UNIVERSIDADE LICUNGO

FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS

CURSO DE AGRO – PECUÁRIA

Tulcidas António Alfredo

Mudanças Climáticas

Quelimane
Setembro
2021

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Tulcidas António Alfredo

Mudanças Climáticas

Trabalho de Carácter Avaliativo a ser

Entregue no Departamento de Ciências
Agrarias na Cadeira de Tema
Transversal, Leccionado Pelo: Dr.
Umcuma

Quelimane
Setembro
2021

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Índice
Introdução...................................................................................................................................4
CAPÍTULO I: ELEMENTOS DE PESQUISA
1.1. Justificativa......................................................................................................................5
1.2. Objectivos........................................................................................................................5
1.2.1. Objectivo Geral................................................................................................................5
1.2.2. Objectivos Específicos.....................................................................................................5
1.3. Metodologia da pesquisa..................................................................................................6
CAPÍTULO II: MARCO TEÓRICO
2.1. Definição de conceitos.........................................................................................................7
2.1.1. Gestão...............................................................................................................................7
2.1.2. Produção animal................................................................................................................7
3. Técnica de gestão da produção animal................................................................................8
3.1. Planificação estratégica........................................................................................................8
3.2. Programar e monitorizar a alimentação, saúde e reprodução dos animais..........................8
CAPÍTULO III: CONSIDERAÇÕES FINAIS E SUGESTÕES
4.1. Considerações Finais.........................................................................................................12
4.2. Sugestões............................................................................................................................12
Referências Bibliográficas........................................................................................................13
Introdução

O presente trabalho científico tem como tema " Técnica de gestão numa unidade de
produção animal". Gestão é a arte e a ciência de conhecer, planificar, e dirigir o uso dos
recursos que se têm ao dispor, com o fim de optimizar a produção, mantendo-a ou
aumentando-a ao longo do tempo, sem afectar os recursos naturais. Assim, a gestão é
essencialmente a aplicação racional dos resultados da investigação científica às técnicas do
processo produtivo. Portanto, uma boa gestão pressupõe a aplicação de conhecimentos
técnicos. Isso garante uma produção com os custos mais baixos, devido à obtenção de índices
produtivos mais altos (Sotillo & Vigil, 1978).

A produção animal é um conjunto de práticas zootécnicas aplicadas ao nível da exploração,

visando a obtenção higio-sanitária, económica e racional de animais e seus produtos para
benefício do Homem. Assim sendo, conclui-se que Zootecnia e Produção Animal são dois
conceitos com significado semelhante. Actualmente, a Produção Animal é definida como
“uma Ciência Aplicada que se ocupa com a cria, exploração e melhoramento dos animais
domésticos, com fins lucrativos, para obter produtos de qualidade em condições de higiene,
sanidade e bem-estar animal, respeitando o meio ambiente e a saúde dos consumidores”
(Rodriguez et al., 2005).

O presente trabalho esta divide - se em três capítulos: Capitulo I: trata da justificativa,

objectivos e metodologia do trabalho. Capítulo II: trata do marco teórico onde temos
definição de conceitos e Capitulo III: trata –se da conclusão e sugestões, finalmente expomos
as referências bibliográficas.

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CAPÍTULO I: ELEMENTOS DE PESQUISA

1.1. Justificativa

A escolha deste tema foi porque a produção pecuária é uma actividade relevante no sector
agrário, em virtude do papel que desempenha na estratégia de redução da pobreza, e da sua
crescente contribuição para o desenvolvimento socioeconómico do País. A criação de animais
é uma componente de diversificação dos meios de vida dos camponeses, constitui uma fonte
de rendimento e uma reserva económica, contribui para o equilíbrio dos sistemas de produção,
para o aumento da produção agrícola, com a tracção animal e o estrume, e para a segurança
alimentar das famílias, jogando ainda um papel social nas comunidades rurais.

A gestão animal requer, em primeiro lugar, o conhecimento dos efeitos ambientais que
constantemente exercem limitações na produção. As instalações devem permitir alojamento
higiénico, confortável e económico em certos sistemas intensivos, como na produção de
frangos, porcos ou gado de engorda. Todos os tipos de sistemas de produção (extensivo ou
intensivo e suas variantes), devem permitir o maneio correto dos animais, contribuindo para a
rentabilidade na empresa agrícola.

A gestão nesta área de produção é muito importante porque ajudara os proprietários das
explorações pecuárias e pequenos criadores para que alçassem as metas desejadas sem
gastarem muitos custos. Também ajudara os proprietários a programar e monitorizar a
alimentação, saúde e reprodução dos animais.

1.2. Objectivos
1.2.1. Objectivo Geral

O presente trabalho tem como objectivo geral conhecer a técnica de gestão numa unidade de
produção animal.

1.2.2. Objectivos Específicos

 Conceptualizar gestão e produção animal;
 Identificar as técnicas de gestão da produção animal; e
 Descrever as técnicas de gestão da produção animal;

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1.3. Metodologia da pesquisa

Assegurando-se nos autores Marconi e Lakatos (2001), afirmam que, metodologia:

É o conjunto de actividades sistemáticas e racionais que com maior

segurança e economia, permite alcançar o objectivo ou
conhecimentos validos e verdadeiros traçando o caminho a ser
seguido, detectando erros e auxiliando as decisões do cientista”. Para
este trabalho, a sua realização irá obedecer as seguintes linhas de
orientação metodológica.

Para a concretização do presente trabalho foi usado a pesquisa bibliográfica e documental.

Para Lacatos e Marconi (2001), a pesquisa bibliográfica:

“[…] abrange toda bibliografia já tornada publica em relação ao tema

estudado, desde publicações avulsas, boletins, jornais, revistas, livros,
pesquisas, monografias, teses, materiais cartográficos, etc. […] e sua
finalidade é colocar o pesquisador em contacto directo com tudo o
que foi escrito, dito ou filmado sobre determinando assunto […]ˮ.

Segundo Lacatos e Marconi (2001), a pesquisa documental é a colecta de dados em fontes

primárias, como documentos escritos ou não, pertencentes a arquivos públicos; arquivos
particulares de instituições e domicílios, e fontes estatísticos.

A pesquisa documental é bastante utilizada em pesquisas puramente teóricas e naquelas em

que o delineamento principal é o estudo de caso, pois aquelas com esse tipo de delineamento
exigem, em boa parte dos casos, a colecta de documentos para analise (Lacatos & Marconi,
2001).

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CAPÍTULO II: MARCO TEÓRICO
2.1. Definição de Conceitos
2.1.1. Gestão

Segundo Sotillo e Vigil (1978), gestão é definido como “a arte e a ciência de conhecer,
planificar, e dirigir o uso dos recursos que se têm ao dispor, com o fim de optimizar a
produção, mantendo-a ou aumentando-a ao longo do tempo, sem afectar os recursos naturais”.
Assim, a gestão é essencialmente a aplicação racional dos resultados da investigação
científica às técnicas do processo produtivo. Portanto, uma boa gestão pressupõe a aplicação
de conhecimentos técnicos. Isso garante uma produção com os custos mais baixos, devido à
obtenção de índices produtivos mais altos.

A gestão animal requer, em primeiro lugar, o conhecimento dos efeitos ambientais que
constantemente exercem limitações na produção. As instalações devem permitir alojamento
higiénico, confortável e económico em certos sistemas intensivos, como na produção de
frangos, porcos ou gado de engorda. Todos os tipos de sistemas de produção (extensivo ou
intensivo e suas variantes), devem permitir o maneio correto dos animais, contribuindo para a
rentabilidade na empresa agrícola (Sotillo & Vigil, 1978).

2.1.2. Produção Animal

Para Rodriguez et al., (2005), o termo “Produção animal“. Descreve uma ciência que aplica os
conhecimentos zootécnicos, sendo definida como “o conjunto de práticas zootécnicas
aplicadas ao nível da exploração, visando a obtenção higio-sanitária, económica e racional de
animais e seus produtos para benefício do Homem”. Assim sendo, conclui-se que Zootecnia e
Produção Animal são dois conceitos com significado semelhante. O conceito de Produção
Animal utilizado modernamente é em certa medida a resposta anglo-saxónica à palavra
Zootecnia, de origem francófona, tendo-se instalado no Mundo de maneira generalizada.

Actualmente, a Produção Animal é definida como “uma Ciência Aplicada que se ocupa com a
cria, exploração e melhoramento dos animais domésticos, com fins lucrativos, para obter
produtos de qualidade em condições de higiene, sanidade e bem-estar animal, respeitando o
meio ambiente e a saúde dos consumidores” (Rodriguez et al., 2005).

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 3. Técnica de Gestão da Produção Animal
3.1. Planificação Estratégica

Segundo Oliveira (1999), a planificação é um processo desenvolvido para o alcance de uma

situação futura desejada e de um modo mais eficiente, eficaz e efectivo com a melhor
concentração de esforços e recursos pela empresa.

De acordo com Chiavenato (2004), a planificação é um processo de estabelecer objectivos e

definir a maneira como alcançá-los. Dentre os objectivos da planificação destaca-se que
norteia as decisões, ajudam a focar os esforços, define os parâmetros de controlo, ajuda na
motivação, no comprometimento e no autoconhecimento da empresa.

Segundo Chiavenato (2004), a planificação estratégica pode ser elaborada seguindo alguns
passos:

 1º Passo: definição dos objectivos, para que toda a equipe saiba para onde direccionar
seus esforços.
 2º Passo: determinação da situação actual da empresa, de forma que se possa estimar a
distância dos objectivos estabelecidos. É indispensável que sejam desenvolvidas
premissas sobre o futuro, para elencar os cenários futuros ou situações mais prováveis
de acontecer, com base em informações e estimativas.

Ainda que elencados os cenários, é preciso analisar e escolher entre as alternativas para que a
empresa tenha sempre as melhores opções de acção. Por fim, deve-se implementar o plano e
avaliar os resultados.

3.2. Programar e Monitorizar a Alimentação, Saúde e Reprodução dos

Animais

Programar e monitorizar o plano de alimentação dos animais considerando as

dificuldades de abastecimento em ração e a complexidade de gestão das zonas de
pastagens.

1. As zonas de pastagens são identificadas tendo em conta:

 A distância das diferentes zonas de produção forrageira;
 Os pontos de água;

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  A evolução do efectivo pecuário ao longo do ano;
 As normas de protecção ambiental.
2. O melhoramento de pastos é monitorizado, através da eliminação de espécies pouco
produtivas e da introdução de espécies forrageiras de maior valor nutricional.
3. O abastecimento das rações concentradas, da suplementação mineral, do milho e de
outra matéria-prima é programado, para assegurar a sua disponibilidade e minimizar
custos.
4. As condições de armazenamento da matéria-prima para produção de ração ou
para distribuição aos animais são verificadas, garantindo a higiene e a conservação
dos produtos de modo a evitar a invasão de pragas.
5. A escolha das espécies de forragens, alimentos concentrados e o suplemento mineral
para os animais estabulados ou em complemento para os animais no pastoreio é
monitorizada, tendo em conta:
 As recomendações técnicas;
 O ciclo produtivo e reprodutivo;
 Os estoques de alimentos;
 O valor nutritivo dos recursos forrageiros durante o ano.
6. As quantidades de rações, forragens e concentrados a distribuir, são calculadas tendo
em conta:
 O estado fisiológico do animal;
 O valor nutricional;
 A disponibilidade de stock.
7. As técnicas de elaboração de rações alternativas, de suplementação mineral, recolha e
conservação de pastos são experimentadas com os criadores, a fim de diminuir os
custos de alimentação.
8. A quantidade de bebedouros e comedouros é verificada, tendo em conta:
 O número de animais existentes;
 A facilidade de acesso à água;
 A distribuição de alimentos.
9. O maneio adequado das máquinas para mesclar tal como trituradora e sua manutenção
são controlados, a fim de prolongar sua vida útil e respeitar as normas de SHST.

9
 10. As aquisições de rações, suplementos e matérias-primas são anotadas nas fichas de
seguimento da criação, assim como seus custos, a fim de manter o controlo de
alimentação e de rentabilidade económica (Chiavenato, 2004).

Monitorizar a implementação do programa profilático e a vigilância do estado sanitário

dos animais a fim de optimizar a sua produtividade e evitar propagação de doenças
contagiosas.

1. As medidas preventivas são programadas e o programa profilático é estabelecido com

os serviços veterinários, em função da época do ano para prevenir e tratar as doenças
mais comuns.
2. O abastecimento em vacinas, desparasitantes e medicamentos de primeiros socorros
são programados para assegurar a sua disponibilidade e minimizar os custos.
3. As operações de desparasitação são controladas tendo em conta:
 O seguimento do cronograma;
 As doses de produto a aplicar;
 O peso do animal;
 A validade do produto;
 O modo de aplicação estipulado na rotulagem.
4. A aplicação da vacina é controlada, depois de ter comprovado a rotulagem, no que diz
respeito a cadeia de frio, o modo de administração, a destreza na aplicação e o
cumprimento das normas de SHST.
5. A detecção de animais doentes é monitorizada mediante a identificação de sinais e
sintomas de alteração de saúde, de modo a obter informações sobre a evolução diária e
tomar as decisões necessárias.
6. O isolamento de animais doentes e a retirada de possíveis cadáveres são controlados,
para evitar a propagação de doenças contagiosas, seguindo a legislação em vigor.
7. A aplicação de tratamentos tradicionais ou fármacos é controlada para verificar:
 Os modos de administração;
 As doses a aplicar;
 Os dias prescritos pelos serviços técnicos veterinários;
 O intervalo de segurança para a venda do animal e/ou seu consumo.

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 8. As datas de vacinas, desparasitações e tratamentos são anotados nas fichas de
seguimento dos animais, assim como os seus custos, o controlo sanitário e a análise de
rentabilidade económica.
9. As condições de armazenamento de medicamentos são efectuadas conformes as
orientações da rotulagem, para manter em boas condições o kit de emergência e
garantir o tratamento pontual dos animais.
10. Os trabalhos de limpeza e desinfecção das instalações são supervisionados,
comprovando que as embalagens, seringas e outros materiais sanitários são recolhidos
e eliminados no lugar próprio recomendado pelas normas da legislação ambiental, de
modo a salvaguardar a saúde humana (Chiavenato, 2004).

Supervisionar a selecção dos animais e coordenar os processos de reprodução para obter

uma boa taxa de nascimento e melhorar o potencial produtivo da exploração.

1. A selecção dos reprodutores é supervisionada, tendo em consideração os critérios

fenótipos, genótipos e os resultados de produções dos descendentes.
2. Os cruzamentos são controlados de acordo com a selecção prévia dos reprodutores, de
modo a evitar a consanguinidade.
3. A actualização das fichas de seguimento dos reprodutores e das descendências dos
cruzamentos é supervisionada, para manter os dados em dia.
4. A introdução de reprodutores de raça melhorada através da inseminação artificial ou
da introdução de reprodutores provenientes de criações externas é monitorizada, de
modo a encontrar um bom equilíbrio entre a resistência das raças locais e o potencial
de produção de raças melhoradas.
5. Os animais provenientes de outra exploração são postas em quarentena para controlar
a aplicação do programa profilático, de modo a evitar a entrada de doenças
contagiosas na exploração.
6. Os cuidados necessários para as fêmeas a partir da detecção dos cios até os pós -parto
são monitorizados ao longo de cada etapa, de modo a obter uma descendência viável,
vigorosa e o bom estado sanitário da mãe.
7. Os cuidados dos recém - nascidos são monitorizados durante os primeiros dias, tendo
em conta:
 A vitalidade;
 A ausência de más-fromações;

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  O estado de saúde;
 Encaminhando-os caso necessário às medidas apropriadas.
8. A avaliação do potencial das crias de acordo com os objectivos da produção é
supervisionada, de modo a dividir os animais em grupos homogéneos em função dos
recursos disponíveis e identificar os animais para venda.
9. As legislações em vigor sobre ambiente, normas de SHST e de protecção dos animais
são comprovadas, de modo a evitar a degradação ambiental e acidente de trabalho.

CAPÍTULO III: CONSIDERAÇÕES FINAIS E SUGESTÕES

4.1. Considerações Finais

De acordo com estudos feitos em torno da técnica de gestão numa unidade de produção
animal pode chegar as seguintes considerações de que a gestão é caracterizada por um
conjunto de actividades para a melhor planificar, organização e controlo das actividades do
ponto de vista financeiro, auxiliando para a tomada de decisão, de modo que a
empresa/produtor possa gerenciar as actividades, maximizar a produção, minimizar os custos,
na busca de melhorar resultados financeiros /reprodutivos. A gestão ajuda o produtor a
conhecer todos os factores que compõem o processo produtivo, desde a alimentação dos
animais, passando pela questão reprodutiva e sanitária e finalmente na adopção de medidas
que visam a melhor qualidade do produto final.

4.2. Sugestões

Mediante as considerações tiradas no presente trabalho, recomenda – se o seguinte:

Ao Ministério da Agricultura

 Realizar capacitações dos produtores e seus colaboradores no processo de gestão de

suas actividades é um programa que merece ser analisado e incentivado através de
cursos, palestras e treinamentos, pois enfoca as habilidades técnicas, conceituais e
humanas.

Aos Criadores e Gestores Agro-pecuários

 Programarem e monitorizarem a alimentação, saúde e reprodução dos animais para

que tenham uma boa gestão nas suas actividades diárias.

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 4. Referências Bibliográficas

CHIAVENATO, Idalberto; SAPIRO, Arão (2004). Planejamento estratégico. Elsevier Brasil.

LACATOS, Eva Maria; MARCON, Marina de Andrade (2001). Fundamento de metodologia

científica. São Paulo: Altas.

OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de (1999). Planejamento estratégico: conceitos,

metodologia e práticas.

RODRÍGUEZ, F.P.C; J.M.C. Genís; J.L.G. Guerrero; M.D. Pertíñez; Y.M. Guerrero; M.J.A.
Aldea; P.G. Redondo (2005). Bases de la Producción Animal. Manuales Universitários 61,
Universidad de Sevilla, España.

SOTILLO, J.L; E. Vigil (1978). Producción animal. Bases fisiozootécnicas. Mijares, León.

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