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ASSISTÊNCIA SOCIAL
1ª Edição
Indaial - 2021
UNIASSELVI-PÓS
CENTRO UNIVERSITÁRIO LEONARDO DA VINCI
Rodovia BR 470, Km 71, no 1.040, Bairro Benedito
Cx. P. 191 - 89.130-000 – INDAIAL/SC
Fone Fax: (47) 3281-9000/3281-9090
Diagramação e Capa:
Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI
W412s
ISBN 978-65-5646-185-4
ISBN Digital 978-65-5646-186-1
1. Assistência social. – Brasil. Centro Universitário Leonardo Da
Vinci.
CDD 361.981
Impresso por:
Sumário
APRESENTAÇÃO.............................................................................5
CAPÍTULO 1
A ASSISTÊNCIA SOCIAL E AS POLÍTICAS SOCIAIS
BRASILEIRAS, UM PROCESSO DE CONTRUÇÃO........................7
CAPÍTULO 2
O SISTEMA ÚNICO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL NO BRASIL........53
CAPÍTULO 3
GESTÃO SOCIAL DO SISTEMA ÚNICO DE ASSISTÊNCIA
SOCIAL – NOVOS DESAFIOS DA ATUAÇÃO DO SERVIÇO
SOCIAL......................................................................................... 116
APRESENTAÇÃO
A disciplina que iniciamos agora, Sistema Único de Assistência Social (SUAS),
tem como objetivos principais: conhecer por meio do exercício teórico – prático
as realidades históricas, organizacionais e teóricas da política de assistência
social; entender também as prioridades dos gestores que acabam impactando
na realidade social da população brasileira; compreender o SUAS como um
instrumento na garantia dos direitos sociais e redução das desigualdades.
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Capítulo 1 A ASSISTÊNCIA SOCIAL E AS POLÍTICAS SOCIAIS BRASILEIRAS, UM PROCESSO
DE CONTRUÇÃO
1 CONTEXTUALIZAÇÃO
Neste primeiro capítulo deste Livro Didático temos como objetivo avaliar quais
são os principais processos econômicos, sociais e políticos que são determinados
às polícias públicas sociais no Brasil, em especial à Política de Assistência Social.
Segundo Motta (1994, p. 19), “[...] tentando não cair na velha tradição
historicista de “contar a história tal qual ela se passou”. Perante à reflexão teórica-
histórica que esta unidade de ensino se apresentará, buscando o resgate de
contradições e de perspectivas da política de assistência social, como política
pública no Brasil.
2 A ASSISTÊNCIA SOCIAL E AS
POLÍTICAS SOCIAIS BRASILEIRAS,
UM PROCESSO DE CONTRUÇÃO
Avaliando o percurso histórico da política de assistência social no Brasil,
constatamos que a sua recorrência é típica e que não se manteve mudança na
sua formulação político-assistencial até o final dos anos 1990 e início dos anos
2000.
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A assistência social era vista na sua prática como política para aperfeiçoar
e complementar diferentes áreas que a atuação do Estado não conseguia suprir,
nesse sentido corria o risco de se reproduzir no seu original projeto, ou seja, a
suplementação das demais políticas sociais, como a educação, saúde, habitação.
Diante disso os tópicos deste capítulo irão ressaltar toda a trajetória desta
política pública.
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Capítulo 1 A ASSISTÊNCIA SOCIAL E AS POLÍTICAS SOCIAIS BRASILEIRAS, UM PROCESSO
DE CONTRUÇÃO
Conforme a CF/88:
Seção IV
DA ASSISTÊNCIA SOCIAL
Art. 203. A assistência social será prestada a quem dela
necessitar, independentemente de contribuição à seguridade
social, e tem por objetivos:
I - a proteção à família, à maternidade, à infância, à adolescência
e à velhice;
II - o amparo às crianças e adolescentes carentes;
III - a promoção da integração ao mercado de trabalho;
IV - a habilitação e reabilitação das pessoas portadoras de
deficiência e a promoção de sua integração à vida comunitária;
V - a garantia de um salário mínimo de benefício mensal à
pessoa portadora de deficiência e ao idoso que comprovem
não possuir meios de prover a própria manutenção ou de tê-la
provida por sua família, conforme dispuser a lei.
Esse estudo que foi realizado, ficou conhecido como Plano Beveridge e a
comissão foi presidida pelo Sir William Beveridge, sociólogo inglês. Dessa forma
deu-se origem a uma nova forma de seguridade social inglesa, que foi colocada
em prática somente após a Segunda Guerra Mundial.
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Esse plano tinha como foco a proteção social de todas as pessoas que
moravam na Grã-Bretanha, fundamentado sempre no princípio da “necessidade”.
Ele se desenvolveu através do auxílio de benefícios igualitários, que tinham como
variante o estado civil ou sexo, sem ser considerado o rendimento anterior. Por
meio desse plano, aconteceu a unificação das instituições de seguro social,
através de apenas um serviço público, esta política social é centralizada no
Ministério da Seguridade Social.
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DE CONTRUÇÃO
suficiente para intervir na direção sindical, podendo até destituir uma direção
eleita, se não fosse de acordo com as ideias do governo.
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Criado por decreto, o Conselho Nacional de Serviço Social, teve sua atuação
em diversos meios de discussão com objetivos e na área da assistência social,
sendo apontado por suspeitas de uso manipulados das verbas e também de
indevidas subvenções sociais, que são próprias do modelo de clientelismo político.
A assistência social, como política social, tem sua história marcada por
mais de meio século de corrupção, por meio de desvio de recurso financeiros
destinados a essa área, sendo evidenciados para a sociedade, através dos
escândalos que envolviam parlamentares que faziam parte da Comissão de
Orçamento do Congresso Nacional, no período do governo do Presidente da
República Fernando Collor de Melo.
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Capítulo 1 A ASSISTÊNCIA SOCIAL E AS POLÍTICAS SOCIAIS BRASILEIRAS, UM PROCESSO
DE CONTRUÇÃO
Avaliando o que representa o uso indevido, o mau uso dos recursos públicos,
está longe de ser reprimido no Brasil, pois as práticas que estão fundamentadas
nessa natureza, nutrem várias estruturas de poder e de desenvolvimento ilícitas
que se fazem presentes na atual conjuntura política e econômica.
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FONTE: <https://images-na.ssl-images-amazon.com/images/
I/31jlAOei-QL._SX346_BO1,204,203,200_.jpg>. Acesso em: 12 jan. 2021.
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DE CONTRUÇÃO
brasileiro.
Assim sendo, essa conjuntura contraditória precisa ser reavaliada
nos seus desdobramentos e condicionantes, pois coexistem num
mesmo país uma sociedade civil representativa e organizada e uma
população faminta em torno de 35 milhões de habitantes: são mais
de três Somálias dentro do Brasil, já que naquele infeliz país africano
a população gira em torno de 10,5 milhões. Com efeito, se for
perpetuado esse desolador quadro econômico e social, incompatível
com os princípios da democracia, pode-se gerar a impressão de que
a transição democrática processada na luta contra a ditadura não
teve o fôlego necessário para possibilitar a superação dos principais
elementos de atraso e da exclusão gestados ao longo da história
brasileira.
Em função do pacto que levou a uma transição “sem
traumas”, todos os ônus recaíram pesadamente sobre a população
trabalhadora, que tem – às custas de muito trabalho mal pago –
sustentado um modelo econômico concentrador de riquezas, modelo
sustentado e aprofundado pelos governos civis que subiram ao poder
depois da ditadura, os de José Sarney, Fernando Collor de Melo,
Itamar Franco, a primeira e a corrente versão do governo Fernando
Henrique Cardoso.
Resgatando aquele traço recorrente da dinâmica política,
pode-se repensar essa transição à luz da já aludida noção de
“revolução passiva”: dado o aspecto conciliatório característico da
transição democrática, tornou-se possível desconsiderar a legítima
participação das massas populares na derrocada da ditadura, com a
aceitação da eleição para presidente no Colégio Eleitoral criado pela
ditadura, através da composição Tancredo Neves/José Sarney, e não
pela via direta, como foi amplamente reivindicado naquele momento.
Porém, essa não foi a única medida conciliatória e “pelo alto”
imposta contra os apelos de participação democrática; pode-
se recordar também o processo de convocação da Assembleia
Constituinte, duramente golpeado pela manobra do Governo
Sarney, que preferiu a solução de atribuir poderes constituintes a
um Congresso instituído segundo as regras eleitorais e institucionais
herdadas da ditadura. Portanto, os que redigiram a nova Constituição
não o fizeram legitimamente, já que não foram eleitos para elaborar
a primeira Carta democrática do país, e sim para legislar dentro
da rotina normal do Parlamento. Essa manobra, muito combatida
pelos setores progressistas, garantiu uma composição ideológica
no Congresso Constituinte bastante favorável e adequada aos
interesses das elites dirigentes; basta recordar o famoso “centrão”,
que articulou uma firme resistência às mudanças pretendidas pelos
segmentos democráticos.
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DE CONTRUÇÃO
[...] a destruição da seguridade social – destruição ‘subjetiva’
porque a discussão girou em torno da previdência, jogando ao
limbo a seguridade e ‘objetiva’ porque sedimentou-se a fórmula
da vinculação de receitas específicas (e separadas) para a
previdência, saúde e assistência social – propiciou ao governo
(a todos, desde 1990) uma situação confortável para lidar com
suas verdadeiras urgências. A saber: apresentar às agências
multilaterais de crédito (em especial ao FMI) uma prova de
bom comportamento; oferecer à indústria de previdência (e
aos planos privados de saúde) mais incentivos; e desmantelar
boa parte do aparato administrativo público, atribuindo aos
funcionários a culpa pelos males do Estado.
FONTE: <https://images-na.ssl-images-amazon.com/images/
I/81COWA0NhrL.jpg>. Acesso em: 12 jan. 2021.
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FONTE: <http://www.revistas.ufg.br/index.php/ci/article/
viewFile/24574/14151>. Acesso em: 30 jun. 2015.
3 ALGUMAS CONSIDERAÇÕES
A Seguridade Social, como um novo conceito de direito à proteção
social, foi constituída a partir da Constituição Federal, sendo composta pela
Saúde, pela Previdência e pela Assistência Social. Juntamente com esse novo
reconhecimento, veio junto à proteção especial para crianças e adolescentes,
pessoas com necessidade especiais, pessoas idosas, índios, mulheres,
populações carcerárias, que promulgaram um conjunto de políticas fundamentais
e essências para reverter o quadro crítico social do Brasil.
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REFERÊNCIAS
BENJAMIN, C. O que fazer: reformas ou revolução. Teoria e debate, n. 15, São
Paulo, jul./ago./set. 1991.
LESSA, C. et al. Pobreza e política social: exclusão nos anos 90. PRAGA:
estudos marxistas. n. 3, São Paulo: Hucitec, set. 1997.
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C APÍTULO 2
O SISTEMA ÚNICO DE ASSISTÊNCIA
SOCIAL NO BRASIL
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Capítulo 2 O SISTEMA ÚNICO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL NO BRASIL
1 CONTEXTUALIZAÇÃO
O Serviço Social historicamente sempre acabou sendo repentino das
ações da assistência social, como uma relação de dependência. Através dessa
perspectiva e vinculação, pode-se cominar em algumas características que
apresentaram vários equívocos para a atividade profissional e conjuntamente com
as bases metodológicas tradicionais, positivistas, que orientaram formação e o
exercício profissional, até o final de década de 70, e que estimularam uma visão
equivocada do perfil profissional.
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2 OS CONCEITOS E BASES
TEÓRICAS QUE FUNDAMENTAM
O SUAS E SEUS EIXOS
ESTRUTURANTES
A metodologia de implementação da Política Nacional de Assistência
Social (PNAS) teve em seu desenvolvimento um importante instrumento na sua
consolidação, que foi o Sistema Único de Assistência Social (SUAS), organizado
com a finalidade de materializar o processo de andamento da PNAS como uma
Política Pública de direito para todos os cidadãos que dela necessitarem.
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Capítulo 2 O SISTEMA ÚNICO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL NO BRASIL
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Essa é a justificativa que faz com que a família seja, hoje, o foco de atenções
em todas as políticas públicas. Isso decorre da falta de uma política exclusiva no
Brasil, como também é inexistente em outros países. A família passou a ser um
objetivo de discussão no meio acadêmico e científico, perante a relação que se
constitui entre família e Estado, visto que este é o encarregado e o responsável
para suprir as demandas sociais das famílias por meio da promoção de políticas
sociais.
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Diante disso, consegue-se perceber que nem toda família se torna uma
instituição que tem condição de fornecer todas as necessidades básicas para os
seus membros, apesar de que ainda existe, por parte do Estado e também do
mercado, afirmação de que isso é possível.
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Capítulo 2 O SISTEMA ÚNICO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL NO BRASIL
A família para toda a sociedade é vista como algo de grande valor sentimental.
Para a população em situação de vulnerabilidade social, pode ser o único bem
que possui. Para o SUAS, a matricialidade familiar e sua conjuntura sociofamiliar
são consideradas como um dos eixos principais que formam os pilares desse
sistema.
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Neste sentido, a:
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• Plano Diretor.
• Plano Plurianual, PPA.
• Lei de Diretrizes Orçamentárias, LDO.
• Lei Orçamentária Anual, LOA.
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Por meio dessa Política que a gestão do trabalho no SUAS avança na garantia
de direitos dos trabalhadores, por meio dos Planos de Carreira, Cargos e Salários,
PCCS, que constitui um estímulo para a formação e capacitação continuada, e
que as definições dos valores de salário sejam realizadas através do nível de
formação. O correto seria que todos os trabalhadores que possuem nível superior,
ou seja, um profissional como assistente social e psicólogos, tenham um salário
igual e não definindo por profissão.
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Capítulo 2 O SISTEMA ÚNICO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL NO BRASIL
FONTE: <http://www.mds.gov.br/assistenciasocial/secretaria-nacional-de-assistencia-
social-snas/cadernos/caderno-suas-volume-1-2013-configurando-os-eixos-da-
mudanca/Caderno%20SUAS%20Volume%201%202013%20Configurando%20
os%20Eixos%20da%20Mudanca.pdf/download>. Acesso em: 6 set. 2020.
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FONTE: <http://www.mds.gov.br/assistenciasocial/arquivo/norma-
operacional-basica-do-suas.pdf/view>. Acesso em: 20 set. 2020.
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Capítulo 2 O SISTEMA ÚNICO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL NO BRASIL
É importante destacar que nem todo município pode aderir ao nível de gestão
Básica ou da Gestão Plena, a adesão aos níveis mencionados acima depende e é
realizada em conformidade com o porte de cada município.
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• Remuneração.
• Despesas familiares (aluguel, transporte, alimentação e
outras).
FONTE: <http://www.mds.gov.br/programabolsafamilia/cadastro_
unico/o-que-e-1 Acessado em />. Acesso em: 13 set. 2020.
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FONTE: <http://www.mds.gov.br/programabolsafamilia/
cadastro_unico/o-que-e-1>. Acesso em: 13 set. 2020.
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• A matricialidade sociofamiliar.
• A territorialização.
• A proteção pró-ativa.
• A integração à seguridade social.
• A integração às políticas sociais e econômicas.
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Previdência Social e não havia tempo mínimo de contribuição para ter acesso ao
auxílio.
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O CRAS tem como função oferecer suporte para que o cidadão que se
encontra em condições de vulnerabilidades social e que acaba sendo envolvido
em um ciclo de exclusão social, que é originado do modelo de acumulação
capitalista.
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Para as famílias, o CRAS deve ser considerado uma referência, pois será
através desse equipamento que elas terão possibilidade de acessar outras
políticas públicas, como também viabilizar a garantia de seus direitos sociais.
Para realizar as ações previstas no CRAS, é necessário que ele tenha uma
equipe de referência e que consiga realizar o trabalho de maneira interdisciplinar.
A ampliação de CRAS nos municípios depende da realização das etapas que eles
deverão seguir, que abrangem a aceitação formal através do sistema informatizado
como o Governo Federal, e adotam o cofinanciamento federal. Através deste ato,
o município passa a aceitar os compromissos elencados pelo Governo Federal,
através do Ministério do Desenvolvimento Social, por meio de demonstração de
condições e capacidade de implementação do Serviço de Proteção e Atendimento
Integral à Família (PAIF).
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Leitura Complementar
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FONTE: <http://www.encontro2014.andhep.
org br/resources/anais/1/1397489466_ARQUIVO
Apoliticapublicadeassistenciasocialenquantoestrategianagarantiadosdireitoshumanos
.pdf>. Acesso em: 11 set. 2020.
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Em 2011 foi publicada a Lei nº 12.435, que altera a Lei nº 8.742/1993 (LOAS),
integrando ao texto o SUAS; foi aprovado o Decreto nº 7.617, de 17 de novembro,
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Capítulo 2 O SISTEMA ÚNICO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL NO BRASIL
3 ALGUMAS CONSIDERAÇÕES
Durante as últimas três décadas, o Brasil assistiu a um progressivo
adensamento de sua proteção social, envolvendo a expansão de redes universais
de serviços, a ampliação de benefícios monetários e a promoção da equidade.
Essa construção abrangeu avanços expressivos na definição das circunstâncias
sociais, das responsabilidades protetivas e das ofertas da política de assistência
social, além da consolidação de arranjos institucionais e operacionais. A política
de assistência social passou a ocupar um lugar estratégico no sistema de proteção
social brasileiro. O processo de implementação do SUAS, mesmo permeado por
conflitos e disputas e dependente da interação de grande número de atores,
dinâmicas políticas e territórios diversificados, tem sido capaz de operar expressivo
volume de benefícios monetários e ampla rede de serviços, especialmente devido
ao desenvolvimento de múltiplas dimensões de capacidades institucionais e
normativas.
REFERÊNCIAS
ASSUMPÇÃO, Márcio José. Contabilidade pública. Curitiba: IBPEX, 2007.
112
Capítulo 2 O SISTEMA ÚNICO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL NO BRASIL
BRASIL. Casa civil. Lei nº 12.435, de 6 de julho de 2011. 2011b. Disponível em:
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011-2014/2011/lei/l12435.htm. Acesso
em: 6 set. 2020.
113
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CARVALHO, Maria do Carmo Brant de. Avaliação de projetos sociais. In: AVILA,
Célia M. de. Gestão de projetos sociais. 3. ed. São Paulo: Associação de Apoio
ao Programa Capacitação Solidária (AAPCS), 2001.
114
Capítulo 2 O SISTEMA ÚNICO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL NO BRASIL
SARTI, Cyntia A. Famílias enredadas. In: ACOSTA, Ana Rojas; VITALE, Maria
Amália Faller (Orgs). Família: redes, laços e políticas públicas. 4. ed. São Paulo
Cortez, 2008.
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C APÍTULO 3
GESTÃO SOCIAL DO SISTEMA ÚNICO
DE ASSISTÊNCIA SOCIAL – NOVOS
DESAFIOS DA ATUAÇÃO DO SERVIÇO
SOCIAL
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GESTÃO SOCIAL DO SISTEMA ÚNICO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL – NOVOS DESAFIOS
Capítulo 3
DA ATUAÇÃO DO SERVIÇO SOCIAL
1 CONTEXTUALIZAÇÃO
Este capítulo consiste em apresentar uma reflexão crítica das atuais
tendências da gestão social no âmbito das políticas sociais, levando em
consideração o despeito que houve com a dispersão e generalização, na década
de 1990, com o uso da expressão gestão social no país. Isso se deu através
de uma visão multidisciplinar, em que a expressão passou a ser mecanismo de
intervenção profissional do Serviço Social desde a gênese profissional durante
a década de 1930, porém com formas de abordagens diferentes e de projetos
societários contrários.
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Capítulo 3
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Capítulo 3
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No ano de 1989, o povo brasileiro, após muitos anos, voltou às urnas para
eleger, por meio do voto direto, o presidente e o vice-presidente da República.
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GESTÃO SOCIAL DO SISTEMA ÚNICO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL – NOVOS DESAFIOS
Capítulo 3
DA ATUAÇÃO DO SERVIÇO SOCIAL
Para Brum (2002), o fracasso do plano econômico Brasil Novo 2 (Plano Collor)
foi a derrota da mudança econômica, que era fundamentada no pensamento
neoliberal e tinha como foco uma reorganização do desenvolvimento e do
crescimento do Brasil, como também uma redefinição do papel do Estado. Ou seja,
tratava-se de pensamentos e ideias divulgadas por grande parte dos políticos e da
burguesia, em relação às necessidades do país com um “choque de capitalismo”.
Como seu plano econômico não teve o desempenho esperado, no qual a alta
inflação foi mantida, Collor teve seu nome ligado a um processo de corrupção, que
o levou a ser retirado do cargo de presidente e, consequentemente, postergando
a impetração do modelo neoliberal no país. Com o processo de impeachment
concluído, seu vice-presidente, Itamar Franco, assumiu a presidência do país.
FONTE: <https://images-na.ssl-images-amazon.com/images/I/41M25N81-
+L._SX334_BO1,204,203,200_.jpg>. Acesso em: 12 jan. 2021.
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Capítulo 3
DA ATUAÇÃO DO SERVIÇO SOCIAL
Como uma das partes indispensáveis do processo que visava criar um novo
modelo econômico baseado nos princípios neoliberais e que foram estimulados, a
partir do Consenso de Washington, a reforma do Estado foi efetuada. De acordo
com seus idealizadores, seria uma alternativa para potencializar e liberar a
economia para uma nova fase de crescimento.
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Silva (2003) afirma que a disputa ficou sobre a distinção exclusiva e não
exclusiva do Estado. A primeira solução que foi efetivada pelo governo federal
foi a racionalização dos recursos fiscais, por meio da abertura de mercados,
das privatizações de empresas estatais. A segunda etapa foi marcada por uma
provável alternativa ao fracasso das políticas neoliberais, considerando uma
transformação parcial diante da situação socioeconômica.
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GESTÃO SOCIAL DO SISTEMA ÚNICO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL – NOVOS DESAFIOS
Capítulo 3
DA ATUAÇÃO DO SERVIÇO SOCIAL
Nesse sentido, foi chamada a atenção para a promoção das políticas sociais,
em destaque para o problema do desemprego, da pobreza e para a necessidade
emergente de regulamentar o movimento do capital no país, em que alguns
projetos de enfrentamento a essas demandas foram criados.
Um exemplo que pode ser estudado nesse contexto, entre política, programa
e projetos, é o Projeto Programa Fome Zero, uma proposta de Política de
Segurança Alimentar para o país, para enfrentar a fome através de caminhos
considerados analíticos e com ângulos diferentes em suas análises, ou seja,
caminhos diversos e com diferentes visões.
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Capítulo 3
DA ATUAÇÃO DO SERVIÇO SOCIAL
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Draibe (2003) afirma ainda que essa medida foi uma forma retórica dos
ideólogos neoliberalista, quando assumiram o poder presencial na metade
da década de 90, de disseminar a ideia que o modelo estatal era ineficiente e
necessitava de algumas reformas que colocassem o país na rota do crescimento
econômico e diminuiria as desigualdades sociais existentes no Brasil.
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Capítulo 3
DA ATUAÇÃO DO SERVIÇO SOCIAL
O início do ano de 1995 foi marcado por um governo controlado pelo grupo
de centro direita e, consequentemente, a reforma do sistema de proteção social
passou a ser discutida novamente.
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Com o processo de terceirização dos serviços que o governo FHC via como
fundamental, o aspecto competitivo no setor social, essas políticas públicas
acabaram sendo vistas como mercadoria.
O caráter de direito social fica confuso neste processo, pois estava disponível
somente para quem possuísse condições e recursos econômicos e financeiros para
adquiri-los. Com as políticas sociais sendo focalizadas, através do racionamento
dos custos e dos gastos, com a redução da responsabilidade do Estado como
provedor dos direitos sociais para a população, as políticas neoliberais foram
o resultado da negação de uma política social inclusiva, resultando em uma
população miserável e dependente cada vez mais das políticas sociais que não
atendiam às demandas necessárias.
O Brasil como toda a América Latina, durante a década de 90, aderiu aos
programas compensatórios, como solução para as vulnerabilidades sociais
decorrentes do modelo capitalista e do modo de produção. Neste período esses
programas sociais compensatórios eram deliberados através de critérios políticos
e partidários, por meio das emendas parlamentares, de transferência de recursos
financeiros para o estado e municípios, resultando em ações pontuais.
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Capítulo 3
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a) ( ) Social democrático.
b) ( ) Neoliberalismo.
c) ( ) Liberalismo.
d) ( ) Militarismo.
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DA ATUAÇÃO DO SERVIÇO SOCIAL
A administração e/ou a gestão incide em uma ação que não pode ser
realizada separadamente de qualquer atividade que envolva pessoas, recursos e
que tenha um objetivo fim.
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Capítulo 3
DA ATUAÇÃO DO SERVIÇO SOCIAL
3 O PROCESSO DE AVALIAÇÃO
DAS POLÍTICAS, PROGRAMAS E
PROJETOS SOCIAIS PERANTE A
ATUAÇÃO DO PROFISSIONAL DE
SERVIÇO SOCIAL
O Serviço Social no Brasil tem suas atribuições e competências em diversos
espaços sócios-ocupacionais orientadas pelos princípios, direitos e deveres que
estão inseridos nos documentos: Código de Ética Profissional de 1993, Lei de
Regulamentação da Profissão (Lei nº 8.662, de 7 de junho 1993) e nas Diretrizes
Curriculares da Associação Brasileira de Ensino e Pesquisa em Serviço Social
(ABEPSS, 1996).
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Capítulo 3
DA ATUAÇÃO DO SERVIÇO SOCIAL
a) ( ) Nacionalista e desenvolvimentista.
b) ( ) Positivista e nacionalistas.
c) ( ) Estruturalista e desenvolvimentistas.
d) ( ) Positivistas e desenvolvimentistas.
4 ALGUMAS CONSIDERAÇÕES
Como pudemos perceber, a atuação profissional dos assistentes sociais no
Brasil se dá de forma relevante em torno das políticas públicas. O profissional
tem em sua essência de atuação desenvolver a mediação entre as políticas
sociais implementadas pelo Estado e os interesses dos usuários destas políticas,
enquanto demanda que necessita de programas, projetos e investimentos.
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REFERÊNCIAS
BRASIL. Ministério do Desenvolvimento Social. Política Nacional de
Assistência Social. Brasília, DF, 2004.
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