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DE VIDA
UNIASSELVI-PÓS
Programa de Pós-Graduação EAD
CENTRO UNIVERSITÁRIO LEONARDO DA VINCI
Rodovia BR 470, Km 71, no 1.040, Bairro Benedito
Cx. P. 191 - 89.130-000 – INDAIAL/SC
Fone Fax: (47) 3281-9000/3281-9090
Diagramação e Capa:
Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI
SI586s
ISBN 978-85-7141-283-5
1.Saúde. – Brasil. 2.Qualidade de Vida. – Brasil. II. Centro Univer-
sitário Leonardo Da Vinci.
CDD 610
Impresso por:
Yolanda Flores e Silva
APRESENTAÇÃO...........................................................................07
CAPÍTULO 1
Tipologias de Spas e Objetivos..................................................09
CAPÍTULO 2
práticas terapêuticas de Promoção da Saúde
e Estética Saudável......................................................................25
CAPÍTULO 3
Práticas Terapêuticas de Conforto Sensorial
e Corporal....................................................................................53
CAPÍTULO 4
Práticas Terapêuticas Alimentares na Promoção
da Vida Saudável...........................................................................83
APRESENTAÇÃO
Esta disciplina, embora necessária para quem atua com a saúde e o bem-
estar, não é comum em cursos de graduação, especialização e/ou em cursos
técnicos convencionais. Por que isto acontece? Atuando nesta área, é possível
afirmar que o cuidado enquanto uma ‘arte’ por vezes é relegada a segundo plano,
embora seja a base e a essência da prevenção e da promoção da saúde.
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Capítulo 1 Tipologias de Spas e Objetivos
1 Contextualização
Estamos iniciando uma caminhada juntos, chegando ao universo dos
cuidados voltados ao bem-estar e a qualidade de vida, com novos olhares e
perspectivas, algo diferenciado do que se fazia na época dos nossos pais e avós.
E porque está diferenciado? O que mudou? Será que esta é uma necessidade
apenas do mundo contemporâneo?
As conquistas associadas a uma vida com um acesso mais fácil aos serviços
de saúde do que na época dos pais ou avós é uma realidade. Mesmo que as
pessoas reclamem do que temos hoje, a história nos informa que houve sim uma
mudança benéfica de acesso à prestação de assistência e tratamento as pessoas
no meio urbano e rural a partir da metade do século XX. Como bem afirma Nossa
e Caldeira (2014), seja na gestão ou nas estratégias preventivas e de promoção
da saúde, desde os anos de 1980 por exemplo, temos na Europa e em vários
lugares do mundo, suporte e novas políticas de saúde pública mais orientadas
para nossos estilos de vida e a prevenção de riscos de distintas naturezas.
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SPAS E QUALIDADE DE VIDA
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Capítulo 1 Tipologias de Spas e Objetivos
Hall (2011) categoriza os tipos de spas como: Spas Clube (+ fitness), Spas
Cruzeiro (também fitness), Spas Médico (de caráter + curativo), Spas Termal
(normalmente em cidades com fontes termais – pode estar vinculado a um clube,
hotel, pousada) e Spas/Resort Hotel (direcionado aos hóspedes). Embora no
passado a busca por espaços como spas se voltasse mais especificamente à cura
de doenças respiratórias, no século XX, outras associações foram feitas. A mais
conhecida envolve o emagrecimento, ou ainda a oferta de massagens em ambiente
perfumado com aromatizantes como complemento a distintos tratamentos estéticos
(CAMPOS, 2005). Neste milênio, ampliou-se mais ainda a oferta de cuidados
realizados nos spas e apenas naqueles destinados a tratamentos é que se realizam
procedimentos específicos de ‘cura’, nos demais, os procedimentos visam ao bem-
estar com cuidados que podem ser de natureza estética ou relaxantes.
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SPAS E QUALIDADE DE VIDA
Atividade de Estudos:
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Capítulo 1 Tipologias de Spas e Objetivos
____________________________________________________
___________________________________________________ .
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SPAS E QUALIDADE DE VIDA
Conforme Boff (2005; 2004), amor e compaixão pelo ‘outro’ não deve ter um
direcionamento que envolva sexo, idade, riqueza, pobreza, origens culturais ou
outro qualitativo durante um cuidado terapêutico. O sentido de amor e compaixão
leva em consideração a responsabilidade dos profissionais com o seu cliente,
dando o melhor de si, atuando de acordo com a sua competência, ofertando um
bom serviço em troca da confiança de alguém que entrega seu corpo para uma
massagem, uma seção de aromaterapia ou uma instrução de yoga e/ou meditação.
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Capítulo 1 Tipologias de Spas e Objetivos
Não existe dúvida de que é relevante falar de QV. É interessante verificar, nestes
primeiros 18 anos do século XXI, que as Ciências da Saúde tomaram para si o conceito
do termo qualidade de vida e raros são os trabalhos da área que não tratam desta
questão. Nas Ciências Sociais não é diferente, mas a ótica e o tratamento dado
buscam as distintas formas de olhar o que chamamos de qualidade de vida. O que
será qualidade de vida para o agricultor? O empresário? O professor? Do ponto de
vista cultural, a forma como percebemos o mundo, a construção de nossos valores e
costumes, na maioria das vezes, assumem aspectos diferentes conforme o território de
onde viemos, nossas comunidades de origens, ideias e socialização. Quando falamos
em qualidade de vida, estamos falando de atitudes adotadas em nosso estilo de vida,
ou seja, são hábitos e ações que representam o conjunto de ações conscientes que
adotamos, considerando todo nosso arsenal cultural pessoal, familiar e comunitário. Se
o estilo de vida que assumimos no cotidiano do trabalho e vida familiar nos permite
alcançar bem-estar e qualidade de vida, significa, no mínimo, que temos energia
equilibrada, alegria e disposição para as demandas de trabalho e de vida familiar.
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SPAS E QUALIDADE DE VIDA
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Capítulo 1 Tipologias de Spas e Objetivos
O que denominamos de Vida Saudável em uma cultura pode não ser possível
em função do clima (muito frio/muito quente), dos patrimônios alimentares e seus
modos de cultivo (com agrotóxicos) e preparo (excesso de frituras), dos tabus e
possibilidades de deslocamento (em países com proibições religiosas rígidas, as
mulheres raramente saem de casa), entre outros elementos.
Ainda que a globalização imponha uma série de trocas entre culturas distintas,
alguns costumes e valores podem levar a conceitos e definições diferenciadas. Na
Figura 2 temos um rol de elementos desejados pelas pessoas em vários lugares
do mundo. O que eles significam, como as pessoas fazem para alcançá-los? As
respostas têm a ver com a cultura das pessoas, não há unanimidade quanto aos
significados e formas de se obter esses ‘desejos cotidianos’ (LARAIA, 2008).
Energia
Saúde
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SPAS E QUALIDADE DE VIDA
Bem-estar
Atividade de Estudos:
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Capítulo 1 Tipologias de Spas e Objetivos
Ficha de Leitura
Título da Obra: Saber cuidar: ética do humano
Referência (norma ABNT): BOFF, L. Saber cuidar: ética do humano
– compaixão pela terra. Petrópolis: Vozes, 2004.
Informações sobre a obra:
O cuidado é apresentado segundo conceitos filosóficos inerentes
a todo ser humano, necessário à sobrevivência saudável e bem-estar
individual e coletivo (p. 12).
O cuidado pode ser explicado nas perspectivas do ‘cuidar
responsável’ e da ‘negligência do cuidar’ (p. 46).
O cuidado mais explícito em toda obra não é de natureza profissional,
mas pode ser aperfeiçoado quando uma pessoa abraça uma profissão
voltada ao cuidado em situações de doença, na infância, na velhice, nas
calamidades e necessidades humanas (p. 60).
Comentários sobre a obra:
Importante como base para o estudo conceitual de cuidado leigo e
cuidado profissional na perspectiva ética, responsável e solidária.
Ideias surgidas com a leitura:
Organizar um ensaio sobre o cuidado a partir de outras perspectivas
e não apenas a filosófica.
Identificar artigos na área da saúde sobre o cuidado.
4 Algumas Considerações
E então, o que achou dos exercícios que realizamos ao longo do capítulo?
Mais uma vez aproveitamos para dizer: não se preocupe com a sua resposta, ela
é a sua resposta e não precisa ser classificada como errada ou certa. O que você
precisa é refletir sobre seu conhecimento e atitude. As respostas que um cliente
atendido por você pode ter podem ser outras, porque cada um de nós tem uma
referência cultural de vida.
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SPAS E QUALIDADE DE VIDA
Referências
BOFF, L. O cuidado essencial: princípio de um novo ethos. Inclusão Social,
Brasília, v. 1, n. 1, p. 28-35, out./mar., 2005.
DAY, H.; JANKEY, S. G. Lessons from the literature: toward a holistic model of
quality of life. In: RENWICK, R.; BROWN, I.; NAGLER, M. (Eds.). Quality of life
in health promotion and rehabilitation: conceptual approaches, issues and
applications. Thousand Oaks: Sage, 1996.
HALL, C. M. Health and medical tourism: a kill or cure for global public health?
Tourism Review, v. 66, n. ½, p. 4-15, 2011. Disponível em: <https://www.
researchgate.net/publication/235318899_Health_and_medical_tourism_Kill_or_
cure_for_global_public_health>. Acesso em: 18 jul. 2018.
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Capítulo 1 Tipologias de Spas e Objetivos
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SPAS E QUALIDADE DE VIDA
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C APÍTULO 2
práticas terapêuticas de Promoção
da Saúde e Estética Saudável
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Capítulo 2 práticas terapêuticas de Promoção da Saúde e Estética Saudável
1 Contextualização
Neste capítulo, descrevemos a partir de alguns autores citados ao longo de
cada tópico como as práticas terapêuticas, denominadas no Brasil de práticas
integrativas complementares, são a cada ano incorporadas a ações de cuidado
em serviços de saúde e também em empreendimentos como os Spas, que são
voltados ao descanso, lazer, estética e férias, entre outras possibilidades.
Neste material que chega até você mostramos que mesmo para um órgão
como o Ministério da Saúde não é fácil, diante de tantas correntes profissionais,
assumir que a promoção da saúde passa por uma série de conteúdos não
convencionais em meio a outros conteúdos que ressaltam uma tecnologia
mais ‘pesada’, voltada para estudos epidemiológicos, equipamentos de ponta e
exames minuciosos que podemos realizar auxiliados pela informática. Seguimos,
neste sentido, a filosofia de Buss (2003), quando afirma que o conhecimento
popular, a simplicidade de algumas práticas e a participação das pessoas são
fundamentais na promoção da saúde, enquanto que a Carta de Ottawa expressa
muito claramente que a qualidade de vida, o bem-estar e o viver saudável têm
relação direta com os serviços de saúde, e conosco, também no que se refere
ao autocuidado. Ter o controle deste processo inclui buscar serviços e produtos
que ampliem nossa capacidade de ser saudável e viver feliz no sistema público e
também no privado, onde incluímos os Spas. Boa leitura e aprendizado a todos!
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Capítulo 2 práticas terapêuticas de Promoção da Saúde e Estética Saudável
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Capítulo 2 práticas terapêuticas de Promoção da Saúde e Estética Saudável
Atividade de Estudos:
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Capítulo 2 práticas terapêuticas de Promoção da Saúde e Estética Saudável
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Atividade de Estudos:
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Capítulo 2 práticas terapêuticas de Promoção da Saúde e Estética Saudável
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SPAS E QUALIDADE DE VIDA
4 Yoga
O Yoga foi apresentado ao Ocidente no século XIX. Com uma associação
de exercícios físicos alinhados a distintas posturas e correntes filosóficas, muitas
pessoas vêm adotando o Yoga como parte de uma série de cuidados voltadas ao
corpo e à mente. Mesmo na Índia, esta prática com muitos seguidores prossegue
ao longo dos séculos com várias transformações e adequações ao cotidiano das
pessoas. Feuerstein (2013), um investigador do Yoga no Ocidente, afirma que muitas
das modificações ocorridas nesta prática se devem à sua introdução nas Américas.
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Capítulo 2 práticas terapêuticas de Promoção da Saúde e Estética Saudável
FONTE: <https://www.canetenroussillon.fr/wp-content/uploads/
Fotolia-32701927-S-620x350.jpg>. Acesso em: 15 ago. 2018.
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SPAS E QUALIDADE DE VIDA
FONTE: <https://saudenacomunidade.files.wordpress.com/2015/05/
ea_yoga-autonomia.png?w=545&h=249>. Acesso em: 15 ago. 2018.
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Capítulo 2 práticas terapêuticas de Promoção da Saúde e Estética Saudável
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SPAS E QUALIDADE DE VIDA
FONTE: <http://blogdescalada.com/wp-content/uploads/2013/11/
asanas_yoga-1024x852.jpg>. Acesso em: 15 ago. 2018.
É importante lembrar que este Yoga Clássico era uma prática masculina
realizada na Índia com propósitos voltados ao domínio do corpo e como uma
forma de disciplinar o físico e o espírito. A vinda da prática para o Ocidente ocorreu
durante os anos da contracultura, com a vinda de mestres e gurus budistas, entre
outras denominações religiosas orientais. O budismo e o janaísmo, sistemas
heréticos [não acreditam no Deus judaico-cristão], é que ajudaram a difundir a
prática no Ocidente. Como esses movimentos ‘religiosos’ heréticos adotam uma
alimentação vegetariana (ovo-lacto, lacto ou vegana – sem nenhum produto
animal) é comum associar a prática a uma alimentação com mais vegetais, grãos,
azeites especiais, entre outras possibilidades (SAIZAR, 2008).
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Capítulo 2 práticas terapêuticas de Promoção da Saúde e Estética Saudável
FONTE: <http://empauta.ufpel.edu.br/wp-content/uploads/2015/05/
IMAGEM-DOIS.jpg>. Acesso em: 15 ago. 2018.
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SPAS E QUALIDADE DE VIDA
NÃO CONSOMEM
LATICÍNIOS
LEITE, QUEIJOS, IOGURTES
ETC.
FONTE: <https://www.vista-se.com.br/wp-content/uploads/2012/10/
diferencas-vegetarianos1.gif>. Acesso em: 15 ago. 2018.
Atividade de Estudos:
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Capítulo 2 práticas terapêuticas de Promoção da Saúde e Estética Saudável
5 Meditação
A meditação tem uma história milenar de contemplação oriunda de religiões
do Oriente (sufismo, hinduísmo, budismo, taoísmo, zen-budismo) e antigas
correntes judaico-cristãs com foco na misticidade. Existem distintos usos para
a meditação, inclusive a que se destina hoje a tratamentos relacionados com
problemas cardíacos, psiquiátricos e psicológicos, além do cansaço físico e
mental (MORAES, 2015).
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SPAS E QUALIDADE DE VIDA
Existem vários tipos de meditação, mas, uma das mais difundidas, que se
volta à diminuição do estresse, é denominada de mindfulness. Sem uma tradução
específica em nosso idioma, tem como representação básica para facilitar a
compreensão as seguintes ações: atenção plena, consciência plena e estar
atento. Para Demarzo (2011, p. 11):
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Capítulo 2 práticas terapêuticas de Promoção da Saúde e Estética Saudável
Atividade de Estudos:
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SPAS E QUALIDADE DE VIDA
6 Algumas Considerações
Muitos exemplos de estabelecimentos com práticas orientais podem ser
visitados na net. Não deixe de procurar espaços que possam ajudá-lo com
mais conhecimentos sobre tudo o que colocamos neste capítulo. Em spas, por
exemplo, procure depois saber quais as práticas mais comuns e se eles associam
massagens, yoga e meditação como parte de suas práticas de bem-estar e vida
saudável. Faça uma visita aos mesmos e busque informações sobre a forma de
funcionamento, equipe e qualificações, veja as diferenças e a tipologia do Spa
(é voltada ao turismo médico ou bem-estar?). Não deixe de consultar também
nossas referências, elas poderão ajudar a solucionar as dúvidas ou trazer novas
informações!
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Capítulo 2 práticas terapêuticas de Promoção da Saúde e Estética Saudável
Referências
AIVANHOV, O. M. O yoga da alimentação. 14. ed. São Paulo: Prosveta, 2013.
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Capítulo 2 práticas terapêuticas de Promoção da Saúde e Estética Saudável
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C APÍTULO 3
Práticas Terapêuticas de Conforto
Sensorial e Corporal
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Capítulo 3 Práticas Terapêuticas de Conforto Sensorial e Corporal
1 Contextualização
Técnicas corporais como a Aromaterapia e a Cromoterapia, ou outras já
citadas neste manual, são destinadas basicamente ao conforto sensorial e
corporal, com finalidade relaxante, mas também voltadas à estética. O uso, por
exemplo, de óleos essenciais vem sendo praticado na estética em função da ação
antimicrobiana, anti-inflamatória, adstringente e também cicatrizante nas peles
em tratamento (NEUWIRTH; CHAVES; BETTEGA, 2008).
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SPAS E QUALIDADE DE VIDA
2 Algumas Concepções
Relacionadas ao Tema do Capítulo
E aqui estamos novamente a continuar nossas trocas acerca das terapêuticas
que podemos utilizar em spas como fontes de cuidados que podem nos levar a um
patamar de bem-estar e viver saudável. E para entender como essas terapêuticas
sensoriais e corporais atuam em nossos corpos, vamos precisar explicar antes
acerca dos sistemas sensoriais e corporais que ‘gerenciam’ a comunicação e a
informação entre nós e o meio ambiente.
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Capítulo 3 Práticas Terapêuticas de Conforto Sensorial e Corporal
Tenho dificuldades
Eu posso querer andar com atividades de coordenação
descalço ou usar motora grossa (escalar, subir escadas,
sempre o mesmo calçado andar de bicicleta)
FONTE: <https://2.bp.blogspot.com/-3INjqrP12OU/Vs85LGhN4lI/
AAAAAAAAWRE/95tQKx1_BKU/s400/palestra_GHEC_Educacao_
Especial_e_Homeschooling.jpg>. Acesso em: 15 ago. 2018.
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SPAS E QUALIDADE DE VIDA
FONTE: <https://static.todamateria.com.br/upload/55/02/55020257db91a-
sentidos-do-corpo-humano-large.jpg>. Acesso em: 15 ago. 2018.
Freitas (2011) afirma que nosso organismo tem inúmeras conexões e múltiplas
redes de informações dispersas por todo o nosso corpo, levando e trazendo
sensações para as regiões periféricas (pele, músculos, articulações e vísceras)
e centrais (mielencefálicas, metencefálicas, mesencefálicas, diencefálicas e
telencefálicas). Estas redes são as representantes de nosso sistema sensorial,
que quando estimuladas ativam nossas sensações por todo o corpo.
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Capítulo 3 Práticas Terapêuticas de Conforto Sensorial e Corporal
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SPAS E QUALIDADE DE VIDA
Atividades de Estudos:
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Capítulo 3 Práticas Terapêuticas de Conforto Sensorial e Corporal
3 Aromaterapia
A Aromaterapia é uma das práticas terapêuticas complementares oficializadas
pelo Ministério da Saúde através da Portaria nº 971, que incentiva e regulamenta
a adoção dessas técnicas nas unidades de atendimento do SUS de todo o país
(BRASIL, 2006). Esta prática:
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Capítulo 3 Práticas Terapêuticas de Conforto Sensorial e Corporal
FONTE: <https://www.fisaude.pt/imagemagic.php?img=images/Difusor-Aromaterapia-
Ultrasonico.jpg&w=303&h=303&page=prod_info>. Acesso em: 15 ago. 2018.
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FIGURA 4 – INALAÇÃO
FONTE: <http://2.bp.blogspot.com/-n0bcPj3jFfg/T-8Fyz_EYJI/
AAAAAAAABUk/5d3hyZdpw4s/s200/inalacao_caseira.jpg>. Acesso em: 15 ago. 2018.
FIGURA 5 – MASSAGEM
FONTE: <https://toquevitalterapia.files.wordpress.com/2012/08/aromatherapy-
massage.jpg?w=683&h=270>. Acesso em: 15 ago. 2018.
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Capítulo 3 Práticas Terapêuticas de Conforto Sensorial e Corporal
FONTE: <http://1.bp.blogspot.com/-eUD6H4wgPwQ/UFiuJRCVz-I/AAAAAAAAAO8/
mRfmYJ6OzQw/s200/banho.jpg>. Acesso em: 15 ago. 2018.
FONTE: <https://images.e-konomista.pt/repo/765_360_cosmeticos-
naturais_1515684764.jpg>. Acesso em: 15 ago. 2018.
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Capítulo 3 Práticas Terapêuticas de Conforto Sensorial e Corporal
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SPAS E QUALIDADE DE VIDA
para a França e, com seu marido, o médico Maurice Maury, estudaram juntos os
efeitos do uso dos óleos essenciais.
Atividade de Estudos:
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Capítulo 3 Práticas Terapêuticas de Conforto Sensorial e Corporal
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Capítulo 3 Práticas Terapêuticas de Conforto Sensorial e Corporal
Atividade de Estudos:
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SPAS E QUALIDADE DE VIDA
Como colocado anteriormente, esta não é uma prática qualquer, assim como
não é algo novo ou um modismo do século XXI. Entre os chineses, egípcios e
indianos já se usava as cores para tratamentos e cuidados. Entre os filósofos
gregos já havia pesquisa para saber os efeitos das cores sobre o corpo humano
e suas mazelas. Contudo, foi no século XX que, na Índia, o cientista Ghadiali
explicou cientificamente como as cores atuavam em nossos corpos. É dele a
primeira publicação sobre Cromoterapia, no ano de 1933, e sobre a simbologia e
os significados possíveis para o uso das cores, como exemplificado na figura a
seguir (SILVA, 2012).
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Capítulo 3 Práticas Terapêuticas de Conforto Sensorial e Corporal
Amarelo
Azul Verde Roxo
luz, calor,
tranquilidade, esperança, espiritualidade,
descontração,
serenidade e liberdade, saúde magia e
otimismo e
harmonia e vitalidade mistério
alegria
Rosa Laranja
Vermelho Marrom
romantismo, alegria, vitalidade,
paixão, energia e seriedade e
ternura, serenidade e
excitação integridade
ingenuidade harmonia
Preto
Cinza Branco
respeito, morte,
neutrabilidade paz, pureza
isolamento,
e estabilidade e limpeza
medo, solidão
FONTE: <http://www.big1news.com.br/wp-content/uploads/2017/01/Cromoterapia-
%E2%80%93-Benef%C3%ADcios-e-Significado.jpg>. Acesso em: 15 ago. 2018.
As cores possuem aspectos e efeitos diferentes e cada cor pode ter uma
infinidade de aplicações. A escala cromática atua em diversas condições,
modificando o campo magnético e atuando em tratamentos específicos de saúde
ou, como ocorre nos tratamentos estéticos, uma luz colorida pode ser aplicada
como emoliente e cicatrizante ou para permitir a absorção do produto e facilitar a
extração de impurezas. Para cada procedimento utiliza-se a cor apropriada para
obter melhor resultado. Podemos utilizar várias fontes de luzes: luz solar, luzes
emitidas por lâmpadas coloridas comuns, lâmpadas brancas e filtros coloridos,
água solarizada e roupas nas cores necessárias ao tratamento específico,
na alimentação e ambiente, pelas cores nas paredes, pela decoração ou uso
de objetos nas cores mais recomendadas a cada caso (BUCKER; CUNHA;
MACHADO, 2013; CAPELLI, 2007).
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SPAS E QUALIDADE DE VIDA
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Capítulo 3 Práticas Terapêuticas de Conforto Sensorial e Corporal
nas sensações corporais estimuladas pelo ambiente. A luz solar será parte desta
prática com sua luminosidade em tons amarelos.
O momento seguinte pode ser com um banho de ducha morna com ervas
ou banho em banheira com óleos essenciais relaxantes, como a cidreira, a
lavanda ou essências de flores de laranjeiras em um tempo que não ultrapasse
20 minutos. Luzes em tons azuis em cima da banheira ou no teto do espaço com
duchas são as indicações. Terminado o banho, existem opções variadas, mas
todas de caráter tranquilizador, voltadas para o descanso.
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Capítulo 3 Práticas Terapêuticas de Conforto Sensorial e Corporal
FONTE: <https://i.pinimg.com/originals/32/49/8f/32498f61fffd3067e41c3b359895f988.
gif>. Acesso em: 16 ago. 2018.
Atividades de Estudos:
a) Sobre massagens [capítulo 2]: faça uma busca sobre alguns tipos
de massagens e liste-os aqui:
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SPAS E QUALIDADE DE VIDA
5 Algumas Considerações
No final do século XX, profissionais que atuavam na saúde, com foco
na prevenção e tratamento com uso de tecnologias ‘duras’, ou seja, com
equipamentos modernos associados a medicamentos de tarja preta [comprados
exclusivamente com prescrição médica], tiveram que se render ao retorno de
práticas complementares conhecidas desde os primórdios da história humana
ocidental ou trazidas para cá no auge dos movimentos sociais e questionamentos
dos velhos paradigmas.
Essas práticas, agora bastante usadas, chegam até nós quando percebemos
que falhamos com o planeta no que se refere à sua sustentabilidade e preservação,
e quando também concluímos que falhamos conosco mesmos e com nossos
corpos, mentes e espírito. Retomar práticas que se utilizam de aromas, de toques,
cores, luzes e um cuidado cuja base se centra em um paradigma holístico, é
também uma forma de lutar contra velhos modelos que aumentam os prejuízos
humanos, materiais, sociais e ambientais.
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Capítulo 3 Práticas Terapêuticas de Conforto Sensorial e Corporal
Referências
AMARAL, F.; BARROS, M. B. Aromaterapia. São Paulo: Caras S.A., 2004.
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Capítulo 3 Práticas Terapêuticas de Conforto Sensorial e Corporal
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C APÍTULO 4
Práticas Terapêuticas Alimentares
na Promoção da Vida Saudável
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Capítulo 4 Práticas Terapêuticas Alimentares na Promoção da Vida Saudável
1 Contextualização
Este capítulo vai apresentar a alimentação como uma prática terapêutica voltada
à promoção da saúde. Nosso objetivo, considerando tudo o que foi apresentado até
o momento, remonta a práticas terapêuticas não ocidentais, é mostrar inicialmente os
modos de cultivos saudáveis, comuns em países como o Butão, que prima por um
modelo de cultivo sustentável e agroecológico em 100% da sua produção. Para tratar
do modelo agrícola deste pequeno país asiático, teremos que falar um pouco sobre
o conceito de ‘decrescimento’, cujo objetivo é “mudar os hábitos de uma sociedade
consumista que cobiça o crescimento com a simples justificativa de crescimento
infinito para o consumo infinito” (PAPIN-LEAL, 2017, p. 19).
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SPAS E QUALIDADE DE VIDA
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Capítulo 4 Práticas Terapêuticas Alimentares na Promoção da Vida Saudável
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SPAS E QUALIDADE DE VIDA
Êxodo
Rural
Exaustão da terra
Dificuldades econômicas
Trabalho precarizado
Domínio de sementes e recursos genéticos
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Capítulo 4 Práticas Terapêuticas Alimentares na Promoção da Vida Saudável
Quais alimentos podem nos ser mais favoráveis? E como cultivá-los de modo
saudável, seja para quem planta e/ou para quem consome? Aqui, poderia citar
várias abordagens alimentares, e todas, de uma forma ou de outra, conforme a
cultura alimentar ou a demanda, podem ser boas para distintos grupos. Entretanto,
sabemos que em função das transformações ocupacionais e modo de viver das
pessoas, hoje, muitas das doenças e problemas generalizados de saúde têm uma
relação direta com o alimento que chega à nossa mesa.
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SPAS E QUALIDADE DE VIDA
Atividades de Estudos:
3 O Cultivo Sustentável
Como um grande ‘mantra’, estaremos durante todo este capítulo consolidando
as palavras de Rodrigues, Zanetti e Laranjeira (2013, p. 2): “a Segurança Alimentar
e Nutricional (SAN) e a promoção da alimentação saudável são essenciais para
a saúde e qualidade de vida”. Para as autoras, promover a alimentação saudável
significa promover a alimentação sustentável. Na prática, é utilizar de forma
moderada os produtos industrializados e valorizar os patrimônios alimentares
regionais com suas memórias e receitas tradicionais. Significa ter consciência
acerca da cadeia produtiva, observando aspectos da gestão ambiental, uso e
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SPAS E QUALIDADE DE VIDA
Santos (2005) afirma que não basta pensar no alimento segundo seu valor
nutricional, temos que pensar de forma sustentável e responsável e analisar o
ciclo da alimentação humana desde a plantação até a sua transformação e
consumo. Esta afirmação foi dita muitos anos antes da divulgação do Dossiê
ABRASCO, por pesquisadores da Fiocruz e de outras universidades que nos
mandam refletir sobre essas questões a partir das pesquisas realizadas sobre o
uso de agrotóxicos perigosos nas plantações brasileiras.
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Capítulo 4 Práticas Terapêuticas Alimentares na Promoção da Vida Saudável
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SPAS E QUALIDADE DE VIDA
FIGURA 3 – AGROECOLOGIA
agricultura
agricultura biodinâmica
orgânica e agricultura
biológica natural permacultura
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Atividades de Estudos:
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PORQUE
Quando uma pessoa busca um Spa para diminuir seu estresse ou iniciar um
programa de cuidados físicos e psicossensoriais mais saudáveis, a alimentação
normalmente é parte das práticas a serem indicadas como elemento importante
para auxiliar em todo o processo de revitalização e promoção da saúde. Parte
do que pode ser indicado como uma dieta equilibrada e saudável pode ser de
caráter permanente ou não. E isto vai depender da aceitação, da disponibilidade,
dos conhecimentos e informações que esta pessoa pode receber e das
condições possíveis para obtenção dos produtos a serem utilizados como
matéria-prima da dieta.
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• Alimentação Macrobiótica
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Capítulo 4 Práticas Terapêuticas Alimentares na Promoção da Vida Saudável
DIETA MACROBIÓTICA
YIN INTERMEDIÁRIOS EQUILIBRADOS INTERMEDIÁRIOS YANG
YIN OU NEUTROS YANG
Consumo restrito Consumo moderado Consumo livre Consumo moderado Consumo restrito
Frutas frescas Carnes
Álcool Cereais integrais Carnes brancas
e secas vermelhas
Açúcar branco Algas Sementes Frutos do mar Ovos
Mel Cogumelos Legumes Queijos frescos Queijos curados
Café Iogurtes Leite e natas Sal refinado
Legumes de
Chá preto
folhas verdes
Óleos Leguminosas
Vinagre
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Nos spas e/ou outros estabelecimentos, quando uma pessoa busca cuidados
com a inclusão da alimentação macrobiótica, a ingestão dos produtos à base de
cereais, sementes e legumes atua como elemento desintoxicante. Todavia, existe
a necessidade de uma adaptação da dieta a cada país do Ocidente. O Brasil, por
exemplo, não tem as mesmas tradições do Japão com relação ao consumo do
arroz e da soja. Para nós, o milho, o feijão e o arroz branco é que são parte da
nossa memória patrimonial brasileira. Saber usá-los para sermos mais saudáveis
é o segredo da macrobiótica brasileira, segundo Tomio Kikuchi (AZEVEDO, 2012).
Esta é uma dieta saudável e também sustentável? Se avaliarmos que uma dieta
sustentável deve ter elevado poder nutricional aliado ao respeito à biodiversidade,
ecossistemas e pessoas, então, com certeza, se os grãos e demais matérias-
primas desta dieta forem produzidas com este olhar e perspectiva, então SIM!
É isto mesmo. Se observarmos, essa é uma dieta que ainda tem como padrão
o uso de produtos orientais [temperos, tipos de arroz, algas] e que tem preços
elevados porque uma boa parte vem de São Paulo, território que recebeu o maior
contingente de migrantes japoneses no mundo ou do Japão. Se assim for, essa
dieta, embora possa ser preparada de forma especial em um spa, pode ficar
inviável no cotidiano das pessoas.
Ainda assim, pratos com arroz integral e shoyo de boa qualidade (de soja não
transgênica) temperado apenas com sal marinho acompanhado de saladas de
folhosos escuros e claros com picles de pepinos, algas, palmitos, passas de uva,
sementes de girassol, são boas pedidas e podem ser acompanhados de peixe de
boa qualidade, que no Brasil pode ser a sardinha, o pargo, o olhete, a pescadinha
branca ou amarela, anchovas, entre outros pescados da fauna marinha brasileira.
Pensando em termos de alimentação saudável, deve-se evitar o salmão, por
exemplo, que em muitos lugares do mundo vem de criadouros (tanques/viveiros),
onde o peixe é alimentado com ração cujas bases químicas podem ser prejudiciais
ao organismo humano. Como nossos mares estão bastante contaminados, uma
dieta saudável, preferencialmente, não deve conter peixes e frutos do mar que
não estejam próximos a uma costa sem muitas habitações com seus esgotos e
detritos. Quando comprar peixes de criadouros, verificar se a ração utilizada é
preparada com produtos biológico-orgânicos (FAO, 2010).
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Mesmo com várias vantagens do sistema alimentar com base nos produtos
vegetais, a adoção de uma dieta vegetariana não implica ter mais saúde. A
maioria das pessoas precisa ainda de muitas leituras acerca de suas escolhas
alimentares, principalmente se levarmos em consideração a questão dos
agrotóxicos presentes nos vegetais, as combinações erradas que podem levar
à desnutrição, problemas de obesidade ou ainda agravos à saúde mais sérios.
Uma dieta vegetariana mal planejada, com déficit de nutrientes ou excesso de sal
ou gordura, pode ser tão prejudicial à saúde quanto comer carnes em excesso
(TEIXEIRA et al., 2014; FAO, 2010), ou ainda porque:
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Figueira, Lopes e Modena (2016) mostram como não é fácil esta questão.
Em pesquisa realizada em seis polos de Minas Gerais sobre as barreiras para
consumo de frutas e verduras [as autoras nem especularam sobre a possibilidade
de os informantes tornarem-se vegetarianos], elas viram que existem barreiras e
fatores promotores e muitos deles estão relacionados a estilos de vida e tomada
de decisão.
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Atividades de Estudos:
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5 Algumas Considerações
E eis que concluímos o capítulo que encerra esta disciplina. Não esgotamos
as informações possíveis sobre a temática que apresentamos ao longo deste
material e a ideia não era esta, realmente. Como vocês puderam perceber,
tivemos, ao longo de todos os tópicos, alguns exercícios que serviram de apoio no
processo de recordação dos conteúdos apresentados.
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Referências
AMON, D.; MENASCHE, R. Comida como narrativa da memória social.
Sociedade e Cultura, v. 11, n. 1, p: 13-21, Jan./Jun. 2008.
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FOX, N.; WARD, K. J. 2008. You are what you eat? Vegetarianism, health
and identity. Social Science and Medicine, v. 66, n. 12, p. 2585-2595, 2008.
Disponível em: <http://dx.doi.org/10.1016/j.socscimed.2008.02.011>. Acesso em:
10 maio 2018.
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