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Relação entre o HIV e os Vícios, isto é, como é que os vícios podem influenciar na
Prevalência/Incidência do HIV
Turma:
Tutor dr:
Folha de Feedback
Classificação
Capa 0.5
Índice 0.5
Conclusão 0.5
Bibliografia 0.5
Analise e discussão
Objetivo geral:............................................................................................................................1
Objetivos específicos..................................................................................................................1
Metodologia................................................................................................................................1
Consequências de vícios.............................................................................................................6
01 Prevenção........................................................................................................................7
02 Mitigação........................................................................................................................8
03 Remediação............................................................................................................................8
Conclusão..................................................................................................................................10
Referencias................................................................................................................................11
INTRODUCAO
Um individuo viciado em bebidas alcoólicas pode facilmente contrair o HIV-SIDA porque
atualmente os jovens tendem a se divertir bastante em bares, consumindo bebidas alcoólicas
na companhia de mulheres vaidosas sempre querendo si mostrar mais valente um em relação
o outro, ostentando quem paga mais e quem tem mais mulheres ao seu dispor, desemborra a
vida é curta, contudo acabam por si desfocar do essencial acabando por si deixar levar a cama
e sem proteção consequentemente acabam si transmitindo doenças sexualmente
transmissíveis. A palavra vício tem origem do latim “vitium” e significa “falha ou defeito“.
Para o dicionário Aurélio, a definição de vício é: Tornar mau, pior, corrompido ou estragado;
alterar para enganar; corromper-se, perverter-se, depravar-se. O presente trabalho
estaorganizado da seguinte maneira, Introdução desenvolvimento e conclusão.
Objetivo geral:
- Desenvolver o conhecimento sobre HIV-SIDA.
Objetivos específicos
- Conceituar vícios;
-Apresentar os tipos;
Metodologia
Para elaboração do trabalho auxiliou-se por manuais bibliográficos na referencias.disponiveis
nas paginas web em formato pdf e manuais físicos.
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A palavra vício tem origem do latim “vitium” e significa “falha ou defeito“. Para o dicionário
Aurélio, a definição de vício é: Tornar mau, pior, corrompido ou estragado; alterar para
enganar; corromper-se, perverter-se, depravar-se. Já para a Organização Mundial da Saúde
(OMS), é uma doença física e psicoemocional. Os adolescentes fazem parte de grupos com
elevada susceptibilidade à infecção pelo vírus da imunodeficiência humana (HIV) devido à
adoção de comportamentos de risco.
O vício tem a característica de não causar submissão total. Quem tem algum vício, consegue
ter a percepção que aquele mau hábito pode lhe causar prejuízo. Já o dependente, necessita
completamente permanecer com aquele comportamento, sendo totalmente submisso aquela
é tanto uma condição biológica quanto psicológica que resulta em um impulso
muito poderoso por parte do indivíduo, que não pode ser resistido. Embora as
pessoas tendam a criticar os viciados como tendo um caráter fraco devido à sua
incapacidade de controlar seus impulsos, às vezes não é o caso. Pode ser uma
doença neurobiológica crônica que faz com que a pessoa se envolva em várias
formas de comportamento socialmente não aceitas, como roubar apenas para
satisfazer seu desejo. Isso não significa que a pessoa atinge um estado de
inconsciência; ao contrário, seu impulso é muito poderoso que outras obrigações
morais se tornam secundárias. O vício não tem um limite de idade, embora
geralmente comece em uma idade mais jovem e continue depois disso.
O consumo de drogas de drogas lícitas e ilícitas, por brasileiros, tem aumentado nas últimas
décadas. Os agravos oriundos da dependência comprometem a saúde, a dinâmica familiar e
social do consumidor. A abordagem da dependência química tem sido um desafio para a
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saúde pública, a qual atualmente segue um rumo alternativo, visando à redução de danos ao
invés da extinção do uso. A prevenção é fundamental, contudo ações que possam minimizar
os impactos das drogas nas pessoas, famílias e comunidades devem ser valorizadas. Neste
trabalho foi elaborado um plano de ação com o objetivo de: identificar os fatores
determinantes do uso de drogas; propor a sensibilização da população quanto aos riscos e
agravos à saúde provocados pelo uso abusivo de drogas lícitas e ilícitas; identificar usuários
que têm interesse em abandonar o uso de drogas e apoiá-los neste processo; e listar formas de
reduzir os agravos à saúde causados pelas drogas. A gestão do plano será realizada por meio
de acompanhamento das seguintes estratégias: identificação e captação de dependentes
químicos, capacitação dos profissionais, formação de grupos para apoio aos usuários de
drogas e seus familiares. Conclui-se que a redução de danos pode ser realizada a partir de
políticas e estratégias que incluem várias práticas, como a educação sobre os riscos que o
consumo de drogas provoca, a prevenção de overdoses, a orientação e a promoção da
abstinência e de estilos de vida saudável, os serviços de atenção médica, psicológica e social
aos consumidores e famílias de consumidores. A participação dos familiares nos grupos de
apoio deve ser, portanto, estimulada pelos profissionais envolvidos no atendimento aos
dependentes químicos. Estes grupos têm o papel, sobretudo, de informar e tratar a questão da
dependência química de forma abrangente e multifatorial, apoiando o tratamento e
estimulando a prevenção com ações na comunidade.
Causas de vícios
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Vício em álcool: também conhecido como alcoolismo, é uma doença que afeta
pessoas de todas as esferas da vida. A gravidade da doença, com que frequência
alguém bebe, varia de pessoa para pessoa. Algumas pessoas bebem muito durante todo
o dia, enquanto outras bebem demais e ficam sóbrias por um tempo.
Vício em drogas: ou dependência de drogas/substâncias é um distúrbio
neuropsiquiátrico caracterizado por um desejo recorrente de continuar tomando a
droga, apesar das consequências prejudiciais. Diferente do vício em não-substâncias
(ou dependência comportamental) que abrange o jogo patológico, dependência
alimentar, vício em internet e vício em celular, o vício em substâncias é popularmente
conhecido como “vício em drogas”, sendo as mais comuns a nicotina, encontrada no
tabaco, o THC encontrado em maconha, a cocaína e o crack e os opiáceos (narcóticos)
ou analgésicos encontrados nos remédios comuns.
Vício em jogos de azar: é um desejo de jogar continuamente, apesar das
consequências negativas prejudiciais ou do desejo de parar em um indivíduo. Vício em
jogos de azar é um comportamento viciante, caracterizado pelo excesso de
impulsividade e que possui alta comorbidade com problemas de alcoolismo.
Vício em comida: ou dependência por alimentos é um vício comportamental que é
caracterizado pelo consumo compulsivo de alimentos geralmente com alta taxa de
gordura e açúcar, apesar das consequências negativas, que ativam o sistema de
recompensa do cérebro em humanos e outros animais.
Vício em vídeo games: também conhecido como “VGA” tem sido sugerido por
alguns membros da comunidade médica como um vício comportamental distinto
caracterizado pelo uso excessivo ou compulsivo de jogos de computador ou
videogames que interferem negativamente na vida cotidiana de uma pessoa.
Vício em internet: é caracterizado por preocupações, impulsos ou comportamentos
excessivos ou incontroláveis em relação ao uso de computadores ou acesso à Internet
que levam a problemas ou sofrimento (muito confundido com o vício em pornografia
– se você usa a internet especialmente para ver pornografia, você provavelmente está
viciado em pornografia e não em internet).
Vício em sexo: O vício em sexo, também conhecido como dependência sexual, é um
estado caracterizado pela participação compulsiva ou envolvimento em atividade
sexual, apesar das consequências negativas (também muito confundido com o vício
em pornografia – se além de buscar por sexo de forma compulsiva, você consome
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pornografia, você muito provavelmente está viciado em pornografia e não em sexo,
sendo o último consequência do primeiro e não o inverso).
Vício em pornografia: Vício em pornografia é a compulsão por consumir e se
estimular através de material pornográfico virtual. Sua existência é fruto de uma série
de mudanças ocasionadas no cérebro, que afetam tanto a sua química como sua
anatomia e refletem em sintomas e sinais específicos no comportamento.
Vício em masturbação: Vício em masturbação geralmente é o simplesmente o vício
em pornografia disfarçado. Como geralmente a pornografia e a masturbação estão
intrinsecamente associadas, as pessoas costumam confundir as duas coisas. Para saber
mais a respeito das diferenças, clique aqui.
Esse é um resumo dos principais tipos de vícios existentes. Há outros ainda.
Com a ajuda de um profissional ou mesmo fazendo uma busca mais aprofundada é possível
identificar características mais pontuais de cada um deles.
Consequências de vícios
O consumo de tabaco e álcool, assim como das drogas legais e ilegais em geral, passou a ser
objeto de uma forte intervenção reguladora estatal desde o início do século XX, que redundou
em tratados internacionais, legislações específicas, aparatos policiais e numa consequente
hipertrofia do preço e do lucro do comércio de drogas. Ao mesmo tempo, desenvolveu-se um
imenso aparato de observação, intervenção e regulação dos hábitos cotidianos das populações.
O dispositivo das políticas sexuais e raciais se constituiu como um dos fundamentos da luta
ideológica no início do século XX. O controle dos hábitos populares tornou-se objeto de
corpos policiais, estamentos médicos, psicólogos industriais, administradores científicos.
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permitido, como faz parte do imaginário oficial da felicidade e da
alegria As drogas fazem parte da cultura.’’(Maria et al. 2012)
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reforçar as medidas de proteção ambiental, os dirigentes com operações de monitoramento e
identificação de zonas de riscos, elaboram planos de ações necessários para antecipar e
prevenir as situações que podem causar impactos negativos ao ambiente natural.
02 Mitigação
03 Remediação
As medidas de remediação se fundamentam no acompanhamento da evolução dos fenômenos
ambientais, na avaliação de riscos e na predição de impactos, com o objetivo de defender e
equilibrar a dinâmica dos habitats naturais.
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Conclusão
O conhecimento adequado sobre as formas de transmissão do HIV não é suficiente para a
adoção de comportamentos de proteção, mas a falta dessas informações contribui para
aumentar a vulnerabilidade ao HIV/AIDS. Indivíduos com menor nível sócio-econômico e
comportamentos de risco, geralmente, apresentam níveis mais baixos de informação. E
sempre necessário evitar hábitos que prejudicam anossa vida, um mau habito pode ser vicio
mas a dependência é a fase mais critica.
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Referencias
Koob, le Moal. n.d. “No Title.”
Monteiro, Pinkusfeld, Bastos Segundo, Cosme Marcelo, and Furtado Passos. 2010.
“Orientador Principal: Prof. Dr. Francisco Inácio Pinkusfeld Monteiro Bastos Segundo
Orientador: Prof. Dr. Cosme Marcelo Furtado Passos Da Silva.”
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