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Universidade Católica de Moçambique

Instituto de Educação a Distância

Relação entre o HIV e os Vícios, isto é, como é que os vícios podem influenciar na
Prevalência/Incidência do HIV

Curso: Licenciatura em Ensino de Língua Portuguesa

Disciplina: Psicologia Geral

Ano de Frequência: 2º Ano

Turma:

Tutor dr:

Milange, Novembro de 2022

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Classificação

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máxima tutor

Capa 0.5

Índice 0.5

Aspectos Introdução 0.5


organizacionais
Estrutura Discussão 0.5

Conclusão 0.5

Bibliografia 0.5

Contextualizarão (indicação 1.0


clara do problema)

Discrição dos objectivos 1.0


Introdução
Metodologia adequa ao objecto 2.0
do trabalho

Articulação e domínio do 2.0


discurso académico (expressão
escrita cuida, coerência / coesão
Conteúdos
textual)

Analise e discussão

Revisão bibliográfica nacional e 2.0


Internacional relevantes na área
de estudo

Exploração dos dados 2.0

Conclusão Contributos técnicos práticos 2.0

Formatação Paginação tipo e tamanho de 1.0


letras paragrafo, espaçamento
Aspectos Gerais
entre linhas

Referencias Normais APA 6ª Rigor e coerência das 4.0


bibliográficas edição em citações citações/referências
e bibliografias bibliográficas

Folha para recomendações de melhoria:A ser preenchida pelo tutor


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Índice
INTRODUCAO..........................................................................................................................1

Objetivo geral:............................................................................................................................1

Objetivos específicos..................................................................................................................1

Metodologia................................................................................................................................1

Os vícios podem influenciar na prevalecia/ incidência do HIV.................................................3

Os tipos de vícios mais comuns são:...........................................................................................4

Consequências de vícios.............................................................................................................6

Diferenças entre vício e dependências........................................................................................7

Medidas de Proteção Ambiental.................................................................................................7

01 Prevenção........................................................................................................................7

02 Mitigação........................................................................................................................8

03 Remediação............................................................................................................................8

Conclusão..................................................................................................................................10

Referencias................................................................................................................................11
INTRODUCAO
Um individuo viciado em bebidas alcoólicas pode facilmente contrair o HIV-SIDA porque
atualmente os jovens tendem a se divertir bastante em bares, consumindo bebidas alcoólicas
na companhia de mulheres vaidosas sempre querendo si mostrar mais valente um em relação
o outro, ostentando quem paga mais e quem tem mais mulheres ao seu dispor, desemborra a
vida é curta, contudo acabam por si desfocar do essencial acabando por si deixar levar a cama
e sem proteção consequentemente acabam si transmitindo doenças sexualmente
transmissíveis. A palavra vício tem origem do latim “vitium” e significa “falha ou defeito“.
Para o dicionário Aurélio, a definição de vício é: Tornar mau, pior, corrompido ou estragado;
alterar para enganar; corromper-se, perverter-se, depravar-se. O presente trabalho
estaorganizado da seguinte maneira, Introdução desenvolvimento e conclusão.

Objetivo geral:
- Desenvolver o conhecimento sobre HIV-SIDA.

Objetivos específicos
- Conceituar vícios;

-Apresentar os tipos;

- Demostrar a influencia na transmissão do Sida.

Metodologia
Para elaboração do trabalho auxiliou-se por manuais bibliográficos na referencias.disponiveis
nas paginas web em formato pdf e manuais físicos.

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A palavra vício tem origem do latim “vitium” e significa “falha ou defeito“. Para o dicionário
Aurélio, a definição de vício é: Tornar mau, pior, corrompido ou estragado; alterar para
enganar; corromper-se, perverter-se, depravar-se. Já para a Organização Mundial da Saúde
(OMS), é uma doença física e psicoemocional. Os adolescentes fazem parte de grupos com
elevada susceptibilidade à infecção pelo vírus da imunodeficiência humana (HIV) devido à
adoção de comportamentos de risco.

No mundo, a cada 20 adolescentes, um contrai alguma doença


sexualmente transmissível (DST), anualmente. O estudo objetivou
analisar fatores de risco para HIV em adolescentes residentes em uma
capital brasileira. Realizou-se estudo quantitativo, descritivo utilizando-
se inquérito epidemiológico. A população constituiu-se de 196
adolescentes de 14 a 19 anos. Entre eles, 57,1% já haviam iniciado
atividade sexual, 45,5% desses não tinham parceira estável e 24,1% não
usavam preservativo nas relações sexuais. (Maria et al. 2012:3)

O vício tem a característica de não causar submissão total. Quem tem algum vício, consegue
ter a percepção que aquele mau hábito pode lhe causar prejuízo. Já o dependente, necessita
completamente permanecer com aquele comportamento, sendo totalmente submisso aquela
é tanto uma condição biológica quanto psicológica que resulta em um impulso
muito poderoso por parte do indivíduo, que não pode ser resistido. Embora as
pessoas tendam a criticar os viciados como tendo um caráter fraco devido à sua
incapacidade de controlar seus impulsos, às vezes não é o caso. Pode ser uma
doença neurobiológica crônica que faz com que a pessoa se envolva em várias
formas de comportamento socialmente não aceitas, como roubar apenas para
satisfazer seu desejo. Isso não significa que a pessoa atinge um estado de
inconsciência; ao contrário, seu impulso é muito poderoso que outras obrigações
morais se tornam secundárias. O vício não tem um limite de idade, embora
geralmente comece em uma idade mais jovem e continue depois disso.

O consumo de drogas de drogas lícitas e ilícitas, por brasileiros, tem aumentado nas últimas
décadas. Os agravos oriundos da dependência comprometem a saúde, a dinâmica familiar e
social do consumidor. A abordagem da dependência química tem sido um desafio para a

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saúde pública, a qual atualmente segue um rumo alternativo, visando à redução de danos ao
invés da extinção do uso. A prevenção é fundamental, contudo ações que possam minimizar
os impactos das drogas nas pessoas, famílias e comunidades devem ser valorizadas. Neste
trabalho foi elaborado um plano de ação com o objetivo de: identificar os fatores
determinantes do uso de drogas; propor a sensibilização da população quanto aos riscos e
agravos à saúde provocados pelo uso abusivo de drogas lícitas e ilícitas; identificar usuários
que têm interesse em abandonar o uso de drogas e apoiá-los neste processo; e listar formas de
reduzir os agravos à saúde causados pelas drogas. A gestão do plano será realizada por meio
de acompanhamento das seguintes estratégias: identificação e captação de dependentes
químicos, capacitação dos profissionais, formação de grupos para apoio aos usuários de
drogas e seus familiares. Conclui-se que a redução de danos pode ser realizada a partir de
políticas e estratégias que incluem várias práticas, como a educação sobre os riscos que o
consumo de drogas provoca, a prevenção de overdoses, a orientação e a promoção da
abstinência e de estilos de vida saudável, os serviços de atenção médica, psicológica e social
aos consumidores e famílias de consumidores. A participação dos familiares nos grupos de
apoio deve ser, portanto, estimulada pelos profissionais envolvidos no atendimento aos
dependentes químicos. Estes grupos têm o papel, sobretudo, de informar e tratar a questão da
dependência química de forma abrangente e multifatorial, apoiando o tratamento e
estimulando a prevenção com ações na comunidade.

Causas de vícios

Os vícios podem influenciar na prevalecia/ incidência do HIV


  A associação entre a Dependência do uso de cocaína/crack e a infecção pelo HIV vem
mostrando ser uma combinação perigosa, atuando de forma sinérgica no
comprometimento no Sistema Nervoso Central (SNC). ‘’O HIV é um retrovírus
neurotrópico que infecta as células da micróglia, levando a produção de citocinas, que,
por sua vez, vão causar perda neuronal no córtex cerebral e danos na árvore dendrítica
sináptica’’ (WILLIAMS et al., 2009; EVERALL et al., 1993).
 A dependência é uma doença crônica e recidivante em que o uso continuado de
substâncias psicoativas provoca mudanças na estrutura e no funcionamento do cérebro
(VOLKOW et al., 2007).
 Dentre as dependências, o uso de cocaína/crack é reconhecido como um sério
problema de saúde pública em muitos países do mundo, tanto pela gravidade da
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compulsão de seu consumo, como também pelas alterações importantes que provoca
no SNC.
 Ambas as doenças possuem muitas semelhanças e pontos de convergência
interessantes de serem analisados. A epidemia de AIDS surgiu, no início da década de
1980, acometendo grupos populacionais bem delimitados: Homossexuais masculinos,
usuários de drogas intravenosas, hemofílicos e haitianos (U.S. Centers fo disease
Control and Prevetion, 1981). Nesta mesma década da explosão da doença, o crack se
popularizou nos Estados Unidos, também transitando em redes sociais semelhantes às
dos pacientes portadores de HIV. O estigma social é outro fator importante presente
nas duas patologias e que dificulta muitas vezes o diagnóstico precoce e o início do
tratamento, podendo contribuir para baixa adesão ao tratamento, que é quase regra
nestes pacientes. Foi demonstrado que nestas populações há altas taxas de transtornos
depressivos e ansiosos, bem como suicídio referência.
 Tanto as drogas como a infecção pelo HIV provocam mudanças no SNC, alterando a
atividade neuroendócrina e as vias de neurotransmissão dos neurônios. O HIV atua de
forma direta invadindo as células da micróglia e ativando a reposta imunológica.  Já as
drogas como a cocaína e o crack ativam de forma indireta o sistema imunológico. Este
processo levará a alterações neurocognitivas e neuroinflamatórias observadas em
ambas as doenças, ocasionando importante comprometimento psicossocial e altas
taxas de morbidade e mortalidade.(Monteiro et al. 2010)

Os tipos de vícios mais comuns são:

 Bebidas alcoólicas. O alcoolismo é um dos vícios mais conhecidos e comuns. ...


 Cigarro. ...
 Internet e redes sociais. ...
 Sexo. ...
 Drogas ilícitas. ..
 Jogos digitais. ...
 Apostas. ...
 Medicamentos.

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 Vício em álcool: também conhecido como alcoolismo, é uma doença que afeta
pessoas de todas as esferas da vida. A gravidade da doença, com que frequência
alguém bebe, varia de pessoa para pessoa. Algumas pessoas bebem muito durante todo
o dia, enquanto outras bebem demais e ficam sóbrias por um tempo.
 Vício em drogas: ou dependência de drogas/substâncias é um distúrbio
neuropsiquiátrico caracterizado por um desejo recorrente de continuar tomando a
droga, apesar das consequências prejudiciais. Diferente do vício em não-substâncias
(ou dependência comportamental) que abrange o jogo patológico, dependência
alimentar, vício em internet e vício em celular, o vício em substâncias é popularmente
conhecido como “vício em drogas”, sendo as mais comuns a nicotina, encontrada no
tabaco, o THC encontrado em maconha, a cocaína e o crack e os opiáceos (narcóticos)
ou analgésicos encontrados nos remédios comuns.
 Vício em jogos de azar: é um desejo de jogar continuamente, apesar das
consequências negativas prejudiciais ou do desejo de parar em um indivíduo. Vício em
jogos de azar é um comportamento viciante, caracterizado pelo excesso de
impulsividade e que possui alta comorbidade com problemas de alcoolismo.
 Vício em comida: ou dependência por alimentos é um vício comportamental que é
caracterizado pelo consumo compulsivo de alimentos geralmente com alta taxa de
gordura e açúcar, apesar das consequências negativas, que ativam o sistema de
recompensa do cérebro em humanos e outros animais.
 Vício em vídeo games: também conhecido como “VGA” tem sido sugerido por
alguns membros da comunidade médica como um vício comportamental distinto
caracterizado pelo uso excessivo ou compulsivo de jogos de computador ou
videogames que interferem negativamente na vida cotidiana de uma pessoa.
 Vício em internet:  é caracterizado por preocupações, impulsos ou comportamentos
excessivos ou incontroláveis em relação ao uso de computadores ou acesso à Internet
que levam a problemas ou sofrimento (muito confundido com o vício em pornografia
– se você usa a internet especialmente para ver pornografia, você provavelmente está
viciado em pornografia e não em internet).
 Vício em sexo: O vício em sexo, também conhecido como dependência sexual, é um
estado caracterizado pela participação compulsiva ou envolvimento em atividade
sexual, apesar das consequências negativas (também muito confundido com o vício
em pornografia – se além de buscar por sexo de forma compulsiva, você consome

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pornografia, você muito provavelmente está viciado em pornografia e não em sexo,
sendo o último consequência do primeiro e não o inverso).
 Vício em pornografia: Vício em pornografia é a compulsão por consumir e se
estimular através de material pornográfico virtual. Sua existência é fruto de uma série
de mudanças ocasionadas no cérebro, que afetam tanto a sua química como sua
anatomia e refletem em sintomas e sinais específicos no comportamento.
 Vício em masturbação: Vício em masturbação geralmente é o simplesmente o vício
em pornografia disfarçado. Como geralmente a pornografia e a masturbação estão
intrinsecamente associadas, as pessoas costumam confundir as duas coisas. Para saber
mais a respeito das diferenças, clique aqui.
Esse é um resumo dos principais tipos de vícios existentes. Há outros ainda.

Com a ajuda de um profissional ou mesmo fazendo uma busca mais aprofundada é possível
identificar características mais pontuais de cada um deles.

Consequências de vícios
O consumo de tabaco e álcool, assim como das drogas legais e ilegais em geral, passou a ser
objeto de uma forte intervenção reguladora estatal desde o início do século XX, que redundou
em tratados internacionais, legislações específicas, aparatos policiais e numa consequente
hipertrofia do preço e do lucro do comércio de drogas. Ao mesmo tempo, desenvolveu-se um
imenso aparato de observação, intervenção e regulação dos hábitos cotidianos das populações.
O dispositivo das políticas sexuais e raciais se constituiu como um dos fundamentos da luta
ideológica no início do século XX. O controle dos hábitos populares tornou-se objeto de
corpos policiais, estamentos médicos, psicólogos industriais, administradores científicos.

‘’ O taylorismo e o fordismo foram concomitantes aos mecanismos


puritanos da Lei Seca, e a discriminação racial de imigrantes serviu de
pretexto para a estigmatização do ópio chinês e da marijuana mexicana
nos Estados Unido. O álcool, que é uma das drogas mais perigosas do
mundo, reconhecida oficialmente como a causa de uma boa parte das
patologias individuais e sociais, desde a cirrose e a dependência
metabólica (calcula-se que cerca de 5% da população mundial é álcool-
dependente), até a violência urbana e os acidentes de trânsito não só é

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permitido, como faz parte do imaginário oficial da felicidade e da
alegria As drogas fazem parte da cultura.’’(Maria et al. 2012)

A cultura da droga é estética, religiosa, científica e política. A cultura da droga faz


parte do processo fundador da psicologia como ciência no século XIX. O conhecimento do
funcionamento do espírito, a classificação das instâncias do pensamento, a “história natural da
mente”, como podem ser definidos os objetivos da psicologia, tiveram nas drogas alguns dos
seus principais veículos. Assim como o telescópio para a astronomia, o microscópio para a
biologia, as drogas representaram o principal instrumento tecnocientífico para o conhecimento
da mente humana.

Diferenças entre vício e dependências


Embora as pessoas tendam a usar os termos vício e dependência, de forma
intercambiável, existe uma diferença entre vício e dependência. ‘’O vício é o
resultado de uma condição em que o uso de substâncias por um indivíduo se torna
perturbador para sua vida diária. A natureza da interrupção pode ser variada.
Pode afetar os relacionamentos na vida, no trabalho e nas responsabilidades que
uma pessoa tem na vida. Isso é tanto psicológico quanto biológico.’’ (Koob n.d.)

No entanto, a dependência é um pouco diferente do vício. É quando uma pessoa


necessita de certa dose da substância para seu bem-estar físico. Sem ele, o corpo
tem uma reação negativa. Este artigo tenta fornecer uma compreensão básica dos
dois termos e enfatizar a diferença entre vício e dependência.

Quais as medidas de mitigação?

Medida Mitigadora Preventiva: Consiste em uma medida que tem como objetivo minimizar


ou eliminar eventos adversos que se apresentam com potencial para causar prejuízos aos itens
ambientais destacados nos meios físico, biótico e antrópico. Este tipo de medida procura
anteceder a ocorrência do impacto negativo.

Medidas de Proteção Ambiental


01 Prevenção

No processo de prevenção, os riscos de catástrofe devem ser considerados de forma


antecipada, buscando reduzir as suas consequências ou a eliminar as próprias causas. E para

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reforçar as medidas de proteção ambiental, os dirigentes com operações de monitoramento e
identificação de zonas de riscos, elaboram planos de ações necessários para antecipar e
prevenir as situações que podem causar impactos negativos ao ambiente natural.

Em geral, estes planos atendem:

 A eliminação de depósitos, lixeiras, aterros de resíduos sólidos e esgotos a céu aberto;


 Instalação de redes de esgoto e saneamento para a proteção das águas marinhas e
territoriais;
 Captação de lixos, resíduos e embalagens de pesticidas, que causam efeitos
devastadores em todos os ambientes naturais;
 Monitoramento do uso do solo e da exploração dos recursos naturais;
 Controle da poluição atmosférica, através do combate às fontes de poluição que
afetam a ecologia natural;
 Conservação e valorização dos recursos e do patrimônio natural e paisagístico;
 Promoção do desenvolvimento sustentável às atividades geradoras de riqueza e que
contribuam para a valorização dos recursos naturais.

02 Mitigação

Os planos de mitigação buscam reverter danos parciais e reduzir situações de risco e de


impactos ambientais, através da intervenção em áreas vulneráveis e da implementação de
programas operacionais que permitam, a curto prazo, mitigar situações críticas com base na
definição de prioridades. Eles devem ser implantados com base numa gestão adaptativa,
fundamentada em mecanismos que levem em conta a dinâmica de determinadas zonas
naturais.

Entre os principais planos de mitigação, estão:

 Manter, em estado próximo do natural, a maior parte das zonas degradadas;


 Condicionar as explorações agrícola e pecuária;
 Impedir a ocupação com habitação nas áreas delimitadas de proteção;
 Condicionar as instalações industriais;
 Desviar vias e transferir construções em zonas de risco;
 Limitar a construção de estradas marginais e a intensidade de tráfego;
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 Controlar a ocupação de terras e extrações.

03 Remediação
As medidas de remediação se fundamentam no acompanhamento da evolução dos fenômenos
ambientais, na avaliação de riscos e na predição de impactos, com o objetivo de defender e
equilibrar a dinâmica dos habitats naturais.

Entre os principais projetos de remediação, podemos evidenciar:

 Planos para evitar a continuação da degradação, proteger e melhorar o estado dos


ecossistemas terrestres e aquáticos;
 Assegurar a redução da poluição das águas subterrâneas e evitar o seu agravamento;
 Promover a utilização sustentável de água, baseada numa proteção a longo prazo dos
recursos hídricos disponíveis;
 Assegurar o fornecimento em quantidade suficiente de água de origem superficial e
subterrânea de boa qualidade, conforme necessário para uma utilização sustentável e
equilibrada;
 Promover a modernização de políticas públicas para melhorar a performance, que hoje
são negativas em questões básicas de saneamento;
 Destinar adequadamente efluentes domésticos e industriais, que podem gerar efeitos
tóxicos nos ecossistemas aquáticos, originando problemas ecológicos graves;
 Controlar as emissões atmosféricas, de modo a evitar o seu aquecimento;
 Assegurar o cumprimento dos objetivos dos acordos internacionais pertinentes.

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Conclusão
O conhecimento adequado sobre as formas de transmissão do HIV não é suficiente para a
adoção de comportamentos de proteção, mas a falta dessas informações contribui para
aumentar a vulnerabilidade ao HIV/AIDS. Indivíduos com menor nível sócio-econômico e
comportamentos de risco, geralmente, apresentam níveis mais baixos de informação. E
sempre necessário evitar hábitos que prejudicam anossa vida, um mau habito pode ser vicio
mas a dependência é a fase mais critica.

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Referencias
Koob, le Moal. n.d. “No Title.”

Maria, Telma, Evangelista De Araújo, Claudete Ferreira, De Souza Monteiro, Gerado


Vasconcelos, Mesquita Iii, Eucário Leite, Monteiro Alves, and Khelyane Mesquita De
Carvalho V. 2012. “Atores de Risco Para Infecção Por.”

Monteiro, Pinkusfeld, Bastos Segundo, Cosme Marcelo, and Furtado Passos. 2010.
“Orientador Principal: Prof. Dr. Francisco Inácio Pinkusfeld Monteiro Bastos Segundo
Orientador: Prof. Dr. Cosme Marcelo Furtado Passos Da Silva.”

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