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Nampula, Setembro
2023
Universidade Católica de Moçambique
Nampula, Setembro
2023
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Folha de Feedback
Classification
Pontuação Nota /
Categorias Indicadores Padrões Máxima Tutor Subtotal
Capa 0.5
Índice 0.5
Estrutura Aspectos
organizacionais Introdução 0.5
Discussão 0.5
Conclusão 0.5
Bibliografia 0.5
Contextualização
(indicação clara do 1.0
Introdução problema)
Descrição dos objectivos 1.0
Metodologia adequada ao 2.0
Conteúdo
objecto do trabalho
Articulação e domínio do
Análise discussão discurso académico 2.0
(expressão escrita cuidada,
coerência/coesão textual).
Revisão bibliográfica
nacional e internacional 2.0
revelantes na área de
estudo.
Exploração dos dados 2.0
Conclusão Contributosteóricosprático 2.0
s
Aspectos Formatação Paginação, tipo e tamanho 1.0
gerais de letra, parágrafo,
espaçamento entre linhas
Normas APA 6a ed.
e citações e Rigor e coerência das 4.0
bibliografia citações/ referências
bibliográficas
Índic
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e
1. Introdução...........................................................................................................................5
1.2. Metodologia....................................................................................................................5
4. Drogas naturais...................................................................................................................8
5. Drogas sintéticas.................................................................................................................8
6. Drogas Semi-sintéticas.......................................................................................................9
9. Conclusão..........................................................................................................................13
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1. Introdução
1.2. Metodologia
Para atingir os objectivos propostos, será realizada uma pesquisa qualitativa que incluirá
revisão bibliográfica de fontes académicas, análise de documentos, artigos científico, livros
sobre uso e consumo de drogas, entrevistas com membros da comunidade católica e
observação participante em eventos religiosos. A abordagem qualitativa permitirá uma
compreensão mais profunda e contextual Uso e consumo de drogas.
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2. Uso e consumo de drogas na Província de Nampula
O uso e consumo de drogas é uma preocupação global e também afita várias regiões
em Moçambique, incluindo a Província de Nampula. No entanto, é importante ressaltar que
as informações sobre esse assunto podem mudar ao longo do tempo, e minha base de dados
só vai até Setembro de 2021.
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Fuga da Realidade: Para algumas pessoas, as drogas oferecem uma maneira de
escapar de problemas pessoais ou do estresse quotidiano.
Riscos para a Saúde: O uso de drogas pode causar uma série de problemas de saúde,
incluindo danos ao cérebro, ao coração, ao fígado, aos pulmões e ao sistema
imunológico. Pode também levar a overdose e morte.
Dependência e Vício: Muitas drogas têm potencial para criar dependência física e
psicológica, levando a problemas de abuso e vício.
Problemas Sociais e Legais: O uso de drogas ilegais pode resultar em problemas
legais, como prisão e multas. Também pode levar a conflitos com familiares e amigos,
perda de emprego e isolamento social.
Segurança: Conhecer os riscos e efeitos colaterais das drogas ajuda a tomar decisões
mais seguras e informadas sobre o seu uso.
Prevenção: Compreender os perigos das drogas é fundamental para a prevenção do
abuso de substâncias, especialmente entre os jovens.
Tratamento: Para ajudar aqueles que lutam contra o vício, profissionais de saúde
precisam de conhecimento detalhado sobre os efeitos das drogas e como tratá-los.
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dependência, problemas sociais e legais. A compreensão dos efeitos das drogas é
fundamental para tomar decisões informadas e para a prevenção e tratamento do abuso de
substâncias.
As drogas lícitas são as que podem ser vendidas e comercializadas, de forma livre,
porém, algumas possuem certas restrições como por exemplo não poderem ser vendidas a
crianças ou adolescentes, no caso de remédios, alguns deles só podem ser vendidos sob a
prescrição médica.
Estes tipos de drogas são legalizadas e permitidas por lei como exemplo temos as
bebidas alcoólicas e os benzodiazepínicos (medicação muito utilizada para o tratamento de
alguns transtornos).
Já as drogas ilícitas têm a sua comercialização e consumo proibidos por lei, como por
exemplo a heroína, crack e a maconha.
4. Drogas naturais
As drogas chamadas de naturais não são produzidas em laboratório, elas são extraídas
de alguns tipos de plantas ou até mesmo de elementos que existem na própria natureza, sendo
assim ela é natural porque não passa por processos químicos de laboratório e como principais
exemplos temos o ópio e a maconha.
Esses tipos de drogas modificam a percepção da pessoa no que diz respeito a sua
realidade, fazendo o indivíduo ter diferentes tipos de sensações, modificando seus
comportamento e estado de humor.
Ainda que elas sejam naturais elas também podem causar dependência física e
psíquica, sendo desta forma proibidas (ilícitas) no Brasil.
5. Drogas sintéticas
As drogas sintéticas são feitas por meio de algum tipo de substâncias químicas artificiais em
laboratório.
Alguns exemplos são o LSD, ecstasy e anfetaminas, elas podem ser usadas de
variadas formas como em pó ou comprimidos.
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Essas substâncias afectam de forma directa o sistema nervoso da pessoa e possuem
elementos que não se encontram de forma natural, mas sim produzida quimicamente.
6. Drogas Semi-sintéticas
Existem variados tipos de drogas, sendo assim, elas foram classificadas de acordo
com as acções que acontecem no Sistema Nervoso Central (SNC) do indivíduo, de acordo
com as alterações observáveis que acontecem na mente e comportamento de dependentes
químicos, portanto, elas podem ser depressoras, estimulantes e perturbadoras.
Quanto aos seus efeitos no corpo humano elas agem a partir do primeiro momento
que entram em contado com o organismo da pessoa, podendo ser através da via respiratória
ou oral por exemplo.
Drogas Depressoras
Algumas delas como os benzodiazepínicos possuem efeitos terapêuticos. Nos casos extremos
esses tipos de substâncias podem gerar paradas cardíacas ou respiratórias, elas são
subdivididas em analgésicas e hipnóticas.
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7.1. Exemplos de drogas depressoras
Álcool
A utilização abusiva dessa substância pode acabar gerando a dependência de álcool que
se reflecte na dificuldade de a pessoa controlar o seu uso.
Além disso, afecta de forma directa algumas áreas do cérebro como a memória,
autocontrole e aprendizagem, como também acabam prejudicando órgãos do corpo humano
como o coração e o fígado por exemplo.
Barbitúricos
São substâncias que agem deprimindo o cérebro onde o seu consumo a longo prazo gera a
tolerância e a dependência física, a pessoa apresenta um grande risco de intoxicação que pode
chegar a ser fatal.
Benzodiazepínicos
São medicações usados para o tratamento de alguns transtornos como a ansiedade, transtorno
do pânico e insónia, eles possuem acção sedativa, são drogas psicotrópicas que agem no
sistema nervoso central, eles só podem ser utilizados sobre prescrição médica.
Esses medicamentos possuem um alto risco de gerar dependência física, apesar de seu
uso ser recomendado por um breve período de tempo, sobre prescrição médica, como
algumas semanas, algumas pessoas podem utilizá-las por meses ou anos.
Opioides
Tem origem em uma flor chamada papoula, onde se é extraído uma substância chamada
ópio, ela também está incluída em alguns tipos de medicações. Eles são muito utilizados no
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combate a dores muito intensas e crónicas, as principais drogas que pertencem ao grupo dos
opiáceos são a heroína e morfina.
Com o uso de drogas, muitas vezes ocorre uma diminuição das inibições, levando a
comportamentos de risco, como o compartilhando de agulhas e seringas entre usuários de
drogas injectáveis. Isso é uma via de transmissão importante para o HIV/AIDS e outras
doenças infecciosas, como hepatite B e C.
Muitas vezes, o uso de drogas está associado a transtornos de saúde mental, como
depressão e ansiedade. Isso pode dificultar o acesso aos serviços de prevenção e tratamento
do HIV/AIDS, pois os usuários de drogas podem ter barreiras adicionais para buscar ajuda
médica.
8.4. Sobrecarga dos Serviços de Saúde:
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8.5. Estigma e Discriminação:
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9. Conclusão
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10. Referência Bibliográfica
Manuel, H. (2007). Conhecimentos, atitudes e práticas sobre uso de drogas. Lisboa: ACIME.
Vieira, et ali. (2008). Uso de drogas e suas classificações. Rev. Bras. Ginecol. Obstet. Rio de
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