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Beira
2021
FIDEL ANTÓNIO ARMANDO
Beira
2021
Índice
I: INTRODUÇÃO..................................................................................................................................1
1.1 Introdução.......................................................................................................................................1
1.2 Justificativa.....................................................................................................................................1
1.3 Problematização..............................................................................................................................2
1.4 Hipóteses........................................................................................................................................3
1.4.1 Básica......................................................................................................................................3
1.4.2 Secundária...............................................................................................................................3
1.5 Objectivos.......................................................................................................................................4
1.5.1 Geral.......................................................................................................................................4
1.5.2 Específicos..............................................................................................................................4
1.9.1 Socioeconómica......................................................................................................................7
1.9.2 Ambiental................................................................................................................................8
2.3 Pesticidas......................................................................................................................................12
2.3.2 Histórico................................................................................................................................13
2.4.2 Taxonomia............................................................................................................................14
2.4.8.1 Pulgões........................................................................................................................17
Referências bibliográficas....................................................................................................................20
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I: INTRODUÇÃO
1.1 Introdução
O trabalho em destaque tem como tema ʽʽUso de Pesticida Orgânico na base de Folhas
de Tomateiro (Solanum lycopersicum L.) para o controlo de Pulgões na cultura de Pepino
(Cucumis sativus)ʼʼ, este estudo a ser realizado na Farma da Universidade Adventista de
Moçambique, Cidade da Beira, com finalidade de compreender até que ponto este insecticida
natural pode ser eficaz para o controlo de pulgões. Neste contexto o autor pretende trazer
soluções do problema referente ao ataque destas pragas nas diversas culturas, particularmente
a cultura de pepino, com intuito de maximizar o uso de pesticidas naturais denominados
amigos do meio ambiente.
1.2 Justificativa
A escolha do tema parte no âmbito do autor ter participado numa prática relativa ao
Estágio Técnico Profissional na Farma da Universidade Adventista de Moçambique (UAM)
na província de Sofala concretamente na cidade da Beira no Bairro da Manga, onde, durante
as actividades constatou-se a presença de pulgões nas diversas culturas hortaliças. Para o
autor, verificou que estas pragas têm gerado diversas perdas económicas e culturais, sendo
que, os técnicos têm recorrido o uso de pesticidas inorgânicos para o seu controlo, o que
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poderá gerar grandes problemas para o solo, meio ambiente inclusive ao próprio homem
durante o manuseio ou mesmo na poluição dos resíduos tóxicos.
Através das pesquisas realizadas pelo autor no sentido de criar mecanismos para a
minimização desses riscos ao meio ambiente e ao próprio homem no uso de pesticidas
inorgânicos, pretende-se criar mecanismos de processamento de pesticida orgânico (natural)
na base de folhas de tomateiro para o controlo dessas pragas.
Durante este estudo, notou-se que vilões mais conhecidos da horta são os pulgões para
além de vermes, lagartas e outras pragas de hortaliças. Quando infestam, estas pragas
realmente dão trabalho para serem controladas. Pesticidas inorgânicos não devem ser
empregados em hortas orgânicas, eles eliminam as pragas, mas contaminam o solo e pondo
em risco a saúde publica. O uso de insecticidas orgânicos, ecológicos e naturais é o mais
indicado como as folhas do tomateiro por serem ricas em tomatina, que são tóxicas para as
pragas, podendo repelir ou mesmo matar. Esta substancia por ser natural, não possui uma
acção toxicante para o homem durante o maneio.
A escolha da cultura de pepino parte de pressuposto de que a mesma por ser de grande
importância económica na unidade de produção da UAM, esta cultura tem tido boa aceitação
no mercado actualmente especialmente no centro de comercialização de Maquinino, isto na
Cidade da Beira, e por isso, devido as sua qualidades de produção em solos com boa
disponibilidade de NPK que são os fertilizantes obtidos na farma com maior relevância
influenciando directamente na qualidade do fruto. Esta hortícola tem despertado interesse por
parte dos consumidores internos e externos não só pelo seu valor nutricional mas também
pelas suas propriedades terapêuticas.
1.3 Problematização
Actualmente, a maioria da população procura por alimentos que sejam saudáveis, com
uma estrutura atraente, grandes e duráveis, e acabam consumindo principalmente alimentos
produzidos com o uso de agrotóxicos e que apresentam alto teor de toxina (Finato et al, 2013
citado por Silveira et al, 2015).
Muitas críticas vêm surgindo em torno do modelo de agricultura vigente, à medida que
estudos comprovam que os agrotóxicos contaminam os alimentos e o meio ambiente,
causando danos à saúde. A agricultura orgânica surge como uma que busca utilizar os
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Os pulgões são uma das pragas que mais preocupam agricultores, não só, porque
diminuem o rendimento das plantas, cuja seiva lhes é retirada, colonizando, em grande
número, caules, folhas, gemas, flores, frutos e raízes, como tambem propiciam outros
problemas. A medida que segregam favorecem o aparecimento de fungos. o ataque intensivo
desta praga pode levar à queda das folhas, frutos recém formados e flores. As plantas
diminuem o seu vigor vegetativo e como consequência produzem menos flores e frutos.
Diante desta situação, o autor levanta a seguinte questão:
a) Ate que ponto o uso de pesticida orgânico na base de folhas de Tomateiro (Solanum
lycopersicum L.) pode ser eficaz para o controlo de pulgões na cultura de Pepino
(Cucumis sativus)?
1.4 Hipóteses
1.4.1 Básica
1.4.2 Secundária
1.5 Objectivos
1.5.1 Geral
1.5.2 Específicos
sobre o controlo de pragas e doenças. Geografia 10 Classe, II- Unidade, sobre a geografia
económica de Moçambique, com o tema a agricultura.
Na base dos métodos e técnicas a serem descritos nesta pesquisa, será feito o uso de
vários métodos e técnicas que auxiliarão na recolha de dados para facilitar a sua efectivação.
Com base neste método, será feita a colecta de informações relativas ao uso de
pesticida orgânico na base de folhas de tomateiro para fazer face no controlo de pulgões na
cultura de pepino. Estas buscas serão realizadas na base dos livros, artigos, revistas, Websites
entre outros meios a serem fornecidos pelos autores para fazer ênfase a analise e discussão
dos resultados a serem adquiridos durante a pesquisa do campo.
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O método estatístico terá como papel fundamental, antes de tudo, de fornecer uma
descrição quantitativa dos dados a serem colhidos pelo autor, permitindo a sua análise a partir
dos experimentos a serem feitos ao longo deste trabalho baseando-se desde a colecta dos
materiais para a produção do insecticida, sua aplicação na cultura onde será identificada as
pragas em destaque, monitorização das actividades até a colecta e organização dos dados com
auxílio de pacotes estatísticos (Excel e Word) adequado para a sua análise e interpretação dos
mesmos.
A preparação poderá obedecer os seguintes passos: primeiro colheita das folhas e que
as mesmas serão moídas num liquidificar e depois será adicionada uma quantia de água num
pulverizador onde poderá conter a mistura; segundo, será deixado durante 24 horas no sentido
de fermentar; e por fim, será aplicado a cultura desejada.
1.9.1 Socioeconómica
uso de pesticidas orgânicos designado amigo do meio ambiente e menos prejudicais a saúde
publica por ser menos poluente e eficaz para o seu manuseio.
A cultura de pepino tem relevância económica na sua comercialização, sendo uma das
hortaliças muito apreciadas e consumido a nível nacional e particularmente na Cidade da
Beira, na forma crua de seu fruto imaturo em saladas, curtido em vinagre ou limão e
raramente maduro e cozido. Além do seu valor económico e alimentar, o cultivo de
cucurbitáceas também tem grande importância social, a geração de empregos directos e
indirectos, pois demanda grande quantidade de mão-de-obra, desde o cultivo até a
comercialização, nas indústrias o pepino desempenha um papel fundamental na produção de
produtos de beleza como pomada, cremes, etc.
1.9.2 Ambiental
A agricultura é uma arte que consiste no esforço para situar a planta cultivada nas
condições óptimas do meio (clima, solo) para lhe tirar o máximo rendimento em quantidade e
em qualidade" (Diehl, 1984 citado em Gec, 2013).
Equador, passando pela Colômbia e, embora as formas ancestrais de tomate sejam originárias
dessa área, sua ampla domesticação se deu no México, chamado de centro de origem
secundária (Colariccio, 2000 citado por Júnior, 2012).
Oeste de África o tomate pode ter sido introduzido pelos portos através dos
comerciantes portugueses ou cruzando o continente a partir do Egipto ou Sudão (Pelembe,
2012 citado por Mucavele, 2015).
De acordo com Peralta et al., (2006) citado por Mucavele (2015), descreveu e
reclassificou o género como Lycopersicone, mais tarde, novamente Graça (2013), descreveu
várias espécies, incluindo o tomate cultivado, que chamou de L. esculentum. Na sequência,
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diversos estudos mostraram alta correlação genética entre Lycopersicon esculentume espécies
do género Solanume o tomateiro foi reclassificado como Solanum esculentum.
patógenos, ou seja, para as pragas do tomate. Há ainda indícios de que a mesma auxilia na
redução de colesterol e dos triglicerideos e fortalece o sistema imunológico (Masood et al,
2016).
2.3 Pesticidas
Segundo National Research Council (2000) citado por Oliveira (2014), os agrotóxicos
são substâncias ou misturas de substâncias químicas utilizadas para prevenir, destruir, repelir
ou inibir a ocorrência ou efeito de organismos vivos capazes de prejudicar as lavouras
agrícolas.
Há ainda o conceito utilizado pela Lei nº 7.802, de 11 de Julho de 1989, que define
agrotóxicos como “ os produtos e os agentes de processos físicos, químicos ou biológicos,
destinados ao uso nos sectores de produção, no armazenamento e beneficiamento de produtos
agrícolas, nas pastagens, na protecção de florestas, nativas ou implantadas, e de outros
ecossistemas e também de ambientes urbanos, hídricos e industriais, cuja finalidade seja
alterar a composição da flora ou da fauna, a fim de preservá-las da acção danosa de seres
vivos considerados nocivos; substâncias e produtos, empregados como desfolhantes,
dessecantes, estimuladores e inibidores de crescimento” (Planalto, 2014, citado por Oliveira,
2014).
A utilização de insecticidas naturais deve sempre ser ressaltada no seu modo de uso,
pois, seu excesso pode danificar ou matar a planta, como também o momento certo de sua
aplicação na planta. A aplicação de insecticidas deve ser feita preferencialmente quando as
pragas e insectos se encontrarem em seus primeiros estágios de vida (larvais ou ninfais),
preferivelmente nas horas de pouca radiação solar e sem ameaça de chuvas (Embrapa, 2015d
citado por Silveira et al., 2015).
2.3.2 Histórico
Ao longo dos anos o homem procurou meios para combater essas adversidades. Foram
utilizados compostos à base de arsénio, mercúrio e enxofre no combate a piolhos e outras
pragas, além de compostos orgânicos naturais como o piretro, oriundo de plantas do género
Chrysanthemum cinerariaefolium (Alves, 2002 citado por Oliveira, 2014).
O Pepino (Cucumis sativus L.) é uma planta da família Cucurbitaceae, seu ancestral
selvagem é a espécie Cucumishardwickiiroyale que ainda se encontra às vezes nos vales
subtropicais do Himalaica é uma hortícola de decrescimento indeterminado e apresenta seu
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Esta cultura absorve e utiliza grande quantidade de nutrientes, mas é muito sensível ao
excesso de fertilizantes ou à variação brusca da concentração de fertilizantes na solução do
solo, sendo suas raízes bastante susceptíveis a essas variações (Souza & Resende, 2006 citado
por Cossa, 2015).
O pepino tem tido boa aceitação no mercado dos orgânicos e por isso a demanda por
tecnologias para a produção desta hortícola em sistema orgânico vem crescendo, esta
desenvolve melhor em solos com boa disponibilidade de N, P e K, o ultimo, influencia
directamente na qualidade do fruto (Catani & Jacinto, 2002 citado por Cossa, 2015).
O pepino (Cucumis sativus L.) é uma cultura da família das Cucurbitáceas, seu fruto é
bastante rico em vitaminas A e C, além de conter alguns sais minerais, como sílica, flúor,
ferro, potássio e magnésio. Contém ainda poucas gorduras e calorias, é recomendado à
pessoas que fazem regime para emagrecer (Silva et al., 2011).
2.4.2 Taxonomia
Segundo Filgueira (2000) citado por Silva et al. (2011), a taxonomia de pepino é:
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O sistema radicular consiste em uma forte raiz principal que atinge de 1a 1.2 metros de
comprimento, ramificando-se em todas as direcções principalmente entre os primeiros 25 a
30cm do solo (Resende & Flori, 2004 citado por Cossa, 2015).
Folhas alternas, ásperas com coloração verde escura, com 3 a 5 lóbulos de forma
triangular, epiderme com cutícula fina, de forma a não sofrer nenhuma evaporação excessiva
(Filgueira, 2000 citado por Silva et al., 2011).
Os caules são rastejantes, prostrados e com gavinhas, com um principal que da origem
a varias ramas laterais principalmente na base, entre os 20 e 30 primeiros centímetros. Em
condições normais, podem atingir até 3.5m de comprimento (Resende & Flori, 2004 citado
por Cossa, 2015).
As flores situam-se nas axilas da guia secundária da planta, são monóicas, possui
fecundação cruzada. Algumas variedades são hermafroditas, na parte baixa da planta
predomina flores masculinas; no centro da planta a proporção de flores é igual, na parte
superior da planta predominam as flores femininas. A polinização ocorre no campo e é
efectuada principalmente por abelhas. A produtividade do cultivo dependerá da grande
medida da quantidade de flores femininas pois, são as mesmas que se converterão em frutos
(Resende & Flori, 2004 citado por Cossa, 2015).
A China é o maior produtor mundial de pepino e responde por 58% da produção anual
mundial, seguida pela Turquia, Iran e Estados Unidos; porém, as maiores produtividades são
obtidas por países como a Holanda (586 t/ha), seguida por Reino Unido (397 t/ha), Dinamarca
(329 t/ha) e Noruega, Bélgica, França e Islândia (acima de 120 t/ha). As maiores
produtividades obtidas por esses países provavelmente estão relacionadas ao alto nível
tecnológico empregado, uma vez que nesses países o cultivo em ambiente protegido é
bastante utilizado no caso das hortaliças e, sob este sistema de cultivo, o maneio do clima e da
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O nível de exploração Pepino em Moçambique ainda é muito baixo, no nosso país esta
cultura ocupa cerca de 39.930 explorações (Minag, 2010 citado por Cossa, 2015).
Adapta-se bem a vários tipos de solo, desde que sejam bem drenados. Solos de textura
franca são preferíveis. É uma cultura sensível a salinidade. O pH óptimo se situa entre 6,0 e
6,8 (Solis et al., 2008).
O pepino prefere clima quente, crescendo bem em locais com temperaturas entre 25°C
e 30°C. Em regiões sujeitas a geadas e a baixas temperaturas, o pepino pode ser cultivado
dentro de estufas. A planta não deve ser cultivada em local exposto ao vento. É uma cultura
mega térmica. A Temperatura óptima para germinação é de 27ºC, com óptima de crescimento
entre 20-25ºC dia e de 18-22ºC de noite (Blanco & Folegatti, 2007 citado por Cossa, 2015).
Esta cultura cresce melhor em condições de alta luminosidade, com luz solar directa
pelo menos algumas horas por dia. A Humidade Situada entre 50-80% favorece a cultura e
humidade entre 5-75% favorece a fotossíntese. Humidades entre 75-100% induzem aumento
de área foliar e redução da espessura das folhas (Cantarella et al., 2009 citado por Silva et al.,
2011).
O pepino é uma das hortaliças que apresenta menor tempo para formação da muda
quando comparado com outras hortaliças, como alface, tomate e pimenta, cujas mudas são
transplantadas aos 22-28 dias após a sementeira (Vieira et al., 2012 citado por Cossa, 2015).
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O crescimento das plantas é bastante acelerado durante quase todo o ciclo da cultura,
reduzindo o ritmo de crescimento apenas nos estágios finais quando a planta inicia o processo
de senescência (Silva et al., 2011 citado por Cossa, 2015).
Nesse tipo de pepino as colheitas diárias são favoráveis, uma vez que, de um dia para
outro, ocorre incremento substancial de comprimento. O pepino tipo caipira é colhido quando
os frutos atingem entre 12 e 14 cm de comprimento e os tipos aodai e japonês quando atingem
entre 21 e 23 cm. Nesses três últimos segmentos são recomendadas colheitas em dias
alternados. É importante, no momento da colheita, retirar todos os frutos em ponto de colheita
da planta, mesmo àqueles sem condições de comercialização (Resende, 1999 citado por
Cossa, 2015).
Entre as pragas, quatro merecem destaque, segundo Camargo (2010), pelos danos que
constantemente causam a cultura quando não controladas a tempo: Broca dos frutos
(Diaphanianitidalis e D. hyalinat), Pulgão (Aphisgossypii), Vaquinhas (Diabroticaspeciosa),
Liriomiza (Liriomyzahuidobrensis e L. sativae).
2.4.8.1 Pulgões
face inferior das folhas, brotações e flores. Sua reprodução é por partenogénese, ou seja, sem
acasalamento. Com clima quente e seco sua reprodução é mais rápida, podendo completar o
seu ciclo biológico em uma semana (Filho et al., 2012).
Estes vírus são adquiridos e transmitidos durante as “picadas de prova” dos pulgões,
que normalmente têm a duração de poucos segundos. O mosaico amarelo da abobrinha-de-
moita (ZYMV) também pode ser transmitido por sementes, o que torna a ocorrência de
pulgões e desta virose indesejável em campos de produção de sementes de pepino (Filho et
al., 2012).
Os pulgões são favorecidos pelo clima seco e quente, podendo ocasionar infestação
severa em pepinei ro sob cultivo protegido. A reinfestação de cultivos pulverizados com
insecticidas pode ser promovida por formigas que transportam os pulgões oriundos de áreas
vizinhas (Filho et al., 2012).
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Com este estudo, espera-se que a produção de pesticida na base dessa matéria orgânica
(folha de tomateiro para o controlo de pulgões na cultura de pepino), possa trazer ganhos
económicos e culturais para pequenos, médios e grandes produtores de hortícolas e que possa
contribuir de forma significativa a expansão da agricultura orgânica em Moçambique e na
melhoria dos solos através da diminuição de uso de pesticidas inorgânicos denominados
inimigos do meio ambiente.
Não só, espera-se também a geração de resultados fiáveis e que sejam de extrema
importância tecnicamente no que se refere ao uso de folhas de tomateiro como pesticida
orgânico para o controlo de pulgões na produção de pepino. A sua fiabilidade resultará na
utilização dos agricultores de pequena, média e grande escala, particularmente pela unidade
de produção acima mencionada e especialistas em técnicas agronómicas assim como outros
pesquisadores cujas linhas de estudos estejam relacionadas ao maneio integral de pragas
agrícolas.
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Referências bibliográficas
Cronograma