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Tema:
Ano de Frequência: 2º
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Ano de Frequência: 2º
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Índice
1. Introdução ..............................................................................................................................................6
3. Conclusão .................................................................................................................................................24
Para a materialização deste trabalho, usou-se o método bibliográfico, utilizando livro, artigos
científicos, subtraíndo os conceitos para adequação do tema em causa.
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Conhecer diferentes Método do planeamento familiar: vantagens e desvantagens,
perspectiva ética;
Conhecer os Perigos do aborto;
Conhecer a Saúde sexual e reprodutiva Reprodutiva;
Conhecer diferentes tipos de ITS, sintomas, prevenção e tratamento;
Conhecer os Indicadores de relações saudáveis;
Conhecer os Direitos sexuais e reprodutivos.
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2. A IMPORTÂNCIA DO PLANEAMENTO FAMILIAR NA SAÚDE SEXUAL E
REPRODUTIVA
2.1. Saúde sexual e reprodutiva e planeamento familiar
Esta questão veio ao de cima com mais proeminência a partir da Conferência Internacional
sobre População e Desenvolvimento de 1994, quando a interligação entre população,
desenvolvimento e saúde e direitos sexuais e reprodutivos foi estabelecida de forma abrangente e
global numa perspectiva de direitos humanos.
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de desde cedo ela ser estimulada a brincar com bonecas e ajudar nos serviços domésticos, por
exemplo, não tem nada a ver com o sexo são costumes, ideias, atitudes, crenças e regras criadas
pela sociedade em que ela vive. Partir da diferença biológica, cada grupo social constrói, em seu
tempo, um modo de pensar sobre os papéis, comportamentos, direitos e responsabilidades de
mulheres e homens.
Enfim conceito de género é, antes de tudo, uma construção histórica e social cujas referências
partem das representações sociais e culturais construídas a partir das diferenças biológicas do
sexo. Se partirmos dessa premissa, podemos concluir que: se levarmos em conta que o feminino
e o masculino são determinados pela cultura e pela sociedade, as diferenças que se
transformaram em desigualdades são portanto, passíveis de mudança.
Gênero se refere ao conjunto de relações, atributos, papéis, crenças e atitudes que definem o que
significa ser mulher ou homem na vida social. Na maioria das sociedades as relações de gênero
são desiguais e desequilibradas no que se refere ao poder atribuído a mulheres e homens. As
relações de gênero, quando desiguais, tendem a aprofundar outras desigualdades sociais e a
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discriminação de classe, raça, casta, idade, orientação sexual, etnia, deficiência, língua ou
religião, dentre outras. Os desequilíbrios de gênero se refletem nas leis, políticas e práticas
sociais, assim como nas identidades, atitudes e comportamentos das pessoas. Os atributos e
papéis relacionados ao gênero não são determinados pelo sexo biológico. Eles são construídos
histórica e socialmente e podem ser transformados (HERA, 1998).
Este conceito representou um avanço, pois, até aquela época, nos textos oficiais, especialmente
documentos produzidos no contexto das análises sobre população e desenvolvimento sustentável,
as desigualdades entre homens e mulheres, quando apontadas, eram referidas a partir das
categorias de status ou de papéis sociais. Porém, existem problemas recorrentes nas análises que
são o binarismo de gênero, a forma de se lidar com as chamadas “sexualidades dissidentes” e a
falta de clareza para abordar os múltiplos arranjos históricos, culturais e sociais da
homoafetividade. Por tudo isso, o conceito de gênero tem sido objeto de controvérsias e ataques
por parte de diversas vozes conservadoras.
Logo em seguida ou às vezes quase que simultaneamente aparecem os pelos pubianos. A bacia
da menina se alarga e sua cintura torna-se mais fina, as coxas e as nádegas ficam mais roliças e
torneadas, a vulva desloca-se para trás e o útero ganha posição e dimensão adulta. Com essas
mudanças vem a vaidade e uma nova preocupação com o corpo. O processo atinge o ápice coma
chegada da menstruação. (COSTA, 1986, p. 50).
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Nos meninos não existe um marco na sua transformação como nas meninas. Primeiro aparecem
os pelos pubianos e na área das axilas e também ocorre a primeira ejaculação.
Os primeiros sinais de mudanças nos caracteres sexuais primários são um aumento dos testículos
e o enrugamento do escroto. Há um alongamento do pênis, acompanhado pelo desenvolvimento
da próstata e das vesículas seminais. Isso ocorre em função da presença de testosterona,
hormônio masculino responsável por todas essas mudanças. Quando o adolescente já apresenta
estas características, a ereção torna-se mais frequente e ocorre a ejaculação (...). Essas vivências
são experimentadas com certa dose de expectativa e euforia, aumentando nessa fase o interesse
por leituras eróticas e as primeiras fantasias de envolvimento sexual. (COSTA, 1986, p. 63).
Esse período é marcado pela masturbação que “é a manipulação de seus próprios órgãos genitais
para a obtenção do orgasmo” (SOUZA, p. 294, 1991), algo que faz parte do desenvolvimento
tanto dos meninos quanto das meninas.
É facto, que vários comportamentos e atributos têm-se confudido com a orientação sexual, e para
se evitar isso é possível usar uma distinção que divide e enxerga a identidade sexual a partir de
quatro prismas: biológico (material genético presente nos cromossomos), psicológico (sentir-se
homem ou mulher), sociológico (papel desempenhado dentro da sociedade) e erótico/afetivo
(disposição pelo sexo oposto ou pelo mesmo sexo), apenas este último tem relação com a
orientação sexual do indivíduo (FARO, 2016).
Podemos pensar nos discursos produzidos socialmente acerca das mulheres e também dos
homens em um processo histórico e social, referindo-se a seus sexos corporificados e biológicos,
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como a unidade que deve representá-los enquanto gênero; enquanto sabemos ser esta uma
construção social, histórica e psíquica que não coincide necessariamente com o sexo que se tem
(BUENO, 2006).
Sexualidade e gênero são dimensões diferentes que integram a identidade pessoal de cada
indivíduo. Ambos surgem, são afetados e se transformam conforme os valores sociais vigentes
em uma dada época. São partes, assim, da cultura, construídas em determinado período histórico,
ajudando a organizar a vida individual e coletiva das pessoas. Em síntese, é a cultura que
constrói o gênero, simbolizando as atividades como masculinas e femininas (BRASIL, 2009).
A diferença homo/hétero não é só constatada, mas serve, sobretudo, para ordenar um regime das
sexualidades em que os comportamentos heterossexuais são os únicos que merecem a
qualificação de modelo social e de referência para qualquer outra sexualidade. Assim, nessa
ordem sexual, o sexo biológico (macho/fêmea) determina um desejo sexual, assim como um
comportamento social específico (masculino/feminino). A divisão dos gêneros e o desejo sexual
funcionam como um dispositivo de reprodução da ordem social, e não como um dispositivo de
reprodução biológica da espécie (BORRILO, 2010).
Vista como um direito, a homossexualidade pode ser, com muito mais propriedade, apontada
como uma liberdade de reconhecimento tardio. Não há dúvidas de que seja um direito
fundamental, ou, pelo menos, a expressão do direito fundamental à autodeterminação quanto à
própria orientação sexual, isto é, quanto à própria sexualidade do indivíduo (FARO, 2015).
Esses estudos citados reafirmam a ideia dos relatos de práticas análogas desde sociedades
antigas, a liberdade de orientação sexual e a busca por reconhecimento público da possibilidade
de orientação sexual diversa da hétero, como proposto por Faro (2015).
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2.6. A reprodução humana
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Testículos: são as gônadas masculinas e estão localizados dentro do saco escrotal, também
conhecido como escroto. Eles são formados por vários tubos enrolados chamados de túbulos
seminíferos, nos quais os espermatozoides serão produzidos. Além de produzir os gametas, é nos
testículos que ocorre a produção da testosterona, hormônio relacionado, entre outras funções,
com a diferenciação sexual e a espermatogênese.
Epidídimo: após saírem dos túbulos seminíferos, os espermatozoides seguem para o epidídimo,
formado por tubos espiralados. Nesse local os espermatozoides adquirem maturidade e tornam-se
móveis"
Uretra: é o ducto que se abre para o meio externo. Ela percorre todo o pênis e serve de local de
passagem para o sêmen e para a urina, sendo, portanto, um canal comum ao sistema urinário e
reprodutor.
Próstata: secreta um fluido que também compõe o sêmen. Essa secreção contém enzimas
anticoaguladoras e nutrientes para o espermatozoide.
Pênis: é o órgão responsável pela cópula. Ele é formado por tecido erétil que se enche de sangue
no momento da excitação sexual. Além do tecido erétil, no pênis é possível observar a passagem
da uretra, pela qual o sêmen passará durante a ejaculação.
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2.7.2. Sistema reprodutor feminino
Ovários: no corpo feminino observa-se a presença de dois ovários, os quais são responsáveis por
produzir os gametas femininos. Nesses órgãos são produzidos também os hormônios estrogênio
e progesterona, relacionados com a manutenção do ciclo menstrual, sendo o estrogênio
relacionado também com o desenvolvimento dos caracteres sexuais secundários.
Tubas uterinas: no corpo da mulher, observa-se a presença de duas tubas uterinas, as quais
apresentam uma extremidade que atravessa a parede do útero e outra que se abre próximo do
ovário e tem prolongamentos denominados de fímbrias. A fecundação ocorre, geralmente, na
região das tubas uterinas.
Vulva: é a genitália externa feminina. Fazem parte da vulva os lábios maiores, os lábios
menores, a abertura vaginal, a abertura da uretra e o clitóris. Esse último é formado por um
tecido erétil e apresenta muitas terminações nervosas, sendo um local de grande sensibilidade.
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2.7.3. Função do sistema reprodutor
Para que a opção por um método seja livre e informada, além da variedade, também é necessário
ter um número suficiente a ser oferecido, levando-se em conta as características intrínsecas de
cada pessoa e a demanda local (DÍAZ & DÍAZ, 2000).
Além disso, para que as pessoas, de facto, possam escolher livremente, é relevante também a
informação científica que lhes é dada acerca dos métodos anticoncepcionais disponíveis.
Neste ponto, incluem-se as contra-indicações gerais e as situações próprias de cada indivíduo que
poderiam levar a considerar determinados métodos anticoncepcionais como mais ou menos
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adequados para essa pessoa, e, finalmente, o tipo de suporte que os serviços podem oferecer às
pessoas que escolhem um método específico (BRUCE, 2008).
Antes de iniciar o uso de métodos anticoncepcionais, a mulher deve ser adequadamente orientada
pelo profissional de saúde. Essa orientação deve abranger informações acuradas sobre todos os
métodos anticoncepcionais disponíveis. Uma orientação adequada permite a tomada de decisão
baseada em informações, traduzindo a escolha livre e informada.
Dos métodos contraceptivos a abstinência contínua, que significa nunca ter intercurso sexual, é
o único método com 100% de eficiência para evitar a gravidez.
São considerados métodos contraceptivos reversíveis, aqueles que ao deixarem de ser utilizados
permitem o retorno à fertilidade.
E irreversíveis aqueles que se destinam essencialmente a quem não deseja ter mais filhos, pois
exige uma intervenção cirúrgica. Processo que permite vida sexual ativa e saudável com menores
riscos para concepção (BRUCE, 2008).
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Pílula Vaginal;
Anticoncepcionais Injetáveis;
Espermicida Vaginal;
Esponja Vaginal;
Implante Hormonal;
Anel vaginal Nuvaring (Organon);
Adesivos;
Contracepção de Emergência ou Pílula do Dia Seguinte.
Dispositivos intra-uterinos:
Dispositivo Intra-Uterino – DIU;
Dispositivo Intra-Uterino combinado com hormônios (MIRENA).
Métodos irreversíveis:
Método sintotérmico:
Cirúrgicos;
Laqueadura;
Vasectomia.
2.9. Os Perigos do aborto
Segundo o dicionário Aurélio se trata da interrupção da gravidez, sendo ele espontâneo ou não,
resultando a morte do nascituro (FERREIRA, 1975).
Há grande probabilidade de que criminalizar o aborto não seja uma maneira de diminuir sua
prática, mas sim uma forma de colocar em risco a saúde e a vida da mulher, já que ela se
submete a situações perigosas, sem estrutura e sem o acompanhamento de um profissional
adequado. (ROCHA, et al., 2015).
O aborto pode acarretar muitos problemas para com a saúde destas mulheres, como adquirir
alguns tipos de DST’s; torná-las inférteis e também acarretar em problemas psíquicos já que
muitas podem ter dificuldades no processo de “luto” uma vez que a maioria passa por este
momento sozinha, e sem o apoio familiar. (SOUZA, et al., 2001).
Deste modo, é necessário que os indivíduos sejam informados cada vez mais sobre o aborto e os
danos que pode causar. É um assunto que deve ser pautado em escolas, faculdades, palestras, nas
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mídias e nos meios sociais como um todo para que toda a sociedade tenha acesso a uma visão
mais vasta sobre os riscos que a mulher se expõe ao procurar métodos dos quais não são
compatíveis ao bem-estar físico e psicológico do sexo feminino.
As Infecções de Transmissão Sexual (ITS) são causadas por vírus, bactérias ou outros
microrganismos. Elas são transmitidas, principalmente, por meio do contato sexual (oral,
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vaginal, anal) sem o uso de camisinha masculina ou feminina, com uma pessoa que esteja
infectada. A transmissão de uma ITS pode acontecer, ainda, da mãe para a criança durante a
gestação, o parto ou a amamentação. De maneira menos comum, as ITS também podem ser
transmitidas por meio não sexual, pelo contato de mucosas ou pele não íntegra com secreções
corporais contaminadas (https://www.gov.br/saude/pt-br/assuntos/saude-de-a-a-z/i/ist)
Existem diversos tipos de infecções de transmissão sexual, mas os exemplos mais conhecidos
são:
Herpes genital;
HPV;
Donovanose;
Sífilis;
Tricomoníase.
2.11.2. Sintomas
As ITS podem se manifestar por meio de feridas, corrimentos e verrugas anogenitais, entre
outros possíveis sintomas, como dor pélvica, ardência ao urinar, lesões de pele e aumento de
ínguas. São alguns exemplos de IST: herpes genital, sífilis, gonorreia, tricomoníase, infecção
pelo HIV, infecção pelo Papilomavírus Humano (HPV), hepatites virais B e C.
As ITS aparecem, principalmente, no órgão genital, mas podem surgir também em outras partes
do corpo (ex.: palma das mãos, olhos, língua).
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O corpo deve ser observado durante a higiene pessoal, o que pode ajudar a identificar uma ITS
no estágio inicial. Sempre que se perceber algum sinal ou algum sintoma, deve-se procurar o
serviço de saúde, independentemente de quando foi a última relação sexual. E, quando indicado,
avisar a parceria sexual.
Algumas ITS podem não apresentar sinais e sintomas, e se não forem diagnosticadas e tratadas,
podem levar a graves complicações, como infertilidade, câncer ou até morte.
Por isso, é importante fazer exames laboratoriais para verificar se houve contato com alguma
pessoa que tenha ITS, após ter relação sexual desprotegida, sem camisinha masculina ou
feminina.
A prevenção, estratégia básica para o controle da transmissão das DTS e do HIV, dar-se-á por
meio da constante informação para a população geral e das atividades educativas que priorizem:
a percepção de risco, as mudanças no comportamento sexual e a promoção e adoção de medidas
preventivas com ênfase na utilização adequada do preservativo.
As atividades de aconselhamento das pessoas com DTS e seus parceiros durante o atendimento
são fundamentais, no sentido de buscar que os indivíduos percebam a necessidade de maior
cuidado, protegendo a si e a seus parceiros, prevenindo assim a ocorrência de novos episódios.
Deve-se sempre enfatizar a associação existente entre as DTS e a infecção pelo HIV. Deve-se,
ainda, estimular a adesão ao tratamento, explicitando a existência de casos assintomáticos ou
pouco sintomáticos, também suscetíveis a graves complicações. A promoção e disponibilização
de preservativos deve ser função de todos os serviços, desta forma, a assistência pode se
constituir em um momento privilegiado de prevenção.
O tratamento deve ser instituído no momento da consulta, preferencialmente com medicação por
via oral e em dose única, ou com o menor número possível de doses. A utilização de alguns
fluxogramas desenvolvidos, testados e já validados, provê a possibilidade de tratamento imediato
e a ruptura imediata da cadeia de transmissão. Nesta abordagem, são pesquisados os sinais e
sintomas que, agrupados, forneçam o diagnóstico de uma síndrome. O tratamento visará, então,
aos agentes etiológicos mais comuns na síndrome em estudo. Para que esse tipo de assistência
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seja adequadamente implementada, pode incluir ainda a coleta de material que permita a
realização do diagnóstico etiológico em laboratório local ou de referência, aconselhamento para
redução de risco, tratamento de parceiros, orientações para adesão aos tratamentos fracionados,
promoção e disponibilização de preservativos.
Relacionamentos são fundamentais em nossas vidas mas isso não significa que são fáceis de
manter. Por isso, é importante entender as diferenças entre relação saudável e tóxica, afinal
ambas podem influenciar, e muito, outras áreas de sua vida
(https://psicologosvilaolimpia.com.br/psicologia/relacionamento-saudavel/).
A princípio, é relevante explicar que não há uma fórmula que defina ao certo um relacionamento
positivo. Isso porque cada pessoa carrega consigo valores diferentes que são determinantes na
dinâmica de um casal, o que é primordial para classificar um envolvimento amoroso.
a) Comunicação: a comunicação é uma das importantes bases para um relacionamento e, por isso,
precisa acontecer com frequência e de maneira respeitosa para manter a conexão entre o casal;
b) Respeito: para existir um relacionamento, são necessárias pelo menos duas pessoas que, em
grande maioria, são diferentes. E respeitar essas diferenças é primordial para que a relação seja
saudável;
c) Resolução de problemas: é comum que, a longo prazo, os relacionamentos comecem a passar por
problemas, mas resolvê-los de maneira respeitosa e sincera são características de boas relações;
d) Ter limites: todo relacionamento saudável precisa respeitar os limites que distinguem uma pessoa
de outra, garantir sua privacidade e respeitar as diferentes opiniões, perspectivas e sentimentos;
e) Fazer despertar o melhor do outro: de maneira natural, a dinâmica dentro da relação faz com que
o “lado bom” de cada pessoa seja aflorado. Juntos, tiram o melhor “eu” de cada um e, assim,
crescem juntos.
É importante ter em mente que toda relação pode passar por problemas, porém, não é necessário
esperar que isso aconteça para procurar ajuda e começar a trabalhar para fortalecer a união no
relacionamento.
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A terapia de casal é uma ótima alternativa para manter a relação sadia, desenvolvendo as
habilidades de boa comunicação, escuta efetiva e administração de conflitos.
Estes direitos estão relacionados com os outros direitos sociais, económicos e culturais através da
complexa rede de conceitos internacionais, nacionais e locais dos deveres mútuos dos indivíduos,
famílias, comunidades e estado.
Esse sofrimento e mortes poderiam ser evitados por melhorias dos cuidados da saúde
reprodutiva, tais como uma melhor vigilância e cuidados durante a gravidez, bem como pelo
encaminhamento e sistema de transporte, em caso de emergência, e pela assistência pós-parto.
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3. Conclusão
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4. Referências Bibliográficas
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