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Universidade Católica de Moçambique

Instituto de Educação à Distância

II Sessão

Principais Instituições Económicos Internacionais

Nome do Estudante: Luísa Magalhães

Código do Estudante: 708206562

Curso: Licenciatura em Ensino de História


Cadeira: História Económica
Ano de frequência: 3º ano, Turma E

Nampula, Julho de 2022

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Universidade Católica de Moçambique

Instituto de Educação à Distância

Nome do Estudante: Luísa Magalhães

Código do Estudante: 708206562

Trabalho da II sessão da cadeira de História


Económica, tem como tema, Principais
Instituições Económicos Internacionais, 3º ano,
leccionada pela Docente: Domingos J. Conjo

Nampula, Julho de 2022

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Classification
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Categorias Indicadores Padrões Máxima Tutor Subtotal

 Capa 0.5
 Índice 0.5
Estrutura Aspectos
 Introdução 0.5
organizacionais
 Discussão 0.5
 Conclusão 0.5
 Bibliografia 0.5
Contextualização (indicação
clara do problema) 1.0
Introdução
Descrição dos objectivos 1.0
Metodologia adequada ao 2.0
Conteúdo
objecto do trabalho
Articulação e domínio do
Análise discussão discurso académico 2.0
(expressão escrita cuidada,
coerência/coesão textual).
Revisão bibliográfica
nacional e internacional 2.0
revelantes na área de estudo.

Exploração dos dados 2.0


Conclusão Contributos teóricos práticos 2.0
Aspectos Formatação Paginação, tipo e tamanho de 1.0
gerais letra, parágrafo, espaçamento
entre linhas
Normas APA 6a
ed. e citações e Rigor e coerência das 4.0
bibliografia citações/ referências
bibliográficas

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Folha para recomendações de melhoria: A ser preenchido pelo tutor

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Índice
Introdução........................................................................................................................................6

Principais Instituições Económicos Internacionais.........................................................................7

Comunidade Económica Europeia (CEE).......................................................................................7

O conceito Histórico do surgimento da CEE...................................................................................7

Formação da comunidade económica europeia...............................................................................8

Instituições da comunidade económica europeia..........................................................................10

O contributo do tratado da CEE para a economia europeia...........................................................12

Contexto histórico do surgimento da CAME................................................................................12

Contexto histórico do surgimento da OPEP..................................................................................13

Objectivos da OPEP......................................................................................................................13

Países Membros da OPEP.............................................................................................................14

Acções da OPEP nas soluções de problemas ambientais..............................................................14

Conclusão......................................................................................................................................16

Referência bibliográfica.................................................................................................................17

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Introdução

Este trabalho é da cadeira de História Económica, tem como tema: Principais Instituições
Económicos Internacionais, tem como objectivo geral: conhecer Principais Instituições
Económicos Internacionais. Com base a esse objectivo associam-se os seguintes objectivos
específicos: conhecer a história da Comunidade Económica Europeia (CEE), O conceito
Histórico do surgimento da CEE, Formação da comunidade económica europeia , Instituições da
comunidade económica europeia, Contexto histórico do surgimento da OPEP, Acções da OPEP
nas soluções de problemas ambientais e mas outros aspectos relacionados ao nosso tema em
destaque.

A organização importa referir que os conteúdos estão sequenciados de acordo com amplitude da
sua complementaridade lógica, partindo da introdução que faz a apresentação do tema, sugerindo
objectivos a serem alcançados e apresenta o método pelo qual usado na elaboração do mesmo
trabalho: o desenvolvimento onde é analisada o próprio tema e a conclusão que trás a
culminância dos factos abordado.

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Principais Instituições Económicos Internacionais

As instituições económicas internacionais constituem uma estrutura complexa para as relações


internacionais. Por natureza, esta estrutura é profundamente movediça. O seu «núcleo duro» é
constituído por organizações intergovernamentais. O próprio conjunto das organizações
internacionais vê a sua diversificação crescer, com a presença de inúmeras organizações não-
governamentais, assim como com a constituição de um certo número de grupos e de formas
interestatais com vocação económica.

Comunidade Económica Europeia (CEE).

É o nome da organização internacional que existiu de 1958 até 1993, e que neste mesmo ano
tornou-se a actual "União Europeia" (EU). Torna-se importante fazer a distinção entre
Comunidade Económica Europeia (CEE) e União Europeia (UE) pois ambas organizações são
representativas de estágios preconizados na teoria do processo de integração económica,
desenvolvido na década de 60:

 Zona preferencial de comércio


 Área de livre comércio
 União aduaneira
 Mercado comum
 União económica e monetária
 Integração económica total

De acordo com tais estágios, a CEE constituía um mercado comum, ou seja, o quarto passo no
caminho a uma união económica plena entre os países constituintes. Estabelecia uma união
aduaneira e uma política unificada de regulamentação de circulação de capital, bens, produtos e
serviços.

O conceito Histórico do surgimento da CEE

O surgimento da CEE dá-se em 1958, com o Tratado de Roma. Porém, para sua criação foi
crucial o Tratado de Paris de 1951 que criava a Comunidade Europeia do Carvão e do Aço

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(CECA), que contava exactamente com os mesmos membros que se reuniriam em Roma
posteriormente: Alemanha Ocidental, França, Itália, Bélgica, Países Baixos e Luxemburgo.

A Comunidade Europeia do Carvão e do Aço, fundada em 1951, é o primeiro passo para garantir
uma paz duradoura. Em 1957, o Tratado de Roma institui a Comunidade Económica Europeia
(CEE) e uma nova era de cooperação cada vez mais estreita na Europa. No entanto, este período
também conta com a emergência da Guerra Fria que divide o continente por mais de 40 anos.

Com o Tratado de Maastricht, de 1993, a CEE é substituída pela União Europeia. Assim, as
Comunidades Europeias, (renomeada então Comunidade Europeia) formada por CECA, Euratom
e CEE passam a formar um dos três pilares da União Europeia, elementos de construção
institucional da nova organização internacional que então surgia.

De acordo com tais estágios, a CEE constituía um mercado comum, ou seja, o quarto passo no
caminho a uma união económica plena entre os países constituintes. Estabelecia uma união
aduaneira e uma política unificada de regulamentação de circulação de capital, bens, produtos e
serviços.
Formação da comunidade económica europeia

Formalizam-no através da assinatura de dois tratados, que instituem a Comunidade Económica


Europeia (CEE) e a Comunidade Europeia da Energia Atómica (Euratom). Estes organismos
entraram em funções em 1 de Janeiro de 1958.

 8 de Maio de 1945 — fim da Segunda Guerra Mundial na Europa

A Segunda Guerra Mundial termina na Europa. O continente encontra-se devastado. Milhões de


pessoas morreram, ficaram feridas ou estão deslocadas. Seis milhões de judeus foram
assassinados no Holocausto.

 4 de Abril de 1949 — criação da NATO

É criada a Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN), uma aliança intergovernamental


de segurança entre os Estados Unidos, o Canadá e 10 países da Europa Ocidental. Em 2020, a
NATO tem 30 membros, incluindo 21 dos países da UE.

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 5 de Maio de 1949 — criação do Conselho da Europa

10 países da Europa OcidentalVer esta ligação noutra línguaEN••• criam o Conselho da


EuropaVer esta ligação noutra línguaEN••• para promover a democracia e proteger os direitos
humanos e o Estado de direito.

 9 de Maio de 1950 — Um plano para uma nova cooperação política na Europa

Robert Schuman, ministro francês dos Negócios Estrangeiros, apresenta um plano para uma
cooperação mais estreita, que propõe a integração das indústrias do carvão e do aço da Europa
Ocidental. Mais tarde, o dia 9 de Maio é celebrado pela União Europeia como o «Dia da
Europa».

 18 de Abril de 1951 — Comunidade Europeia do Carvão e do Aço

Com base no plano Schuman, seis países assinam um tratado para colocarem as suas indústrias
pesadas – carvão e aço - sob um sistema de gestão comum. Desta forma, ao contrário do que
aconteceu no passado, nenhum destes países pode, por si só, fabricar armas de guerra para atacar
os outros. Estes seis países são a Alemanha, a França, a Itália, os Países Baixos, a Bélgica e o
Luxemburgo. A Comunidade Europeia do Carvão e do Aço entra em funções em 1952.

 25 de Março de 1957 — tratados de Roma

Encorajados pelo êxito do Tratado que institui a Comunidade Europeia do Carvão e do Aço, os
seis países fundadores alargam a sua cooperação a outros sectores económicos. Formalizam-no
através da assinatura de dois tratados, que instituem a Comunidade Económica Europeia (CEE) e
a Comunidade Europeia da Energia Atómica (Euratom). Estes organismos entraram em funções
em 1 de Janeiro de 1958.

 19 de Março de 1958 — nascimento do Parlamento Europeu

A primeira reunião da Assembleia Parlamentar Europeia, antecessora do Parlamento Europeu de


hoje, realiza-se em Estrasburgo, França, com o Presidente eleito Robert Schuman. Substitui a

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Assembleia Comum da Comunidade Europeia do Carvão e do Aço e altera o seu nome para
Parlamento Europeu em 30 de Março de 1962.

Instituições da comunidade económica europeia

A estrutura e o funcionamento da União Europeia envolvem um grande número de instituições


comunitárias que mantêm entre si um diálogo interinstitucional, promovendo uma gestão
interactiva e partilhada, capaz de conferir novos impulsos e novos objectivos. Entre tais
instituições, cumpre destacar as seguintes, nas quais se concentram os poderes e as competências
institucionais mais importantes:

 Conselho da União Europeia

O Conselho Europeu – teve origem na Cúpula de Chefes de Estado ou de Governo, realizada em


Paris, em 1974, com o intuito de traçar as grandes linhas políticas da União Europeia. A principal
instância decisória da CEE; sediada em Bruxelas, Bélgica;

O Conselho Europeu é composto pelos Chefes de Estado ou de Governo dos Estados Membros,
assistidos pelos Ministros das Relações Exteriores e por um membro da Comissão Europeia,
sendo que suas reuniões acontecem pelo menos duas vezes por ano, presididas pelo Chefe de
Estado ou de Governo que estiver no exercício da Presidência da União Europeia, o que ocorre
por meio de rodízio a cada seis meses (Janeiro Junho e Julho Dezembro), segundo uma ordem
preestabelecida.

O Conselho Europeu é o órgão da cúpula da União Europeia cujas decisões constituem o pano de
fundo de sua actuação. Assim é que os objectivos do Conselho Europeu se voltam para a eleição
directa do Parlamento Europeu, a conclusão do mercado interno e a definição das grandes linhas
de orientação da política externa e de segurança comum e de integração europeia.

 Comissão Europeia

A Comissão Europeia – tem sede em Bruxelas e é composta por vinte e sete membros – um por
Estado-Membro –, escolhidos entre técnicos e políticos, com mandato de cinco anos e com todas
as garantias de independência, o que lhes impõe o dever de permanecerem afastados de qualquer

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injunção política. O presidente é escolhido pelos Chefes de Estado e de Governo reunidos no
Conselho Europeu, sendo a escolha condicionada à aprovação do Parlamento Europeu. Os
membros restantes são designados pelos Estados integrantes da União Europeia.

Como guardiã dos tratados comunitários, cabe à Comissão Europeia velar por sua efectiva
aplicação pelos Estados- -Membros e por particulares. Na hipótese de violação desses tratados,
pode aplicar sanções aos infractores ou propor acção judicial de descumprimento junto ao
Tribunal de Justiça das Comunidades Europeias (TCE, art. 211).

 Parlamento Europeu

O Parlamento Europeu – tem sede principal em Estrasburgo e é formado por setecentos e trinta e
seis representantes populares – os eurodeputados –, que são eleitos democraticamente por
sufrágio universal directo, com mandato de cinco anos. Actualmente, estão na sua 7ª legislatura
(2009-2014). O Parlamento Europeu apresenta como competências mais importantes a
legislativa (ou, mais precisamente, a participação no processo legislativo comunitário), a
orçamentária e a de controle político.

 Tribunal de Justiça das Comunidades Europeias

O Tribunal de Justiça das Comunidades Europeias – tem sede em Luxemburgo e foi criada em
1957, em face do receio de que os órgãos comunitários pudessem fazer uso desmesurado de suas
competências supra- nacionais. O Tribunal de Justiça das Comunidades Europeias, como órgão
judicial e de controle da legalidade, tem exercido influência marcante na evolução do Direito
Comunitário, definindo seus princípios e afirmando sua autonomia, primazia e aplicabilidade
directa em relação ao Direito nacional.

 Tribunal de Contas Europeu

O Tribunal de Contas conta com cerca de quinhentos e cinquenta agentes, entre permanentes e
temporários, com elevada qualificação e capacitação técnicas, provenientes de todos os Estados-
Membros. Convém mencionar, ainda, outras instituições complementares da União Europeia,

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com atribuições auxiliares e consultivas, como o Comité Económico e Social, o Comité das
Regiões, o Banco Europeu de Investimentos e o Banco Central Europeu.

O contributo do tratado da CEE para a economia europeia

Em 25 de Março de 1957, foram assinados dois tratados – o Tratado que institui a Comunidade
Económica Europeia (CEE) e o Tratado que institui a Comunidade Europeia da Energia Atómica
(CEEA ou EURATOM). As decisões das duas Comunidades foram tomadas pelo Conselho,
mediante proposta da Comissão.

A Assembleia Parlamentar deve ser consultada e transmitir os seus pareceres ao Conselho. A


Assembleia é aumentada, passando a ter 142 membros. A Assembleia Parlamentar Europeia
realizou a sua primeira sessão no ano seguinte, em 19 de Março de 1958. Com os Tratados de
Roma foi introduzida uma disposição específica para que os eurodeputados passassem a ser
eleitos por sufrágio directo (aplicada em 1979).

Contexto histórico do surgimento da CAME

Por iniciativa da CAME, teve lugar em Londres, em Novembro de 1945, uma Conferência das
Nações Unidas para o Estabelecimento de uma Organização de Educação e Cultura. Participaram
representantes de quatro dezenas de Estados, que decidiram criar uma organização destinada a
estabelecer uma cultura de paz, com base na solidariedade intelectual e moral da humanidade.

No final desta Conferência, 37 Estados assinaram a Constituição que marca o nascimento da


Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura. A Constituição da
UNESCO entrou em vigor em 1946, ratificada por vinte Estados: Austrália, Brasil, Canadá,
China, Checoslováquia, Dinamarca, República Dominicana, Egipto, França, Grécia, Índia,
Líbano, México, Nova Zelândia, Noruega, Arábia Saudita, África do Sul, Turquia, Reino Unido
e Estados Unidos da América.

A primeira sessão da Conferência geral foi realizada em Paris, de 19 de Novembro a 10 de


Dezembro de 1946, com a participação de representantes de trinta governos. Iniciava-se a
história da UNESCO, com o objectivo de construir a paz no espírito dos homens e das mulheres,
através da educação, da ciência e da cultura.

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Contexto histórico do surgimento da OPEP

Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) é um organismo intergovernamental


criado no ano de 1960 durante a Conferência de Bagdá, realizada em Setembro daquele ano.
Com sede em Viena, na Áustria, conta actualmente com 13 membros: Arábia Saudita, Emirados
Árabes Unidos, Irã, Iraque, Líbia, Kuwait, Nigéria, Argélia, Angola, Gabão, Congo, Guiné
Equatorial e Venezuela. A sua missão principal, conforme descrito no site da organização, é a
união e coordenação das políticas do petróleo para os países que a integram, o que, em tese,
traduz-se em retornos positivos para toda a cadeia produtiva: produtores, consumidores e até
mesmo os investidores desse mercado.

A Opep foi criada no ano de 1960, durante a Conferência de Bagdá realizada entre os dias 10 e
14 de Setembro pelos cinco países conhecidos hoje como membros fundadores. O
reconhecimento da Opep pela Organização das Nações Unidas (ONU) deu-se em 6 de Novembro
de 1962, quando contava com mais três integrantes: Catar, Indonésia e Líbia. Desde então, outros
países passaram a integrar a organização, que conta actualmente com oito membros plenos e
cinco membros fundadores.

O objectivo de criação da Opep era fazer frente ao monopólio constituído pelas empresas
petrolíferas conhecidas como “sete irmãs”: Amoco, Chevron, Exxon, Mobil, Texaco
(estadunidenses), Royal Dutch e Shell (anglo-holandesas) e a britânica British Petroleum. A
detenção do controle do mercado de petróleo por tais empresas passava pela determinação dos
preços, que foram submetidos a uma baixa considerável entre 1959 e 1960 pelas corporações.

Embora fossem os maiores fornecedores da matéria-prima, os fundadores da Opep não viam


retornos positivos dos acordos com as sete irmãs. Diante disso, criou-se a Opep com o intuito de
unificar as políticas de petróleo para os países-membros e garantir melhores condições de
mercado para o seu produto.

Objectivos da OPEP

Como o objectivo da Opep é controlar a produção e o preço do petróleo dos seus países-
membros, a organização atua directamente com cotas máximas de barris de petróleo por dia. Tal
acção é para evitar/amenizar crises económicas, com superprodução ou escassez do produto.

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O petróleo é uma fonte energética de fundamental importância para a realização de actividades
industriais, muitas nações são extremamente dependentes do petróleo para a produção fabril. No
entanto, poucos países possuem reservas de petróleo, necessitando importar o produto. Os
principais produtores e exportadores mundiais de petróleo integram a Opep – Organização dos
Países Exportadores de Petróleo. Explique como essa organização atua no cenário internacional
de vendas do petróleo.

A Opep tem como função a regulamentação da produção e comercialização do petróleo para os


seus membros, tornando o produto deles mais competitivo no mercado. Isso é feito pelo controle
do preço dos barris de modo a torná-lo estável, controlando quaisquer alterações que possam
prejudicar os países-membros.

Países Membros da OPEP

A Organização dos Países Exportadores de Petróleo foi criada com o intuito de restringir a oferta
de petróleo no mercado internacional, impulsionando os preços. Tem sede em Viena, na Áustria,
e goza actualmente da participação de 12 estados-membros:

 Angola;  Irão;
 Argélia;  Iraque;
 Líbia;  Kuwait;
 Nigéria;  Qatar;
 Arábia Saudita;  Equador;
 Emirados Árabes Unidos;  Venezuela.

Apesar dos países da América do Norte (Estados Unidos, Canadá e México) ser grandes
produtores de petróleo, eles não integram a Opep.

Acções da OPEP nas soluções de problemas ambientais

Os problemas ambientais relacionados à exploração geram impactos ambientais, tais como:


riscos de acidentes e derramamentos de óleo; vazamentos; catástrofes; desastres ecológicos;
poluição ambiental; degradação ambiental; desmatamento; impacto sobre ecossistemas marinhos
e terrestres; potencial poluidor de praias, de cotões rochosos, de manguezais, de águas oceânicas,

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das águas, dos rios; poluição do ar; estreses ambiental; alteração dos ecossistemas vizinhos;
mudanças no ecossistema marinho/ costeiro; super exploração de recursos naturais; impactos na
colocação de dutos; pesquisas sísmicas; ris- cos de vida; introdução de espécies exóticas;
extinção de espécies; destruição da fauna aquática em caso de derramamento de óleo;
esgotamento de jazidas; consumo e captação desordenada de água; lançamento de resíduos;
aumento do esgoto; mananciais aterrados; pressão sobre o ambiente natural e sobre outros
recursos naturais.

Os efeitos ambientais causados pela perfuração offshore são basicamente relacionados à poluição
gerada por equipamentos com material sem qualidade e com falhas de manutenção. Os
derramamentos de petróleo em torno de plataformas são comuns, especialmente no fundo do
mar, onde a perfuração pode estimular o escoamento de metais pesados com consequente
poluição ambiental. Algumas entidades não governamentais e ambientalistas acreditam que a
perfuração offshore de petróleo perturba e compromete a vida marinha, embora, ironicamente, as
plataformas também forneçam abrigo para aves marinhas e peixes como, por exemplo: golfinhos,
tubarões, peixes de espécie rara de ser encontrada, entre outros tipos de espécies.

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Conclusão

De um modo geral, no final deste trabalho que tanta deixou uma carga na mente em relação aos
conteúdos abortados e de aduzir que a vida económica internacional está, igualmente,
desorganizada pelas mutações político-sociais que os Estados e povos deste início de milénio tão
bem conhecem. As mutações económicas favoreceram a reflexão não só sobre o futuro
económico do mundo, mas também sobre as escolhas políticas, sociais e culturais a efectuar. O
jurista, ao lado do economista, do gestor, do politólogo ou do sociólogo mais não deve que estar
atento a esta evolução.

De acordo com tais estágios, a CEE constituía um mercado comum, ou seja, o quarto passo no
caminho a uma união económica plena entre os países constituintes. Estabelecia uma união
aduaneira e uma política unificada de regulamentação de circulação de capital, bens, produtos e
serviços.

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Referência bibliográfica

Almanaque Abril, edição 33, editora Abril, 2007, verbete "União Europeia"

Casella, Paulo Borba. União Europeia: instituições e ordenamento jurídico. São Paulo: LTr,
2002.

Cunha, Paulo de Pitta e. A integração europeia no dobrar do século. Coimbra: Almedina, 2003.

Dias, Genebaldo Freire. Educação ambiental: princípios e práticas. São Paulo: Editora
Gaia, 2008.

Faria, José Eduardo. Direito e globalização económica: implicações e perspectivas. São Paulo:
Malheiros, 2010.

Featherstone, Kevin. Jean Monet and the democratic deficit in the European Union. Journal of
Com- mon Market Studies, London, v. 32, n. 2, p. 149-170, June 1994.

Lobo, Maria Teresa de Cárcomo. Manual de direito comunitário: 50 anos de integração: a


ordem jurídica, o ordenamento económico, as políticas comunitárias e o tratado constitucional.

3. ed. rev. e actual. Curitiba: Juruá, 2007.

Pires, Francisco Lucas. Introdução ao direito constitucional europeu seu sentido, problemas e
limites. Coimbra: Almedina, 1997.

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