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Gabi:

Euclides da Cunha nasceu no Rio de Janeiro, em 20 de janeiro de 1866 e


morreu neste mesmo estado, em 1909, aos 43 anos.

Lints:
Era engenheiro, porém seu talento literário não passava despercebido, e, logo
recebeu um convite para ser correspondente do jornal “O Estado de São
Paulo”, este fato ocorreu durante o período da Guerra de Canudos.

Sara:
Posteriormente, escreveu sobre esta revolta no livro: Os Sertões, obra que
atingiu um grande sucesso. Nesta obra ele faz ainda uma análise brilhante da
psicologia do sertanejo e de seus costumes. Além disso, o livro apresenta uma
excelente descrição do sertão nordestino e do problema da seca.
O Brasil basicamente começou suas práticas sociológicas com Euclides da
Cunha (não era sociólogo, autor da obra "O Sertões");

Gabi:
A Guerra de Canudos foi um confronto entre os moradores da cidade de
Canudos e o Exército Brasileiro, no qual mais de 25 mil pessoas foram
mortas. A cidade era um vilarejo na Bahia, liderado por Antônio
Conselheiro, um líder religioso, e ali moravam seus seguidores

Lints:
Teve caráter messiânico, por conta das pregações do beato, mas envolvia
a luta contra a fome, a miséria e a seca nordestina, região desassistida
pelo governo federal, que passava, naquele momento, pela transição da
monarquia para a república.

Sara:
A vida em Canudos, a comunidade liderada por Antônio Conselheiro era
simples e dedicada à religiosidade, sendo que as pessoas organizavam o
trabalho de modo a construir casas, poços para abriga novos moradores.
Sara:
Em Os sertões, Euclides da Cunha usou uma linguagem grandiloquente e rica em termos
científicos, apresentou nessa obra, no qual o tema principal é a Guerra de Canudos, um
verdadeiro retrato do Brasil no fim do século XIX, discutiu problemas que transcendem o
conflito que ocorreu no interior da Bahia.

A obra narrativa mistura literatura, sociologia, filosofia e história, geografia, geologia,


antropologia, por isso sua preciosidade e grandiosidade. O autor, adepto do determinismo,
teoria que afirma ser o homem influenciado (determinado) pelo meio, pela raça e pelo
momento histórico, dividiu Os sertões em três partes, a saber: A terra (o meio), O homem (a
raça) e A luta (o momento)

GABI;
Este livro é dividido em três partes:

A Terra é uma descrição detalhada feita pelo cientista Euclides da Cunha, mostrando todas
as características do lugar, o clima, as secas, a terra, enfim.

O Homem é uma descrição feita pelo sociólogo e antropologo Euclides da Cunha, que
mostra o habitante do lugar, sua relação com o meio, sua gênese etnológica, seu
comportamento, crença e costume; mas depois se fixa na figura de Antônio Conselheiro, o
líder de Canudos.

E a luta fala sobre o momento da guerra de Canudos.

Lints: Apresenta seu caráter, seu passado e relatos de como era a vida e os costumes de
Canudos, como relatados por visitantes e habitantes capturados. Estas duas partes são
essencialmente descritivas, pois na verdade “armam o palco” e “introduzem os
personagens” para a verdadeira história, a Guerra de Canudos, relatada na terceira parte.

Lints:Os sertões, de Euclides da Cunha, é o livro que inaugura o pré-modernismo (1902-


1922), um período literário que faz a transição entre o simbolismo e o modernismo
brasileiros.

Gabi:
A princípio, Euclides da Cunha, vê a Guerra de Canudos com a mesma visão unilateral de
todos, que só sabiam o que lhes era divulgado: um levante contra a República pretendendo
à volta do regime monárquico

Sara:A partir de suas experiências no sertão nordestino, vivendo intensamente o contexto


da guerra como correspondente de jornalismo, Euclides da Cunha teve sua visão
transformada a respeito do movimento de Canudos. Além disso, como analista social,
transformou também seu olhar para o sertão e os sertanejosOs sertões (1902) é a obra
mais famosa de Euclides da Cunha, que o consagrou como um dos maiores escritores da
literatura brasileira. O livro teve a importante função de apresentar para um Brasil urbano o
Brasil rural, agreste, até então pouco conhecido, onde se sofria em silêncio..
Seu pensamento é marcado pelas influência evolucionismo mecanicista e da concepção
natur Canudos, utiliza estas influências na construção
Euclides da Cunha nasceu no Rio de Janeiro, em 20 de janeiro de 1866 e morreu neste mesmo estado,
em 1909, aos 43 anos.
Era engenheiro, porém seu talento literário não passava despercebido, e, logo recebeu um convite
para ser correspondente do jornal “O Estado de São Paulo”, este fato ocorreu durante o período da
Guerra de Canudos.
A Guerra de Canudos foi um confronto entre os moradores da cidade de Canudos e o Exército
Brasileiro, no qual mais de 25 mil pessoas foram mortas. A cidade era um vilarejo na Bahia, liderado
por Antônio Conselheiro, um líder religioso, e ali moravam seus seguidores.
A vida em Canudos, a comunidade liderada por Antônio Conselheiro era simples e dedicada à
religiosidade, sendo que as pessoas organizavam o trabalho de modo a construir casas, poços para
abrigar novos moradores.
Teve caráter messiânico, por conta das pregações do beato, mas envolvia a luta contra a fome, a
miséria e a seca nordestina, região desassistida pelo governo federal, que passava, naquele momento,
pela transição da monarquia para a república.
Posteriormente, escreveu sobre esta revolta no livro: Os Sertões, obra que atingiu um grande sucesso.
Nesta obra ele faz ainda uma análise brilhante da psicologia do sertanejo e de seus costumes. Além
disso, o livro apresenta uma excelente descrição do sertão nordestino e do problema da seca.
Este livro é dividido em três partes:

A Terra é uma descrição detalhada feita pelo cientista Euclides da Cunha, mostrando todas as
características do lugar, o clima, as secas, a terra, enfim.
O Homem é uma descrição feita pelo sociólogo e antropologo Euclides da Cunha, que mostra o
habitante do lugar, sua relação com o meio, sua gênese etnológica, seu comportamento, crença e
costume; mas depois se fixa na figura de Antônio Conselheiro, o líder de Canudos
E a Luta, que fala sobre o momento da guerra de Canudos.

A princípio, Euclides da Cunha, vê a Guerra de Canudos com a mesma visão unilateral de todos, que só
sabiam o que lhes era divulgado: um levante contra a República pretendendo à volta do regime
monárquicoco.
A partir de suas experiências no sertão nordestino, vivendo intensamente o contexto da guerra como
correspondente de jornalismo, Euclides da Cunha teve sua visão transformada a respeito do
movimento de Canudos. Além disso, como analista social, transformou também seu olhar para o
sertão e os sertanejosdos.
Seu pensamento é marcado pelas influência evolucionismo mecanicista e do Darwinismo, utiliza estas
influências na construção.

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