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PORTO REAL DO COLÉGIO

1. HISTÓRICO DE CRIAÇÃO DO MUNICÍPIO

1.1. Resumo Histórico


O povoamento de Porto Real do Colégio remonta aos meados do século XVII. Diferentes tribos de
índios, entre elas: Tupinambás, Carapotas, Acoranes ou Aconãs e Cariris, habitavam a região, vivendo da
caça, da pesca e da lavoura. Os bandeirantes procedentes da Bahia em demanda ao Nordeste que
desciam o rio São Francisco, em companhia dos padres jesuítas, encarregados da catequese dos gentios,
foram os primeiros civilizados a pisar o aldeamento, que ficava à margem do grande rio, ficando aí o
primeiro marco de civilização. Esses bandeirantes e jesuítas adquiriram naquela região uma extensa faixa
de terras a qual denominaram Urubu-Mirim, para diferençar de Urubu, hoje Propriá, maior núcleo de
população à margem direita do São Francisco. Os Jesuítas conseguiram aos pouco fixar as tribos
indígenas nos arredores da sede, apesar das lutas renhidas, travadas, principalmente, entre os Cariris,
moradores nas proximidades, os Aconãs ou Acoranes e os bandeirantes recém chegados à região. As
tabas dos Cariris ficavam perto da Lagoa Comprida. Os Jesuítas erigiram na povoação, no cimo de uma
colina, entre densas florestas, uma capela rústica, sob a invocação de Nossa Senhora da Conceição, em
torno da qual começou a florescer o novo núcleo populacional. Nos meados do século XVIII, fundaram um
convento e um colégio em frente a capela, hoje Matriz de Nossa Senhor da Conceição, do lado sul da
margem esquerda do rio São Francisco. Os padres ensinavam línguas, entre elas o latim. Anos depois,
alguns portugueses, ajudados por negros africanos, instalaram em plena mata, às margens do caudaloso
São Francisco, um primitivo engenho de açúcar, bem como uma fazenda para criação de gado. De um
modo geral, o povoamento de Porto Real do Colégio foi resultado da fusão de três raças que colonizaram o
Brasil: o branco, representado pelo português desbravador e audaz que, em nome da pátria distante,
dilatava novos horizontes nas terras conquistadas para a coroa portuguesa; o negro, elemento próprio para
o trabalho agrícola, importado para o Brasil com o fim de ajudar os colonizadores no trabalho do campo e
das minas, raça que segundo o historiador Nina Rodrigues constitui-se na mola principal do
desenvolvimento econômico do Brasil Colônia; e o índio, dono da terra, que se obstinava tenazmente à
conquista do seu habitat natural. Um fato importante para o povoado foi a passagem de D. Pedro II, em
1859. Ele visitou os índios antes de ir até a Cachoeira de Paulo Afonso. Pela Resolução nº 737, de 07 de
julho de 1876, foi criada a vila, compreendendo território desmembrado do município de Penedo.
Fonte: Governo do Estado de Alagoas, site: http://itec.al.gov.br/municípios.

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2. ASPECTOS GEOCLIMÁTICOS

2.1. Caracterização do Território

Área Total: 236,1 km2


Densidade Demográfica: 77, 74 hab/km2
Altitude: 10 m
Distância da Capital: 172,2 km
Ano de Criação: 1876
Micro-Região: Penedo
Meso-Região: Leste Alagoano
Clima: Temperado
Temperatura:
Máxima - 35º
Mínima - 23º
Coordenadas:
Latitude - 10º 11 09
Longitude - 36º 50 24

Limites: Campo Alegre Feira Grande Igreja Nova


Olho d Água Grande Rio São Francisco (SE) São Brás
São Sebastião

Fonte: Anuário Estatístico de Alagoas 2002.

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Figura 1. Localização do Município no Estado de Alagoas.

Fonte: ATI Secretaria de Desenvolvimento Econômico do Estado de Alagoas.

2.2. Acidentes Geográficos


Com muito destaque, desponta o rio São Francisco, que margeia o município no sentido norte-sul,
fazendo divisa com o Estado de Sergipe. Própria, é a cidade fronteira. A seguir, aparece o rio Boacica, que
corta Porto Real do Colégio no sentido leste-oeste, tendo sua foz no São Francisco, fazendo limite com
Igreja Nova. Menção ainda para o rio Itiuba, banhando o município numa extensão de 18 quilômetros,
afluente da margem esquerda do São Francisco. Seguem-se em importâncias os riachos Sampaio (divisa
com São Brás), da Areia, Cambão e Taquara, e as lagoas Grande, da Porta, Cangote, Tapera, Caldeirão e
Cajaibas, além da serra Marabá, que serve de linha divisória com Olho D Água Grande.

Fonte: IBGE - Guia dos Municípios Alagoanos.

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3. ASPECTOS POLÍTICO-SOCIAIS

3.1. Universo Demográfico

Tabela 3.1.1. Habitantes - 2000


Especificação Quantidade
Residentes 18.355
Homens 9.140
Mulheres 9.215
Área urbana 5.960
Área rural 12.395
Com 10 anos ou mais de idade 13.888
Com 10 anos ou mais de idade alfabetizada 8.003
Fonte: IBGE, Censo Demográfico 2000 - Malha Municipal Digital do Brasil 1997

Gráfico 1. Habitantes por Faixa Etária (%) - 2000.

Pessoas residentes - 0 a 4 anos de idade

Pessoas residentes - 5 a 9 anos de idade

9,30% 12,13%
6,25% Pessoas residentes - 10 a 19 anos de idade
8,32% 12,21%

Pessoas residentes - 20 a 29 anos de idade

11,14% Pessoas residentes - 30 a 39 anos de idade


24,41%
16,23%
Pessoas residentes - 40 a 49 anos de idade

Pessoas residentes - 50 a 59 anos de idade

Pessoas residentes - 60 anos ou mais de idade

Fonte: IBGE, Censo Demográfico 2000 - Malha Municipal Digital do Brasil 1997

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Tabela 3.1.2. Domicílios - 2000
Especificação Quantidade
Domicílios particulares permanentes 4.231
Abastecimento de água - rede geral 2.326
Abastecimento de água - poço ou nascente 852
Abastecimento de água - outras formas 1.053
Com banheiro ou sanitário 2.776
Sem banheiro ou sanitário 1.455
Com banheiro ou sanitário - esgotamento sanitário - rede geral 310
Destino de lixo - coletado 1.447
Destino de lixo - outro destino 2.784
Fonte: IBGE, Censo Demográfico 2000 - Malha Municipal Digital do Brasil 1997.

3.2. Saúde

Tabela 3.2.1. Infra-Estrutura


Especificação Quantidade
Hospitais 2000 0
Leitos hospitalares 2000 0
Unidades ambulatoriais 1999 7
Postos de saúde 1999 4
Centros de saúde 1999 1
Fontes: Ministério da Saúde, Departamento de Informática do Sistema Único de Saúde DATASUS
1998-2000; Malha municipal digital do Brasil: situação em 1997. Rio de Janeiro: IBGE, 1999.

Tabela 3.2.2. Serviços Hospitalares


Especificação 2000 2001
Internamentos públicos SUS 0 0
Internamentos privados 0 0
TOTAL 0 0
Fonte: Anuário Estatístico de Alagoas 2002.

Tabela 3.2.3. Natalidade e Mortalidade da População


Especificação 1998 1999
Nascidos Vivos 367 422
Mortalidade Geral 34 88
Mortalidade Infantil 2 6
Fonte: Anuário Estatístico de Alagoas 2002.

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3.3. Educação

Tabela 3.3.1. Matrículas - 2003


Especificação Quantidade
Matrículas - ensino fundamental 4.204
Estadual 872
Federal 0
Municipal 3.332
Particular 0
Matrículas - ensino médio 566
Estadual 566
Federal 0
Municipal 0
Particular 0
Matrículas - ensino pré-escolar 1.001
Estadual 118
Federal 0
Municipal 883
Particular 0
Fonte: Ministério da Educação, Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais - INEP -,
Censo Educacional 2003.

Tabela 3.3.2. Docentes - 2003


Especificação Quantidade
Docentes - ensino fundamental 154
Estadual 36
Federal 0
Municipal 118
Particular 0
Docentes - ensino médio 16
Estadual 16
Federal 0
Municipal 0
Particular 0
Docentes - ensino pré-escolar 52
Estadual 5
Federal 0
Municipal 47
Particular 0
Fonte: Ministério da Educação, Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais - INEP -,
Censo Educacional 2003.

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Tabela 3.3.3. Estabelecimentos de Ensino - 2003
Especificação Quantidade
Estabelecimentos de ensino fundamental 38
Estadual 3
Federal 0
Municipal 35
Particular 0
Estabelecimentos de ensino médio 1
Estadual 1
Federal 0
Municipal 0
Particular 0
Estabelecimentos de ensino pré-escolar 35
Estadual 1
Federal 0
Municipal 34
Particular 0
Fonte: Ministério da Educação, Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais - INEP -,
Censo Educacional 2003.

Tabela 3.3.4. Índice de Alfabetização - 2000


Especificação Quantidade
Residentes 18.355
Não alfabetizados 9.837
Alfabetizados 8.518
Fonte: Anuário Estatístico de Alagoas 2002.

Gráfico 2. Índice de Alfabetização (%) - 2000.

46,41%
53,59%

Não alfabetizados Alfabetizados

Fonte: Anuário Estatístico de Alagoas 2002.

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3.4. Estrutura Política

3.4.1. Prefeitura
Endereço
Pça. Rosita de Góes Monteiro, S/N
CEP: 57290-000
Telefone: 553-1102
Fax: 553-1193
Fonte: Governo do Estado de Alagoas, site: http://itec.al.gov.br/municípios.

3.4.2. Prefeito

3.4.2.1. Prefeito Eleito - Gestão Pública 2005-2008


Nome ERALDO CAVALCANTE SILVA
Partido PMDB
Votos 5.009
% Votos Válidos 51,40
Fonte: site: www.estadão.com.br/eleições2004

3.4.2.2. Prefeito Anterior - Gestão Pública 2001-2004


Nome ERALDO CAVALCANTE SILVA
Partido PMDB
Fonte: IBGE, Perfil dos Municípios Brasileiros Gestão Pública 2001.

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3.5. Finanças Públicas

Tabela 3.5.1. Receitas Municipais (R$)


Município: Porto Real do Colégio
UF: AL
Ano: 2001
Mês FPM ITR IOF LC 87/96 FUNDEF Total
01 305.229,82 114,71 0,00 1.432,40 141.126,02 447.902,95

02 248.699,31 0,00 0,00 1.432,40 118.461,72 368.593,43

03 215.375,13 0,00 0,00 1.432,40 114.090,63 330.898,16

04 239.105,34 0,00 0,00 1.432,40 117.577,97 358.115,71

05 268.838,87 62,03 0,00 1.432,40 133.370,25 403.703,55

06 233.258,06 12,08 0,00 1.432,40 113.412,46 348.115,00

07 207.068,76 1,42 0,00 1.432,40 107.002,29 315.504,87

08 217.936,15 40,95 0,00 1.432,40 109.071,10 328.480,60

09 235.305,54 0,00 0,00 1.432,40 113.761,21 350.499,15

10 224.526,88 2.284,88 0,00 1.432,40 116.649,05 344.893,21

11 233.361,47 30,08 0,00 1.432,40 119.697,91 354.521,86

12 283.023,04 131,86 0,00 1.432,40 132.556,56 417.143,86

2.911.728,37 2.678,01 0,00 17.188,80 1.436.777,17 4.368.372,35


O s v a lo re s d o F P M já e stã o d e sco n ta d o s d a p a rce la (1 5 % ) d e stin a d a a o F U N D E F .
F o n te s: M in isté rio d a F a ze n d a , S e cre ta ria d o T e so u ro N a cio n a l.

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Município: Porto Real do Colégio
UF: AL
Ano: 2002
Mês FPM ITR IOF LC 87/96 FUNDEF Total
01 312.598,99 0,00 0,00 1.513,21 147.874,37 461.986,57

02 365.175,61 41,58 0,00 1.513,21 146.782,58 513.512,98

03 279.349,91 16,91 0,00 1.513,21 134.731,08 415.611,11

04 291.068,90 0,00 0,00 1.513,21 131.088,54 423.670,65

05 333.598,41 0,00 0,00 1.513,21 148.194,92 483.306,54

06 234.861,25 5.808,82 0,00 1.513,21 114.945,35 357.128,63

07 256.803,65 0,00 0,00 1.513,21 124.913,13 383.229,99

08 243.159,86 11,32 0,00 1.513,21 120.635,97 365.320,36

09 268.447,20 104,15 0,00 1.513,21 127.040,31 397.104,87

10 353.742,30 2.019,20 0,00 1.513,21 160.667,75 517.942,46

11 310.274,56 122,33 0,00 1.513,21 142.081,69 453.991,79

12 303.894,05 0,00 0,00 1.513,21 144.464,18 449.871,44

3.552.974,69 8.124,31 0,00 18.158,52 1.643.419,87 5.222.677,39


Os valores do FPM já estão descontados da parcela (15%) destinada ao FUNDEF

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Município: Porto Real do Colégio
UF: AL
Ano: 2003
Mês FPM ITR IOF LC 87/96 FUNDEF Total
01 334.556,38 313,65 0,00 1.474,70 162.838,26 499.182,99

02 352.085,38 172,63 0,00 1.320,49 159.423,21 513.001,71

03 304.577,95 0,56 0,00 1.320,49 154.640,00 460.539,00

04 289.996,55 72,90 0,00 1.320,49 149.781,65 441.171,59

05 406.755,54 34,40 0,00 1.320,49 180.400,55 588.510,98

06 285.647,75 0,00 0,00 1.320,49 138.973,95 425.942,19

07 239.501,98 59,58 0,00 1.320,49 129.808,48 370.690,53

08 314.205,84 0,00 0,00 1.320,49 148.289,28 463.815,61

09 272.630,68 5,42 0,00 1.320,49 146.399,47 420.356,06

10 281.713,70 1.851,61 0,00 1.320,49 133.389,05 418.274,85

11 313.771,80 92,51 0,00 1.320,49 156.588,13 471.772,93

12 327.155,11 0,00 0,00 1.320,49 172.858,28 501.333,88

3.722.598,66 2.603,26 0,00 16.000,09 1.833.390,31 5.574.592,32


O s v a lo re s d o F P M já e stã o d e sco n ta d o s d a p a rce la (1 5 % ) d e stin a d a a o F U N D E F .
F o n te s: M in isté rio d a F a ze n d a , S e cre ta ria d o T e so u ro N a cio n a l.

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4. ECONOMIA

4.1. Atividades Comerciais

Tabela 4.1.1. Número de Estabelecimentos Comerciais por Setor - 2002/2003


Setor Porte Ramo Quantidade

COMÉRCIO ATACADISTA
MICRO
GAS LIQUEFEITO DE PETROLEO (GLP) 1
PRODUTOS FARMACEUTICOS DE USO 1
HUMANO
MICRO Total 2

COMÉRCIO ATACADISTA 2
Total

COMÉRCIO VAREJISTA
MÉDIA
COMBUSTIVEIS E LUBRIFICANTES PARA 1
VEICULOS AUTOMOTORES
MÉDIA Total 1

MICRO
COMBUSTIVEIS E LUBRIFICANTES PARA 1
VEICULOS AUTOMOTORES
FARMACEUTICOS ALOPATICOS (FARMACIAS 1
E DROGARIAS)
MATERIAIS DE CONSTRUCAO 1
MERCEARIAS 2
MINIMERCADOS 1
MOVEIS 1
PRODUTOS ALIMENTICIOS 1
MICRO Total 8

COMÉRCIO VAREJISTA 9
Total

ESTABELECIMENTOS 11
Total
Fonte: CDL Alagoas 2003.

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4.2. Atividades Agro-Pecuárias

4.2.1. Lavoura Permanente

Tabela 4.2.1.1. Produção - 1999


Área Área Quantidade Rendimento Valor
Especificação Destinada a Plantada Produzida Médio
Colheita (ha) (ha) (mil frutos) (frutos/ha) (mil R$)
Banana 60 60 65 1.083 78
Coco-da-baía 910 910 3.582 3.936 1.612
Laranja 1 1 62 62.000 1
Manga 4 4 204 51.000 7
Maracujá 13 13 1.068 82.153 43
Fontes: IBGE, Produção Agrícola Municipal 1999; Malha municipal digital do Brasil 1997: situação em
1997. Rio de Janeiro: IBGE, 1999.

Tabela 4.2.1.2. Produção - 2002


Área Área Quantidade Rendimento Valor
Especificação Destinada a Plantada Produzida Médio
Colheita (ha) (ha) (mil frutos) (frutos/ha) (mil R$)
Banana 3 3 31 10.333 3
Coco-da-baía 67 67 59 880 16
Laranja 2 2 11 5.500 2
Manga 20 20 522 26.100 89
Fonte: IBGE, Produção Agrícola Municipal 2002.

4.2.2. Lavoura Temporária

Tabela 4.2.2.1. Produção - 1999


Área Área Quantidade Rendimento Valor
Especificação Destinada a Plantada Produzida Médio
Colheita (ha) (ha) (ton) (kg/ha) (mil R$)
Abacaxi 1 1 - - 6
Arroz (em casca) 10 10 19 1.900 6
Batata-doce 30 30 297 9.900 80
Cana-de-açúcar 4.210 4.210 305.225 72.500 6.105
Feijão (em grão) 110 110 59 536 30
Mandioca 166 166 2.087 12.572 668
Milho (em grão) 90 90 50 555 10
Fontes: IBGE, Produção Agrícola Municipal 1999; Malha municipal digital do Brasil 1997: situação em
1997. Rio de Janeiro: IBGE, 1999.

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Tabela 4.2.2.2. Produção - 2002
Área Área Quantidade Rendimento Valor
Especificação Destinada a Plantada Produzida Médio
Colheita (ha) (ha) (ton) (kg/ha) (mil R$)
Arroz (em casca) 2.082 2.100 8.910 4.279 2.885
Batata-doce 2 2 10 5.000 2
Cana-de-açúcar 130 130 13.929 107.146 485
Fava (em grão) 2 2 4 2.000 2
Feijão (grão) 232 232 106 456 93
Fumo (em folha) 65 65 64 984 28
Mandioca 590 590 5.900 10.000 708
Milho (em grão) 175 175 91 520 24
Fonte: IBGE, Produção Agrícola Municipal 2002.

4.2.3. Pecuária

Tabela 4.2.3.1. Rebanhos (por Cabeça) - 1999/2002


Especificação 1999 2002
Bovinos 8.032 8.377
Suínos 238 369
Galinhas 2.398 2.380
Galos, frangas, frangos e pintos 5.517 4.478
Eqüinos 420 900
Asininos 10 45
Muares 35 82
Caprinos 15 210
Ovinos 162 520
Fonte: IBGE, Produção da Pecuária Municipal 1999; Malha municipal digital do Brasil: situação em 1997.
Rio de Janeiro: IBGE, 1999;Fonte: IBGE, Produção da Pecuária Municipal 2002.

Tabela 4.2.3.2. Produção de Leite


Especificação Unidade 1999 2002
Vacas ordenhadas cabeça 1.224 1.276
Leite mil litros 495 574
Fonte: IBGE, Produção da Pecuária Municipal 1999; Malha municipal digital do Brasil: situação em 1997.
Rio de Janeiro: IBGE, 1999;Fonte: IBGE, Produção da Pecuária Municipal 2002.

Tabela 4.2.3.3. Produção de Ovos de Galinha


Especificação Unidade 1999 2002
Ovos mil dúzias 8 5
Fonte: IBGE, Produção da Pecuária Municipal 1999; Malha municipal digital do Brasil: situação em 1997.
Rio de Janeiro: IBGE, 1999; Fonte: IBGE, Produção da Pecuária Municipal 2002.

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4.3. Atividades Industriais

Tabela 4.3.1. Número de Indústrias no Município - 2002


DESTAQUE ATIVIDADES INDUSTRIAIS ATIVIDADES INDUSTRIAIS NÚMERO DE
INDUSTRIAL PREDOMINANTES/ COMPLEMENTARES/ INDÚSTRIAS
PRINCIPAIS SECUNDÁRIAS
PRODUTOS ALIMENTARES PRODUTOS DE MINERAIS NÃO
- 9
(Panificação) METÁLICOS/ MOBILIÁRIO
Fonte: Zoneamento Industrial em Alagoas FIEA/SEBRAE 2002 - edição 2003.

4.4. Outras Informações Econômicas

Tabela 4.4.1. Consumo de Energia Elétrica, por Classe


Especificação Consumo (MWh) Consumidores
2000 2001 2000 2001
Residencial 2.640 2.518 3.464 3.627
Industrial 246 213 4 5
Comercial 473 459 128 140
Rural 1.493 2.370 72 77
Poder Público 573 675 46 59
Iluminação Pública 1.174 1.012 1 1
Serviço Público 0 25 0 2
Consumo Próprio 3 3 1 1
TOTAL 6.602 7.275 3.716 3.912
F o n te : A n u á rio E sta tístico d e A la g o a s 2002.

Tabela 4.4.2. Instituições Financeiras - 2003


Especificação Quantidade
Agências Bancárias Não informado
Fontes: Banco Central do Brasil, Registros Administrativos 2003

Tabela 4.4.3. Valores Contábeis das Instituições Financeiras (R$) - 2003


Especificação R$ (1,00)
Operações de Crédito Não informado
Depósitos à Vista - Governo Não informado
Depósitos à Vista - Privado Não informado
Poupança Não informado
Depósitos à Prazo Não informado
Obrigações por Recebimento Não informado
Fontes: Banco Central do Brasil, Registros Administrativos 2003

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Tabela 4.4.4. Produto Interno Bruto Municipal - 2000

PIB-M (R$ milhões) PIB per capita (R$ 1,00)


34,17 1.861,53
Fonte: Secretaria Executiva de Planejamento e Orçamento do Estado
de Alagoas- SEPLAN; Coordenadoria de Planejamento - CPLAN - 2003.

4.5. Índice de Desenvolvimento Humano Municipal IDH-M

4.5.1. Evolução 1991-2000


No período de 1991 a 2000, o IDH-M de Porto Real do Colégio cresceu 24,40%, passando de
0,455 em 1991 para 0,566 em 2000. A variável que mais contribuiu para este crescimento foi a Educação,
com 52,4%, seguida pela Esperança de Vida, com 41,6% e pela Renda, com 6,0%. Segundo a
classificação do PNUD (Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento), o município está entre as
regiões consideradas de médio desenvolvimento humano, ou seja, IDH entre 0,5 e 0,8.
A renda per capita média do município cresceu 12,59%, passando de R$ 54,10 em 1991 para R$
60,91 em 2000. A pobreza (medida pela proporção de pessoas com renda domiciliar per capita inferior a
R$ 75,50, equivalente à metade do salário mínimo vigente em agosto de 2000) diminuiu 9,73%, passando
de 84,4% em 1991 para 76,2% em 2000. A desigualdade cresceu 45,65%, segundo o Índice de Gini,
passou de 0,46 em 1991 para 0,67 em 2000 (varia de 0, quando não há desigualdade, a renda de todos os
indivíduos tem o mesmo valor, a 1 ,quando a desigualdade é máxima, apenas um detém toda a renda da
sociedade e a renda de todos os outros indivíduos é nula).
No Brasil o município apresenta uma situação ruim, no total de 5.507 municípios, está na 5159ª
posição. Em relação aos municípios do Estado, Porto Real do Colégio apresenta uma situação
intermediária: ocupa a 65ª posição.

Tabela 4.5.2. Desenvolvimento Humano (1991-2000)


Especificação 1991 2000
Índice de Desenvolvimento Humano - IDH 0,455 0,566
Educação 0,446 0,621
Índice de Esperança de Vida 0,479 0,618
Renda 0,439 0,459
Fonte: Atlas do Desenvolvimento Humano no Brasil 2000.

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Tabela 4.5.3. Indicadores de Renda, Pobreza e Desigualdade (1991-2000)
Especificação 1991 2000
Renda per capita Média (R$ de 2000) 54,10 60,91
Proporção de Pobres (%) 84,40 76,20
Desigualdade Social - Índice de Gini 0,46 0,67
Fonte: Atlas do Desenvolvimento Humano no Brasil 2000.

5. FESTIVIDADES, COMUNICAÇÃO, EQUIPAMENTOS CULTURAIS E DE LAZER

5.1. Feriados Nacionais e Festas Móveis:

Janeiro 1º - Confraternização Universal


Fevereiro Carnaval
Abril Sexta-Feira Santa
Domingo de Páscoa
21 - Tiradentes
Maio 1º - Dia do Trabalhador
Junho Corpus Christi
Setembro 07 - Independência do Brasil
Outubro 12 - Nª Sr.ª Aparecida
Novembro 02 - Finados
15 - Proclamação da República
Dezembro 25 - Natal

5.2. Festividades e Feriados Exclusivos Estaduais e Municipais:

07 de Julho - EMANCIPAÇÃO POLÍTICA DE PORTO REAL DO COLÉGIO


.
16 de Setembro - EMANCIPAÇÃO POLÍTICA DE ALAGOAS

20 de Novembro - DIA NACIONAL DA CONSCIÊNCIA NEGRA

08 de Dezembro - NOSSA SENHORA DA CONCEIÇÃO (Padroeira do Município)

17
5.3. Meios de Comunicação, Equipamentos Culturais e de Lazer

Bibliotecas públicas;
Clubes e associações recreativas.
Fonte: IBGE, Perfil dos Municípios Brasileiros Gestão Pública 2001

6. ESTRUTURA ADMINISTRATIVA E RECURSOS PARA GESTÃO MUNICIPAL

6.1. Estrutura Administrativa

Tabela 6.1.1. Quadro de Pessoal - 2001


Especificação Quantidade
Estatutários 270
CLT 109
Outros 311
TOTAL 690
Fonte: IBGE, Perfil dos Municípios Brasileiros Gestão Pública 2001

Tabela 6.1.2. Escolaridade - 2001


Especificação Quantidade
Fundamental 305
Médio 358
Superior 27
Fonte: IBGE, Perfil dos Municípios Brasileiros Gestão Pública 2001

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Gráfico 3. Nível de Escolaridade da Administração (%) - 2001.

44,20%

51,88%

3,91%

Nível Fundamental Nível Médio Nível Superior

Fonte: IBGE, Perfil dos Municípios Brasileiros Gestão Pública 2001

Tabela 6.1.3. Cadastro Imobiliário


Especificação 1998 1999 2000 2001
Unidades prediais cadastradas - - - -
Unidades territoriais cadastradas - - - -
Último recadastramento - - - *
Última atualização da planta de valores do IPTU - - - *
Fonte: IBGE, Perfil dos Municípios Brasileiros Gestão Pública 2001
* Ano da Aplicação

6.2. Serviços Contratados / Terceirizados

Transporte escolar.
Fonte: IBGE, Perfil dos Municípios Brasileiros Gestão Pública 2001

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6.3. Serviços Informatizados

Cadastro de dados de saúde;


Cadastro de dados de educação;
Contabilidade;
Controle da execução orçamentária;
Cadastro de alvarás;
Cadastro de ISS;
Cadastro imobiliário (IPTU);
Cadastro de funcionários;
Folha de pagamento.
Fonte: IBGE, Perfil dos Municípios Brasileiros Gestão Pública 2001

7. LEGISLAÇÃO E INSTRUMENTOS DE PLANEJAMENTO NO MUNICÍPIO

Lei Orgânica Municipal;


Plano de Governo;
Plano Plurianual de Investimentos (PPA);
Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO);
Lei de Orçamento Anual (LOA);
Plano Diretor;
Lei de Perímetro Urbano;
Lei de Parcelamento do Solo;
Lei de Zoneamento ou Equivalente;
Legislação sobre Áreas de Interesse Especial;
Legislação sobre áreas de Interesse Social;
Código de Vigilância Sanitária;
Lei do Solo Criado;
IPTU progressivo.
Fonte: IBGE, Perfil dos Municípios Brasileiros Gestão Pública 2001

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8. CONTROLE SOCIAL

Conselho na área de educação;


Conselho na área de saúde;
Conselho de assistência social;
Conselho na área de direito das crianças/adolescentes;
Conselho tutelar.
Fonte: IBGE, Perfil dos Municípios Brasileiros Gestão Pública 2001

9. PROGRAMAS DE GERAÇÃO DE TRABALHO E RENDA

Programa de geração de trabalho e renda;


Programa ou ação de capacitação profissional.
Fonte: IBGE, Perfil dos Municípios Brasileiros Gestão Pública 2001

10. FOTO DA CIDADE

Figura 2. Foto do Município de Porto Real do Colégio.

Fonte: Governo do Estado de Alagoas, site: http://itec.al.gov.br/municípios.

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