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Abordagem focal:
Centra-se na queixa escolar, num campo bastante amplo de investigação/intervenção,
com olhar voltado para as relações dos conteúdos emergentes em tal queixa, buscando
compreender a mensagem que a queixa comunica.
Etapas da abordagem:
1. Triagem de orientação
Encontro com a família, onde solicita-se a o material escolar da criança, rica em fonte
de informação;
Apresentar a modalidade de atendimento;
Colher a versão da família acerca da queixa
Investigar e pensar a demanda que se apresenta.
Não há um roteiro de perguntas pré-fixado
O momento pode ser individual (tratar apenas de um caso) e grupal
Em alguns casos, o atendimento se encerra na Triagem de Orientação.
2. Encontros com as crianças ou adolescentes
Colher a versão da criança sobre a queixa que se tem a respeito dela;
Propiciar valorização de sua condição de sujeito de sua própria história;
Pensar coma criança sobre aquilo que ela não tem poder de mudar;
Perceber e acolher suas necessidades, sofrimentos e dificuldades, cultivando
esperança;
Favorecer a manifestação de suas capacidades e potencialidades cognitivas e
afetivas.
Não são utilizados testes.
Não há um roteiro de perguntas prefixado.
Materiais ludoterápicos.
Média de seis a oito encontros com a criança/adolescente, uma vez por semana.
Processo pode ser individual ou grupal.
4. Entrevistas de fechamento
Pode ser realizada com a criança/adolescente e os pais em juntos ou separados.
Objetiva construir uma releitura do caso, à luz de novas informações, visões e
perspectivas.
O acompanhamento segue com contato após cerca de dois meses de frequência
à escola.
5. Acompanhamento
Necessidade de colher dados acerca da efetividade ou não do trabalho realizado.
Procedimento novo, acerca do qual não há muitos dados sistemáticos.
Consiste em um novo contato por telefone com pais e/ou escola. (Colher
informações dos pais, criança/adolescente e escola)