vascular?
Xilema
Segundo Cutter (2002), o xilema é um tecido composto
de vários tipos de células, vivas e mortas, o que confere sua
complexidade característica. Sua principal função é o transporte
de água e sais minerais no sentido ascendente (de baixo para
cima), da raiz ao ápice do caule, passando por todas as partes
da planta. O xilema também exerce um importante papel na
Floema
O floema geralmente é encontrado junto com o xilema, e,
semelhantemente a ele, também é formado por diversos tipos de
célula vivas e mortas: elementos crivados (ou células crivadas),
células parenquimáticas, fibras e esclerócitos (Figura 9).
Uso de tecnologias
Essa atividade é válida para os professores que possuem
computador e projetor na instituição de ensino ou para alunos
que têm acesso ao laboratório de informática da escola.
Tecnologia, computadores, internet, entre outros, são
realidades para muitos jovens, atualmente. Esse dinamismo de
informação e conteúdo deve ser utilizado pelos professores,
mostrando ao seu aluno que o computador também é um ótimo
aliado em seus estudos, e a internet, uma fonte de pesquisa e
conteúdo muito rica. Existem diversos programas de computador
que são muito didáticos e possibilitam novas abordagens de
temas relevantes, tornando-se uma ferramenta muito útil no
processo de aprendizagem.
Opções de programas de acesso livre, isto é, gratuitos,
são encontrados no site da Biblioteca Digital de Ciências
do Laboratório de Tecnologia Educacional da Universidade
de Campinas (UNICAMP, 2011). Outro recurso interessante
disponível nesse site são os laminários, nos quais você pode
encontrar diversas lâminas com fotos de microscópio dos tecidos
vegetais. Como muitas escolas ainda não dispõem de laboratórios
equipados, essa pode ser uma alternativa interessante para
suprir essa demanda. É necessário fazer um cadastro para ter
acesso a muitos programas e materiais para download ou acesso
on-line. Vale a pena!
O Banco Internacional de Objetos Educacionais, como
mencionamos anteriormente, também é uma excelente opção,
com muitas animações interativas que ilustram vários aspectos
da Anatomia Vegetal, destacando o programa Células Virtuais,
em que são apresentados modelos animados, emitindo som de
células, além de exercícios interativos.
8. TEXTO COMPLEMENTAR
O texto a seguir apresenta, de forma breve, algumas
considerações sobre a Teoria da Endossimbiose, de autoria da
Dra. Lynn Margulis.
Ele nos permite perceber um pouco mais sobre a relevância
da Dra. Lynn Margulis e sua Teoria da Endossimbiose.
9. QUESTÕES AUTOAVALIATIVAS
Sugerimos que você procure responder, discutir e comentar
as questões a seguir, que tratam da temática desenvolvida
nesta unidade, ou seja, os diferentes níveis de complexidade
da Anatomia Vegetal, abordando desde a célula até os órgãos,
passando pelos tecidos vegetais.
A autoavaliação é uma ferramenta importante para você
testar o seu desempenho. Se você encontrar dificuldades em
responder a essas questões, procure revisar os conteúdos
estudados para sanar as suas dúvidas. Esse é o momento ideal
para que você faça uma revisão desta unidade. Lembre-se de que,
na Educação a Distância, a construção do conhecimento ocorre
de forma cooperativa e colaborativa; compartilhe, portanto, as
suas descobertas com os seus colegas.
Confira, a seguir, as questões propostas para verificar o seu
desempenho no estudo desta unidade:
1) Associe o nome das organelas com suas respectivas funções e assinale a
alternativa correta:
a) ribossomos.
b) mitocôndria.
c) retículo endoplasmático.
d) complexo de Golgi.
e) vacúolo.
I - Armazenamento de água.
II - Promovem o transporte de substâncias através de uma extensa rede
de canais.
III - Respiração celular; produção de ATP.
IV - Produção de proteínas.
V - Síntese e secreção de polissacarídeos.
Gabarito
Confira, a seguir, as respostas corretas para as questões
autoavaliativas propostas:
1) d.
10. CONSIDERAÇÕES
Nesta primeira unidade, abordamos os principais tópicos
referentes à formação e à organização do corpo vegetal, um
conteúdo muito vasto que tentamos abordar de forma resumida,
porém sem que faltem as informações importantes.
11. E-REFERÊNCIAS
Lista de figuras
Figura 1 Tecido vegetal observado por Robert Hooke em 1665. Disponível em: <http://
www.flickr.com/photos/martinlabar/66177481/>. Acesso em: 12 jun. 2015.
Figura 2 Esquema geral de uma célula vegetal. Disponível em: <http://commons.
wikimedia.org/wiki/File:Plant_cell_structure_portug.gif>. Acesso em: 12 jun. 2015.
Figura 3 Estrutura básica de um tecido meristemático. Disponível em: <http://www.
anatomiavegetal.ib.ufu.br/exercicios-html/Meristema.htm>. Acesso em: 12 jun. 2015.
Figura 4 Estrutura do clorênquima, um tipo de tecido parenquimático responsável
pela realização da fotossíntese. Disponível em: <http://www.natureduca.com/botan_
organ_tallo2.php>. Acesso em: 12 jun. 2015.
Figura 5 Corte de tecido colênquimático. Disponível em: < https://morfoanatomiavegetal.
wordpress.com/tecidos-vegetais/>. Acesso em: 12 jun. 2015.
Figura 6 Corte de tecido esclerenquimático. Disponível em: < https://
morfoanatomiavegetal.wordpress.com/tecidos-vegetais/>. Acesso em: 12 jun. 2015.
Figura 7 Estrutura de um cloroplasto. Disponível em: <http://biologiacesaresezar.
editorasaraiva.com.br/navitacontent_/userFiles/File/Biologia_Cesar_Sezar/
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Planetabio. Home page. Disponível em: <http://objetoseducacionais2.mec.gov.br>.
Acesso em: 12 jun. 2015.
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mec.gov.br/handle/mec/2353>. Acesso em: 12 jun. 2015.
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COSTA, F. A. P. L. Nadando contra a corrente. Observatório da Imprensa. Disponível
em: <http://www.observatoriodaimprensa.com.br/news/view/_nadando_contra_a_
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PORTAL SÃO FRANCISCO. Morfologia e classificação das células. Disponível em:
<http://www.portalsaofrancisco.com.br/alfa/celula/morfologia.php>. Acesso em: 12
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UNICAMP – Universidade Estadual de Campinas. Laboratório de Tecnologia
Educacional. Biblioteca Digital de Ciências. Home page. Disponível em: <http://www2.
ib.unicamp.br/lte/bdc/principal.php>. Acesso em: 12 jun. 2015.
12. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
CUTTER, E. G. Anatomia Vegetal. Parte I: células e tecidos. Trad. Gabriela V. M. C.
Catena. 2. ed. São Paulo: Roca, 2002. v. 1.
______. Anatomia Vegetal. Parte II: órgãos – experimentos e interpretação. Trad.
Gabriela V. M. C. Catena. São Paulo: Roca, 2002. v. 2.
FERRI, M. G. Botânica: morfologia interna das plantas (Anatomia). São Paulo: Nobel,
1999.
OLIVEIRA, F.; AKISUE, G. Fundamentos de Farmacobotânica e de Morfologia Vegetal. 3.
ed. São Paulo: Atheneu, 1999.
PIQUÉ, M. P. R. Manual de Histologia Vegetal. São Paulo: Ícone, 1997.
RAVEN, P. H.; EVERT, R. F.; EICHHORN, S. E. Biologia Vegetal. Trad. Ana Paula P. Costa.
6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001.
SANTOS, D. Y. A. C.; CECCANTINI, G. (Org.) Propostas para o Ensino de Botânica:
Manual do Curso para Aualização dos Professores dos Ensinos Fundamental e Médio.
São Paulo: IB/USP, 2004.