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Oficina 11

Psicologia da Educação
Teorias de desenvolvimento e Técnicas de aprendizagem

Rondonistas: Camila e Sandra

jornada pedagógica
Acolhida
Acolhida
Com a música ao fundo, as boas-vindas na porta com um
sorriso, entregaremos papeis fechados, dentro haverão as
técnicas de aprendizagem : seminário, roda de conversas, aulas
lúdicas, etc.

Ao final pediremos para os voluntários abrirem os papeis


(evitando repetições), lerem e falarem sobre suas experiências
com aquela técnica de aprendizagem, se ela é utilizada ou não,
qual a participação dos alunos?
Os fundamentos científicos que amparam
a psicologia educacional

jornada pedagógica
Educação como direito
Art. 205 - A educação, direito de Art. 53. A criança e o adolescente
todos e dever do Estado e da têm direito à educação, visando ao
família, será promovida e pleno desenvolvimento de sua pessoa,
incentivada com a colaboração preparo para o exercício da cidadania
da sociedade, visando ao pleno e qualificação para o trabalho [...]
desenvolvimento da pessoa, seu
preparo para o exercício da
cidadania e sua qualificação para
o trabalho.

Constituição federdal de 1988 Estatuto da criança e do adolescente


A necessidade da psicologia da
educação
A Psicologia da Educação tem a sua origem na crença racional
e na argumentação de que a educação e o ensino podem
melhorar sensivelmente como consequência da utilização
correta dos conhecimentos psicológicos.

Ela é assegurada por leis e parâmetros, que visam garantir um


acesso a educação abrangente que não se limita apenas a escola.
Principais mecanismos para assegurar uma
educação justa e equitativa

A Base Nacional Plano Nacional de Parâmetros


Comum Curricular Educação – PNE, Lei curriculares
(BNCC) nº 10.172/2001 nacionais
Mas o que seria a psicologia da educação?

jornada pedagógica
Psicologia da Educação é responsável por:

Estudar a aprendizagem e o
desenvolvimento humano no campo da
educação.
Psicologia da Educação
Finalidade:

“A finalidade principal da Psicologia da Educação


é utilizar e aplicar os conhecimentos dos
princípios e métodos da Psicologia para a análise
e para o estudo dos fenómenos educativos”
(Coll, Gomez & Marí, 2000, p.17).
Psicologia da Educação
Objetivos específicos:

contribuir para a elaboração de uma teoria explicativa dos processos


educativos (dimensão teórica ou explicativa);

elaborar modelos e programas de intervenção direcionados (dimensão


tecnológica ou projetiva);

promover uma pratica educativa, mais eficaz e satisfatória, relacionada


com as orientações teóricas que formula (dimensão técnica ou prática).

(Coll, Marchesi, Palácios & cols., 2004).


Psicologia da Educação
Objeto de Estudo:
A maioria dos autores considera o processo ensino-
aprendizagem como o objeto fundamental desta ciência,
importando considerar uma perspectiva de desenvolvimento
global e integral dos indivíduos. (Barros & Barros, 1996).

A Psicologia da Educação deve estruturar-se em torno do


processo ensino-aprendizagem que serve de fio condutor para
a definir como sistema coerente e organizado de conhecimentos.

(Beltrán, Moradela, Alcaniz, Calleja & Santiuste, 1990).


Psicologia da Educação
Objeto de Estudo:
Os processos de mudança, desenvolvimento, aprendizagem
e socializaçãoque ocorrem nas pessoas na sequência da sua
participação numa ampla gama de situações e atividades
educacionais (Coll et al., 2004).

É a análise, promoção e avaliação do comportamento do


educador e do educando em situação educativa, através de
métodos científicos, orientando a sua ação pelos objetivos que
estabelece (Barros & Barros, 1996).
Psicologia da Educação
x
Psicologia Escolar
Psicologia da Educação
Define esta área de especialização da psicologia;

Estabelece os seus diversos contextos e


metodologias de intervenção para a investigação,
ensino ou prática em contextos educativos.

Inclui os programas/projetos educativos;

Apresenta as questões inerentes à aprendizagem,


cognição, motivação e personalidade.
Psicologia Escolar
• Análise sistemática dos processos escolares de ensino
e de aprendizagem;

• Representa os interesses dos psicólogos que


participam na distribuição de serviços a crianças,
adolescentes e famílias nas escolas e em outros
contextos;

• Dedica-se à facilitação da prática profissional da


psicologia escolar.
Desenvolvimento humano e educação:
Exemplo para reflexão:

Imaginemos o caso de um menino de 4 anos que apresenta


dificuldades no desenvolvimento de suas habilidades de
comunicação, sem evidências médicas de que sofre de algum tipo de
deficiência auditiva.

A princípio, antes de desenvolver um programa de intervenção,


deve-se analisar como a linguagem evolui ao longo da infância, mas
também em que fase desse processo a criança se encontra e se os
problemas de fala são sintomas de algum outro tipo de distúrbio.
Desenvolvimento humano e educação:
Este caso fictício ajuda-nos a
compreender a estreita relação que existe
entre a Psicologia da educação e a
Psicologia do Desenvolvimento, que se
centra no estudo e investigação das
mudanças psicológicas ao longo do ciclo de
vida de um ser humano.
O Que É A Psicologia Do Desenvolvimento?
Psicologia do Desenvolvimento se dedica a estudar as
mudanças ou a ausência delas que atingem as
pessoas no decorrer de suas vidas.

Parte desse campo a máxima de que todo ser humano


passa por algumas fases ao longo de sua existência,
marcadas, principalmente, por períodos de grandes
transformações, também chamados de períodos de
transição rápida.
Segundo Angela Maria Brasil Biaggio:

“A especificidade da Psicologia do Desenvolvimento humano está


em estudar as variáveis externas e internas aos indivíduos que
levam às mudanças no comportamento em períodos de
transição rápida (infância, adolescência e envelhecimento).

Teorias contemporâneas do desenvolvimento aceitam que as


mudanças são mais marcadas em períodos de transição rápida,
mas mudanças ocorrem ao longo de toda a vida do indivíduo, não
só nestes períodos. Portanto, é preciso se ampliar o escopo do
entendimento do que é o estudo do desenvolvimento humano.”
Principais Teorias E
Teóricos Da Psicologia
Do Desenvolvimento
Gestalt - Psicologia da Forma
Conhecida como Psicologia da Forma, a Gestalt prega que o todo
(por exemplo, uma figura completa) não corresponde somente à
soma de suas partes, tendo significados que vão além delas.

A Gestalt acredita que pequenos gestos ou respostas superficiais


dão pistas sobre sentimentos latentes, o que a torna um
instrumento terapêutico que contribui para a saúde mental.
Gestalt - Psicologia da Forma
Segundo essa teoria, as pessoas se desenvolvem
conforme aprendem a usar estruturas biológicas que
já nascem com elas, ou seja, apenas descobrem sua
capacidade cerebral, aos poucos.

Apesar de colaborar para o estudo do


comportamento humano, essa ideia foi superada
mais tarde, quando cientistas descobriram que é
possível ampliar a capacidade de aprendizado.
Teoria Psicanalítica De Freud
Famosas, as ideias de Sigmund Freud evidenciam os aspectos
emocionais do desenvolvimento, destacando sua influência
no comportamento natural a cada fase da vida.
O neurologista e pesquisador rompeu a
concepção racionalista ao afirmar que a maior
parte das atividades da mente humana é de
ordem inconsciente, profundamente
impactada por fatores afetivos.
Teoria Psicanalítica De Freud
Em 1923, a obra “O ego e o id” formalizou sua teoria de divisão para a
mente, composta por id, ego e superego.

O id ou inconsciente é definido como uma força propulsora, não


socializada e que busca pelo prazer incondicional da pessoa, sendo
movido pela libido ou energia da pulsão sexual.

O ego seria a parte mais superficial, responsável


pelas interações entre indivíduo e meio,
enquanto o superego atua como controlador
dos impulsos do id e intenções do ego.
Teoria Psicanalítica De Freud
Segundo a psicanálise, o desenvolvimento ocorre em resposta à
procura por satisfação, direcionada pela libido desde que o ser
humano nasce.

Assim, a cada etapa do desenvolvimento, o indivíduo se


concentra em uma parte do corpo e em ações que lhe dão mais
prazer.

Um exemplo é a fase oral, na qual os bebês concentram a libido


na região da boca, já que a alimentação e o contato com
chupetas, mordedores, etc., os deixa satisfeitos.
Teoria Psicanalítica De Freud

De acordo com Freud, as crianças passam por cinco


fases de desenvolvimento psicossexual:

I – A fase oral (0 – 1 ano)


II – A fase anal (1 – 3 anos)
III – A fase fálica (3 – 5 anos)
IV – O período de latência (5 anos – puberdade)
V- A fase genital (puberdade e vida adulta)
Behaviorismo
Teoria e método de investigação psicológica que procura examinar
de modo mais objetivo o comportamento humano e dos animais,
com ênfase nos fatos objetivos (estímulos e reações), sem fazer
recurso à introspecção.

O behaviorismo acredita, então, que os comportamentos mudam a


partir de alterações ambientais, sendo o estímulo uma mudança no
ambiente, e a reação, uma mudança realizada pelo indivíduo.
Behaviorismo
Sua contribuição para a Psicologia do Desenvolvimento se
encontra na descoberta de que é possível alterar padrões
de comportamento.

Os teoricos mais influentes do Behaviorismo incluem os


psicólogos John B. Watson e B.F. Skinner, que estão
associados ao condicionamento clássico e ao
condicionamento operante, respectivamente.
Lev Vygotsky

Um dos principais representantes da teoria cognitiva,


Vygotsky tem uma visão diferenciada do desenvolvimento
humano, considerando as pessoas como construtoras de sua
realidade ou representação interna do mundo em que vivem.

Um dos destaques de seus estudos é a perspectiva de que,


para construir seus conhecimentos, o indivíduo interage com o
meio e o momento histórico em que se insere.
Jean Piaget A Psicologia Do Desenvolvimento Infantil

Seu trabalho se concentrou em como se dá a


construção do conhecimento, ou seja, quais processos
estão por trás da evolução na estrutura do
pensamento do ser humano.

Para responder a essa questão, o autor estudou a


fundo o comportamento durante as primeiras fases da
vida humana, chegando a quatro estágios de
desenvolvimento cognitivo, desde o nascimento até a
adolescência.
Jean Piaget A Psicologia Do Desenvolvimento Infantil

De acordo com sua tese, o conhecimento é construído a partir de um


sistema que busca se equilibrar, assimilando e acomodando
novidades de maneira cíclica.

Na assimilação, a pessoa entra em contato com o mundo exterior e


aprende informações novas, que serão agregadas ao seu repertório.

Em seguida, ocorre a acomodação, na qual essas informações são


confrontadas com o que a pessoa já sabia e, a partir desse confronto,
ocorre uma mudança na estrutura de seu pensamento – a construção
de um novo conhecimento e consequente avanço cognitivo.
Jean Piaget A Psicologia Do Desenvolvimento Infantil

O desenvolvimento infantil para a teoria de Piaget


considera 04 fases no que diz respeito a cognição, que
são:
sensório-motor;

pré-operatório;

operatório concreto;

operatório formal.
Jean Piaget A Psicologia Do Desenvolvimento Infantil

Fase Sensório-motor: 0 a 2 anos

Nessa fase a criança desenvolve a competência de manter a


concentração em sensações e movimentos. Inicia o processo de
consciência dos movimentos, antes involuntários, agora começam a
ter um propósito, como ao estender os braços poderá alcançar
objetos de seu desejo.

Sendo que nesse período que acontecerá desenvolvimento da


coordenação motora. E nessa fase também que o bebê possui
consciência somente daquilo que pode enxergar, por esse motivo
choram no momento em que a mãe sai de seu campo de visão.
Jean Piaget A Psicologia Do Desenvolvimento Infantil

Fase Pré-operatório: 2 a 7 anos

Nesse período acontecem as representações da realidade dos próprios


pensamentos. Muitas vezes a criança não tem uma percepção real dos
eventos, mas sim a sua própria interpretação do que está acontecendo.

Ao observar recipientes diferentes com a mesma quantidade de liquido


e questiona-la se esses possuem a mesma quantidade desse liquido,
provavelmente ela dirá que não, baseada em sua experiência visual.

Pode-se observar também nesse período, uma fase muito proeminente


do egocentrismo e a necessidade de dar vida as coisas. Sendo visto
ainda, como a fase dos “por quês” e da exploração da imaginação, onde
o faz de conta é elemento complementar da vida da criança.
Jean Piaget A Psicologia Do Desenvolvimento Infantil

Fase Operatório concreto: 8 a 12 anos

O início do pensamento lógico concreto e as normas


sociais começam a ser demonstrados pela criança,
sendo capaz de entender, por exemplo, que
recipientes de tamanhos diferentes, podem
comportar a mesma quantidade de líquido.

Nesse período também, o desenvolvimento da


criança contempla noções como regras sociais e
senso de justiça.
Jean Piaget A Psicologia Do Desenvolvimento Infantil

Fase Operatório formal: a partir dos 12 anos

Aos 12 anos a criança já apresenta a competência de compreender


situações abstratas e experiências de outras pessoas.

Ainda que essas vivências não tenham sido experimentadas pela


criança, ela passa a ter condições necessárias para compreender
através de situações experienciadas por outras pessoa, em outras
palavras, inicia o processo de compreensão de situações abstratas.

Na pré-adolescência, o sujeito se torna capaz de desenvolver


hipóteses, teorias e possibilidades e inicia o processo de
desenvolvimento da autonomia e independência da adolescência.
Quais São Os Principais Fatores Que
Influenciam O Desenvolvimento Humano?
São eles:

Hereditariedade: consiste em genes repassados pelos pais, que


determinam o desenvolvimento de cada um. Dependendo das experiências
e do ambiente, eles podem, ou não, se manifestar;

Crescimento orgânico: a maturidade física dá ao adolescente/adulto


possibilidades que ele não tinha quando criança;

Maturação neurofisiológica: corresponde às habilidades necessárias


para dominar novos conhecimentos, como a capacidade de falar ou andar;

Ambiente: reúne todos os estímulos externos, tanto do local onde o


indivíduo vive quanto das pessoas de sua convivência.
DINÂMICA

Leitura do papel dado no início da


oficina.

Quais as técnicas de
Ensino-Aprendizagem que você
utiliza em sala de aula?

Como é a participação dos


estudantes?
Técnicas de
Ensino-Aprendizagem
TÉCNICAS DE ENSINO-APRENDIZAGEM

Como a qualidade do ensino está relacionada com a


aprendizagem do aluno, as técnicas de ensino-aprendizagem
são importantes para conseguir atingir essa qualidade.

Desse modo, essas estratégias devem ser muito bem


pensadas pelo professor, o qual deve ter bastante cuidado
não só no planejamento, mas também na execução dessas
ideias.
TÉCNICAS DE ENSINO-APRENDIZAGEM

Quando escolhemos uma estratégia de ensino, devemos


analisar se ela é realmente adequada para aquele conteúdo
e se consegue atingir, de maneira positiva, a maioria dos
alunos em sala.

Devemos considerar também a idade dos alunos e a série na


qual eles se encontram. Isso significa que uma estratégia
adequada para o ensino fundamental nem sempre é
adequada para o ensino médio, por exemplo.
TÉCNICAS DE ENSINO-APRENDIZAGEM
Não podemos esquecer ainda que, para adotar uma estratégia de
ensino, é importante conhecer os alunos e suas peculiaridades.

Nesse caso, deve-se realizar avaliações diagnósticas, as quais


visam à análise dos conhecimentos prévios dos alunos antes do
início de qualquer atividade.

Se um aluno não possui nenhum conhecimento a respeito de um


determinado assunto, não podemos, por exemplo, exigir que ele
seja capaz de resolver um problema sobre o tema.
TÉCNICAS DE ENSINO-APRENDIZAGEM
Não podemos esquecer ainda que, para adotar uma estratégia de
ensino, é importante conhecer os alunos e suas peculiaridades.

Nesse caso, deve-se realizar avaliações diagnósticas, as quais


visam à análise dos conhecimentos prévios dos alunos antes do
início de qualquer atividade.

Se um aluno não possui nenhum conhecimento a respeito de um


determinado assunto, não podemos, por exemplo, exigir que ele
seja capaz de resolver um problema sobre o tema.
ESTRATÉGIAS NO ENSINO FUNDAMENTAL
ESTRATÉGIAS NO ENSINO FUNDAMENTAL
Nas séries iniciais, o professor deve optar por estratégias de ensino-
aprendizagem que garantam a visualização do que está sendo ensinado.

A estratégia de ensino nas séries iniciais (1º ano ao 5º ano) são, geralmente,
diferentes daquelas aplicadas nos anos finais do ensino fundamental (6º ano ao
9º ano).

Ao trabalhar com alunos mais jovens, o professor deve ter em mente a


importância da formação de pequenos grupos para um resultado mais efetivo.

Além disso, é essencial que o professor foque em atividades experimentais que


façam com que os alunos consigam visualizar o que está sendo trabalhado.
EXEMPLOS DE ESTRATÉGIAS DE ENSINO-APRENDIZAGEM

Existem diferentes estratégias de ensino-aprendizagem, as


quais devem ser adotas de acordo com a realidade de cada
sala de aula.

Não podemos nos esquecer de que muitas estratégias


podem ser efetivas para algumas disciplinas, porém pouco
proveitosas para outras.

Desse modo, o professor deve ter bastante cuidado ao


adotar uma técnica.
EXEMPLOS DE ESTRATÉGIAS DE ENSINO-APRENDIZAGEM

Aula expositiva e dialogada

O professor explica seu conteúdo de modo a garantir a


participação ativa dos alunos.

Nessa estratégia, os alunos são questionados e


estimulados a discutir a respeito do tema da aula,
citando, por exemplo, casos que tenham vivenciado.
EXEMPLOS DE ESTRATÉGIAS DE ENSINO-APRENDIZAGEM

Estudo de caso

O professor e os alunos analisam criteriosamente


uma situação real ou não e tentam encontrar a
solução para o problema apresentado.
EXEMPLOS DE ESTRATÉGIAS DE ENSINO-APRENDIZAGEM

Aulas práticas
Permitem que os alunos visualizem estruturas e fenômenos
conhecidos, muitas vezes, somente na teoria. Essas aulas
funcionam, portanto, como uma forma de vivenciar um
conhecimento teórico.

Aulas lúdicas
Consiste na utilização de brincadeiras e jogos para fixar o
conteúdo. Nessas aulas, observam-se momentos de descontração
e felicidade, os quais aliviam a tensão e favorecem o aprendizado.
EXEMPLOS DE ESTRATÉGIAS DE ENSINO-APRENDIZAGEM

Seminários

Os alunos são divididos em grupos, que deverão


apresentar trabalhos sobre um determinado tema.

O professor, nesse contexto, atua na orientação de


como a pesquisa poderá ser realizada e na organização
do ambiente escolar para a apresentação dos
seminários.
EXEMPLOS DE ESTRATÉGIAS DE ENSINO-APRENDIZAGEM
Juri simulado

Simulação de uma espécie de julgamento, no qual teremos


alunos atuando na defesa e na acusação de um determinado
caso.

Promove o debate, a criticidade e a habilidade de oratória.

O professor deverá selecionar um aluno para ser juiz, outro


para atuar como escrivão e aqueles que serão os jurados.
EXEMPLOS DE ESTRATÉGIAS DE ENSINO-APRENDIZAGEM
Grupo de verbalização e de observação

A sala é dividida em dois grupos: o de verbalização e o de


observação.

O grupo de verbalização é responsável por expor suas ideias e


discutir o tema, enquanto o de observação analisa e registra o
que está sendo dito.

No final, o grupo de observação pode fazer suas contribuições a


respeito do tema.
EXEMPLOS DE ESTRATÉGIAS DE ENSINO-APRENDIZAGEM
Tempestade cerebral (Brainstorming)

O professor lança uma palavra ou um problema


relacionado ao conteúdo e pede para que os alunos
expressem uma palavra ou ideia sobre aquilo que foi
proposto.

O professor pode, então, anotar no quadro essas


palavras e, posteriormente, relacioná-las com o conteúdo.
Sabemos que cada disciplina e cada ano requer
sua especificidades no planejamento e uso das
estratégias de ensino-aprendizagem.

Sendo assim, é possível montar uma estratégia


coletiva ensino-aprendizagem que aborde um
problema enfrentado pela escola?

Vamos pensar e fazer juntos!


Referências
Barros, J. & Barros, A. (1996). Psicologia da educação escolar I. Coimbra: Almedina

Beltrán, J. (1994). Psicologia Educacional (reimp.). Madrid: UNED.

Beltrán, J., Moradela, M., Alcaniz, E., Calleja, F. & Santiuste, V. (1990). Psicologia de la Educación (reimp.) Madrid:
Eudeca.

Coll, C. (2004). Concepções e tendências atuais em psicologia da educação. In C. Coll, A. Marchesi, J. Palácios & cols.
(2004) Desenvolvimento psicológico e educação. (Vol. 3). Porto Alegre: Artmed.

Coll, C., Gomez, I., & Marí, A. E. (2000). Psicologia do Ensino. Porto Alegre: Artmed.

Coll, C., Marchesi, A. , Palácios, J. & cols.(2004) Desenvolvimento psicológico e educação. (Vol. 3). Porto Alegre:
Artmed.

Sprinthall, N. & Sprinthall, R. (1993). Psicologia Educacional: uma abordagem desenvolvimentista. Lisboa: McGraw-Hill.
Agradecemos a
participação de todos!

Por favor, preencham o


formulário de avaliação
da oficina.

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