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Linfática
• Intro.............................................................................................3
• Vascularização Linfática..............................................................9
• História.......................................................................................12
• Sistema Linfático........................................................................15
• Terço inferior da face e pescoço.................................................18
• Edema.........................................................................................25
• Técnicas......................................................................................26
• Efeitos da drenagem Linfática.....................................................27
• Como manipular o sistema linfático.............................................28
• Drenagem manual.......................................................................29
• Drenagem vibratória....................................................................35
• Drenagem com laser.................................................................. 36
• Drenagem fotónica..................................................................... 38
• Drenagem por acupunctura........................................................ 39
• Drenagem por Magnetoterapia.................................................. 40
• Drenagem por Ventosaterapia................................................... 41
• Drenagem por Kinesiotaping...................................................... 42
• Drenagem por RPG, alongamento............................................. 43
• Contra-indicações........................................................................47
• Referências bibliográficas............................................................49
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Drenagem Linfática
Drenagem Linfática
Drenagem Linfática
Drenagem Linfática
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Drenagem Linfática
Drenagem Linfática
A 1ª etapa, mais importante é dominar a anatomia da
vascularização linfática. Lembrando que ela não é visível, de
fato, nem em cadáveres frescos, seu mapeamento ocorre
com a injeção de contrastes. Mesmo sabendo que cada
indivíduo é único, a “visualização” de seus trajetos mais
comuns é crucial para a condução da técnica.
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Vascularização
Linfática
Capilares sanguíneos e Linfáticos
ÁREAS DE ATENÇÃO
Vasos Linfáticos
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História
O sistema linfático foi durante séculos
o mais desconhecido dos sistemas do
organismo.
História
Em 1651, o pesquisador francês, Jean Pecquet, descobriu em
um cadáver humano, a existência de um ducto torácico e uma espécie de
receptáculo no seu início, que denominou de “cisterna de Chily, ou
cisterna de Pecquet”.
História
Somente em 1930, o fisioterapeuta Dr. Emil Vodder, tratou pacientes
acometidos de gripes e sinusites, que viviam na úmida e fria Inglaterra.
Em suas observações, manipulando suavemente os gânglios linfáticos do
pescoço, percebeu que estes se apresentavam inchados e duros.
Intuitivamente iniciou o uso de uma massagem suave nos locais com a
finalidade de melhorar o estado geral dos pacientes.
Sistema Linfático
Sistema Linfático
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Sistema Linfático
Inferior da face
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e Pescoço
Para drenagem iniciamos
a abordagem pelos
“portões” mais calibrosos,
e cadeia de gânglios
linfáticos, sendo assim,
para drenar procedimentos
orais e faciais,
começamos pelos
gânglios retroclaviculares
(supraclaviculares e
infraclaviculares) e assim
vamos seguindo o trajeto
para cima até chegar nos
gânglios mais próximos ao
local do procedimento.
Inferior da face
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e Pescoço
e Pescoço
Mandíbula e pescoço:
e Pescoço
Anel de Waldeyer
Os ramos cervicais anteriores estão EM VERMELHO sob o platisma, e as setas VERDES indicam
a direção do fluxo da linfa.
Inferior da face
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e Pescoço
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Linfaniograma
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Linfaniograma
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Edema
Edema - Alterações no Sistema Linfático
Técnicas
Quais técnicas podem ser utilizadas para o estímulo da
circulação linfática ?
• Manual
• Vibração
• Laser
• Terapia fotônica
• Acupuntura
• Magnetoterapia
• Kinesiotaping
• Moxaterapia
• RPG e alongamento
• Hidromassagem
• Ozônioterapia
• Eletroestimulação
• Ultrassom
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Efeitos
Efeitos da Drenagem Linfática:
Drenagem Eficaz
Como manipular o sistema linfático e realizar uma drenagem mais
eficaz ?
Drenagem 29
Linfática Manual
É a técnica mais simples e mais utilizada nas clínicas de estética. O
toque suave, lento e leve, no sentido do fluxo da drenagem fisiológica,
nos vasos e nos gânglios permite uma abertura e aumento do fluxo de
acordo com a velocidade da circulação linfática, que é bem mais lenta do
que a sanguínea.
Drenagem 30
Linfática Manual
Drenagem 31
Linfática Manual
Drenagem 32
Linfática Manual
A drenagem linfática manual deve obedecer ao sentido do fluxo,
pois, se for realizada em sentido contrário, pode forçar a linfa contra as
válvulas, podendo danificá-las e, consequentemente, destruir um “coração
linfático”. Esta é a primeira lei preconizada para a realização da drenagem
linfática.
Linfática Manual
Linfática Manual
A drenagem linfática manual favorece a melhora da nutrição e da
oxigenação dos tecidos (GUIRRO; GUIRRO, 2004).
Linfática Vibratória
O estímulos nos gânglios e nos vasos linfáticos podem ser realizados com
vibração. Seguindo a mesma ordem de fluxo, e abertura dos gânglios,
primeiramente.
com LaserTerapia
Na Drenagem dos gânglios, normalmente usamos o Infravermelho.
com LaserTerapia
A Laserterapia:
• Reduz o edema
• Restabelece a saúde das células
• Promove a liberação dos nódulos linfáticos sem
• dor
• Altera a permeabilidade das membranas
• Favorece o fluxo sanguíneo profundo permitindo a descongestão tecidual.
Drenagem
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Acupuntura
Os estímulos tanto das agulhas, como das agulhas associadas a
eletrodos ao meridianos e pontos de acupuntura vão provocar não somente a
drenagem em si, mas diversas reações favoráveis ao sistema como um todo,
uma vez que na Medicina Tradicional Chinesa o corpo humano não é
segmentado e pontos no pé estimulam a face, e vice-versa. Sendo assim, é
possível tratar edemas faciais e submentuais de forma distal com amplo
espectro de eficácia e resolutividade.
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Magnetoterapia
Ventosaterapia
Kinesiotaping
Moxaterapia
isométrica
isométrica
AÇÃO Dispersante ( diluindo algo que
sobrecarrega ou tensiona uma região )
Conclusão
É claro que existem outras técnicas que também realizam e otimizam a
drenagem Linfática. Porém, essas descritas anteriormente já são suficientes
para mostrar como é algo simples, prático e totalmente possível de ser
realizado em sua rotina clínica, no complemento de suas atividades
odontológicas e de Harmonização funcional.
Utilizar a drenagem no pré e no pós-procedimento é um sinal de
amadurecimento e sensibilidade profissional no atendimento aos seus
pacientes, com a possibilidade de oferecer tratamentos completos, controle
na evolução, das recuperações e finalização de casos de forma mais atenta.
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Atenção
CONTRA-INDICAÇÕES PARCIAIS
(Alertas)
• Câncer diagnosticado e estabilizado
• Hipertensão
Atenção
CONTRA-INDICAÇÕES TOTAIS
• Câncer
• Tromboflebite
• Trombose
• Septicemia
• Hipertiroidismo
• Reação inflamatória aguda
• Insuficiência cardíaca não
• controlada
• Processos viróticos
• Febre
• Gestação de alto risco
• Hipertensão não controlada.
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Referências Bibliográficas
1 - Liard, Ruiz Latarjet. Anatomia Humana, Editora Médica Panamericana, 2° Edição,São
Paulo, 1996.
2 - Guyton. Fisiologia Humana, Guanabara Koogan, 6° Edição, Rio de Janeiro, 1984.
3 - Barros, Maria Helena. Fisioterapia Drenagem Linfática Manual, Robe Editorial, São
Paulo, 2001
4 - Godoy, José Maria Pereira. Drenagem linfática manual: novo conceito
5 - MASINA, Roberta Merino. SOGAB
6 - LEDUC; LEDUC, 2007
7 - GUIRRO; GUIRRO, 2004
8 - Netter. Atlas de Anatomia Humana. 2016
9 - Maciocia. Giovani. Os Fundamentos da Medicina Chinesa. 1996
10 - Kanzo Kase. Kinesio Taping. 2003
11 - Bocci, Velio. Ozone, a new medical drug. 2005
12 - Lima, José Roberto T. Magnetoterapia Clínica, 2016 .
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