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Quelimane
Maio
2022
UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MOÇAMBIQUE
Instituto de Educação à Distância
Quelimane
Maio
2022
Folha de feedback
Classificação
Categorias Indicadores Padrões
Pontuação Nota
maxima do Subtotal
tutor
Capa 0.5
Indice 0.5
Aspectos Introdução 0.5
Estrutura organizacionais Discussão 0.5
Conclusão 0.5
Bibliografia 0.5
Contextualização
(indicação clara do 1.0
problema)
Descrição dos
Introdução objectivos 1.0
Metodologia
adequada ao objecto
do trabalho 2.0
Articulação e
domínio do discurso
académico
(expressão escrita
cuidada, 2.0
coerência/coesão
Conteúdo textual)
Análise e discussão Revisão bibliográfica
nacional e
internacionais
relevantes na área 2.0
de estudo
Exploração dos
dados 2.0
Conclusão Contributos teóricos
e práticos 2.0
Paginação, tipo e
tamanho de letras,
Aspectos gerais Formatação paragrafo, 1.0
espaçamento entre
linhas
Referȇncias Normas APA 6ᵃ Rigor e coerência
Bibliográficas edição em citações das 4.0
e bibliografia citações/referências
bibliográficas
Folha de Recomendações
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Índice
1. Introdução............................................................................................................................2
1.1. Objectivos.........................................................................................................................2
5. Conclusão............................................................................................................................9
6. Referencias Bibliográficas.................................................................................................10
1. Introdução
1.1. Objectivos
1.1.1. Objectivo Geral
A Metodologia tem como função mostrar a você como andar no “caminho das pedras” da
pesquisa, ajudá-lo a reflectir e instigar um novo olhar sobre o mundo: um olhar curioso,
indagador e criativo.
Para a realização do presente trabalho de investigação, foi possível com ajuda das consultas
de alguns manuais ou bibliográficas digitais e não digitais, assim como alguns sites da internet
assim como módulo de Direito Administrativo da UCM, ensino a distância. As mesmas obras
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estão devidamente citadas no desenvolvimento deste trabalho e destacadas na bibliografia
final.
a) Um grupo humano;
b) Uma estrutura, isto é, um modo peculiar de relacionamento dos vários elementos da
organização entre si e com o meio social em que ela se insere;
c) O papel determinante dos representantes da colectividade do modo como se estrutura a
organização;
d) Uma finalidade, a satisfação de necessidades colectivas predeterminadas.
Para CHIAVENATO (1987), as pessoas colectivas públicas são entes colectivos criados por
iniciativa pública para assegurar a prossecução necessária de interesses públicos, dispondo de
poderes políticos e estando submetidos a deveres públicos. Em que consistem os vários
elementos desta definição:
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a) Trata-se de entidades criadas por iniciativa pública. O que significa que as pessoas
colectivas públicas nascem sempre de uma decisão pública, tomada pela colectividade
nacional, ou por comunidades regionais ou locais autónomas, ou proveniente de uma
ou mais pessoas colectivas públicas já existentes: a iniciativa privada não pode criar
pessoas colectivas públicas. As pessoas colectivas públicas são criadas por “iniciativa
pública”, expressão ampla que cobre todas as hipóteses e acautela os vários aspectos
relevantes (CHIAVENATO, 1987).
b) As pessoas colectivas públicas são criadas para assegurar a prossecução necessária de
interesses públicos. Daqui decorre que as pessoas colectivas públicas, diferentemente
das privadas, existem para prosseguir o interesse público – e não quaisquer outros fins.
O interesse público não é algo que possa deixar de estar incluído nas atribuições de
uma pessoa colectiva pública: é algo de essencial, pois ela é criada e existe para esse
fim (CHIAVENATO, 1987).
c) As pessoas colectivas públicas são titulares, em nome próprio, de poderes e deveres
públicos. A referência à titularidade “em nome próprio” serve para distinguir as
pessoas colectivas públicas das pessoas colectivas privadas que se dediquem ao
exercício privado de funções públicas: estas podem exercer poderes públicos, mesmo
poderes de autoridade, mas fazem-no em nome da Administração Pública, nunca em
nome próprio (CHIAVENATO, 1987).
a) O Estado;
b) Os institutos públicos;
c) As empresas públicas;
d) As associações públicas;
e) As autarquias locais;
f) As regiões autónomas.
Pessoas colectivas de população e território, ou de tipo territorial: onde se
incluem o Estado, as regiões autónomas e as autarquias locais;
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As pessoas colectivas de tipo institucional: a que correspondem as diversas
espécies de institutos públicos que estudámos, bem como as empresas
públicas;
As pessoas de tipo associativo: a que correspondem as associações públicas.
A pessoa colectiva pública é o sujeito de Direito, que trava relações jurídicas com outros
sujeitos de Direito, ao passo que o serviço público é uma organização que, situada no interior
da pessoa colectiva pública e dirigida pelos respectivos órgãos, desenvolve actividades de que
ela carece para prosseguir os seus fins (CHIAVENATO, 1987).
Os “serviços públicos”, são as organizações humanas criadas no seio de cada pessoa colectiva
pública com o fim de desempenhar as atribuições desta, sob a direcção dos respectivos
órgãos.
Ou seja, “os serviços públicos são organizações humanas, criadas no seio de cada pessoa
colectiva pública, com o fim de desempenhar, as atribuições desta, sob a direcção dos
respectivos órgãos”.
De acordo com CHIAVENATO (1987), os serviços públicos podem ser classificados segundo
duas perspectivas diferentes – a perspectiva funcional e a perspectiva estrutural.
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Em cada departamento tenderão a existir unidades de trabalho diferenciadas, predominando
em cada um aquelas cuja actividade se relacione mais intimamente com o objecto específico
de serviço.
O Estado é uma pessoa jurídica pública, é uno, é originário (Artgs. 6,7,8,133 da CRM) não se
confundindo com os seus órgãos; O Estado esta organizado em Ministérios, Direcções,
Departamentos, Repartições e secções; E lhe atribuída a soberania e inalienável, as leis são
valentes assim como os símbolos. O Estado é susceptível de vontades, as quais satisfazem se
através dos seus órgãos. São órgãos do Estado, o Presidente da República, a Assembleia da
República, o Governo, os Tribunais e o conselho constitucional. O conselho de ministros é o
órgão executivo que se responsabiliza pela administração do país, garantia de integridade,
ordem pública, segurança, bem-estar económico-social, legalidade e política externa. Artg.
203 da CRM, as formas dos são em decretos-leis, decretos e as demais designam se por
resoluções Artg.210 da CRM. As formas de execução do governo podem ser colegiais e ou
individuais. (Artgs. 6,7,8,133 da CRM).
Os fins do Estado são chamados atribuições (justiça, segurança, cultura e bem estar
económico-social). Este conjunto de atribuições são competências que por sua vez são
exercidos pelos seus órgãos, mas pode se salientar que as competências e atribuições
coincidem pois o executor parte das atribuições para exercer as suas competências; a
competência pode ser limitada em razão do tempo, hierarquia e território. O Estado como
pessoa colectiva não tem força de por si fazer funcionar os seus fins, mas através dos seus
órgãos, salvo conflito de atribuições e competências. (Artgs. 6,7,8,133 da CRM)
O Estado é uma pessoa colectiva pública e dentro dele há direcções gerais, gabinetes,
inspecções, repartições, que existem dentro do Estado, estes são os serviços públicos. Os
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serviços públicos são as organizações humanas criadas no seio de cada pessoa colectiva
pública, com o fim de desempenhar as atribuições desta, sob Direcção dos respectivos órgãos.
Quanto a espécie, são funcionais, distinguindo se com os fins que visa prosseguir; as
estruturais, distinguem se de acordo com o tipo de actividade que desenvolve. Os serviços
publico0s estruturais podem ser principais, burocráticos, de apoio, executivo, de prestação
individual. (Artgs. 6,7,8,133 da CRM)
5. Conclusão
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6. Referencias Bibliográficas
DE MELLO, Celso António Bandeira (2008). Curso de Direito Administrativo. 26ª edição.
São Paulo: Malheiros editores.
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