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Código: 708220695
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I. Folha de Feedback
Categorias Indicadores Padrões Classificação
Pontuaçã Nota Subtotal
o Máxima do
tutor
Estrutura Aspectos Capa 0.5
organizacio Índice 0.5
nais Introdução 0.5
Discussão 0.5
Conclusão 0.5
Bibliografia 0.5
Introdução Contextualização e 1.0
indicação clara do
problema
Descrição dos
objectivos
Metodologia adequada 2.0
ao objecto de trabalho
Análise e Articulação e domínio 2.0
discussão do discurso académico
Conteúdo (Expressão escrita,
cuidada, coerência e
coesão textual
Revisão Bibliográfica 2.0
nacional e
internacionais
relevantes na área de
estudo
Exploração de dados 2.0
Conclusão Contributos teóricos 2.0
práticos
Aspectos Formatação Paginação, tipo e 1.0
Gerais tamanho de letra,
parágrafo, espaçamento
entre linhas
Referencias Normas Rigor e coerência das 4.0
Bibliográficas APA 6ª citações/referências
edição em bibliográficas.
Citação e em
Bibliografia
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II. Folha de Recomendações para Melhoria (a ser preenchida pelo tutor)
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Índice
I. Folha de Feedback ......................................................................................................... 2
II. Folha de Recomendações para Melhoria (a ser preenchida pelo tutor) ...................... 3
1. Introdução ..................................................................................................................... 5
4. Metodologia ................................................................................................................ 15
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1. Introdução
O presente trabalho abordara sobre o tema: Influência da cultura e dos valores sócios-culturais
e saúde reprodutiva Igualdade de género na vida sexual e reprodutiva. O mesmo é pertencente
a cadeira de Habilidade da Vida, Saúde Sexual e Reprodutiva e HIV/SIDA e tem como
objectivo geral: compreender como os aspectos socioculturais influenciam na sexualidade de
um grupo de mulheres, homens e adolescentes. A pertinência desta abordagem, parte do
pressuposto de que a vida sexual e reprodutiva de um individuo é bastante influenciada, ou seja,
são inúmeros factores que moldam a saúde sexual e reprodutiva tanto do assim como da mulher.
Objectivos específicos
Como forma de alicerçar o objectivo geral do trabalho, foram de igual modo definidos alguns
objectivos específicos como a seguir podem ser observados:
conceituar a sexualidade;
Explicar a influencia da cultura dos valores sócios-culturais na vida sexual e
reprodutiva;
Identificar os benefícios da igualdade de género que influenciam na vida sexual e
reprodutiva.
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2. Vida sexual e reprodutiva
Falar da vida sexual do ser humano é falar do seu comportamento sexual independentemente
do seu género, muitas vezes essa temática é relacionada a sexualidade. Sexo e sexualidade são
temas bastante abordados nos meios de comunicação, escolas, serviços de saúde e mais outros.
Segundo Maia (s/d) “sexualidade é o nome que damos para o aspecto da vida humana que inclui
as sensações corpóreas e subjectivas que envolvem, também, as questões emocionais” (P. 2).
Sexo biológico Arán (2006, cit. em Souza & Meglhioratti, 2017) “são órgãos reprodutivos, os
quais são programados e fixados no corpo orgânico conhecidos como pénis, vagina ou ambos”
(P. 7).
Assim, a sexualidade refere-se às emoções e sensações que expressamos através do nosso sexo
(órgãos genitais). Geralmente sexo, também se refere a cópula ou à prática sexual.
O nosso bem-estar social, físico e mental nos aspectos relativos ao sistema reprodutor
representa a nossa vida sexual reprodutiva, portanto, existem vários factores que influenciam a
nossa vida sexual e reprodutiva, das quais temos:
Nos últimos tempos muitas pessoas se tornaram mais confortáveis com sua própria identidade
sexual (a maneira que elas apresentam a si próprias para o mundo), essa sexualidade, para além
de abranger aspectos biológicos, psíquicos, sociais e históricos é uma importante dimensão da
vida, abrangendo também, aspectos culturais.
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Esta a afirmação leva-nos a entender que, possivelmente a existência do machismo tem uma
causa cultural. O machismo é entendido por muitos como preconceito social que suscita no
favorecimento do homem em detrimento a mulher.
Segundo Fonseca & Lucas (2009)” decorrente deste duplo padrão sexual, as proibições sociais
contra a nudez em público pretendem reduzir os estímulos desencadeantes de excitação sexual
em público, considerada perigosa para a moral e ordem social, que recai, sobretudo, sobre as
mulheres” (P. 4).
Estas regras culturais encontram-se presente na nossa cultura com menos rigidez e ainda
persiste nas comunidades de países islâmicos, onde impõe-se que o corpo da mulher esteja
totalmente coberto em público. Nos países islâmicos, as mulheres apresentam-se nas consultas
sempre acompanhadas pelo marido ou familiar chegado e nas consultas de planeamento familiar
só se deixam observar por mulheres.
2.1.2. Masturbação
Segundo Fonseca & Lucas (2009)” a frequência com que as pessoas se masturbam varia muito,
consoante o sexo, a idade e a etnia. Assim, masturbam- se mais os homens que as mulheres, os
mais novos mais que os idosos e, em função da etnia, os afros- -americanos menos que os
hispânicos, os brancos ou os asiáticos” (P. 4).
Algumas pesquisas apontam que algumas culturas têm tabus contra a masturbação masculina,
devido às crenças de que poderia causar doença psiquiátrica, ou até mesmo disfunção erétil.
2.1.3. Menstruação
Para Fonseca & Lucas (2009) muitas culturas e em vários períodos históricos, a menstruação
foi vista com receio, como algo desagradável e passível de controlo moral. Os autores
acrescentam que segundo as Escrituras Judaico-Cristãs, a menstruação da mulher é impura,
assim como é quem tocar na sua cama (Levítico 15:19-21).
Essa situação é similar ao que acontecia na tradição Ortodoxa Judaica, onde a mulher deveria
dormir separada do marido vários dias, durante e após a menstruação, até se submeter a um
banho de limpeza (mikvah).
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“O teólogo cristão Santo Agostinho pensava que as relações sexuais com uma mulher
menstruada eram pecado” (Fonseca & Lucas, 2009, P. 4). Ainda com (Fonseca & Lucas, 2009),
o (versículo 2: 222) proíbe o sexo com mulher menstruada, assim como, segundo certas
interpretações, pode ser impedida de rezar, cozinhar ou entrar na mesquita.
Até nos nossos, na cultura ocidental prevalece a noção de que a mulher deve evitar ter relações
durante a menstruação.
Para Fonseca & Lucas (2009) os muçulmanos e, sobretudo, os hindus, acreditam que o sémen
é uma fonte de energia que não deve ser desperdiçada, e nalgumas culturas, o número total de
dias de restrição à actividade sexual, de causa religiosa, chega a ser de cem dias por ano. Para
autores, os muçulmanos e hindus referem relações sexuais menos frequentes que os ocidentais.
O facto de os muçulmanos acreditarem que o sémen é uma fonte de energia que não deve ser
desperdiçada, pode estar associada a não masturbação do teólogo Santo Agostinho, porque esta
pratica regista o maior desperdício de sêmen.
De acordo com Fonseca & Lucas (2009) outrora” como não existiam métodos eficazes de evitar
a gravidez não desejada, as relações sexuais pré-matrimoniais eram relações de alto risco” (P.
5).
Todas estas normas surgiram num contexto histórico em que a fecundidade era um valor
máximo em todos os grupos humanos. Os países muçulmanos, ainda mostram fortes restrições
à sexualidade pré-marital.
Para Fonseca & Lucas (2009) considerava-se que não deviam ter relações sexuais os casais que
não tinham um compromisso estável, porque não podiam oferecer garantia de cuidados
adequados à descendência, e nos finais do séc. XX esta situação mudou, devido a quatro
factores:
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Assim, o motivo pelo qual fez com que aumentasse o número de países a aceitarem o controlo
de natalidade deve-se a diminuição da mortalidade infantil e o aumento da esperança média de
vida, assim como o risco de gravidez não desejada reduziu a partir do desenvolvimento dos
métodos contraceptivos.
“Por outro lado, neste último século, a sexualidade passou a ser vista como uma dimensão
positiva e a regulação social dos comportamentos sexuais passou, no Ocidente, a ser mais
permissiva” (Fonseca & Lucas, 2009, P. 5).
Finalmente, com o advento das democracias, também as relações que tenham lugar entre
adultos livres e que não provoquem dano social evidente passam a ser aceites. Na nossa
sociedade, mantém-se, no entanto, a regulação dos comportamentos sexuais nos
seguintes aspectos: dentro do matrimónio, se os membros do casal entram em conflito;
na família, com a proibição do incesto; no controlo de escândalos públicos, nos abusos
sexuais a menores e na violência sexual (P. 5).
Os métodos contraceptivos são bastante importantes, e seguros no que diz respeito ao controlo
de consequências indesejáveis sobre o nosso comportamento sexual.
Fonseca & Lucas (2009) apresentam dados importantes sobre essa temática, das quais podemos
verificar o seguinte:
A abstinência sexual nos asiáticos ocorre, frequentemente, por motivos religiosos, motivo que
não é importante para os não asiático. O nível elevado de abstinência sexual entre os asiáticos,
sobretudo na mulher, reflete-se na baixa procura dos serviços de saúde, sendo utilizados,
apenas, por aqueles que são sexualmente activos (Fonseca & Lucas, 2009).
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Para Fonseca & Lucas (2009), muitas mulheres africanas apercebem-se que, têm muito pouco
controlo sobre o comportamento sexual dos seus parceiros e oportunidades limitadas para
introduzir a utilização do preservativo nas suas relações porque têm de lidar com as dificuldades
em manter relações de longa duração e, simultaneamente, adoptar medidas de prevenção.
Um estudo realizado no Reino Unido, sobre a relação entre origem étnica, vida sexual e
infecções génito- urinárias, conclui que as mulheres negras apresentam um número mais
elevado de infecções, assim como um número mais elevado de gravidezes e de filhos, também
são as que iniciam a vida sexual mais cedo, em média antes dos dezassete anos.
estudos efectuados nos E.U.A., as famílias monoparentais são mais frequentes entre os
negros, correspondendo, sobretudo, a mães sozinhas com filhos.2 Este aspecto poderá
resultar do facto de, em alguns países africanos, a multiplicidade de parceiras nos
homens ser aceite e considerada uma prática comum, característica do comportamento
sexual masculino (P. 6).
Este fenómeno não é característico, nem aceite na cultura asiática nem caucasiana, porque face
a uma gravidez não desejada ou à mudança de companheira, mães vão ficando sozinhas com
os filhos, oque afeta bastante a sociedade em geral.
No ano 2000, segundo dados do Center of Disease Control, entre os diferentes grupos étnicos,
a baixa idade para casar foi encontrada nos asiáticos, sendo que os casamentos dos afro-
americanos são os que duram menos tempo, seguidos dos hispânicos e dos brancos, sendo os
dos asiáticos os de maior duração (Fonseca & Lucas, 2009, P. 6).
Estes dados tornam este efeito étnico muito forte, uma vez que segundo dados do Center of
Disease Control, dez anos após o casamento, um em cada dois casamentos negros, um em cada
três casamentos brancos ou hispânicos e um em cada cinco casamentos entre asiáticos, nos
EUA, dissolveram-se.
Segundo Fonseca & Lucas (2009) “a circuncisão feminina, mutilação genital feminina ou
«fanado», como é popularmente conhecida, é um procedimento frequente em comunidades de
cultura islâmica e, em 1998, a OMS estimava entre 80 a 120 milhões o número de mulheres
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que tinham sido sujeitas a esta prática na infância ou puberdade. Nos Estados Unidos foi
proibida desde 1996” (P. 7).
Fonseca & Lucas (2009) referem que “estão cientificamente documentadas as consequências
da mutilação genital feminina na saúde mental, sexual e reprodutiva da mulher, com aumento
da susceptibilidade ao VIH, além dos riscos obstétricos, com consequências fatais” (P. 7).
“A infibulação (excisão do clítoris e dos pequenos lábios) pode ter efeitos mais duradouros e
mais graves, incluindo infecções crónicas do trato urinário e genital, obstrução à saída do fluxo
menstrual e infertilidade. Durante o parto, o tecido cicatricial existente nas mulheres mutiladas
pode romper e provocar hemorragias graves” (Fonseca & Lucas, 2009, P. 7).
Assim, para assegurar o prazer dos maridos, as que forem sujeitas a infibulação e com os lábios
vaginais fechados terão de ser excisadas para permitir o parto, e novamente «fechadas»
É notável que esta prática é bastante perigosa, ainda mais se não for bem controlada, uma vez
que na maioria dos casos, os efeitos imediatos resultam de infecções, abcessos e hemorragias
locais.
Para Fonseca & Lucas (2009), esta prática é aconselhada pelos Muçulmanos e Judeus. Pratica-
se, também, por tradições não religiosas. Nos EUA, um terço dos homens é circuncidado. Na
Europa, a taxa de circuncisões tem vindo a descer. Um estudo em Inglaterra, em 1990, revelou
que 32 por cento dos homens dos 45 aos 59 anos tinha sido circuncidado, contra 12 por cento
apenas no grupo dos 16 aos 24 anos.
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É uma prática antiga, que tem sido adoptada bastante nos últimos tempos. Em Moçambíque,
nas províncias da zona norte optam por essa circuncisão masculina assim como a feminina
desde os antigos tempos, actualmente nota-se um crescente interesse na circuncisão masculina
em outras províncias
Segundo Pereira (2012, cit. em Coelho, 2020) género “designa o conjunto de significados e
valorizações associados, num certo tempo e espaço social e geográfico, às categorias ‘feminino’
e ‘masculino’, e os processos, discursos e estruturas através dos quais se (re)produzem e
negoceiam, de forma contínua, mas variável” (P. 22).
A noção de igualdade, via de regra, está relacionada com tratar todas as pessoas da mesma
forma e garantir que todos os indivíduos tenham acesso às mesmas oportunidades.
Portanto, o princípio da igualdade é baseado na premissa de que ninguém deve ter menos
chances em razão da forma como nasceu, do lugar de onde vem, das suas crenças e convicções,
nem por nenhum outro fator desse tipo. Mas então, qual é a influência da igualdade de género
na vida sexual? Vejamos a seguir:
De acordo com dados da ONU, apenas 52% das mulheres casadas ou em algum tipo de união
têm a possibilidade de exercerem seus direitos de forma livre. Mesmo que algumas atitudes
tenham mudado nos últimos séculos, e as mulheres tenham alcançado certa liberdade em sua
vida graças a manifestações feministas, o cenário não é o mesmo para todas.
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3.2. Objetificação, sexualização e estereótipos da figura feminina
O cenário dos tempos passados a cerca da vida sexual feminina deixa a desejar, sobre tudo às
normas de gênero criadas pela sociedade ao decorrer dos séculos, muitas pessoas cresceram
acreditando que o corpo da mulher foi feito para o prazer masculino. O que acaba gerando
diversas problemáticas como a sexualização do corpo infantil e adulto, objetificação da mulher
e cultura do assédio sexual.
No entanto, em todo o mundo, muitas pessoas são perseguidas por fazerem as suas escolhas
pessoais e muitas outras não podem sequer ter escolha alguma. Os governos tentam ditar quem
podemos beijar, devemos amar, como nos vestir, como nos devemos identificar e o número de
filhos que podemos ter.
Quem quer que seja, onde quer que viva, tem o direito a decidir o que fazer com o seu próprio
corpo.
Para a organização AMNISTIA INTERNACIONAL, que tem lutado em defesa dos direitos
humanos, os direitos sexuais e reprodutivos significam que todas as pessoas devem ter liberdade
para tomar as suas próprias decisões sobre o seu corpo e:
Também significa estar livre de sofrer qualquer forma de violência sexual, incluindo violação,
mutilação genital feminina, gravidez, aborto e esterilização forçados.
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“Os direitos humanos das mulheres incluem seu direito de controle e decisão, de forma livre e
responsável, sobre questões relacionadas à sexualidade, incluindo-se a saúde sexual e
reprodutiva, livre de coerção, discriminação e violência.
A igualdade entre mulheres e homens no que diz respeito à relação sexual e reprodutiva,
incluindo-se o respeito à integridade, requer respeito mútuo, consentimento e divisão de
responsabilidades pelos comportamentos sexuais e suas consequências”.
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4. Metodologia
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Considerações finais
A vida socia e reprodutiva torna-se vulnerável às influências socioculturais, as quais podem ser
visualizadas nas mais diversas situações do nosso quotidiano. Ressaltam-se, neste estudo, as
relativas à sexualidade, que é entendida como um evento produzido e manifestado por valores
e significados advindos dos componentes socioculturais, e está relacionada a diversos aspectos
da vida, manifestando-se por meio da rede de significados do grupo social específico,
facultando toda expressão relativa ao sexo.
A igualdade de género está mais inclinada a comunidade feminina, visto que se refere a
ascensão dos direitos das mulheres que favorecem o paralelismo com os dos homens.
Empoderar mulheres e meninas tem um efeito multiplicador e colabora com o crescimento
econômico e o progresso, além de ser um direito humano básico, a igualdade entre os sexos foi
considerada um dos pilares para a construção de uma sociedade livre, o que é crucial para
acelerarmos o desenvolvimento sustentável.
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Referencias bibliográficas
Souza, B. B & Meglhioratti, F. A. (2017). Uma reflexão a respeito dos conceitos se sexo
biológico, identidade de género e identidade afetivo-sexual. Brasil. DTP
Fonseca, F & Lucas, M. A. (2009). Sexualidade, saúde e contextos: influência da cultura e etnia
no comportamento sexual. Portugal. Rev Port Clin Geral. -
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