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Nampula, Julho
2022
UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MOÇAMBIQUE
Nampula, Julho
1
2022
FOLHA DE FEEDBACK
Classificação
Categorias Indicadores Padrões Pontuação Nota /
Máxima tutor Subtotal
Capa 0.5
Índice 0.5
Estrutura Aspectos
Introdução 0.5
organizacionais
Discussão 0.5
Conclusão 0.5
Bibliografia 0.5
Contextualização (indicação
clara do problema)
1.0
Introdução Descrição dos objectivos 1.0
Articulação e domínio do
Conteúdo
discurso académico (expressão
Análise 2.0
escrita cuidada, coerência/coesão
discussão
textual).
Normas APA
6a ed. e citações
Rigor e coerência das citações/ 4.0
referências bibliográficas
2
e bibliografia
Índice
1.Introdução................................................................................................................................5
1.1.Objectivos.............................................................................................................................5
1.1.2.Geral...................................................................................................................................5
1.1.3.Específicos.........................................................................................................................5
1.2.Metodologias.........................................................................................................................5
3.Conclusão...............................................................................................................................11
4.Referências Bibliográficas.....................................................................................................12
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1.Introdução
O presente trabalho é referente a cadeira de Finanças Públicas, visa abordar sobre O Papel
das Finanças Publicas na Integração Económica, onde focar-se-á também na identificação
das principais vantagens e Desvantagens da Integração, no entanto, importa salientar que o
interesse pela Integração Económica Regional renasceu, nas últimas décadas, um pouco por
todo o Mundo, a par da crescente liberalização económica a que vimos assistindo. Para os
países menos desenvolvidos, essencialmente para as pequenas economias normalmente
caracterizadas por um mercado interno muito limitado, carência de recursos técnico-
financeiros, sectores industriais incipientes, monoexportação, a adesão a blocos económicos
regionais (com a cooperação intra-Estados) afigura-se como uma via fundamental para o
desenvolvimento, e para a progressiva integração na economia mundial. Presa aos efeitos
estáticos de criação e desvio de comércio, a teoria geral das uniões aduaneiras é, contudo,
incapaz de justificar as vantagens destes agrupamentos, entre países que, normalmente,
dependem mais do comércio externo do que da sua própria produção interna, mas
desenvolvem as trocas comerciais essencialmente com países extra-regionais.
1.1.Objectivos
1.1.2.Geral
Conhecer O Papel das Finanças Publicas na Integração Económica;
1.1.3.Específicos
Conceituar a Integração Económica Regional;
Identificar as Principais Vantagens e Desvantagens da Integração;
Caracterizar a Integração Económica;
1.2.Metodologias
A metodologia usada para a realização do trabalho em estudo, foi o método de pesquisa
bibliográfica, cingida através da leitura de livros e artigos diversos, e o estudo foi feito de
forma qualitativa através de consulta em autores que abordam os conteúdos relacionados com
o tema.
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2.O PAPEL DAS FINANÇAS PÚBLICAS NA INTEGRAÇÃO ECONÓMICA
Conceito Básicos
Finanças Públicas
Segundo Chichava (2007), “Finanças Públicas, são as actividades económicas através do qual
o Estado ou outro ente público afecta bens económicos para a satisfação de certas
necessidades sociais”.
Integração Económica
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argumentando que a simples existência de relações comerciais entre economias nacionais
independentes, já é um sinal de integração” (Balassa, 1973).
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Nas zonas de comércio livre os países levantam as barreiras alfandegárias (direitos aduaneiros
e restrições quantitativas) à circulação de mercadorias entre eles, desde que estas tenham
origem dentro da zona. Contudo, cada país mantém a sua própria pauta aduaneira face ao
resto do mundo, i.e., face aos bens que tenham origem fora da ZCL. Assim, neste tipo de
agrupamentos regionais, é livre o comércio das mercadorias totalmente produzidas dentro da
região (cuja produção utilize apenas inputs também produzidos internamente, num dos países
membros), e o daquelas que, não o sendo, se consideram, de acordo com determinadas regras
de origem, ter origem nessa região.
São estas regras de origem que evitam que determinadas mercadorias entrem na ZCL,
através do país com taxas aduaneiras mais baixas, em direcção a outros- deflexão de
comércio. Esse facto levaria a um claro benefício do país com taxas aduaneiras mais baixas
(já que as suas receitas alfandegárias aumentam) em detrimento dos seus parceiros.
União Aduaneira
Mercado Comum
O mercado comum inclui não apenas produtos tangíveis, mas todos os bens e serviços
produzidos na área econômica. Bens, serviços, capitais e trabalho podem circular livremente.
As tarifas são completamente eliminadas e as barreiras não tarifárias também são reduzidas ou
eliminadas.
União Econômica
As Uniões Económicas e Monetárias são, até agora, o mais elevado nível de integração
possível entre países independentes (trata-se de integração positiva no sentido dado por
Tinbergen). Para além da liberdade de circulação de mercadorias, capital e trabalho, da PEC,
e de um conjunto de políticas económicas comuns, as uniões económicas e monetárias
caracterizam-se ainda pela criação de autoridades supranacionais, que estão, politicamente,
acima dos Governos nacionais, os quais devem, por isso, obedecer às suas decisões
(harmonização das instituições políticas).
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São muitos e das mais variadas naturezas os efeitos benéficos decorrentes da integração
económica são:
A ideia dominante no que tange à livre circulação dos factores de produção no espaço
comunitário é de que a plena realização do mercado comum não pode assentar-se apenas na
eliminação dos entraves à livre circulação das mercadorias.
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3.Conclusão
Chegado a este ponto, importa salientar que a integração económica produz efeitos (de
natureza estática e dinâmica), positivos e negativos, entre outros, sobre a afectação de
recursos, o bem estar, o crescimento económico. Estes efeitos afectam os países membros,
mas também o resto do mundo. É esta questão essencial que se deve tomar em linha de conta
quando se opta por conduzir um processo de integração económica internacional. Assim, os
países deverão ponderar, com tanto rigor quanto possível, as vantagens (económicas e não
económicas) e as desvantagens de integrar um bloco regional alargado, que ultrapassa as
fronteiras nacionais.
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4.Referências Bibliográficas
Silva, A. Neto e Rego, Luís (1991), Teoria e Práctica da Integração Económica, Porto: Porto
Editora.
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