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História
https://www.youtube.com/w
atch?v=F19PnbWigSA&t=2s
● Você já ouviu falar ou leu alguma coisa sobre o conflito em
Canudos, no sertão baiano? O que sabe sobre isso?
● Quais problemas sociais são apresentados pela letra da música
Súplica Cearense, originalmente gravada por Luiz Gonzaga, e
reinterpretada pelo Rappa?
● Qual a relação da letra da música com a Revolta de Canudos?
Foco no conteúdo
DO OUTRO LADO RESIDEM “OS OUTROS”...
“[...] Em 1896, começou o conflito armado de maior visibilidade nos
momentos iniciais da República, prontamente transformado em bode
expiatório nacional: um cancro monarquista, diziam as elites reunidas na
corte e longe dos sertões. A rebelião opôs a população de Canudos, arraial
que cresceu no interior da Bahia, ao recém-criado governo da República. Em
1897, com a missão de cobrir os acontecimentos para o jornal O Estado de
S. Paulo, o jornalista Euclides da Cunha levou um susto. Republicano de
carteirinha, ele havia embarcado para a Bahia com a convicção de que a
República iria derrotar uma horda desordenada de fanáticos maltrapilhos –
ainda por cima acusados de “monarquistas” –, acoitados num arraial
miserável. Atônito, descobriu, nos sertões baianos, uma guerra longa e
misteriosa, um adversário com enorme disposição para o combate, um
refúgio sagrado, uma comunidade organizada e uma terra desconhecida.
Foco no conteúdo
Canudos incomodou o governo da República e os grandes
proprietários de terras da região por uma razão principal: era uma
nova maneira de viver no sertão, à parte do sistema de poder
constituído. É certo que o arraial não chegou a representar uma
experiência de vida igualitária [...]. Mas é certo também que se
tratava de uma experiência social e política distinta daquela do
governo central republicano: o trabalho no arraial baseava-se no
princípio de posse e no uso coletivo da terra, e na distribuição do que
nela se produzia. [...] O resultado da produção era dividido entre o
trabalhador e a comunidade, a autoridade religiosa do Conselheiro
não dependia do reconhecimento da Igreja católica, e Canudos não
estava submetida a chefes políticos da região – representava um
elemento perturbador num mundo dominado pelo latifúndio.
Foco no conteúdo
No impacto da descoberta, anotando tudo que via e ouvia, Euclides adotou
nova perspectiva, e tornou-se um grande escritor. Sua história assumiu
um tom de denúncia. Foi muito além da reportagem de guerra: insistiu em
revelar o efeito das secas na paisagem arruinada do sertão baiano e a
devastação do meio ambiente produzida pelas queimadas no Semiárido
Nordestino; inscreveu na natureza uma feição dramática capaz de projetar,
no enredo de sua narrativa, imagens de medo, solidão, abandono;
reconheceu no mundo sertanejo uma marca do esquecimento secular e
coletivo do país.
Em Os sertões, publicado em 1902, Euclides da Cunha retomou a história da
guerra contra Canudos com um enfoque mais amplo do que usara nos
artigos de jornal. Mas manteve o tom de acusação. [...] Seu livro virou
monumento; é o memorial de Canudos”. (SCHWARCZ; STARLING, 2015).
Foco no conteúdo
Euclides da Cunha (1866-1909) foi um escritor, jornalista e professor
brasileiro, autor da obra Os Sertões. Foi enviado como correspondente ao
Sertão da Bahia, pelo jornal O Estado de São Paulo, para cobrir a guerra no
município de Canudos.
Capa da obra
"Os Sertões",
publicada no
ano de 1902.
https://www.youtube.com/watch?v=eeEXpcym_mg
Na prática
Ainda que a experiência em Canudos tenha
provocado a simpatia e a admiração de
Euclides da Cunha pelo sertanejo, as ideias
do cientificismo racial estão presentes
em Os Sertões: “A mistura de raças mui
diversas é, na maioria dos casos,
prejudicial”.
A partir dos excertos de textos e da https://www.youtube.com
imagem nos slides a seguir, reflita: /watch?v=0ycevG85mqg
5º Corpo de
Polícia da Bahia
na trincheira
(1897)
• Alguns anos depois, em junho de 1893,
o beato decidiu fundar uma povoação,
deixando a vida de peregrino. Com seus
seguidores, ergueu um arraial em uma
fazenda abandonada, próxima a um rio
temporário chamado Vaza-Barris, onde
havia umas poucas e humildes casas
habitadas por algumas famílias.
• A região era árida, o solo pedregoso e,
durante as épocas de seca prolongada, a
água só era encontrada em pequenos
poços perfurados no fundo do ressecado
leito do rio.
Pintura retratando Canudos antes da guerra, e vista
parcial de Canudos em 1897. Fotografia de Flávio de
Barros (Acervo Museu da República).
Foco no conteúdo
• Antônio Conselheiro chamou a localidade de
Belo Monte, mas, devido à abundância de um
tipo de vegetação denominado canudo-de-
pito, o lugar ficou conhecido como Canudos. Os
seguidores de Antônio transformaram o espaço
em um próspero povoado. Com o trabalho
comunitário, os habitantes de Canudos
dedicavam-se à pecuária e à agricultura, e
praticavam o comércio com as cidades vizinhas.
Uma parte do que todos produziam era
destinada a um fundo comum, cuja função era
amparar os habitantes mais necessitados e
realizar as “grandes” obras: a igreja e a escola.
Foco no conteúdo
• O acesso à terra e ao trabalho comunitário tornaram Canudos a segunda
maior cidade da Bahia, onde, curiosamente, não circulava dinheiro. Um
cofre, sob a responsabilidade de um dos líderes do povoado, reunia o
dinheiro obtido com as transações comerciais. Eram emitidos vales para
as trocas internas. Tempos depois, o vale de Canudos era aceito como
moeda nas cidades próximas. A existência de uma comunidade que não
estivesse à mercê dos coronéis e escapasse ao controle do Estado e da
Igreja foi entendida como uma ameaça. De certo modo, isso era uma
realidade.
• Canudos transformou-se na concretização do sonho dos sertanejos de
ter uma vida com o mínimo de dignidade. A República Oligárquica não
oferecia as possibilidades que o beato Conselheiro e seus seguidores
apresentavam a todos os que viviam nos sertões. Implicitamente, eles
representavam a negação ao regime.
“A Luta”
Na prática
Em dupla, analise a luta de Canudos a partir dos textos
a seguir, e responda às questões!
Quais argumentos o historiador Nicolau Sevcenko apresenta para analisar o
Conflito de Canudos? Por que a sociedade e a cultura tradicional, na Primeira
República, não representavam o ideal de nação?
Qual foi a posição apresentada na charge da revista Illustrada, de 1897,
acerca da guerra em Canudos e da figura de Antônio Conselheiro? Explique.
Em nota preliminar à primeira edição de Os Sertões (Campanha de
Canudos), Euclides denunciou: “Aquela campanha lembra um refluxo para o
passado. E foi, na significação integral da palavra, um crime. Denunciemo-
lo”. É possível identificar no fragmento (Texto II) a crítica do autor em
relação ao desfecho da guerra? Relacione a crítica do autor à fotografia de
Flávio de Barros.
Na prática
TEXTO I:
O prelúdio republicano, astúcias da ordem e ilusões do progresso
“[...] Esse conjunto de transformações [abolição, imigração estrangeira,
práticas de trabalho assalariado] gerou um amplo processo de
desestabilização da sociedade e cultura tradicionais, cujo sintoma mais
nítido e mais excruciante, pelos custos implicados no desejo das novas
elites de promover a modernização “a qualquer custo” foi o episódio da
Revolta de Canudos, de 1893 a 1897. As autoridades republicanas foram
alertadas sobre a existência do povoado de Canudos, no sertão da Bahia,
nesse ano de 1893, pois até então ele nem sequer constava dos mapas
oficiais.
Excruciante: Aflitivo; que é doloroso; que consome, atormenta e tortura.
Lancinante; capaz de excruciar, de causar ou de sentir aflição.
Os dirigentes no Rio de Janeiro receberam a queixa das autoridades baianas,
relativas a um núcleo de ‘fanáticos religiosos’ comandados por ‘um indivíduo
Antônio Vicente Mendes Maciel, que pregando doutrinas subversivas fazia
grande mal à religião e ao Estado, distraindo o povo e arrastando-o após si,
procurando convencer de que era o Espírito Santo, insurgindo-se contra as
autoridades constituídas, às quais não obedecia e mandava desobedecer’
[...] Por fim, foi enviada do próprio Rio de Janeiro uma expedição militar
fortemente armada, [...] comandada pelo auxiliar direto do marechal
Floriano, o general Moreira César, positivista obstinado, notório pelo
entusiasmo sanguinário com que suprimia grupos rebeldes. Para espanto
geral, não só a expedição foi totalmente desbaratada, como o general
Moreira César foi abatido pelo fogo inimigo. Pânico geral! A única maneira de
justificar a catástrofe foi atribuir aos revoltosos a imagem de conspiradores
monarquistas, decididos a derrubar o novo regime, mantidos, organizados e
fortemente armados a partir do exterior por líderes expatriados do regime
imperial. Aniquilá-los por completo era, portanto, uma questão de vida ou
morte para a jovem República.” (SEVCENKO, 1998).
Revista Illustrada, 1897. (Angelo Agostini).
Antônio Conselheiro. “Até tomando ares de dizer à República: - Alto lá! Daqui
não passarás…” “Felizmente o governo muito acertadamente organizou uma
expedição séria, dando o comando ao bravo coronel Moreira Cezar [...]”.
TEXTO II: Últimos dias
“[...] Canudos não se rendeu. Exemplo único em toda a História, resistiu
até ao esgotamento completo. Expugnado palmo a palmo, na precisão
integral do termo, caiu no dia 5, ao entardecer, quando caíram os seus
últimos defensores, que todos morreram. Eram quatro apenas: um velho,
dois homens feitos e uma criança, na frente dos quais rugiam
raivosamente cinco mil soldados. Forremo-nos à tarefa de descrever os
seus últimos momentos. [...] Caiu o arraial a 5. No dia 6 acabaram de o
destruir, desmanchando-lhe as casas, 5200, cuidadosamente contadas.
Antes, no amanhecer daquele dia, comissão adrede escolhida descobrira o
cadáver de Antônio Conselheiro. Jazia num dos casebres anexos à latada,
e foi encontrado graças à indicação de um prisioneiro [...] mal o
reconheceram os que mais de perto o haviam tratado durante a vida”.
(CUNHA, 1902).
Sobreviventes da Guerra de
Canudos, sob a guarda do
Exército republicano. Mais
de trezentas pessoas, entre
mulheres, crianças e
idosos, rendidos nos
últimos dias do conflito.
Na prática Correção
Quais argumentos o historiador Nicolau Sevcenko apresenta para analisar
o Conflito de Canudos? Por que a sociedade e a cultura tradicional, na
Primeira República, não representavam o ideal de nação?
O projeto nacional da Primeira República e seus ideais de modernidade, de
progresso e de civilização “de cima para baixo”, consideravam a cultura
tradicional, representada pela população de Canudos, um retrocesso, um
perigo. Isso porque ela, supostamente, desafiava a autoridade do Estado
(oligarquias) e, notadamente, a religião oficial com seu núcleo de "religiosos
fanáticos“, liderados por Antônio Conselheiro. As oligarquias estavam
incomodadas com o êxodo de trabalhadores da região, que privou as
fazendas de mão de obra (após a abolição), já que inúmeros ex-escravizados
e indígenas (que trabalhavam compulsoriamente junto às comunidades
jesuíticas) juntaram-se a Conselheiro.
Na prática Correção
Qual foi a posição apresentada na charge da revista Illustrada de
1897 acerca da guerra em Canudos e da figura de Antônio
Conselheiro? Explique.
A charge da Revista Illustrada revela como a imprensa do período
representou Antônio Conselheiro, associando-o à monarquia e ao
fanatismo religioso. Por outro lado, a 3ª expedição, liderada por
Moreira César, é mencionada de forma elogiosa.
É importante destacar que o momento político era delicado, com
embates entre diferentes projetos institucionais. Havia divergências
até mesmo nos meios militares nesse primeiro governo civil, do
paulista Prudente de Morais. Nesse contexto, o desastre da
expedição militar de Moreira César precisou ser justificado pelo
Estado.
Na prática Correção
Qual foi a posição apresentada na charge da revista Illustrada de
1897 acerca da guerra em Canudos e da figura de Antônio
Conselheiro? Explique.
A narrativa oficial atribuiu aos revoltosos de Canudos a imagem de
conspiradores monarquistas. Eles eram considerados organizados e
havia alegações de que fossem fortemente armados (com armas do
exterior) por líderes expatriados do regime imperial. Por isso,
desafiavam a recente república, ameaçavam a unidade nacional e os
interesses das elites republicanas. A violência utilizada pelo governo
na tentativa de eliminar Canudos demonstra a fragilidade e a
intolerância do regime republicano do período.
Na prática Correção
Em nota preliminar à primeira edição de Os Sertões (Campanha
de Canudos), Euclides denunciou: “Aquela campanha lembra um
refluxo para o passado. E foi, na significação integral da palavra,
um crime. Denunciemo-lo”. É possível identificar no fragmento
(Texto II) a crítica do autor em relação ao desfecho da guerra?
Relacione a crítica do autor à fotografia de Flávio de Barros.
Como um “observador-viajante”, Euclides da Cunha iniciou sua
experiência no Sertão com a mesma perspectiva sudestina e letrada
de um republicano diante de uma “conspiração monarquista”.
Findada a guerra, sua percepção foi outra. Ainda que envolvido com
as teorias cientificistas, acabou vendo o sertanejo, “bárbaro” e
“inferior” segundo o discurso civilizatório, com simpatia.
Na prática Correção
Em nota preliminar à primeira edição de Os Sertões (Campanha de
Canudos), Euclides denunciou: “Aquela campanha lembra um refluxo
para o passado. E foi, na significação integral da palavra, um crime.
Denunciemo-lo”. É possível identificar no fragmento (Texto II) a crítica
do autor em relação ao desfecho da guerra? Relacione a crítica do autor
à fotografia de Flávio de Barros.
Escandalizado com a atuação violenta das forças militares, condena a
repressão exacerbada e a considera moralmente condenável, um crime
de seus companheiros republicanos. A fotografia de Flávio de Barros
reitera a crítica de Euclides da Cunha. Mulheres, crianças, idosos e
feridos, esqueléticos e doentes, uns trezentos sobreviventes na ocasião
da rendição, ainda que relatos do contexto apontassem oitocentas
pessoas, renderam-se em 3 de outubro. Ainda assim, foram degolados,
diante da resistência de alguns sertanejos.
Aplicando
Leia o fragmento de texto abaixo que aborda como a historiografia
posterior à obra euclidiana trouxe interpretações diferentes sobre a Guerra
de Canudos, e discuta como essa perspectiva de análise se relaciona com a
frase do escritor Ariano Suassuna.
“O que houve em Canudos e continua a acontecer hoje, no campo
como nas grandes cidades brasileiras, foi o choque do Brasil ‘oficial
e mais claro’ contra o Brasil ‘real e mais escuro’.” (Ariano Suassuna,
Folha de S. Paulo, 1999)
Videotutorial: http://tarefasp.educacao.sp.gov.br/
Referências
Slides 4 a 6 – Fonte: SCHWARCZ, L.M. e STARLING, H. M. Brasil:
uma biografia. São Paulo: Companhia das Letras, 2015. p. 332-333.
Slide 7 – Fonte: eBiografia. Euclides da Cunha. Disponível em:
https://cutt.ly/p6VoRPz Acesso em: 17 mai. 2023;
Slides 9 e 10 – Fonte: HERMANN, J. Religião e política no alvorecer
da República: os movimentos de Juazeiro, Canudos e Contestado. In:
NOVAIS, F.; SEVCENKO, N. (orgs). História da vida privada no
Brasil. República: da Belle Époque à Era do Rádio. São Paulo:
Companhia das Letras, 1998. p.144-145.
Slide 11 – Fonte: CUNHA, Euclides da. Os Sertões. Rio de Janeiro:
Livraria Francisco Alves/Publifolha, 2000. p. 63-65.
Referências
Slides 20 e 21 – Fonte: SEVCENKO, N. O prelúdio republicano, astúcias da
ordem e ilusões do progresso. P. 16 – 17. In: NOVAIS, Fernando A;
SEVCENKO, N. (Orgs.). História da vida privada no Brasil – vol. 3.
República: da Belle Époque à Era do Rádio. São Paulo: Companhia das Letras,
1998.
Slide 23 – Fonte: CUNHA, Euclides da. Os Sertões. Rio de Janeiro: Livraria
Francisco Alves/Publifolha, 2000. p. 514-515.
Slide 30 – Fontes: HERMANN, J. Religião e política no alvorecer da República:
os movimentos de Juazeiro, Canudos e Contestado. In: NOVAIS, F.; SEVCENKO,
N. (orgs). História da vida privada no Brasil. República: da Belle Époque à
Era do Rádio. São Paulo: Companhia das Letras, 1998. p.145-146.
LEMOV, Doug. Aula nota 10 3.0: 63 técnicas para melhorar a gestão da
sala de aula. Porto Alegre: Penso, 2023.
Referências
Lista de imagens e vídeos
Slide 3 – Fonte: “Súplica Cearense”. O Rappa, Álbum “Sete Vezes”. Warner Music, 2008; Disponível
em: https://cutt.ly/m6bB0v0 Acesso em: 12 mai. 2023.
Slide 7 – Fonte: Canal da Lili. Biografia Euclides da Cunha. Disponível em: https://cutt.ly/T6VoSKa
Acesso em: 17 mai. 2023; Capa da obra. "Os Sertões", publicada no ano de 1902. Disponível em:
https://cutt.ly/H6Vo7ZR Acesso em: 17 mai. 2023.
Slide 8 – Fonte: Os Sertões em 1 min. O Estado de SP. Disponível em: https://cutt.ly/263DkJN
Acesso em: 19 mai. 2023.
Slide 10 e 13 – Fonte: Um jagunço preso. Flávio de Barros, 1897. Acervo Museu da República
(Imagem recuperada digitalmente pelo Instituto Moreira Salles). Disponível em:
https://cutt.ly/g6VGThJ Acesso em: 17 mai. 2023.
Slide 15 – Fonte: 5º Corpo de Polícia da Bahia na trincheira. Flávio de Barros, 1897. Acervo Museu
da República (Imagem recuperada digitalmente pelo Instituto Moreira Salles). Disponível em:
https://cutt.ly/c6NUNU9 Acesso em: 18 mai. 2023.
Referências
Lista de imagens e vídeos
Slide 16 – Fonte: Pintura retratando Canudos antes da guerra e vista parcial de Canudos em 1897.
Disponível em: https://cutt.ly/T6NAeEf Acesso em: 18 mai. 2023; Fotografia de Flávio de Barros
(Acervo Museu da República). Disponível em: https://cutt.ly/f6njGUJ Acesso em: 18 mai. 2023.
Slide 17 – Fonte: Localização de Canudos, no sertão da Bahia. Disponível em:
https://cutt.ly/F6NPyQ1 Acesso em: 17 mai. 2023; Blog: Ensinar História - Joelza Ester Domingues.
Mapas. Disponível em: https://cutt.ly/X6NI8fN Acesso em: 17 mai. 2023.
Slide 22 – Fonte: Biblioteca Nacional Digital. Charge (recorte) Angelo Agostini. Revista Illustrada
(RJ). Ano 1897. Edição 00727. Disponível em: https://cutt.ly/c6LSSBh Acesso em: 17 maio. 2023.
Slide 24 – Fonte: Fotografia de Flávio de Barros. “400 Jagunços Prisioneiros”, 1897. Canudos,
Bahia. Acervo: Museu da República. (Imagem recuperada digitalmente pelo Instituto Moreira
Salles). Disponível em: https://cutt.ly/P6VgmVv Acesso em: 18 mai. 2023.
Gifs e imagens ilustrativas elaboradas especialmente para esse material, a partir do Canva.
Disponíveis em: https://www.canva.com/pt_br/ Acesso em: 19 mai. 2023.
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