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Tema do Trabalho:
PERSONALIDADE
Contributos teóricos
Conclusão 2.0
práticos
Paginação, tipo e
Aspectos tamanho de letra,
Formatação 1.0
Gerais paragrafo, espaçamento
entre linhas
Normas APA 6ª Rigor e coerência das
Referências edição em citações/referências 4.0
Bibliográficas citações e bibliográficas
bibliografia
Folha para recomendações de melhoria: A ser preenchida pelo tutor
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Índice
1. Introdução................................................................................................................................. 1
2. Personalidade ........................................................................................................................... 3
3. Conclusão ............................................................................................................................... 12
O trabalho tem como tema introdução ao estudo da Personalidade. O presente trabalho tem por
objectivo explicar o conceito de personalidade no seu contexto geral. Com o objectivo de
alavancar o tema, no desenvolvimento abordaremos os seguintes conceitos: a personalidade e as
fases do seu desenvolvimento; temperamento; as principais capacidades humanas; os pilares de
auto- estima e auto-confiante; a influência da cultura a personalidade; gênero e personalidade; e
os papéis de gênero.
O trabalho obedecera a seguinte estrutura: capa; Folha de Feedback; Folha para recomendações
de melhoria: A ser preenchida pelo tutor; índice; introdução; objectivos; metodologia; análise e
discussão (desenvolvimento); considerações finais (conclusão); e referencias bibliográficas.
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1.1.Objectivos
1.1.1. Geral
Falar da personalidade.
1.1.2. Específicos
Definir a personalidade e as fases do seu desenvolvimento; e o conceito de temperamento.
Identificar as principais capacidades humanas e os pilares de auto- estima e auto-
confiante;
Explicar a influência da cultura a personalidade;
Descrever o gênero e personalidade e os papéis de gênero.
1.2.Metodologia
O trabalho desenvolveu-se utilizando-se a metodologia de pesquisa bibliográfica e a abordagem
qualitativa, que é uma técnica de pesquisa que utiliza como base de dados conteúdos materiais já
publicados em revistas, livros, artigos e teses, assim como também materiais disponíveis na
internet.
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2. Personalidade
2.1.A personalidade e as fases do seu desenvolvimento
2.1.1. Conceito de personalidade
De acordo com Ito & Guzzo (2002), do ponto de vista etimológico a palavra personalidade vem
do latim persona que significa máscara usada por um actor. Neste sentido, o termo deixava
transparecer dois aspectos essenciais: o aspecto exterior que representa o que se percebe aos
olhos do observador e o papel desempenhado por este. Mais tarde este termo foi usado para
designar um indivíduo digno de nota, de respeito, que desempenha um papel preponderante.
Segundo o autor acima referenciado, refere-se que:
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aspectos; é um processo; é consistente, uma maneira singular e relativamente constante de
comportamento, de resposta às situações.
Por isso ela é um padrão psíquico e comportamental; exprime um modelo consistente de relação
com o mundo e com os outros; torna, em certa medida, previsível a interacção social de um
determinado indivíduo; é um conceito psicológico ligado a determinantes biológicos e sociais e
exprime-se através de comportamentos, pensamentos e sentimentos.
Segundo Freud esta energia libidinal situa-se fundamentalmente na boca, no ânus e nos órgãos
genitais e vai se focalizando nestas diferentes zonas ao longo do desenvolvimento da criança.
Portanto, quando ela se fixa numa determinada zona o indivíduo procura a satisfação dos seus
desejos através desta zona. Ainda de acordo com os autores as fazes de desenvolvimento humano
segundo Freud resumem-se nas seguintes:
Fase oral (primeiro ano de vida): durante os primeiros momentos de vida da criança a
energia libidinal centra-se na boca fundamentalmente levando a que o bebe tenha prazer
em sugar, morder os objectos com os quais se relaciona.
Fase anal (2-3 anos): esta fase ocorre durante o segundo ano de vida da criança e
consiste no prazer que ela tem de reter e expelir as fezes. O prazer da criança neste caso
consiste em reter e expelir os esfíncteres colidindo assim com as restrições da sociedade.
Fase fálica (3-5 anos): segundo Freud, esta fase é uma fase em que as crianças
descobrem os seus órgãos sexuais genitais e sua função de criação do prazer. É uma fase
segundo ele em que a criança começa com as suas aventuras sexuais como por exemplo a
masturbação.
A fase latência (6 anos à puberdade): para Freud a personalidade encontra-se quase
essencialmente formada na fase fálica. Nesta fase as necessidades sexuais da criança
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encontram-se como que adormecidas sem ocorrência de algum conflito de personalidade.
Este período é também designado de fase de lactencia (Ito & Guzzo, 2002).
A fase Genital (adolescência): esta fase coincide com a chegada da puberdade em que os
interesses sexuais tornam-se novamente a revelarem-se. Nesta fase, as actividades
orientam-se para a cultura e as pessoas criam relações umas às outras (Ito & Guzzo,
2002).
2.2.Temperamento
O termo temperamento refere-se a características individuais que supostamente têm base
biológica ou genética e que determinam as reacções afectivas, motoras e de atenção em variadas
situações. Por exemplo, o temperamento pode afectar o humor e as emoções de crianças
pequenas, a forma com que abordam e reagem a situações, seu nível de medo, frustração, tristeza
e desconforto. Berg, et al (2020) afirma que:
Essas últimas três dimensões foram encontradas consistentemente em relatos de pais sobre o
temperamento na infância. O temperamento desenvolve-se também ao longo do tempo. Durante
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os primeiros meses de vida, é possível observar diferenças individuais na orientação da atenção,
propensão à angústia, afectividade positiva e aproximação, e frustração (Ito & Guzzo, 2002).
Segundo o ponto de vista do autor acima referenciado, podemos dizer que a maturidade humana,
enfim, é: conquista pessoal favorecida pelo próprio esforço, pelo ambiente, pela educação e pelo
dinamismo da acção da graça de Deus no nosso ser. Santo Agostinho define, com muita
sabedoria e simplicidade, o caminho do crescimento humano: Orar, como se tudo dependesse de
Deus, e agir como se tudo dependesse de nós.
Branden (2002) descreve que auto-estima correlaciona-se com racionalidade, realismo, intuição,
criatividade, independência, flexibilidade, habilidade para lidar com mudanças, disponibilidade
para admitir e corrigir erros, benevolência e cooperação. Ainda para esse autor, auto-estima baixa
correlaciona-se com irracionalidade, cegueira diante da realidade, rigidez, medo do novo e não
familiar, conformismo por demais submisso ou supercontrolador e medo dos outros ou
hostilidade em relação a eles.
Quanto mais baixa for a sua auto-estima, mais propenso estaremos a esquecer quem
somos e maior a necessidade de provar quem somos. As relações serão mais impróprias,
doentias, com dificuldades na comunicação e sentimentos de inferioridade diante do outro.
A auto-estima é uma consequência de atitudes geradas internamente. Precisamos entender
essas atitudes para conscientemente integrá-las em nossa vida e colocá-las em prática
connosco e com os outros. Desenvolvendo algumas atitudes podemos ter auto-estima e
ajudar a incentivar a auto-estima das outras pessoas (p. 69).
Branden (2002) cita 06 atitudes fundamentais as quais denominou os seis pilares da auto-estima
que devemos desenvolver. De acordo com o autor os pilares da auto-estima são os seguintes:
A atitude de viver conscientemente: Branden (2002) discute que é muito importante ter
consciência do que está por trás dos nossos actos. Quanto mais elevada for a forma de
consciência, que é um recurso de sobrevivência, mais avançada será a relação com a vida.
Isso nos leva à maturidade, sair do estado de nevoeiro mental.
A atitude da auto-aceitação: sem auto-aceitação, a auto-estima é impossível. Enquanto a
auto-estima é algo que experimentamos, a auto-aceitação é algo que fazemos. A auto-
aceitação envolve a ideia de ser amigo de si mesmo, aceitando as imperfeições, os
conflitos e até mesmo a nossa grandeza.
A atitude da auto-responsabilidade: Branden (2002) refere que a atitude de auto-
responsabilidade envolve: ser responsável pela realização de meus desejos, por minhas
escolhas e meus actos, pelo nível de consciência com que trabalho e vivo meus
relacionamentos, por meu comportamento com os outros, pela qualidade das minhas
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comunicações, por aceitar e escolher os valores que vivo pela minha própria felicidade e
pela minha própria auto-estima.
A atitude da auto-afirmação: segundo Branden (2002), esse pilar é a disposição para
honrar minhas vontades, meus desejos, necessidades e valores e tratar a mim com
respeito. Sem a auto-afirmação agimos como meros expectadores e não participantes.
A atitude da Intencionalidade: é necessário estarmos atentos, estabelecendo metas e
objectivos produtivos. É viver de forma intencional, assumindo as escolhas com
responsabilidade e de forma consciente. Para viver de forma intencional e produtiva,
segundo Branden (2002) é necessário desenvolver dentro de nós a capacidade da
autodisciplina, que é uma virtude de sobrevivência.
A atitude da integridade pessoal: integridade é a integração dos ideais, das convicções,
dos critérios, das crenças e dos comportamentos. Integridade é a congruência dos nossos
actos, dos nossos valores, compromissos e prioridades. É ter autoconsciência e auto-
responsabilidade. É ser íntegro consigo mesmo, admitir nossas falhas sem culpar os
outros, entender o porquê daquilo que fazemos, reconhecer nossos erros e pedir perdão,
reparar os danos causados e se comprometer intencionalmente a agir de forma diferente.
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Auto-confiança é o julgamento ou a confiança das pessoas nas suas próprias capacidades para
levar a cabo determinadas habilidades ou comportamentos. Em princípio, quanto mais uma
pessoa pensa que pode fazer uma coisa, quanto mais provável que vai pelo menos tentar fazê-la.
Ao passo que, auto-estima é uma apreciação mais geral do valor de si-próprio; enquanto a auto-
eficácia fala da confiança relativa a tarefas específicas (Branden, 2002).
De acordo com Freud, a cultura aparece para influenciar de forma positiva na formação da
consciência do cidadão, de modo a regular a agressividade instintiva do ser humano. Do
ponto de vista de Farr (1998), e olhando para os limites dos desejos humanos, é notório
que estes não são estabelecidos pela Biologia ou estado físico, mas sim, pelas regras
sociais que têm a função de definirem para cada cidadão, aquilo que legitimamente têm
direito. Neste caso, incorporadas à consciência do individuo, essas regras estabelecem e
disciplinam as aspirações dos homens e criam a possibilidade de um modelo de satisfação
e realização (Jesus, 1997).
Analisado as ideias deste autor, é notória que o cidadão é incorporado em duas estruturas
diferentes: estrutura cultural, que vem a ser o conjunto de valores normativos que governam a
conduta comum do cidadão, pertencente a uma sociedade, e a estrutura social que é o conjunto
organizado de relações sociais no qual o cidadão é implicado de várias maneiras.
Por isso, Almeida (2010), nas suas abordagens, podemos encontrar dois tipos de
influências completamente distintas que são exercidas sobre a formação da consciência
humana ou da personalidade. 1- A influência que se origina da conduta culturalmente
padronizada de outras pessoas para com a criança. Que começa a operar desde o
nascimento e são de fundamental importância durante a infância. 2- A influência que se
origina da observação ou instrução que o individuo tem dos padrões de conduta
característicos de sua sociedade. Embora estes padrões não afectem directamente, eles
fornecem-lhe modelos para o desenvolvimento de suas próprias reacções habituais às
várias situações. E embora careçam de importância na primeira infância, continuam a
afectá-lo durante a vida.
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Ainda acreditamos que a cultura influência na consciência do cidadão de forma positiva, quanto
regula os instintos agressivos do cidadão, e de forma negativa, o cidadão vê pela cultura como
sendo um dogma, mito. Neste caso a cultura produz a inconsciência, prejudicando assim a própria
sociedade e o meio ambiente. Olhando pelas ideias de Wilbur O’Donavan (2013), cada um de nós
reflecte as influências da nossa cultura, experiências de infância, a experiência da parentalidade,
educação, crenças, visão do mundo e muitas outras coisas.
2.6.Gênero e personalidade
De acordo com Berg et al (2020), o termo gênero é comummente utilizado nas Ciências Sociais e
Humanas para enfatizar o carácter cultural das diferenças existentes entre homens e mulheres. As
assimetrias de poder que demarcam estas distinções e discriminações são justificadas pela
atribuição de características entendidas como naturais entre homens e mulheres, traços
decorrentes das distinções corpóreas, em especial as associadas às capacidades reprodutivas.
Para Pasquali (2000) gênero pode ser definido como aquilo que identifica e diferencia os homens
e as mulheres, ou seja, o gênero masculino e o gênero feminino. De acordo com a definição
tradicional de gênero, este pode ser usado como sinónimo de sexo, referindo-se ao que é próprio
do sexo masculino, assim como do sexo feminino. No entanto, De acordo com o autor acima
citado, refere-se que:
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conceito da identidade de gênero não está relacionado com os factores biológicos, mas sim com a
identificação do indivíduo com determinado gênero (masculino, feminino ou ambos).
Por exemplo, uma pessoa que biologicamente nasceu com o sexo masculino, mas que se
identifica com o papel social do gênero feminino, passa a ser socialmente reconhecida
como uma mulher. Esta pessoa é denominada transgénica, pois possui uma identidade de
gênero diferente da biológica. É incorrecto, no entanto, relacionar a identidade de gênero
com a orientação sexual. Existem pessoas transexuais, por exemplo, que podem ser
heterossexuais, homossexuais ou bissexuais, assim como acontece com as pessoas
cisgénero (Pasquali, 2000).
De acordo com alguns estudos feitos na área, a criança constrói este papel de género até
aos 7/8 anos, para depois nos anos seguintes a consolidar. Esta percepção da criança pode
ser influenciada e implementada por diversos factores, entre eles a convivência com os
seus pais e pessoas próximas, e a própria sociedade em que se insere (em que se destacam
nos dias de hoje os meios de comunicação social). Assim, para além do factor biológico, o
papel de género tem também uma componente social e cultural, uma vez que as pessoas
reagem de modo diferente se uma criança é uma menina ou um menino (Pasquali, 2000).
Como tal, é muito importante que a criança defina o seu papel de género, não só para organizar o
seu mundo social, mas também para efectuar uma correta avaliação de si próprio e dos outros.
Outro factor que a criança desenvolve a partir do seu papel de género é a sua capacidade de
socialização, uma vez que o modo como de se comporta, de acordo com o seu género, ajuda nas
relações com os outros.
Inicialmente a aquisição de estereótipos é feita de forma rígida pela criança, ou seja, ela
identifica claramente as características típicas de cada género e comporta-se de acordo
com o mesmo. No entanto, ao longo do seu crescimento, a rigidez torna-se dá lugar à
flexibilidade, em que a criança começa a ter a percepção das suas próprias características
individuais e complementa-as de acordo com a sua identidade de género. Esta
flexibilidade é também aplicada à visão que tem dos outros que a rodeia, não estando tão
susceptível a adoptar determinados estereótipos de género (Pasquali, 2000).
Há a salientar que este processo é complexo porque implica uma grande variedade de factores, de
modo que a criança deve encontrar o equilíbrio entre o que é esperado do seu comportamento e as
suas próprias características e interesses pessoais.
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3. Conclusão
Conclui-se que, a personalidade é um conjunto de características psicológicas que, desenvolvidas
ao longo da vida e dotadas de uma relativa continuidade, nos diferencia uns dos outros. Na
concepção de Freudiana a personalidade é moldada a partir da infância quando a criança tenta
satisfazer as suas necessidades através das fases psicossexuais. As fazes de desenvolvimento
humano segundo Freud resumem-se nas seguintes: Fase oral (primeiro ano de vida); Fase anal (2-
3 anos); Fase fálica (3-5 anos); A fase latência (6 anos à puberdade); A fase Genital
(adolescência).
Auto-confiança é o julgamento ou a confiança das pessoas nas suas próprias capacidades para
levar a cabo determinadas habilidades ou comportamentos. Em princípio, quanto mais uma
pessoa pensa que pode fazer uma coisa, quanto mais provável que vai pelo menos tentar fazê-la.
Ao passo que, auto-estima é uma apreciação mais geral do valor de si-próprio; enquanto a auto-
eficácia fala da confiança relativa a tarefas específicas.
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4. Referencias Bibliográficas
Almeida, M. Victor. (2010). O Mediador Sociocultural em Contexto Escolar (2ª edição). Edições
Pedago, Lda, Portugal. ISBN:978-972-8980-84-9
Berg, Ymen Van Den. et al (2020). Habilidades de Vida: Manual do Estudante. Beira:
Moçambique.
Martin-B, Jesus. (1997). Dos meios às mediações: Comunicação, cultura e hegemonia (2ª
edição). Rio de Janeiro: Editora UFRJ.
Mazzariello, Carolina Cordeiro & FERREIRA, Lucas Bulgarelli. (2015). Gênero. In:
Enciclopédia de Antropologia. São Paulo: Universidade de São Paulo, Departamento de
Antropologia. Disponível em: https://ea.fflch.usp.br/conceito/genero.
Robert M. Farr. (1998). As Raízes da Psicologia Social Moderna (10ª edição). Editora Vozes,
Brasil. ISBN: 978-85-326-2092-7.
Ruiz, Josefa Emília Lopes et al. (2016). Os seis pilares da auto-estima e a integração corpo e
mente. Temas em Educação e Saúde, [S.l.], v. 11, dec. ISSN 2526-3471. Disponível em:
https://periodicos.fclar.unesp.br/tes/article/view/9167. Acesso em: 15 sep. 2020.
Wilbur O’Donavan. (2013). Cristianismo Bíblico na África Moderna (1ª edição). Edições,
Sociedade Bíblica Portugal, ISBN:978-989-8529-44-2,
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